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1 - Marco ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Mealúrgica Contend Ltda, requerendo o deferimento da tutela de urgência para determinar sua reintegração face à estabilidade acidentária decorrente do 20 anos de trabalho contínuo, não sendo possivél a indenização equivalene e requer pedido de dano moral face a violação do contrato de trabalho do empregador. É importante frisar que Marcos junta aos autos como prova carta de concessão do benefício previdenciário, você é contrato como advogado da empresa Reclamada a verifica que na petição inicial Marcos não junta o instrumento de procuração e ainda não fundamenta o pedido de indenização por danos morais, qual a peça de defesa da Reclamada, alegando todas as matérias de direito processual e material para os interesses da Reclamada, responda com fundamentação.
R: Contestação, no prazo de 15 dias, deverá ser alegada a inépcia da petição inicial conforme disposto no art. 330, I, CPC, pois há ausência de fundamentação do pedido, objetivando a extinção do processo sem resolução de mérito em virtude de um vício formal; bem como a inobservância da juntada de procuração por parte da defesa, sob pena de o ato praticado ser considerado inexistente.
2 - Joana trabalhou para a empresa Danga Modas Ltda, no período de 12/09/2008 a 11/102008, na função de costueira com o salário de R$ 1.200,00, entretanto a Empresa Ré não assinou a carteira de trabalho da obreira. Em 10/12/2014 Joana ingressa com uma reclamação trabalhista pleiteando a anotação da carteira de trabalho pois pretende comprovação junto ao Inss. A Empresa Ré é notificada para audiência de instrução e julgamento conesta o pedido de Joana alegando à prescrição do direito da autora. Na sentença de mérito o Juiz da 39ª Vara do Trabalho de Queimados julga improcedente o pedido da Reclamante. Você foi contratado para interpor a medida judicial cabível aos interesses de Joana, qual o remédio jurídico cabível, seu prazo, e a matéria em direito a ser alegada e sua fundamentação.
R: É cabível Recurso Ordinário, no prazo de 08 dias, como previsto no art. 895, da CLT, cuja fundamentação encontra-se no art. 11, § 1º, da CLT e na Súmula 242, STJ, que dispõe que em caso de recolhimento para fins de FGTS não haverá a prescrição no prazo de 05 anos.
	
3 - Marcos Ribeiro é dirigente sindical na empresa XYZ, foi demitido por justa causa pela empresa sob a alegação que teria cometido falta grave, de faltas injustificadas durante o seu mandato. Marcos ajuíza reclamação trabalhista perante a 42 Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, requerendo o pedido de tutela de urgência para a sua imediata reintegração ao trabalho e o pagamento dos salários. É imperioso ressaltar que a empresa juntou copia do Inquérito para apuração de falta grave que foi utilizado para demitir o Reclamante e solicita a oitiva de 6 testemunhas, o qual foi indeferido pelo Juízo a quo. Houve audiência de instrução e julgamento o juiz julga procedente o pedido de reintegração e condena a empresa a reintegrar Marcos e efetuar o pagamento dos salários desde da suspensão. Na qualidade de advogado da empresa XYZ elabore a medida judicial cabível, seu prazo e sua fundamentação.
R: A medida judicial cabível é o Recurso Ordinário, no prazo de 08 dias, com o intuito de pedir nulidade absoluta, haja vista o indeferimento ilegal da oitiva das testemunhas solicitadas, ferindo, assim, o principio da garantia da ampla defesa contemplada pela Carta Maior em seu art. 5º, LV.
4 - Maria Isabel e Carina Cristina trabalham juntas na empresa Beleza Afro Ltda, ocorre que Maria Isabel tem um relacionamento extra conjugal com o esposo de Carina Cristina, existindo um relacionamento nada harmonioso entre as mesmas. No último sábado Maria Isabel estava passendo no Shopping Grande Rio com seu esposo encontrou Carina que a agrediu verbalmente com palavras de baixo calão, e assim nos corredores do Shopping houve uma briga entre elas com socos e pontapés a ponto de Maria Isabel precisar de cuidados médicos. Ao chegar para trabalhar na segunda-feira a notícia se espalhou e todas as demais funcionárias da empresa já sabiam do ocorrido, Marta superior hierárquica de Maria Isabel e Carina Cristina toma conhecimento do ocorrido e dispensa as duas por justa causa, marcando dia e hora para recebimento das verbas rescisórias. Indignada Carina procura vc advogado para ingressar com o remedio jurídico próprio, para reverter a justa causa aplicada,qual o remédio jurídico vc alegaria e qual seria a argumentação de fato e de direito, fundamente sua resposta.
R: O remédio jurídico a ser adotado é a reclamação trabalhista, que deverá atacar a demissão por justa causa, uma vez que Carina não teve nenhuma conduta que se enquadrasse no rol do art. 482, da CLT, devendo por tanto a justa causa ser revertida. E, ainda, pedido de danos morais e o pagamento do salário de todos os meses que ficou afastada em virtude da justa causa indevida. 
5- Joaquina Dias ajuizou reclamação trabalhista em face da empresa TGA Ltda, em 10-01-2018, afirmando que foi admitida em 03/09/2007 na função de gerente, percebendo o salário fixo de R$ 3.000,00(...). Alegou que não gozou férias referente ao período aquisitivo 2008/2009,admitindo, porém, que se afastou nesse mesmo período, por 07 meses com percepção de auxílio-doença. Aduz, ainda que foi contratada pela empresa em razão do falecimento do Sr. João, para exercício de função idêntica, na mesma localidade, mas com salário inferior em R$ 1.000,00 (...), em ofensa ao art. 461 da CLT. Diante do exposto acima, postula: o pagamento em dobro de férias referente ao período aquisitivo 2008/2009, acrescido de 1/3 Constitucional, nos termos do art, 137 da CLT e o pagamento das diferenças salariais decorrentes da equiparação salarial e dos reflexos no aviso prévio, férias, décimo terceiros salários, FGTS e multa de 40%. Você na qualidade de advogado contratado pela Reclamada qual o remédio jurídico adequado considerando que Reclamação Trabalhista foi distribuída à 83ª Vara do Trabalho de São Paulo e a Reclamante sempre laborou na cidade de Campinas, redija, na qualidade de advogado contratado pela empresa tendo ciência que a Reclamante deixou de juntar ao processo a procuração.
R: Deverá ser alegada em sede de contestação, haja vista a protocolização indevida em foro diverso como dispõe o art. 651, CLT; bem como a inobservância da juntada de procuração por parte da defesa, sob pena de o ato praticado ser considerado inexistente.

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