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MAÇARANDUBA E SEU USO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

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Prévia do material em texto

FACULDADE REGIONAL DE ALAGOINHAS - FARAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
MAÇARANDUBA PROPRIEDADES E SEU USO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALAGOINHAS – BA 
2019 
 
FACULDADE REGIONAL DA BAHIA – UNIRB 
 
 
 
 
 
 
 
DISCENTES: 
CRISLAINE SOUZA 
 
 
DOSCENTE: 
GABRIEL LOBO 
 
 
Trabalho solicitado como requisito de 
avaliação, referente à disciplina de 
Estágio Supervisionado II, Engenharia 
Civil, 10° semestre. 
 
 
 
 
 
 
ALAGOINHAS – BA 
2019 
 
 
Resumo 
A madeira de Manilkara sp., popularmente conhecida como maçaranduba ou paraju, é 
uma das mais empregadas em estruturas de madeira (NAHUZ et al., 2013), 
principalmente, nas regiões Centro Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. Conforme o Instituto 
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA (2005), a 
madeira de maçaranduba possui característica pesada, dura e em relação a durabilidade 
natural. 
Palavras-chave: Maçaranduba. 
 
Introdução 
Manilkara é um gênero botânico pertencente à famíla Sapotaceae. Muito 
utilizada na construção civil por sua madeira rosada que possui uma qualidade inegável, 
sendo extremamente dura e resistente ao ataque de fungos apodrecedores e cupins 
subterrâneos. Apresenta moderada resistência aos cupins de madeira seca e baixa 
resistência aos xilófagos marinhos. 
A espécie possui árvores de grande porte, fuste longo e retilíneo, com altura 
geralmente variando de 30m a 40m, podendo, algumas vezes, atingir 50m (LOUREIRO, 
1979; SUDAM, 1979).Possui ampla distribuição, ocorrendo nos estados do Pará, 
Amazonas, Mato Grosso, Maranhão, Roraima, Rondônia e Amapá, chegando ao 
Suriname, sendo mais frequente em mata de terra firme, podendo, também, ser 
encontrada em várzeas pouco inundáveis (SUDAM, 1979). 
De acordo com Schulze et al. (2005), a maçaranduba está entre as espécies mais 
exportadas da região. Sua madeira atinge o mercado dos Estados Unidos, Japão e alguns 
países europeus. 
A floração está diretamente relacionada com a variação climática, iniciando no 
final do período úmido estendendo-se durante o período seco. As sementes são 
dispersadas por animais (zoocórica), principalmente por macacos, e a germinação é 
fanerocotiledonar epígea (TAKEDA et al., 2003). A maçaranduba pertence ao grupo 
ecológico de espécies tolerantes à sombra, no entanto, quando ocorre a abertura do 
dossel, o crescimento é acelerado (CARVALHO, 2000). As espécies tolerantes, 
geralmente, germinam sob o dossel, algumas permanecem durante toda a sua vida 
reprodutiva nessa situação e outras ficam aguardando oportunidade para atingir o dossel 
superior para só então reproduzir (WHITMORE, 1990). 
Dependendo da espessura da peça de madeira, pregos comuns não conseguem 
penetrá-la, sendo necessários pregos especiais. A maçaranduba é utilizada em casas 
feitas de madeira como viga de sustentação.A madeira é pesada, com cerne vermelho-
escuro grã direita, textura fina, insípida e inodora (EMBRAPA, 2004). 
Apresenta alta durabilidade natural em contato com o solo de terra-firme, sendo 
indicada para utilização em: cercas, postes, assoalhos, mobiliário, folhas faqueadas 
decorativas, revestimentos internos,externos, dormentes, pisos industriais, entre outros. 
Manilkara huberi é a verdadeira maçaranduba. Outras variações do seu nome 
são: maçaranduba-amarela, maçaranduba de leite, maçaranduba mansa, maçaranduba 
preta, maçaranduba verdadeira, e paraju. O uso do nome maparanjuba ou balata é mais 
indicado para as subespécies de Manilkara Bidentata, devido a essa confusão, os nomes 
recomendados para as espécies de Manilkara da Amazônia brasileira são os seguintes: 
 M.huberi(Ducke): maçaranduba ou maçaranduba-verdadeira; 
 M.bidentata(A.D.C) A.Chev ssp. Bidentata e ssp. Surinamensis: balata; 
 
 M.paraensis(Huber) Standley: maçarandubinha; 
 M.cavalcantei Pires & Rodr.ex Penn.: Maparajuba-douradinha; 
 M.inundata (Ducke) maparajuba da várzea; 
 M.excelsa (Ducke) Standley: maparajuba do rio tapajós. 
Além do uso da madeira, seu látex é comestível e consumido como substituto do leite 
da vaca. Comercialmente, o látex é muito inferior ao das outras espécies. Os madeireiros 
geralmente agrupam sob o nome comercial “maçaranduba” várias espécies parecidas 
(M.huberi, N.paraensis, M.cavalcantei, M.bidentata ssp. Surinamensis), e as cortam da 
mesma forma. No entanto, cada uma tem a sua dinâmica de população (DAP máximo, relação 
crescimento/taxa de mortalidade específica, etc.) que tem papel crucial na reconstituição 
futura dos estoques exploráveis. 
Dentre estas espécies, M.huberi atinge o maior DAP, e por isso é a espécie mais 
interessante economicamente e consequentemente a mais explorada. Caso não haja a distinção 
clara entre as espécies nos inventários comerciais, depois de 30 anos é provável que não haja 
estoque de árvores grandes de maçaranduba, sendo que as remanescentes serão em grande 
parte, M.bidentata,ssp. Surinamensis e M.paraensis, as quais atingem DAPs sempre menores 
que M.huberi. 
 
Metodologia 
A metodologia adotada é O ritidoma de várias espécies de Manilkara é muito parecido. 
Em todas as espécies amazônicas, as fissuras são descontínuas. As regiões entre as fissuras 
são caracteristicamente planas. 
 
figura 1: Maçaranduba nativa numa área de preservação 
 
Fonte: Ibama 
 
 
Fonte: Instituto de Pesquisas Tecnológicas. 
 
 
Possuem tronco cilíndrico, ritidoma marrom-acizentado a escuro ou avermelhado, com 
fissuras profundas, formando placas elongadas regulares sem desprendimento. Em árvores 
velhas, as regiões entre as fissuras podem ser divididas em linhas horizontais. 
Podem possuir também casca morta grossa, marrom-clara ou escura, ou ainda 
avermelhada. Casca viva vermelha. Alburno amarelo ou creme. 
 
Figura 2: Maçaranduba em corte 
 
Fonte: Embrapa 
 
Látex abundante branco brilhante como tinta, saindo em gotas irregulares e pegajosas. 
O ápice da folha pode ser arredondado ou agudo e é sempre um pouco retuso ou emarginado. 
A maioria das espécies de Manilkara tem estípulas muito pequenas na base do pecíolo. Mas 
em M.huberi e M.bidentata ssp. Surinamensis nunca há estípulas. 
 
Figura 3: Folha da maçaranduba 
 
Fonte: Embrapa 
 
Flores hermafroditas, em fascículos com pedicelos compridos; 6 sépalas em duas 
camadas, lanceoladas, ápice agudo, geralmente cobertos por uma cera, corola glabra com 6 
 
lóbulos divididos na base em três segmentos; 6 estames e 6 estaminóides glabros. Ovários 
mais ou menos ovóide. 
As flores passam primeiro por uma fase feminina, com sépalas e pétalas ainda 
fechadas e somente o ponto de estigma aparecendo na abertura das pétalas. Os estames 
liberam pólen na fase masculina. 
O início da germinação ocorre, em média, 6 meses após a semeadura, sem tratamento 
para a quebra de dormência e em condições de viveiro. A germinação é fanerocotiledonar 
(cotilédones livres dos restos seminais) e epígea (acima do nível do solo). Os eófilos são 
simples e alternos, semelhantes às folhas da planta adulta. A floração é principalmente entre 
maio e julho, e os frutos estão maduros em agosto e setembro. 
A sua distribuição geográfica ocorre somente em mata de terra firme não alagada 
(Manilkara huberi).E as outras espéciesarbóreas de Manilkara (M. inundata e M.excelsa) 
ocorrem em mata alagada (várzea). 
 
 
Discussão dos Resultados 
 
 A maçaranduba também conhecida como Aparaiú ou Parajú, é uma árvore nativa do 
Brasil, que fornece madeira de lei vermelha com tom de chocolate, de grande uso na 
marcenaria, uma das principais árvores do Brasil. Ela pertence ao grupo de espécies do gênero 
Manilkara e chega a 20 metros de altura, com tronco de até 60cm de diâmetro. Suas folhas 
são longas e agrupadas nas extremidades dos ramos, e as flores são brancas ou esverdeadas. 
Muito frequente nas matas litorâneas do sul do Estado da Bahia, na região Amazônica, 
principalmentena mata pluvial de terra firme. Também no sul da Venezuela e Guianas, seu 
nome varia de acordo as regiões. Planta Perenefólias, Ciófita até Heliófita, seletiva Xerófita, 
clímax, característica e exclusiva da mata pluvial Amazônica de terra firme e mais raramente 
na mata de várzea pouco inundável. Sua frequência é elevada, porém com padrão de dispersão 
descontínua e irregular ao longo de sua vasta área de distribuição. Ocorre na mata primária 
alta onde ocupa o dossel superior. Produz anualmente uma quantidade moderada de sementes 
viáveis, prontamente disseminadas pela avifauna. 
 O látex extraído da maçaranduba é comestível, e consumido como substituto do leite 
de vaca; o fruto, também comestível e às vezes comercializado. Por sua vez, a árvore produz 
madeira pesada, dura e resistente, que escurece ao contato com o ar e, por esse motivo, é 
usada tanto para construções pesadas e principalmente na construção externa como, 
dormentes ferroviários, pisos industriais, moirões, cruzetas, pontes, caibros, vigas, assoalhos, 
tacos, estacas e vigas, assim quanto para mobiliário de alta qualidade. 
 
Características sensoriais: cerne e alburno distintos pela cor, cerne vermelho-claro 
tornando-se vermelho-escuro com o tempo; sem brilho; cheiro e gosto imperceptíveis; 
densidade alta; dura ao corte; grã direita; textura fina. 
Descrição anatômica macroscópica: 
 
• Parênquima axial: visível apenas sob lente, em linhas numerosas, às vezes interrompidas. 
• Raios: visíveis apenas sob lente no topo, na face tangencial é invisível mesmo sob lente; 
poucos a numerosos. 
https://goo.gl/41s6hP
https://goo.gl/41s6hP
 
• Vasos: visíveis apenas sob lente, pequenos a médios; poucos; porosidade difusa; em arranjo 
radial; solitários, múltiplos; obstruídos por tilos. 
• Camadas de crescimento: distintas, individualizadas por zonas fibrosas tangenciais mais 
escuras. 
 
Fonte: (IPT,1983; IPT,1989a) 
 
Durabilidade natural: a Madeira de maçaranduba é resistente ao ataque de fungos 
apodrecedores e cupins subterrâneos. Tratando-se de umidade, ela é bastante resistente, pois 
costuma apodrecer apenas na superfície; a água não atinge o miolo da madeira com facilidade. 
Justamente por esse motivo, na hora do acabamento, é melhor você apostar em produtos que 
não são à base de água – como tintas e vernizes. Apresenta moderada resistência aos cupins-
de-Madeira-seca e baixa resistência aos xilófagos marinhos. (Chudnoff,1979) A 
espécie Manilkara amazonica foi descrita como muito resistente ao ataque de fungos e 
térmitas, porém susceptível aos perfuradores marinhos. (Berni et al.,1979) A 
espécie Manilkara huberi foi considerada altamente durável em contato com o solo, 
apresentando uma vida útil superior a oito anos. (Jesus et al.,1998) Manilkara 
longifolia e Manilkara elata, em ensaios de laboratório demonstraram ter resistência 
moderada a alta ao apodrecimento. (IPT,1989a) . 
 
Trabalhabilidade: a Madeira de maçaranduba é moderadamente difícil de cortar e aplainar, 
porém é fácil de tornear e colar. Tende a rachar se pregada ou parafusada sem furação prévia. 
Recebe bom acabamento, pintura e verniz. (Jankowsky,1990). 
 
Secagem: a secagem ao ar é difícil, apresentando rachaduras, empenamentos e severo 
endurecimento superficial. A secagem em estufa deve ser lenta e controlada cuidadosamente. 
 (Jankowsky,1990). 
Programas de secagem podem ser obtidos em (IBAMA,1997a; Jankowsky,1990). 
 
Densidade: Madeira altamente densa, com 13% de umidade tem 1.010 kg/m 3, verde tem 
1.320 kg/m3 , seca rapidamente ao forno ou ao ar livre. 
 
A madeira é um material natural com diversos usos no campo da engenharia civil, 
especialmente ao nível das estruturas. É proveniente de florestas, e quando bem geridas, é um 
material que contribui para a redução do dióxido de carbono (através da fotossíntese) na 
atmosfera durante toda a sua vida útil. Contudo, devido à existência de defeitos e limitações 
nas dimensões das secções transversais foram criados produtos derivados da madeira. As 
características destes materiais permitiram a criação de estruturas de madeira mais arrojadas. 
No entanto, a criação de novas estruturas só foi possível devido a um desenvolvimento 
correspondente de novas técnicas de ligação de maneira eficaz como: encaixes, cavilhas de 
madeira, pregos, pinos metálicos, parafusos, barras roscadas, anéis metálicos, colas e chapas 
de dentes estampados (Gang-Nail). 
 Ultilizar a Maçaranduba para construção de algo, é necessário fazer a escolha de um 
prego adequado. Como a madeira é muito dura e resistente, pregos comuns não conseguem 
penetrá-la. Por esse motivo, é necessário investir em pregos para madeiras, também 
conhecidos como pregos tipo ardox, que fornecem uma fixação adequada e impedem que a 
madeira rache. Além de serem sulcados em espiral como um parafuso, são compridos o 
suficiente para atravessar a primeira madeira e penetrar na segunda com o mesmo 
comprimento que na primeira. 
 
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Figura 4: Prego Ardox 
 
 
Fonte: Mercado Livre 
 
Em caso de corte ou aplainação, saiba que a tarefa será moderadamente difícil, mas fácil de 
colar, aparelhar e tornear. Por essa última qualidade, a madeira é ótima para criação de tacos 
de bilhar ou arcos de violinos. 
 O preço varia conforme a finalidade do uso. Em suma, depende do que será criado 
com a madeira. Uma ripa de 5×2 de Maçaranduba bruta custa em torno de R$ 3,00, enquanto 
uma viga de 20×6, também bruta, sairá por R$ 40,00, esses dados podem variar de acordo 
com a região. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS 
RENOVÁVEIS (IBAMA). Banco de dados de madeiras brasileiras. 2005. Disponível em: 
<http://www.ibama.gov.br/lpf/madeira/default.htm>. Acesso em: 12 de junho 2018. 
NAHUZ, M. A. R.; MIRANDA, M. J. A. C.; IELO, P. K. Y.; PIGOZZO, R. J. B.; YOJO, T. 
Catálogo de madeiras brasileiras para construção civil. São Paulo: Instituto de Pesquisas 
Tecnológicas do Estado de São Paulo, 2013. 103p. (Publicação IPT, 4371). 
LOUREIRO, A. A. Essências madeireiras da Amazônia. Manaus: INPA, 1979. 2 v. 
GOMES, J. I.; SILVA E. M. A.; MELO, A. T. S. Durabilidade de 15 espécies de madeiras 
amazônica em contato com o solo em ambiente sombreado. Belém: Embrapa Amazônia 
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SCHULZE, M. et al. Madeiras nobres em perigo. Ciência Hoje, Rio de Janeiro, v. 36, n. 214, 
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TAKEDA, P. S.; GURGEL, E. S. C. CARVALHO, A. C. M.; SANTOS, J. U. M. dos. 
Manilkara huberi Standley (Sapotaceae: aspectos morfológicos do fruto, da semente e do tipo 
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CARVALHO, J. O. P. Classificação em grupos ecológicos das espécies mais importantes 
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WHITMORE, T.C. An introduction to tropical rain forests. Oxford: Oxford Unicersity 
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PEREIRA, Antônio Batista; PUTZKE, Jair. Dicionário Brasileiro de Botânica. Brasília, 
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TRIGIANO, Robert N.; WINDHAM, Mark T.; WINDHAM, Allam S. Fitopatologia: 
conceitos e exercícios de laboratório. 2. editora ARTEMED . São Paulo:, 2002.

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