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projeto de ensino completo - geografia pronto para revisao 3

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FORMAÇÃO DOCENTE E O ENSINO DE GEOGRAFIA.
FORMAÇÃO DOCENTE.
MICHELE CRISTINY GENEROSO DIAS MACEDO
Prof. CLEIDE MARA BITTENCURT
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (1800991) – Projeto de Ensino 
17/06/2020
RESUMO
 O estudo realizado apresenta uma reflexão sobre o ensino de geografia na escola, com enfoque no tema formação docente. Serão realizadas pesquisas via telefone, e-mails e em sites da educação esse estudo é fruto do Estágio e do Projeto de Ensino realizado no curso de geografia, na modalidade EaD, do Centro Universitário Leonardo da Vinci. Foram utilizadas as técnicas de pesquisas escolares, questionário e a pesquisa bibliográfica onde observa-se que as aulas de Geografia necessitam de dinâmicas, atrativas, mesmo diante da crise pela qual a educação se encontra. Precisamos buscar nas aulas o novo, o que chama atenção e o que provoca curiosidade fazendo a diferença na vida e no futuro dos nossos discentes, sendo que o momento e a própria mídia comercial por meio de discursos ideológico mostrem o contrário, a Geografia sempre vai contribuir e fazer a diferença na formação do aluno. O estudo tem como objetivo analisar sintaticamente o ensino de Geografia no Brasil, explanando a importância das correntes de pensamento Tradicional e a Crítica, a fim de argumentar como se deu o processo de formação dos professores de Geografia no país além de identificar nesse contexto os períodos de crise da Geografia escolar. Os estudos metodológicos baseiam-se em pesquisa teórica baseada na teoria de alguns autores que estudam o ensino de Geografia. De acordo com o estudo as correntes de pensamento Tradicional e Crítica influenciaram e ainda estão presentes no ensino de Geografia que é ministrado no ensino básico, assim como os desafios e dificuldades vivenciados pelos professores de geografia atualmente já vem de muito longe, desde o surgimento da disciplina.
Palavras-chave: Pratica. Formação. Ensino de geografia.
1 INTRODUÇÃO
 O estudo nos leva a refletir que a Educação não é apenas o conteúdo das diversas áreas de conhecimento, mais também a formação do cidadão incluindo vários aspectos como ética, crítica, discriminações, preconceitos sociais, enfim o despertar de uma consciência. O estudo tem o objetivo de fazer uma reflexão sobre o ensino de geografia e a formação do docente. Segundo Andrade (2008, p.14) “A geografia pode ser definida como a ciência que estuda as relações entre a sociedade e a natureza, ou melhor, a forma como a sociedade organiza o espaço terrestre, visando melhor explorar e dispor dos recursos da natureza [...]”. No século XIX foi grandes mudanças, como por exemplo, a sistematização da ciência geográfica marcou a época, nesse período as experiências de vida dos povos que habitavam os diversos lugares baseavam-se em um conhecimento e ideias de origem geográfica. O povo, utilizava a Geografia, dando a perceber que as origens do pensamento geográfico remontam aos tempos passados da história humana, sendo o que no futuro iriam implementar um conhecimento geográfico solidificado. para Morais (2007, p.11) até o final do século XVIII, não é possível falar de conhecimento geográfico, como algo padronizado, com um mínimo que seja de unidade temática, e de continuidade nas formulações. 
 Na pré-história, povos primitivos já tinham curiosidade sobre os fenômenos naturais que aconteciam, caçavam animais e sabiam os lugares onde existiam os melhores climas para efetuar práticas agrícolas. nas civilizações orientais e ocidentais teve a contribuição Mesopotâmica e do Egito, durante as cheias dos rios Tigres, Eufrates e Nilo, onde os povos sabiam o momento exato de cultivar as plantações e utilizar técnicas de irrigação, já os sábios gregos eram curiosos e queriam descobrir de onde vinham tais fenômenos, Erastóstenes chegou a uma medida de precisão parecida com a forma da terra comprovada pela ciência. Os Romanos formaram um dos maiores impérios, conquistaram povos e anexaram territórios. Para Andrade (2008, p.1), “A Geografia se tornou uma ciência autônoma a partir do século XIX, devido ao trabalho dos geógrafos alemães Alexandre Von Humboldt e Karl Ritter [...] o que não quer dizer que não existisse um conhecimento [...]”. 
 O objetivo desse trabalho é analisar o ensino de Geografia no Brasil, as correntes de pensamento Tradicional e a Crítica e argumentar como se deu o processo de formação dos professores de Geografia no país e identifica no contexto os períodos de crise da Geografia escolar. Mostrar que o ensino de Geografia é uma das vertentes da ciência que possui um número expressivo de autores que fazem pesquisas e relatos de experiência na docência, e os aspectos e experiências ,obtidas em pesquisas já que o estágio foi realizado durante uma pandemia mundial onde as escolas se encontram fechadas e os estudos estão sendo realizados todos online a distância. 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 Antes da sistematização da Geografia no Brasil existiam trabalho geográfico nas escolas os quais era ensinado por profissionais que não eram geógrafos com forte influência do currículo da França, no século XVI onde a mesma não correspondia uma disciplina independente a Geografia passa por determinadas correntes de pensamento, todas baseadas em objetivos e métodos, baseada em uma Geografia Tradicional, onde os estudos estavam centrados em duas escolas principais, o determinismo Geográfico fundamentada no pensamento de Friedrich Ratzel, como a escola possibilista tendo Vidal de La Blache o seu grande percursor. O movimento de renovação que faz parte do período moderno, pós-segunda guerra mundial, surge a Geografia pragmática e a crítica que foram pautadas em direcionamentos diferentes e com concepções de novos ideais que contrariavam a Geografia tradicional praticava até meados da década 1950. A Geografia Tradicional Segundo Moraes (2007, p.7) “[...] para o positivismo, os estudos devem restringir-se aos aspectos visíveis do real, mensuráveis, onde a descrição dos lugares, a enumeração e a classificação faziam parte do método de conhecimento geográfico da época. Positivismo defendia que a ciência se apropriava da observação, experimentação e na comparação dos resultados.
 Um grande expoente foi a escola determinista Friedrich Ratzel, a qual dispõe de proposições vindas de uma ciência positivista e encontra na obra de Ratzel esta influência. Ratzel inspirou-se nas ideias do evolucionismo de Darwin, em que a natureza determina a ação do homem, no qual, o território representa as condições de trabalho e a existência de uma sociedade, criando um conceito de espaço sustentando a ideia de que o as condições ambientais influenciavam no desenvolvimento do homem, onde havendo uma proporção de equilíbrio entre a população de um determinado local e os recursos naturais necessários para o seu sustento, caso o contrário, se o território não fosse suficiente deveriam apropriar-se de novas áreas ,havendo assim uma expansão imperialista da época e a apropriação do saber geográfico nas suas formulações. 
 Ratzel preocupava-se em unificar o estado Alemão, já que a mesma ainda permanecia dividida em unidades, tendo como consequência não conseguir sua unificação como as outras nações vizinhas, a exemplo da Inglaterra, França que já viviam dentro do contexto da época uma revolução industrial, tal unificação, significa a formação de um território sólido e centralizado politicamente. Segundo Guimarães (1996, p.47), A asserção defendida por Ratzel, que o homem é produto do seu meio em todos os seus planos de existência física ou mental, define uma posição na Antropogeografia e acabamento na Geografia política. Já a escola possibilista possuía como grande percussor Vidal de La Blache, formulando suas ideias através do método positivista, onde o homem é quem modifica o meio, e a ele adapta-se criando um relacionamento constante e cumulativo com a natureza um conjunto de técnicas e hábitos permitindo utilizar os recursos e o conjunto de técnicase costumes construído e passado ao qual, haveria uma relação de equilíbrio entre a população e os recursos. Para Botelho (1933, p.49) “Está escola não aceita mais o espaço natural como objeto primordial da análise geográfica. Foi este substituído pelo espaço geográfico humanizado e suas mútuas relações com o ambiente natural”. Tomando como base esses fundamentos epistemológicos da ciência geográfica, no que tange as escolas da Geografia Tradicional, Botelho (1933, p.56) diz que as duas primeiras escolas, determinista e possibilista, são conhecidas como Geografia Tradicional, onde encontramos pesquisadores e professores com princípios estabelecidos por essas escolas. 
 A Geografia também teve uma forte influência nas Universidades, tendo influência dos geógrafos franceses. Para Cavalcante (2013, p.18): “A geografia brasileira, seja ela acadêmica, seja a escolar, institucionalizou-se no início do século XX, via Sociedade Brasileira de Geografia Estatística, Universidade de São Paulo, e outras instituições [...] essa institucionalização está vinculada ao seu ensino [...]”. Onde o ensino de Geografia tinha como reflexo a tendência e comprometimento com o estudo descritivo e a memorização dos lugares. Para Cavalcante (2013, p.18) “[...] A Geografia caracteriza-se pela estruturação mecânica de fatos, fenômenos e acontecimentos divididos em aspectos físicos, aspectos humanos e aspectos econômicos [...]”.O que colocava o professor como detentor do conhecimento promovendo um ensino mecânico baseado na memorização de conteúdos que estão distante da prática social do aluno, o aluno ele é concebido como receptáculo vazio. Segundo o Parâmetro Curricular Nacional, (1998, p.21): Com isso os alunos eram orientados a descrever, relacionar os fatos naturais e sociais, fazendo analogias entre eles e elaborando suas generalizações ou sínteses. 
 Paulo Freire tinha um conceito de educação bancária onde as relações entre professor/aluno se dão de forma vertical, consequentemente somente o professor detém o conhecimento e o aluno está apto para receber as informações sem dialogar, mantendo-se neutro na construção de ideias. Os procedimentos utilizados no ensino, onde o professor é um ser ativo e o aluno passivo, onde as relações comunicativas horizontais se encontram ausentes. 
Dessa forma a educação se torna um ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o depositante. Ou invés de comunicar-se, o educador faz comunicados e depósitos que os educandos memorizam e repetem onde a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de receberem os depósitos, guardá-los e arquivá-los [...] (FREIRE 2005, p. 66). 
 O pensamento Tradicional entrou em crise por volta da década de 1940, onde surgiu de um novo paradigma, mundo havia se modificado e seriam necessários novos métodos, uma nova linguagem para estudar o espaço, com isso a realidade das escolas também mudariam. Para Straforini (2004, p.64): nos anos 70 ficavam cada vez mais nítidas, em todos os níveis as mudanças tecnológicas iniciadas após a Segunda Guerra Mundial. O mundo se refazia com o domínio da técnica, ciência e da informação produzindo uma ruptura profunda com o período anterior [...]. Nesse período surge o movimento de renovação da ciência que possuía a chamada Geografia crítica, a qual ganha força a partir dos anos 1970, centrada no método materialismo histórico-dialético que traz uma nova maneira de elaborar conceitos geográficos, tendo como objetivo eclodir com a imparcialidade cientifica para fazer da Geografia uma ciência capaz de elaborar uma crítica ao modelo econômico que vigorava. Para Botelho (1933, p.58,): Esta escola apresenta uma íntima relação entre a ideologia marxista e a Geografia, onde o espaço geográfico só poderá ser compreendido em sua estrutura e processos como uma consequência no produto social, ou seja, mais especificamente, um produto do modo de produção da sociedade. Já Straforini (2004, p.67,), defende que “O centro de preocupação da Geografia Crítica passa a ser as relações entre a sociedade, o trabalho e a natureza na produção do espaço, a negação dos velhos pressupostos da Geografia Tradicional”. se a corrente tradicional conseguiu a partir do seu método filosófico penetrar no ensino e nas escolas a corrente crítica conseguiu influenciar o ensino dessa disciplina? A Geografia Crítica foi inserida nas escolas, mais muito fundamentada em ideais e ideológicos, de que a prática dos docentes e os livros didáticos possuíam reflexo da Geografia Tradicional, e não tiveram mudanças significativas. 
3 MATERIAIS E MÉTODOS 
 O estudo realizado durante o estágio é referente ao curso de geografia realizado na modalidade EAD na universidade Leonardo Da Vinci. Para este projeto o recorte do que foi observado e realizado no material de pesquisa online e as técnicas utilizadas foram pesquisas realizadas em materiais fornecidos pelos sites da educação e escolas estaduais de rio do sul , proporcionando pensamentos e as reflexões profissionais e perspectivas argumentativas, essenciais para a formação acadêmica com dados que permite sistematizar as experiências e resultados que levam refletir sofre a profissão escolhida e em especial os conceitos sobre o ensino de geografia e a formação docente visando uma nova visão dos estudos geográficos. O estudo foi realizado de forma totalmente online devido a pandemia que tomou conta do mundo e nossas escolas encontram-se fechadas para a segurança de todos. A situação vivida também nos faz refletir sobre a importância do estudo a distância sendo que esse não foi prejudicado, ouve ajustes mais todos os alunos estão satisfeitos. segundo LDB (Lei no. 5.692/71), os programas de educação a distância eram classificados como “experimentais” e seu funcionamento era permitido a título precário mais hoje, vivemos a terceira geração, baseada em redes de conferência por computador e estações de trabalho multimídia, destacando-se as possibilidades oferecidas pelo acesso à internet. Isso me permitiu realizar meu trabalho.
 O trabalho tem por objetivo a reflexão sobre o trajeto trilhado até aqui e os desafios que estão pela frente, foram realizadas pesquisa a fim de conhecer um pouco da trajetória da geografia e as mudanças no ensino e na formação de professores realizei pesquisas relacionadas a formação dos docentes e como eram as antigas aulas de geografia com um estudo voltado as mudanças. Muitas das ações que se praticam há muitos anos nas sociedades atuais continuam e deverão continuar a serem reproduzidas. Partimos do pressuposto que as práticas cotidianas são resultadas de um processo histórico-cultural, ou seja, para que certas ações sejam transmitidas é fundamental que elas sejam incorporadas como práticas sociais ou socializadas (BEATÓN, 2005) 
 No meu estágio pude observar que as escolas estão encontrando muita dificuldade diante da situação O campo de estágio foi totalmente online e via telefone onde obtive algum dos dados para minha pesquisa. A Fundamentação desse trabalho vem do que foi observado e realizado durante toda a trajetória de pesquisa, considerações e compreensões possibilitadas pela experiência. A forma de pesquisa utilizadas durante o Estágio foram a observação de imagens e de instrumento sonoro em especial, os conceitos relacionados ao ensino de geografia práticas de leitura e escrita levando em conta as necessidades de esta sempre chamando meu tutor para assim tirar todas minhas dúvidas. A reflexão foi enfatizada a partir da disciplina Projeto de Ensino uma das disciplinas da grade de ciências geográficas EAD, que tem o objetivo de realizar um trabalho reflexivo (TCC) com o apoio dos estudos nas disciplinas do curso, em especial, o Estágio que teve início iniciou-se no dia 04 de abril de 2020 e terminou no dia 12 de junho de 2020. Durante esse período, tive a oportunidade de observar o quanto e importante essa experiência a de estudar a distância, além de adquirir uma certa experiencia ainda aprendemos a superarnossos medos.
 As atividades realizadas no decorrer do estágio foram observadas por um tutor da Uniasselvi possibilitando um treinamento para o futuro exercício da carreira de professor de geografia. Este estudo tem a finalidade de registrar as experiências e resultados obtidos durante esse treinamento, sendo esse um requisito para a avaliação final dos alunos na disciplina. O estudo a metodologia, procedimentos, recursos e o cronograma adotados para a realização da pesquisa, foram ampliados com algumas descrições e reflexões sobre os acontecimentos ocorridos, também foi observado o Projeto Político Pedagógico da escola Paulo cordeiro onde está constituído com base nas Diretrizes Curriculares e Parâmetros Curriculares Nacionais. A fisionomia que reflete e são percebidos nas práticas vivenciadas durante este período, onde o docente procurou desenvolver as práticas necessárias para a conclusão de seu projeto de ensino.
 RESULTADOS E DISCUSSÃO
 O estudo realizado tem uma grande importância na formação do acadêmico, a experiência vivida contribui muito para a sua formação. O tempo todo o acadêmico pode contar com seu tutor a fim de orientá-lo e acompanhar o conteúdo ajudando suprir as dificuldades. A fundamentação teórica, apresentada nesse estudo, possui experiencia transmitidas nas mais variadas situações de interação humana, visando a importância do estágio. segundo (REIS e FIORENTINI, 2007, p. 4) Não basta saber somente a teoria, e conteúdo, também, é preciso que a formação se dê por meio de leituras ,de realização de projetos ,de troca de experiência e investigações sobre a própria prática ,de reflexões sobre experiências passadas e presentes ,assim como aluno em contato com o mundo.
 Foi realizado um estudo da proposta pedagógica da escola entrevistada, o PPP composto com base nas diretrizes curriculares que estão pela frente e parâmetros curriculares nacionais. Sua atitude nos transmite uma postura a qual devemos seguir, sobre a importância de tal postura Vygotsky coloca que não é o que o indivíduo é, explica seus modos de se relacionar com os outros, mas são as relações sociais nas quais ele está envolvido que podem explicar seus modos de ser, de agir, de pensar, de relacionar-se. De fato, o indivíduo se desenvolve naquilo que ele é através daquilo que ele produz para os outros. Este processo de formação do indivíduo (...). Na sua esfera particular, privada, os seres humanos retêm a função da interação social (Vygotsky,1981, pp.162,164). Para que esse trabalho fosse realizado foi criado planejamento diferenciado, de forma a proporcionar essa oportunidade de está concluindo meus estudos fazendo reflexões, adequando várias situações diferenciadas, possibilitando uma aprendizagem a relação a pratica vivenciada durante o estudo. Obtendo sempre um diálogo entre acadêmico escola e universidade.
 A experiência vivida foi significativa, sendo possível observar a teoria colocada em prática, e a total aceitação, observando ainda o entendimento e dedicação dos envolvidos em todas as etapas. A experiência foi significativa, é incrível a forma que todos acabam obtendo novos conhecimentos não só alunos mais também o professor e principalmente o acadêmico, pois durante nossa estadia no curso obtemos muitos conhecimentos ,mais o que se observa é que só vamos realmente aprender quando estivermos exercendo a profissão. 
 O professor deve estar sempre atualizado e buscar novas alternativas para obter sucesso em nossa carreira. A manipulação de materiais escritos, sua análise e um ambiente estimulador fazem toda a diferença no momento da apropriação da norma escrita .”e na medida em que se vive num meio sobre o qual e possível agir ,(...)discutir ,decidir ,realizar ,avaliar...que são criadas as condições mais favoráveis ao aprendizado.”(JOLIBERT,1994,p.12)
carreira. 
5 CONCLUSÃO
 A experiência vivida contribuiu para rever os conceitos da área de geografia. A experiência demonstrou que mesmo em meio de muita dificuldade é possível dar continuidade em nossos estudos e também a importância dos estudos a distância, o qual no momento difícil em que estamos passando, uma pandemia viral, nos proporcionou em todas as etapas de estudo dar continuidade as atividades. A experiência vivida trouxe contribuições para a formação do acadêmico de geografia. O estudo e o estágio contribuiu muito para a troca de experiências entre professor, alunos e estagiário.
 A observação foi muito significativa para formação do futuro educador,
Com um estreito contato com o ambiente escolar e com a prática pedagógico. Havendo um ganho ainda maior, com a vivencia e o contato com a realidade escolar em que se encontramos no momento. A oportunidade também causa dúvidas, inseguranças, necessidade de seleção metodológica, necessidade de adaptação, desafio, isso tudo leva o acadêmico a uma experiência muito significativa referente a coleta de materiais, análise, reflexão, fundamentação da discussão realizada, que proporcionou ao acadêmico o pensamento de saber ouvir, relatar com respeito e ética, perceber a reação dos alunos e elaborar um artigo ao final do estágio. A importância da revisão e a reflexão em um trabalho final na disciplina de Projeto de Ensino. 
 O estudo é uma oportunidade de reflexão é um momento de lançar um olhar sensível sobre o que foi vivido e estudado, isso leva a observação a qual não deve limitar-se apenas ao período de estágio, sendo que seu contínuo exercício se faz necessário durante toda a carreira do professor. A situação em que o aprendizado dos alunos se mostra deficiente ou falho, na prática a qual deve ser revista e reformulada com vistas a proporcionar ao aluno uma aprendizagem favorável ao seu desenvolvimento. 
REFERÊNCIAS
Andrade (2008, p.14).
 Alexandre Von Humboldt e Karl Ritter [...].
Botelho (1933, p.49).
(BEATÓN, 2005) 
Cavalcante (2013, p.18).
(FREIRE 2005, p. 66). 
Guimarães (1996, p.47).
(JOLIBERT,1994, p.12).
Morais (2007, p.11).
Parâmetro Curricular Nacional, (1998, p.21).
(REIS e FIORENTINI, 2007, p. 4).
 Straforini (2004, p.64).
(Vygotsky,1981, pp.162,164).

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