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REGULAMENTOS DE TRAFEGO AEREO PP

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II - REGRAS DO AR
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
OBJETIVO
Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus 
objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente.
Capítulo II
II - REGRAS DO AR
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
ROTEIRO
1- REGRAS GERAIS
1.1 - Prevenção de Colisões
1.2 - Proximidade
1.3 - Operações em Aeródromo e suas Imediações
1.4 - Luzes a Serem Exibidas pelas Aeronaves
2- REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
2.1 - Critérios Gerais para Realização do Voo VFR
2.2 - Alturas Mínimas para o Voo VFR
2.3 - Referências Altimétricas
2.4 - Deterioração das Condições Meteorológicas
2.5 - Condições para Realização do Voo VFR
II - REGRAS DO AR
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
As Regras do Ar são estabelecidas pelo Anexo 2 da ICAO e se dividem em:
1- REGRAS GERAIS
2- REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
3- REGRAS DO VOO POR INSTRUMENTOS (IFR)
(não será abordada no 1º semestre do Curso de Aviação Civil)
II - REGRAS DO AR
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
RESPONSABILIDADE PELO CUMPRIMENTO DAS REGRAS DO AR
Os comandantes das aeronaves
Os órgãos de tráfego aéreo
OBS: O piloto em comando, quer esteja manobrando ou não os comandos, será responsável
para que a operação se realize de acordo com as Regras do Ar, podendo delas se desviar
somente quando absolutamente necessário ao atendimento de exigências de segurança.
Capitulo II - 22
II - REGRAS DO AR
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
As regras do ar são aplicáveis a toda aeronave:
Que opere dentro do espaço aéreo, que sobrepõe ao território nacional,
incluindo as águas territoriais, não importando sua nacionalidade ou
matricula.
Toda aeronave de matricula brasileira, onde quer que se encontre, na
extensão em que não colidam com as regras do Estado sobrevoado e com as
regras internacionais.
Sobre águas internacionais, alto mar, o artigo 12 da CACI, prevê que as
Regras do Ar devem ser cumpridas sem exceções.
Capitulo II - 22
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Nenhuma aeronave será conduzida com negligência ou imprudência, de modo
a pôr em perigo a vida ou propriedade alheia.
Quanto a proteção de pessoas e propriedades
Capitulo II - 22
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
O SRPV ou CINDACTA expedirá autorizações com a exclusiva finalidade de 
garantir a coordenação e o controle de tráfego aéreo, em espaço aéreo 
controlado para:
•Voos acrobáticos;
•Lançamento de objetos ou pulverização;
•Reboque;
•Lançamento de paraquedistas; e
•Voo de formação.
Quanto a proteção de pessoas e propriedades
Capitulo II - 22
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
A realização da atividade técnica específica das atividades abaixo relacionadas 
deve ser previamente autorizada pela ANAC.
•Voos acrobáticos;
•Lançamento de objetos ou pulverização;
•Reboque;
•Lançamento de paraquedistas; e
•Voo de formação.
OBS: Quando as aeronaves envolvidas em qualquer dessas atividades for militar a
autorização pelo comandante da Unidade a que pertence.
Quanto a proteção de pessoas e propriedades
Capitulo II - 22
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
1.1 - Prevenção de Colisões
Capitulo II - 23
As regras descritas a seguir não eximem o piloto em comando da 
responsabilidade de tomar a melhor ação para evitar uma colisão, para tanto 
deve:
• Executar as manobras baseadas nos avisos de resolução (RA) providas pelo 
equipamento ACAS (TCAS).
•Manter vigilância a bordo da aeronave (através do uso da visão) sejam quais 
forem as regras de voo (VFR ou IFR), independente da classe do espaço aéreo
que a aeronave esta operando e, ainda, quando operando na área de 
movimento de um aeródromo.
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
1.2 - Proximidade
Nenhuma aeronave voará tão próxima a outra, de modo que possa ocasionar
perigo de colisão
Capitulo II - 23
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
1.2 - Proximidade
Alguns voos são autorizados devido suas características, como exemplo: voos de
formação, abastecimento aéreo, etc.
Capitulo II - 23
Tais voos devem ser previamente autorizados :
• Aeronaves militares: Pelo comandante da Unidade a qual pertence a
aeronave.
• Aeronaves civis: Pela ANAC, no caso de voo de formação
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
1.2 - Proximidade
Quando duas aeronaves se aproximarem de frente, ou quase de frente, e
haja perigo de colisão, ambas devem alterar seus rumos para à direita.
Aproximação de frente
Capitulo II - 23
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Quando duas aeronaves convergirem em níveis aproximadamente iguais, a que tiver a 
outra à sua direita cederá passagem.
1.2 - Proximidade
Convergência
Capitulo II - 23
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
1º Balão 2º Planador
3º Dirigível 4º Aeronave rebocando faixa
Capitulo II - 23
Exceções à regra da Convergência
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Denomina-se aeronave ultrapassadora a que se aproxima por trás da outra numa linha
que forme um ângulo inferior a 70º com o plano de simetria da aeronave que vai ser
ultrapassada.
1.2 - Proximidade
Capitulo II - 24
Convergência
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Quando duas ou mais aeronaves estiverem se aproximando para pouso à que 
estiver mais baixo, terá prioridade sobre a mais alta.
Pouso
1.2 - Proximidade
Capitulo II - 24
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Toda aeronave no táxi, na área de manobras de um aeródromo, cederá passagem
às aeronaves que estejam decolando ou por decolar.
1.2 - Proximidade
Decolagem
Capitulo II - 24
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
1.3 - Operação em Aeródromo ou em Suas Imediações
•Observar o circuito de tráfego do aeródromo, a fim de evitar colisões;
• Ajustar-se ao circuito de tráfego efetuado por outras aeronaves ou evitá-lo;
• Efetuar todas as curvas à esquerda ao se aproximar para pouso e após a 
decolagem;
• Pousar e decolar contra o vento;
• Em aeródromo não controlado, prosseguir para pouso somente quando não 
houver outra aeronave na pista;
• Ocupar a pista o mínimo necessário.
Capitulo II - 24
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Circuito de Tráfego Padrão
1.3 - Operação em Aeródromo ou em Suas Imediações
Capitulo II - 25
1. REGRAS GERAIS
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
1.4 - Luzes a Serem Exibidas pelas Aeronaves
• Luzes Anticolisão : Tem objetivo de chamar a atenção para aeronave.
• Luzes de Navegação : Tem objetivo de indicar a trajetória relativa da 
aeronave.
Capitulo II - 25
(Entre o pôr e o nascer do sol)
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Caberá ao piloto em comando de uma aeronave em voo VFR providenciar sua
própria separação em relação a obstáculos e demais aeronaves por meio do uso
da visão, exceto no espaço aéreo Classe B, onde a separação entre as aeronaves
é responsabilidade do ATC.
Responsabilidade do piloto
Capitulo II - 25
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
• Referências com solo ou água, de modo que as formações abaixo da aeronave não
obstruam mais da metade da área de visão do piloto;
• Voar abaixo do FL 150:
• Visibilidade e distância de nuvens conforme a classe do espaço aéreo;
• Limites de velocidade de acordo com a classe do espaço aéreo.
Capitulo II - 26
2.1 - Critérios para Realização do Voo VFR
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
CRITÉRIOS DE: VMC , LIMITE DE VELOCIDADE E COMUNICAÇÃO RÁDIO
Capitulo II - 26
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Capitulo II - 27
2.2 - Alturas Mínimas parao Voo VFR
Em cidades, povoados, lugares habitados ou grupo de pessoas
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Em lugares desabitados ou sobre o solo ou água
2.2 - Alturas Mínimas para o Voo VFR
Capitulo II - 27
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Altímetro de Barométrico 
É um instrumento que mede a 
distância vertical de uma 
aeronave, a partir de uma pressão 
referência.
2.3 - Referências Altimetricas
Capitulo II - 27
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Altura: É a distância vertical de um nível ou ponto, medida a partir de uma 
referência. Quando ajustado “QFE” (ao nível da pista) o altímetro indicará zero.
2.3 - Referências Altimétricas
Capitulo II - 27
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Altitude: É a distância vertical entre um nível, um ponto ou objeto considerado 
como ponto e o Nível Médio da Mar (MSL).
Quando ajustado “QNH” (ajuste do altímetro) indicará a elevação do aeródromo.
2.3 - Referências Altimétricas
Capitulo II - 28
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Nível de Voo (FL): Quando a ICAO criou a condição de Atmosfera Padrão (ISA), 
estabeleceu o valor de 1013.2 Hpa para pressão padrão ao Nível do Mar (MSL).
Nível de Voo (FL)
2.3 - Referências Altimétricas
Capitulo II - 28
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
2.3 - REFERÊNCIAS ALTIMÉTRICAS 
Nível de Voo (FL)
Nível de Voo (FL): Uma aeronave voando nível de voo (FL) tem como referência a isobara
1013.2 hpa (QNE). Em região de alta pressão ela estará acima do MSL, e em região de baixa
pressão ela estará abaixo do MSL.
Capitulo II - 28
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Nível de Cruzeiro: Nível de voo que se mantém durante uma etapa considerável
do voo, serão referidos a: Níveis de Voo (FL) quando ajustado QNE (ajuste padrão
1013.2 hpa), Altitude quando ajustado em QNH (ajuste local)
2.3 - Referências Altimétricas
Capitulo II - 29
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
A aeronave que voa VFR deverá selecionar um nível de voo adequado a sua rota de
acordo com o RM (Rumo Magnético) a ser mantido.
Capitulo II - 28
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
O nível de voo VFR selecionado, será mantido pela aeronave, enquanto puder satisfazer as 
condições estabelecidas, cabendo à aeronave efetuar modificações de nível e/ou proa de 
forma a atender às mencionadas condições.
Capitulo II - 30
2.3 - Referências Altimétricas
CUIDADO:
Quando duas aeronaves estiverem voando em
rumos próximos ao limite da troca poderão
encontrar-se praticamente de frente no mesmo
nível. Portanto é essencial que se mantenham
sempre em condições visuais de voo.
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Quando for evidente não ser possível executar o voo em VMC, estando 
numa área sujeita a controle, deverá:
Solicitar uma mudança de autorização que lhe permita prosseguir 
VMC, até o destino ou aeródromo alternativa;
 Continuar VMC e notificar ao órgão ATC para abandonar o espaço 
aéreo e pousar no AD apropriado mais próximo;
 Solicitar autorização para voo VFR Especial dentro CTR ou TMA;
 Solicitar autorização para voar IFR.
2.4 - Deterioração das Condições Meteorológicas
Capitulo II - 30
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Período Diurno: Os aeródromos DEP; ARR; ALTN deverão:
Estar homologados ou registrados para 
operação VFR;
 Ter mínimos iguais ou superiores ao 
VFR:
- Visibilidade: 5000m
- Teto: 1500 pés
2.5 - Condições para Realização do Voo VFR
Capitulo II - 30
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
O piloto deverá possuir habilitação IFR;
 A aeronave deverá estar homologada IFR;
 Os aeródromos de DEP / ARR / ALTN 
deverão dispor de: 
- Balizamento luminoso em funcionamento;
- Farol de aeródromo em funcionamento;
- Indicador de vento iluminado ou órgão ATS 
em operação.
 A aeronave deverá dispor ainda de 
transceptor VHF, em funcionamento.
Período Noturno : Além das condições exigidas para o voo diurno:
2.5 - Condições para Realização do Voo VFR
Capitulo II - 30
2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
Voo VFR Noturno Local
Quando realizado inteiramente em ATZ, CTR,
ou TMA, incluindo as projeções dos seus
limites laterais ou, na existência desses
espaços aéreos, quando realizados dentro de
50 Km (27 NM) do aeródromo de partida, não
se aplicarão as exigências de aeronave
homologada e piloto habilitado IFR.
2.5 - Condições para Realização do Voo VFR
Capitulo II - 30
II - REGRAS DO AR
Regulamento de Tráfego Aéreo PP - Prof. Soares
SUMÁRIO
1- REGRAS GERAIS
1.1 - Prevenção de Colisões
1.2 - Proximidade
1.3 - Operações em Aeródromo e suas Imediações
1.4 - Luzes a Serem Exibidas pelas Aeronaves
2- REGRAS DO VOO VISUAL (VFR)
2.1 - Critérios Gerais para Realização do Voo VFR
2.2 - Alturas Mínimas para o Voo VFR
2.3 - Referências Altimétricas
2.4 - Deterioração das Condições Meteorológicas
2.5 - Condições para Realização do Voo VFR

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