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Aula 01 - Introdução a Tanatologia Forense - Modulo IV Tanatologia - IEOB - Auxiliar de Necropsia 2020.

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IEOB – Instituto Educacional do Oeste Baiano
Curso de Aux. Em Necropsia
Módulo IV - Tanatologia
Prof. Vitória Vale
Introdução a Tanatologia Ocidental,
Espécies de Morte e
Fenômenos Cadavéricos.
• É ramo da medicina legal que ocupa-se de estudar o fenômeno da morte,
análise da identificação do cadáver, mecanismo de morte, causa da morte,
local e situações que a envolve.
• Tanatologia forense = o corpo após a morte - é um ramo da Medicina Legal
responsável pelo estudo do corpo, bem como pelas mudanças redutoras ou
conservadoras que o corpo apresenta ao longo do tempo.
• A palavra Tanatologia é formada por duas palavras gregas: tanathos
("morte") e logos ("tratado" ou "ciência"), é a parte da medicina
encarregada de estudar as mudanças do corpo humano pela perda do vida
até a sua desintegração.
• Parte da tanatologia dedicada ao estudo dos fenômenos ,dos sinais 
cadavéricos.
Morte + Sinais + Estudo 
• Parte da tanatologia dedicada ao estudo do conjunto de sinais biológicos e 
propedêuticos a fim de poder afirmar o estado real da morte.
Morte + Diagnose
• Sinais cardiológicos: silêncios auscultatórios, Ausência de pulsos periféricos, Pressão arterial 0 mmHg e
ECG.
• Sinais respiratórios: Ausência de movimentos respiratórios.
• Sinais nervosos: Arreflexia, ausência de reflexo palpebral da córnea, ausência de resposta à dor,
relaxamento dos esfíncteres.
• Sinais tegumentares: Desidratação.
• Sinais oculares: Midríase fixa e não reativa, tensão diminuída do globo ocular, transparência da
esclera, acidez das lágrimas.
• Sinais musculares: Relaxamento muscular, descida da mandíbula inferior e semiapertura palpebral;
Rigidez Cadavérica, Espasmo Cadavérico.
• Sinais sanguíneos: Sangue não coagulável.
• Estuda os meios de determinar o tempo decorrido entre a morte e o exame 
cadavérico.
Tempo + morte + conhecimento 
Entomologia
• Representa as técnicas empregadas para conservação de cadáver com suas 
características gerais .
Morte + Conservação 
• Representa as disposições legais referentes a morte e ao cadáver.
Morte + Legislação 
• Representa o estudo do cadáver para fins de verificar a causa da morte, é a
visão da morte para atestar sua causa.
Observação + Morte
• Exame científico dos cadáveres em que todo o corpo e todos os órgãos são expostos
e examinados para determinar a causa da morte e as circunstâncias a ela
relacionadas.
• Necropsia é uma série de procedimentos e observações, organizada e hierarquizada,
realizada ao cadáver com o objetivo de determinar o que provocou a sua morte.
• A origem da palavra "necrópsia“ vem dos termos gregos nekros = cadáver e opsis =
vista
Os dispositivos legais que regulamentam a obrigatoriedade da necropsia são elencados
no Código de Processo Penal Brasileiro (Título VII: Da prova; Capítulo II: Do exame de
corpo de delito e das perícias em geral) em seus artigos 158, 159 (alterado pela Lei n°
11.690/2008), 160, 161 e 162.
• Art. 158 Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo
de delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado.
• Art. 159 O exame de corpo de delito e outras perícias serão realizados por perito
oficial, portador de diploma de curso superior.
• Determinar a causa da morte 
• Determinar o caminho da morte 
• Documentar todas as descobertas 
• Determinar ou excluir outros fatores que podem ter contribuído para a morte 
• Coleta de evidências 
• Identificação positiva do corpo
Necropsia Hospitalar 
• Requer consentimento da família 
• Confirmar a causa da morte 
• Avaliar a eficácia do tratamento 
• Identificação de falecidos geralmente conhecidos 
• Sem coleta de evidências 
• Tempo de morte geralmente conhecido 
• Autópsia limitada
• Exame interno é menos completo que o exame 
externo
• Exame toxicológico ajuda muito 
• Exame histopatológico (o que se examina é um 
fragmento da estrutura, biópsia) realizado e 
examinado.
• Impacto na saúde
Necropsia Médico Legal
• Não requer consentimento da família.
• Determine a causa da morte, descarta a morte suspeita de 
• criminalidade.
• Identificação às vezes do cadáver desconhecido 
• Coleta, preservação de evidência a ser apresentada em um 
tribunal 
• Tempo de morte geralmente não definidos, conhecimentos de 
autópsia ajudarão a estabelecer o tempo da morte 
• Abertura de três cavidades 
• Exame externo tão importante quanto exame interno
• Exame toxicológico, parte essencial , os resultados podem indicar 
causa da morte.
• Amostras apenas em casos selecionado, não como parte de 
rotina do exame
• Impacto na administração da justiça
• Necropsia acadêmica: hospitais, universidades (vínculo CLT, concurso em diferentes 
esferas)
• Necropsia patológica: serviço de verificação de óbitos (vínculo CLT, concurso 
municipal)
• Necropsia forense: Instituto Médico Legal (concurso: carreiras policiais)
• Tanatopraxia: funerárias (vínculo CLT, autônomo).
• Acadêmica (pesquisa)
• Patologia (doenças)
• Forense (investigação criminal)
• O QUE DEFINE UM TIPO DE NECRÓPSIA É O TIPO DE MORTE!!
• A morte representa a ausência de vida, cessação definitiva e irreversível das
funções de um organismo vivo. Ou seja é a parada total e irreversível das funções
encefálicas , com consequente falência de todo o organismo .
• Pode ser relativa (suspensão das funções cardiocirculatórias, respiratórias e
neurológicas)
• intermediaria (estado no qual se extinguem progressivamente as atividades
biológicas vitais e não se conseguem manobras de ressuscitação)
• e absoluta.
• Natural : É Aquela que decorre de uma alteração orgânica, seja por uma questão
patológica – doença, ou por uma questão teratológica-defeito congênito.
• Súbita: É aquela que sobrevém de maneira inesperada e imediatamente, atingindo
pessoas que apresentam bom estado de saúde.
• Celular: É a cessação da vida no nível de cada um dos componentes celulares do
organismo.
• Aparente: É quando as funções vitais da circulação e da respiração atingem sua
expressão mínima sendo praticamente imperceptíveis pelos meios atuais e dá a
sensação de que a pessoa está realmente morta
• Morte Fetal: representa a morte do feto ainda não expulso do corpo da mãe
(aborto).
• Materna: a morte de mulher gravida ou até 42 dias após o termino da gestação.
• Catastrófica : é a morte de origem natural , ou da ação dolosa do homem, com
grande quantidade de vitimas (acidental/criminosa).
• Presumida: sempre a ausência ou o desaparecimento de uma pessoa, atingir o
prazo previsto e lei.
• Violenta: é a morte ocasionada por traumas, como suicídio ,homicídio e acidente.
• I¹ – se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida;
• II¹ – se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado
até dois anos após o término da guerra. A declaração da morte presumida, nesses
casos, somente poderá ser requerida depois de esgotadas as buscas e averiguações,
devendo a sentença fixar a data provável da morte.
I. Clínico: ausência de reflexos corneanos, positividade para o teste de
apneia, coma não perceptível.
II. Complementares: por meios de exames comprova-se a ausência de
atividades bioeletricas ou metabólicas cerebrais.
A. Encefalograma: a fim de demostrar a inatividade cerebral.
B. Arterigrafia : ausência da circulação cerebral.
C. Ultrassom com Doppler: capaz de mostrar o fluxo de sangue no
cérebro.
Pela resolução N. 14.80/1997 o CFM, entende que para
diagnosticar a morte encefálica o intervalo mínimo entre as
avaliações deve ser de :
• 7 dias a 2 meses de idade : intervalo de 48h.
• 2 meses a 1 ano de idade: intervalo de 24h.
• 1 ano a 2 ano de idade : intervalo de 12 h.
• Acima de 2 anos: intervalo de 6 h.
2 X
• O exame deve ser realizado duas vezes.
• Após a constatação da morte por meio dos critérios observados , deverá 
haver registro em protocolo.
• Comunicação imediata aos familiares.
SINAIS DE PRESUNÇÃO DE MORTE
• Decorrentesda parada cardiorrespiratória:
➢ Inconsciência
➢ Insensibilidade
➢ Imobilidade e atonia muscular – facies hippocratica
➢ Cessação da respiração – sinal do espelho ou da vela
➢ Cessação da circulação – prova da flúor esceína de 
Icard
SINAIS DE CERTEZA DE MORTE
➢ Evaporação Tegumentar (desidratação)
➢ Resfriamento cadavérico
➢ Manchas de hipóstase
➢ Rigidez cadavérica
• São aqueles que ocorrem após a morte, instalando-se produzindo
efeito de maneira progressiva no cadáver.
• Esses fenômenos são classificados em:
Abióticos Imediatos Abióticos Consecutivos Abióticos Transformativos
T. Destrutivos
T. Conservadores
• Ausência de respiração 
• Ausência de circulação 
• Midríase paralitica
• Ausência de atividade cerebral
• Desidratação, 
• Algor mortis, 
• Livor mortis, 
• Rigor Mortis,
• Espasmos Cadavéricos
• Coagulação sanguínea
Tríade da Morte
• Desidratação Cadavérica: Este processo pode ser traduzido em
fenômenos gerais (perda de peso) e fenômenos locais (retração da
pele, dessecação mucosa e fenômenos oculares), além de
pergaminhamento da pele.
• Também chamado de evaporação tegumentar.
• Algor Mortis: Também chamado de resfriamento cadavérico, começa na face,
extremidades, lados do pescoço e cavidades axilares, e ocorre equilíbrio térmico
com o ambiente (22h em ambiente a 24°C).
• A velocidade de resfriamento depende da temperatura ambiente, idade,
constituição, causa mortis, vestes, umidade, arejamento, etc. O resfriamento é lento até
3 horas depois da morte, rápido nas 6 horas seguintes e, em seguida, lento
novamente.
Livor mortis ou manchas de hipostáses: São manchas roxas na pele do cadáver no
nível das partes que estão em declínio. Manchas violáceas que se formam pela
deposição do sangue nas regiões em declive no cadáver devido a ação da
gravidade. Início precoce (10 minutos após a morte), bem visíveis cerca de 2 a 3
horas pós-morte, fixam-se entre 8 e 12 horas.
Importância: diagnóstico da realidade da morte, estimativa do tempo de morte,
posição do cadáver depois da morte.
• Rigor mortis: Consiste no endurecimento e retração dos músculos do cadáver. Fator
decorrente da supressão de oxigênio celular, que leva ao fim da formação de ATP -
> Glicólise anaeróbica com acúmulo de ácido lático, leva a ação dos produtos
catabólicos do metabolismo = Formação de actomiosina -> contratura muscular
Tem evolução crânio-caudal: mandíbula,
nuca, tronco, membros superiores, membros
inferiores (o desaparecimento segue o
mesmo trajeto. Inícia-se entre 1 a 2 horas
da morte, máximo após 8 horas, e
desaparece com o início da putrefação
devido à acidificação.
• Espasmos cadavéricos : Constitui um tipo especial de rigidez cadavérica
que se manifesta de forma instantânea, que indica o periodo transitorio de
flacidez muscular. Por outro lado, o espasmo significa a última contração
vital, determinando a ação ou postura da tenacidade do corpo no momento
do morte.
• Coagulação sanguínea: Os fatores de coagulação predominam sobre os
anticoagulantes, dependendo da atividade enzimática. Tempo: 2-8 horas. Após esse
período os coágulos começam a se desfazer por hemólise. Neste processo, se dá a
formação de dois tipos distintos e complementares de coágulos:
Coágulos cruóricos: liso, brilhantes,
elásticos, não aderentes às paredes
cardiovasculares; de coloração vermelha.
Coágulos lardáceos: liso, brilhantes,
elásticos, não aderentes às paredes
cardiovasculares ; de coloração
amarelada, decorrente de perda de
hemácias
• Autólise,
• Maceração (Afogados),
• Marcha da putrefação (cromática, gasosa, coliquativa, esqueletização).
• Mumificação,
• Calcificação,
• Saponificação,
• Adipocera,
• Corificação.
Transformativos
Destrutivos Conservadores
•Autólise •Mumificação
•Putrefação •Saponificação
•Maceração •Calcificação
•Corificação
•Congelação
•Fossilização
• Processo de destruição celular, caracterizado por uma série de fenômenos fermentativos
anaeróbicosque se verifica na intimidadedacélula, motivados pelasprópriasenzimas celulares
e quelevamàdestruiçãodocorpohumano logoapósamorte.
• Decomposição fermentativa da matéria orgânica por ação de diversos e alguns 
fenômenos daí decorrentes
• Ponto de partida:intestino
• Exceção: RN e fetos
• Períodos
Cromático Gasoso 
Coliquativo Esqueletização
Períodocromático(decoloração)
• Inicia-segeralmentepelamanchaverdeabdominal,localizadanafossailíacadireita
• Exceto:afogados(cabeçaepartesuperiordotórax)efetos(parte superiordotórax)
Período cromático (de coloração)
• Surge entre 20 e 24 horas depois damorte.
• Dura, em média, 7dias.
• Tonalidade verde-enegrecida = sulfometemoglobina
• mancha verde abdominal ≠ manchas de hipóstase
Período gasoso (enfisetamoso)
• Dointerior do corpo, vão surgindo os gases de putrefação (enfisema putrefativo), com
bolhas na epiderme, de conteúdo líquido hemoglobínico (flictenas)
• Posição de lutador
Período gasoso (enfisematoso)
• Início: 24 a 36 horas após a morte
• Difusão por todo o corpo: 3 - 5 dias
• Dura em média duas semanas
• Circulação póstuma de Brouardel
Período gasoso (enfisematoso)
• Parto deputrefação (parto post mortem)
• Oodor característico da putrefaçãose deve ao aparecimento do gás sulfídrico.
Período coliquativo (deliquefação)
• Cadáver alcança a fase de dissolução pútrida, cujas partes moles vão pouco a pouco
reduzindo-se de volume pela desintegração progressiva dos tecidos pela ação conjunta
dasbactériaseda faunanecrófaga
Período coliquativo (deliquefação)
• Pode durar de um a vários meses. 
• Grande número de larvas de insetos surgem.
Período deesqueletização
• Desintegração do corpo, ossos quase livres, presos apenas por alguns ligamentos 
articulares.
• Os cabelos e os dentes resistem muito tempo à destruição;
• Dura de 3 a 5 anos
• Maceração séptica = cadáveres mantidos em meio líquido sob a ação de germes,
comoosafogados;
• Maceraçãoasséptica=ocorreemfetos retiradosdoúteropostmortem.
• Destacamento de amplos retalhes detegumentos cutâneos que se assemelham a 
luvas (dedos de luvas)
• No submerso, a epiderme enruga e setorna amolecida e facilmente destacável em 
grandes retalhos cutâneos
Transformativos
Destrutivos Conservadores
•Autólise •Mumificação
•Putrefação •Saponificação
•Maceração •Calcificação
•Corificação
•Congelação
•Fossilização
• Éadessecaçãodo cadáver;
• Cadáver mumificado apresenta-se reduzido em peso, pele dura, seca, enrugada e de
tonalidadeenegrecida, cabeçadiminuídadevolume;
• Mumificação artificial=os corpos são submetidosaprocessos especiais de conservação,
e taisartifíciosdatamdamais remotaépoca.
• Mumificação natural = condições ambientais que garantam a desidratação rápida, de 
modo a impedir a ação microbiana responsável pela putrefação
• Clima quente e seco
• Transformação do cadáver em substância de consistência untuosa, mole e quebradiça,
de tonalidadeamarelo-escura,dandoumaaparênciade ceraou sabão.
• Surgeapósestágiosavançadosdaputrefação (ácidosgraxos)
• ProduçãodeácidosmodificaopHe inibe aaçãodasbactériasdeputrefação;
• Inicia-sepelaspartesdo corpoque contêmmaisgordura
• Soloargiloso, úmidoedifícil acessodoaratmosférico.
• Petrificação ou calcificação do corpo. Ocorre mais frequentemente nos fetos mortos e
retidos na cavidadeuterina, constituindo-senos chamados litopédios.
• Pele de cor e aspecto de coro curtido
• Abdome achatado e deprimido, musculatura e tela subcutânea preservadas e os 
órgãos amolecidos e conservados
• Muito raro: encontrado em cadáveres que foram acolhidos em urnas metálicas 
fechadas hermeticamente, principalmente de zinco
• É produzido por um processo de hidrólise e hidrogenação da gordura corporal, devido
à ação de enzimas bacterianas. É composto de ácidos graxos saturados, principalmente
ácidopalmíticoe traçosdeglicerina.
• Um cadáver submetido à baixíssima temperatura e por tempo prolongado vai se 
conservar integralmente por muitotempo.
• Fenômeno extremamente raro e se caracteriza pelo fato de o corpo apenas manter sua
forma,mas não conservarqualquer componentede sua estruturaorgânica;
• Esteprocessoexigeperíodosmuito longospara suaocorrência.

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