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EXAME FÍSICO DO APARELHO CARDIOVASCULAR NATY

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Natália Giacomin Lima – medicina UFES 101 
 
EXAME FÍSICO DO APARELHO CARDIOVASCULAR 
 
 SINTOMAS 
 Dor torácica: Dor origem pericárdica * Dor de origem aórtica * Dor de origem psicogênica * Dor de isquemia 
miocárdica 
 Palpitações: Percepção incômoda dos batimentos cardíacos 
 Descritas como: Paradas; tremor do coração; falhas; arrancos; batimentos mais fortes 
 Decorrentes de transtornos do ritmo e da frequência cardíaca 
 
 Dispnéia: Cansaço, canseira, falta de ar, fôlego curto, fadiga ou respiração difícil  Sensação consciente 
e desagradável do ato de respirar 
 Outros: Tosse e expectoração, roncos e sibilos, hemoptise, tontura e vertigem, alterações do sono, edema, 
astenia 
 
1) INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 
 Inspeção e palpação do precórdio: Pesquisa de 
abaulamentos, análise do ictus cordis, dos 
movimentos visíveis e/ou palpáveis, palpação de 
bulhas, pesquisa de frêmitos. 
 Posições: em decúbitos dorsal, laterais e sentado 
 Observar: Abaulamento; formato do tórax, 
impulsões de borda esternal; retrações; 
malformações torácicas; batimentos ou 
movimentos; frêmito Cardiovascular; 
 Ictus Cordis: Choque de Ponta - Cruzamento da 
linha hemiclavicular esquerda com 5º espaço 
intercostal 
 Avaliar: Localização; Extensão; Mobilidade; 
Intensidade e forma de impulsão; Ritmo e freqüência 
 Comparar com pulsos carotídeos 
 
2) AUSCULTA CARDÍACA 
 Identificar cada um dos focos principais de ausculta. Pode ser complementada posicionando-se o 
estetoscópio nas regiões axilar E, cervical D, interescapular, ou em qualquer ponto do percórdio. 
 SEMIOTÉCNICA: 
1) Lavar as mãos antes e depois de examinar o paciente 
2) Estetoscópio 
3) Ambiente de ausculta 
4) Posição do paciente e do examinador 
5) Orientação do Paciente 
6) Escolha do receptor adequado 
7) Aplicação correta do receptor 
8) Manobras especiais 
 Localização 5º EIE dentro da linha hemiclavicular 
 Extensão 2 cm (1 ½ polpa digital) 
 Duração Pequena - 1/3 inicial da sístole - Amplitude Pequena (não 
eleva o dedo que palpa nem oferece resistência a compressão 
digital) 
 Mobilidade: Desloca-se 2 a 3 cm para E, em decúbito lateral E 
 
 FOCOS OU ÁREAS DE AUSCULTA 
1) Foco ou área mitral = 5º EIC esquerdo na linha hemiclavicular, 
corresponde ao ictus cordis 
2) Foco ou área pulmonar = 2º espaço intercostal esquerdo junto 
ao esterno 
3) Foco ou área aórtica = 2º espaço intercostal direito junto ao 
esterno 
4) Foco aórtico acessório = 3º e 4º espaço intercostal esquerdo 
5) Foco ou área tricúspide = Base do apêndice xifóide ligeiramente a esquerda 
6) Outras áreas do precórdio e adjacências: Borda esternal esquerda, borda esterna direita, regiões infra 
e supraclaviculares, regiões laterais do pescoço e região interescapulovertebrais 
a-tórax normal; b-tórax em barril (enfisema); c-
pectus escavado; d-pectus carinatum 
Natália Giacomin Lima – medicina UFES 101 
 
 BULHAS CARDÍACAS: 
 Primeira bulha (B1): Fechamento das valvas mitral e tricuspide, componente mitral antecede tricúspide, 
coincide com ictus cordis e pulso carotídeo, timbre mais grave, representação - TUM 
 Segunda bulha (B2): Fechamento das valvas aórtica e pulmonar, timbre mais agudo, representação - 
TA 
 Terceira bulha (B3): Vibrações da parede ventricular subitamente distendida pela corrente sanguínea 
que penetra na cavidade durante o enchimento ventricular rápido, ruído de baixa frequência (Utilizar 
campanula), representação - TU 
 Quarta bulha (B4): Ruído débil, ocorre no final da diástole ― brusca desaceleração do fluxo sanguíneo 
mobilizado pela contração atrial de encontro à massa sanguínea existente no interior do ventrículo 
 LOCALIZAÇÃO DOS FENÔMENOS ESTETOACÚSTICOS: 
Protossístole; Mesossístole; Telessístole; Holossístole; Protodiástole; Mesodiástole; Telediástole; 
Holodiástole 
 
 RITMO CARDÍACO: 
 Duas bulhas = dois tempos = binário 
 Terceiro ruído = três tempos = ritmo tríplice 
 TUM-TA-TU _ TUM-TA-TU _ TUM-TA TU 
 
 SOPROS 
 Vibrações decorrentes da mudança do fluxo sanguíneo de laminar para turbulento 
 Alterações dos vasos, das câmaras cardíacas, das valvas, estreitamentos,dilatações, malformações, 
 Alterações do sangue (anemia); febre 
 TIPOS: Sistólicos/Diastólicos 
 
 ATRITO PERICÁRDICO: Ruído provocado pelo roçar dos folhetos que perderam suas características 
normais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AFERIÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA 
 Freqüência cardíaca ou ritmo cardíaco é o número de vezes que o coração bate (ou cicla) por minuto. 
 É expressa em bpm: batimentos por minuto 
 Medida em repouso: 
 MATERIAL – relógio, cronômetro, estestocópio 
 TÉCNICAS – lavar as mãos; orientar paciente quanto ao exame 
 Por ausculta cardíaca >> comparar compulso carotídeo 
 Por palpação do íctus-cordis CONTAR POR UM MINUTO!!! 
 Faixa normal: O coração humano bate entre 60 e 100 bpm. Número de batimentos abaixo de 60 
bpm >> Bradicardia. Número de batimentos acima de 100 bpm >> Taquicardia 
 
 AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL 
 Posições do paciente: Deitado / Assentado / Ortostatismo 
 O braço deve encontra-se sempre no mesmo plano que o do coração ! 
 Conceito: Força exercida pelo sangue contra a parede das artérias e das artérias, por sua força 
elástica, sobre o sangue. 
 Componentes: 
 Pressão sistólica - PS: Pressão mais elevada observada nas artérias durante a fase sistólica do ciclo 
cardíaco. 
 Pressão diastólica - PD: Pressão mais baixa detectada na aorta e seus ramos durante a fase 
diastólica do ciclo cardíaco. 
 Métodos: 
 Diretos (invasivos): cateter intra-arterial (PIA). 
PRÁTICA SIMULADA: AUSCULTA CARDÍACA 
 Identificar no manequim os principais focos de ausculta: aórtico, pulmonar, aórtico acessório, 
tricúspide, mitral, BEE, BED 
 Ausculta normal (H1): primeira e segunda bulhas, observar intensidade, ritmo e frequência 
 Bulhas acessórias (H7, H8): terceira e quarta bulhas 
 Sons anormais: 
 Sopros: Insuficiência aórtica (H2), estenose pulmonar (H3), estenose mitral (H4), 
insuficiência mitral (H5), HVE (H6), CIA (H 10), DAP (11), CIV (H12) 
 Cliques e estalidos: Prolapso de mitral (H9), estenose mitral (H4, BEE e foco mitral) 
 
Natália Giacomin Lima – medicina UFES 101 
 
 Indiretos (não invasivos): esfigmomanômetria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Sons de Korotkoff 
 Fase I: surgimento dos primeiros sons (pequena intensidade e alta freqüência). 
 Fase II: sons suaves e prolongados. Podem ser inaudíveis (hiato auscultatório). 
 Fase III: sons mais intensos e nítidos (hiato auscultatório). 
 Fase IV: sons de baixa intensidade e abafados (níveis de pressão da bolsa discretamente > pressão 
diastólica). 
 Fase V: desaparecimento dos sons. 
 
 Fatores que influenciam a PA: Sobrecarga física e emocional, Fumo, Consumo de bebidas alcoólicas, 
Colocação inadequada do manguito, Emprego inadequado do estetoscópio, Local da medida da pressão 
arterial, Posicionamento do paciente, Método auscultatório 
 
 Erros na medida da PA 
 Erros do examinador: – Observação – Princípios básicos – Aplicação do método 
 Erros instrumentais: – Emprego do aparelho com manguito de tamanho inadequado ou 
descalibrado. 
 Descrição do exame normal: PA: 120/80 mmHg, deitado, MSD (membro Superior Direito) ou MSE 
(Membro Superior Esquerdo). Em caso de crianças, acrescentar os centímetros do manguito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO DE MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL 
1) >> Lavar as mãos antes de iniciar 
2) Explicar o procedimento ao paciente 
3) Certificar-se de que o paciente: não está com a bexiga cheia, não praticou exercícios físicos, 
não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos ou fumou até 30 minutos antes da medida.Está ou 
não sentindo alguma dor 
4) Deixar o paciente descansar por 5-10 minutos em ambiente calmo com temperatura agradável. 
5)Localizar a artéria braquial por palpação.  Artéria braquial: braço em leve flexão; palpar com 
dedos indicador, médio e anular e sentir pulsações da artéria braquial, medialmente ao 
ventre/tendão do bíceps, acima da fossa cubital. 
6) Colocar o manguito adequado firmemente, cerca de 2 a 3cm acima da fossa antecubital, 
centralizando a bolsa de borracha (manguito) sobre a artéria braquial. 
7) Manter o braço do paciente na altura do coração 
8) Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro. 
9) Palpar o pulso radial, inflar o manguito até o desaparecimento do pulso para estimação do nível da 
pressão sistólica, desinsuflar rapidamente e aguardar de 14 a 30 segundos antes de inflar 
novamente. 
10) Colocar as olivas do estetoscópio nas orelhas, com a curvatura voltada para frente. 
11) Identificar a artéria braquial na fossa cubital e posicionar a campânula do estetoscópio 
suavemente sobre ela evitando compressão excessiva. 
12) Solicitar ao paciente que mantenha o braço relaxado, não levante a cabeça e não fale durante o 
processo da medida. 
13) Inflar rapidamente, de 10 em 10mmHg, até ultrapassar 20 a 30mmHg, o nível estimado da pressão 
sistólica. 
14) Proceder à deflação a velocidade constante inicial de 2 a 4mmHg/seg. 
15) Após a determinação de PA sistólica (PS), aumentar para 5 a 6mmHg/seg, evitando congestão 
venosa e desconforto para o paciente. 
 
 
 
 
CONHECENDO O APARELHO DE PRESSÃO (ESFIGMOMANÔMETRO) E O ESTETOSCÓPIO: 
Retirar da embalagem  Abrir o tensiômetro em toda a sua extensão, identificando seus 
componentes: Face interna (ajustes/presilha ou velcro, indicação de posicionamento sobre a artéria); 
Manômetro - Mercúrio: mais confiável, altura x peso coluna de Hg. Também exige recalibração - Aneróide: 
recalibrações periódicas; Pêra para insuflação e válvula; Face externa: local para fixação do manômetro; 
Conjunto manguito-bolsa pneumática: largura - comprimento do segmento da artéria a ser ocluída; 
comprimento - área do membro que a pressão será aplicada quando a bolsa for insuflada. Identificar os 
componentes do estetoscópio: olivas, hastes, tubos condutores, receptor (diafragma e campânula) 
Natália Giacomin Lima – medicina UFES 101 
 
 
 
 
 
 
 AFERIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PULSO 
CARACTERÍSTICAS SEMIOLÓGICAS 
 PULSO arterial: É a expansão e contração alternada de uma artéria após a ejeção de um volume 
de sangue na aorta com a contração do ventrículo esquerdo. 
 
 Localização e palpação do pulso radial 
 Pulso radial: Localizado medialmente ao processo estilóide do rádio, emprega-se a polpa dos dedos 
indicador e médio 
 Polegar se fixa ao dorso do punho/ Antebraço apoiado e em supinação 
 
 PROCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PULSO 
 Lavar as mãos 
 Orientar o paciente quanto ao procedimento 
 Colocar o paciente em posição confortável, sentado ou deitado, porém sempre com o braço apoiado 
Identificar e palpar o pulso radial 
 Observar: 
 Estado da parede da artéria (lisa, endurecida, tortuosa); 
 Ritmo (regular, irregular); 
 Amplitude ou Magnitude (ampla, mediana, pequena); 
 Tensão ou dureza (mole, duro); 
 Tipos de onda (normal, paradoxal, filiforme); 
 Comparar com o lado homólogo (igualdade, desigualdade). 
 Contar o número de pulsações durante 1 minuto inteiro 
 Anotar 
 Lavar as mãos ao término 
 
 Descrição do exame normal: Pulsos palpáveis, simétricos e sem anormalidades. FP = ... ppm 
(pulsações por minuto). 
 Acima de 100 ppm = taquisfigmia 
 Abaixo de 60 ppm = bradisfigmia 
 
 PALPAÇÃO DE PULSOS ARTERIAIS 
 Estado da parede arterial,frequência, ritmo, amplitude, tensão, tipo, simetria. 
 Examinar pulsos radial, carotídeo, temporal superficial, subclávio, axilar, braquial, cubitais, aórtico 
abdominal, ilíaco, femoral, poplíteo, tibial anterior, pedioso, tibial posterior. 
 Procedimento para a palpação de pulsos arteriais: 
1) Lavar as mãos 
2) Orientar o paciente quanto ao procedimento. 
3) Colocar o paciente em posição confortável, sentado ou deitado, porém sempre com o braço 
apoiado. Identificar e palpar o pulso radial. 
4) Fazer uma palpação sistematizada (iniciar na face e progredir caudalmente) 
5) Observar: -Estado da parede da artéria (lisa, endurecida, tortuosa); -Ritmo (regular, irregular); -Amplitude 
ou Magnitude (ampla, mediana, pequena); - Tensão ou dureza (mole, duro); -Tipos de onda (normal, 
paradoxal, filiforme); 
6) Comparar com o lado homólogo (igualdade, desigualdade). 
7) Anotar em prontuário 
8) Lavar as mãos ao término 
 
 
16) Determinar a PS no momento do aparecimento do primeiro som (Fase I de Korotkoff) que se intensifica com 
o aumento da velocidade de deflação. 
17) Determinar a Pressão Diastólica (PD) no desaparecimento do som (Fase V de Korotkoff), exceto em 
condições especiais. Auscultar cerca de 20 a 30mmHg abaixo do último som para confirmar o seu 
desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. 
18) Registrar os valores das PS e PD, complementando com a posição do paciente, tamanho do manguito, e o 
braço em que foi feita a mensuração. Deverá ser registrado sempre o valor da pressão identificado na escala 
do manômetro, que varia de 2 em 2mmHg, evitando-se arredondamentos e valores terminados em 5. 
19) Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas. Orientar para que o paciente faça movimentos de 
fechar e abrir as mãos para restabelecer adequadamente a circulação local. 
 
 
 
Natália Giacomin Lima – medicina UFES 101 
 
 Pulso carotídeo (artéria carótida comum): 
 Inclinar o pescoço para o lado em que se vai palpar 
 Observa-se a região do pescoço do paciente e identifique o músculo esternocleidomastóideo; 
 Palpar o pomo de adão, deslizar os dedos lateralmente, afastando-se borda anterior do músculo 
ECM 
 Palpa-se com polpa digital do polegar ou polpa digital dedos indicador e médio, no terço médio do 
ventre muscular; 
 Palpar com delicadeza para não comprimir seio carotídeo (pode levar a bradicardia, parada cardíaca, 
desprendimento de trombos aderidos); 
 Não se deve palpar ambas artérias carótidas ao mesmo tempo; 
 
 Pulso braquial: Braço em leve flexão  Palpar com dedos indicador, médio e anular e sentir pulsações 
da artéria braquial, medialmente ao ventre/tendão do bíceps, acima da fossa cubital. 
 
 Pulso radial 
 Localizado medialmente ao processo estilóide do rádio 
 Emprega-se a polpa dos dedos indicador e médio 
 Polegar se fixa ao dorso do punho  Antebraço apoiado e em supinação 
 
 Pulso aórtico abdominal: 
 Decúbito dorsal, leve flexão da articulação coxo-femural 
 Palpar com ambas as mãos no espaço compreendido entre apêndice xifóide e cicatriz umbilical, 
pressionando contra coluna vertebral. 
 
 Pulso femoral: Paciente decúbito dorsal  Dedos indicador, médio e anular palpar trígono femoral 
 
 Pulso pedioso: Palpar entre primeiro e segundo metatarso, com dedos indicador, médio e anular 
 
 Pulso tibial posterior:Palpar região retromaleolar medial, com dedos indicador, médio e anular e 
fixando o polegar na região maleolar lateral 
 
 OBS: VEIA JUGULAR E PULSO VENOSO JUGULAR: Avaliar a turgência, pulso, pesquisar frêmito ou 
sopro 
 
REGISTRO DO EXAME NORMAL: Pulsos arteriais palpáveis, simétricos, artérias sem alterações.

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