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RESUMO OCLUSÃO Anatomia do Sistema Estomatognático “Conjunto de órgãos e tecidos com biologia e fisiopatologia absolutamente interdependentes.” · Sistema Mastigatório · Pode ser definido como uma unidade funcional do corpo responsável primariamente pela mastigação, fala, deglutição, ligamentos, dentes e músculos que são regulados e coordenados por um sistema de controle neurológico. · Anatomia Funcional · Ossos (componentes esqueléticos e ATMs); · Músculos; · Ligamentos · Dentes e estruturas. · Componentes esqueléticos: · Maxila e mandíbula – suportam os dentes · Ossos temporais – suporta a mandíbula em sua articulação com o crânio · Hioide · Osso Temporal · Origem: parede lateral do crânio; · Abriga a fossa mandibular, pela qual a mandíbula se articula com o crânio por meio das ATMs; · Aloja estruturas anátomo-funcionais – órgãos da audição e nervo facial; · Fossa mandibular unida ao côndilo da mandíbula por ligamento; · Eminencia articular · Maior interesse para a oclusão; · Fossa mandibular: onde ocorre a articulação do osso temporal com o côndilo da mandíbula, por meio da ATM, sofre processo de remodelação durante a infância; · Processo estilóiode: pode apresentar alongado, dificultando abertura da boca – dor e desconforto. Interesse para DTM. · Maxila · Corpo central escavado pelo seio maxilar e quatro processos: frontal, zigomático, palatino e alveolar. · Parte fixa: os dentes da maxila são considerados parte estacionaria do sistema estomatognático. · Extrusões dentarias podem interferir na função normal do sistema mastigatório. · Mandíbula · Processos alveolares e dentes; · Corpo; · Ângulo; · Ramo ascendente: côndilo e processo coronóide. · Através do côndilo se relaciona com o osso temporal. · Rica inserção muscular: elevadores e depressores da mandíbula. · Hioide · Ímpar, mediano e possui rica inserção muscular; · Músculos supra-hióideos: abaixamento da mandíbula. · Articulação Temporomandíbular · Superfície articulares (fossa mandibular, osso temporal e côndilo); · Disco articular; · Ligamentos extracapsulares; · Capsula articular; · Membrana sinovial; · Liquido sinovial; · Movimentos da mandíbula em torno do osso temporal; · Rotação e translação são dois movimentos básicos da ATM; · Disco articular interposto entre estruturas ósseas; · Sinovial, bicondilar; · Proporciona movimentos de dobradiça – Ginglemoidal (rotação); · Movimentos de deslize/deslocamento – Artroidal (translação); · Tecnicamente considerada articulação ginglimoartroidal (movimento de rotação e translação); · Abertura, fechamento, protrusão, lateralidade e retrusão da mandíbula; · Disco Articular · Tecido fibrocartilaginoso, que não se regera se for danificado; · Delgado nas regiões central e intermediaria (1-2mm), com bordas anterior e posterior mais espessa (3-4mm); · Diminui o atrito entre as superfícies ósseas durante movimentos mandibulares; · Divide a ATM em duas cavidades articulares: superior e inferior; · Parte anterior do disco funde-se à capsula articular e possui inervação do feixe superior do Musculo pterigoideo lateral; · Porção posterior do disco forma a zona bilamina, ricamente inervado e vascularizado. · Músculos · Masseter · Elevador mais potente, com grande força mastigatória. · Origem: arco zigomático · Inserção: ramo e ângulo da mandíbula · Movimento para cima e para trás · Temporal · Posicionamento mandibular · Origem: área lateral do crânio · Inserção: processo coronóide e borda anterior do ramo da mandíbula · Fibras: · Anteriores (verticais): ação de elevação · Médias (inclinadas): ação de elevação · Posteriores (horizontais): ação de retrusão · Pterigoideo Medial · Localização: face interna do ramo da mandíbula. · Origem: na fossa pterigoidea · Inserção: no ângulo mandibular, na face interna. · Ação: elevação da mandíbula, em sinergismo com mm. Masseter e temporal · Pterigoideo Lateral · Feixe Superior: · Origem: na superfície infratemporal da asa maior do esfenóide. · Inserção: na margem anterior do disco da ATM. · Feixe inferior: · Origem: na face lateral da lâmina lateral do processo pterigóide. · Inserção: fóvea pterigoidea · Função: Contração de ambos simultaneamente: protrusão da mandíbula. · Apenas um contrai: a mandíbula é levada para o lado oposto ao que contraiu, fazendo movimento de lateralidade. · Elevadores: Masseter, temporal, pterigóideo medial; · Protrusão e lateralidade: pterigóideo lateral. · Abaixadores da mandíbula – digástrico, estilo-hioideo, milo-hioideo e gênio-hioideo. Fisiologia da Oclusão “ Relacionamento entre os dentes da maxila e da mandíbula, em todas as posições e movimentos mandibulares. “ · Oclusão · É o resultado do controle neuromuscular dos componentes do sistema mastigatório. · Atividade funcional: · Equilíbrio do sistema estomatognático. · Desequilibro do sistema: alterações do meio interno/externo > capacidade adaptativa · Tensões psíquicas e emocionais; · Desarmonias oclusais (ex. trauma); · “dentes definem padram de atividade muscular”; · Desenvolvimento da oclusão: Recém-nascido: · Mandíbula em disto-oclusão; · Ramos mandibulares curtos; · Eminência articular pouco saliente; · Receptores neurais: ATMs, língua e lábios; · Fortalecimento da musculatura e ATMs. · Pacientes desdentados totais: prognatismo · Busca por equilíbrio em áreas sensoriais, estabelecidas em fazes pré e pós natais: posição natural em resposta ao desequilíbrio da perda dos dentes. · Desenvolvimento dos dentes: · “A cronologia de erupção na dentição decídua e mista nos explica porque a natureza geneticamente e funcionalmente determina prioridades quanto ao aparecimento de certos grupos de dentes antes dos outros”. · Incisivos decíduos: · Primeiro obstáculo ao movimento retilíneo da mandíbula, evita impacto com a eminencia articular. · Interação funcional entre a forma dos incisivos superiores e côndilos: crescimento e desenvolvimento das ATMs; diminuição de tensões intra-articulares. · Guia Incisivo: · Proteger ATMs e músculos durante os movimentos protrusivos; · Padrão funciona para músculos pterigoideos laterais durante os movimentos protrusivos; · Oclusão apenas anterior: a mandíbula é projetada para trás; · Primeiros molares decíduos: · Contato interoclusal: cúspide-fossa; · Maior estabilidade à mandíbula, evitando que seja deslocada para distal e pressione a região retro discal. · Relação de Oclusão Cêntrica (ROC): · Harmonia entre posição dos dentes, a função muscular e os côndilos corretamente localizados nas fossas mandibulares. · Dimensão Vertical de Oclusão (DVO): · Distancia vertical da mandíbula em relação à maxila quando os dentes estão em oclusão. · Relação Cêntrica (RC): · Relação maxilo-mandibular independente de contatos dentais. · Posição musculo-esqueletal, fisiológica, reproduzível, praticamente imutável. · Reabilitação oral: avaliação, diagnostico e tratamento de problemas oclusais. · Protrusão: · Fenômeno de Christensen: contato apenas nos anteriores, com desoclusão dos posteriores. · Ainda não constitui um modelo definitivo de oclusão e de autoproteção o sistema estomatognático. · Caninos decíduos: · Lateralidade: · A excitação muscular alternada permite que o côndilo contralateral ao movimento avance livremente para baixo e para dentro. · Lesivo: côndilos livres para invadir o espaço do disco articular. · Limitar a amplitude os movimentos mandibulares; · Implementar um padrão de contração muscular durante a lateralidade · Guia Canina: · Limita o movimento mandibular; · Estabelecimento de um padrão funcional dos músculos pterigoideos laterais. · O canino inferior desliza na concavidade palatina do canino superior, desocluindo os demais dentes, tanto do lado de trabalho quanto do lado de balanceio. · Segundos molares decíduos: · Mecanismo protetor das guias incisivo e canino; · Restabelecimento da oclusão, OC e DVO; · Forças no sentido do longo eixo do dente. · Primeiros molares permanentes: · Segunda determinação da DVO e OC. · Curva de Spee (visão lateral): · Linha imaginaria desenhada através daspontas das cúspides vestibulares dos dentes posteriores acompanhando o plano de oclusão, que é convexa para a arcada superiores côncava para a inferior. · Curva de Wilson (plano frontal): · Linha imaginaria traçada pelas cúspides vestibulares e lingais dos dentes posteriores direito e esquerdo, formando um plano oclusal curvo. · Segundos molares permanentes: · Oclusão definitiva; · Estabiliza a DVO, Curva de Spee e curva de Wilson; · Estabilização da mandíbula. · Oclusão Mutuamente Protegida · Os dentes anteriores protegem os posteriores durante os movimentos excursivos; · Evita-se o desgaste ou fraturas dos dentes posteriores; · A favor da fisiologia muscular; · Muito beneficio para o sistema mastigatório, pois não gera pressão na ATM; · Os dentes posteriores também protegem os anteriores; · Resultante horizontal de forca nos dentes anteriores; · Os dentes posteriores possuem contatos mais fortes, e os anteriores contatos mais suaves; · Perda de suporte posterior -> dentes anteriores vestibularizam e abrem em leque; · Indicações: Próteses fixas pequenas/extensas e parciais removíveis, implantes unitários; · Oclusão Balanceada Unilateral · Lado de trabalho: função em grupo (C, PM e M); · Lado de balanceio: desoclusão dos dentes posteriores; · Protrusão: desoclusão dos dentes posteriores; · A carga oclusão obliqua é distribuídas pela maior quantidade de dentes posteriores; · Quanto mais próximo do fulcro de alavanca (côndilo), maior a intensidade de força; · Os músculos mastigatórios são acionados, gerando grande quantidade de força nos dentes posteriores que possuem contato; · Oclusão Balanceada Bilateral · Contatos bilaterais simultâneos tanto em oclusão cêntrica quanto em movimentação excêntricas de protrusão e lateralidade; · Evita rompimento do selado periférico e deslocamento da prótese; · “Compreender a fisiologia da oclusão e os fenômenos oclusivos é essencial para o sucesso das reabilitações orais” Movimentos Mandibulares · Relação Maxilo-mandibular · Plano Horizontal: · Máxima Intercuspidação Habitual (MIH) · Posição em que ocorre o maior numero possível de contatos entre os dentes superiores e inferiores. · Relação Cêntrica (RC) · Côndilos alojados nas fossas articulares em equilíbrio postural (musculatura em equilíbrio), sem contato dental; · Ponto inicial de qualquer movimento mandibular; · Posição mandibular na qual os músculos abaixadores e elevadores encontram-se em equilíbrio; · Oclusão em Relação Cêntrica (ORC/OC) · Oclusão dos dentes antagonistas com a mandíbula em relação cêntrica; · Não existem contatos prematuros nessa posição (1 a 2%); · Técnica de Peter Dawson – movimentos oscilatórios, fechamento da boca ate que sinta o contato inicial. · Técnica frontal – movimentos oscilatórios, desprogamadores oclusais. · Jig de Lucia/ Leaf Gauge · Plano Vertical: · Dimensão Vertical de Repouso (DVR) · Distância entre dois pontos quando a mandíbula está na posição fisiológica de repouso (músculos elevadores e depressores em equilíbrio de contração/estado de mínima atividade contratora); · Independe de dentes ou grau de reabsorção óssea; · Dimensão Vertical de Oclusão (DVO) · Distancia entre dois pontos quando os dentes estão em contato; · DVO = DVR – EFL (3mm); · Compasso de Willis; · Fonético – palavras sibilantes; · Estético; · Espaço Funcional Livre (EFL); · Movimentos Cêntricos: · Abertura e fechamento de pequena amplitude (mastigação) · Predomina rotação dos côndilos simultaneamente, mas não há translação pelo tubérculo articular. · Musculo pterigóideos laterais: pouca participação (puxam a mandíbula para frente). · Musculo supra-hióideos: maior participação (puxam a mandíbula para baixo, promovendo a rotação do côndilo). · Movimentos Excêntricos ou Excursivos: · Não acontecem em torno de um único eixo de rotação, mas há também translação de um ou ambos côndilos pelo tubérculo articular. · Lateralidade – Guia Canina · Côndilo do lado de trabalho: pequeno movimento de rotação e leve movimento para lateral (para lado externo) - mm. pterigóideo lateral relaxado. · Côndilo do lado de balanceio: translada pelo tubérculo articular, indo para baixo, anterior e para dentro - mm. pterigóideo lateral contrai. · Protrusão – Guia Incisiva · Côndilos: movimento para frente simultaneamente. Predomina translação, quase não há rotação condilar - acionamento simultâneo dos mm. pterigoideos laterais. · Abertura máxima · Côndilos: movimento de rotação e de translação do côndilo pelo tubérculo articular - acionamento simultâneo dos mm. pterigóideos laterais, juntamente aos mm. supra-hióideos (mandíbula para baixo); · Movimentos Bordejantes · São movimentos mandibulares extremos, denominados de limítrofes, limitados pelos ligamentos das superfícies articulares das ATMs, também pela morfologia e posicionamento dos dentes. · Os movimentos intrabrodejantes (no interior dos limites) são os que realizamos em função, durante apenas alguns pontos bordejantes são comuns. · Diagrama de Posselt · Plano Sagital · Translação do côndilo no movimento de abertura, limitada por músculos e ligamentos capsulares; · Fechamento a parti da abertura máxima, contração dos músculos pterigoideos laterais inferiores; · Plano Horizontal – Arco gótico de Gysi · Plano Frontal PLANO SAGITAL + PLANO HORIZONTAL + PLANO FRONTAL = ENVELOPE DE MOVIMENTAÇÃO TRIDIMENSIONAL Determinantes da Oclusão · Fixos: · Configurados por detalhes anatômicos das ATMs, com acesso clinico restrito; · Independente do operador; · ATMs: · Distancia intercondilar – distancia do centro de rotação de um côndilo ao centro de rotação do outro côndilo. · Ângulo de Bennet – durante o movimento lateral, o côndilo de balanceio move-se para anterior, para baixo e para medial da fossa mandibular, e o côndilo de trabalho gira ao redor de eixo vertical. É o ângulo formado pelo côndilo do lado de balanceio com o plano sagital, durante o movimento de lateralidade. · Guia condilar – é o percurso do côndilo na eminencia articular durante o movimento de protrusão. Determina o abaixamento da mandíbula durante a abertura e protrusão. Forma um ângulo com o plano horizontal. · ASA é programado em função dos determinantes fixos da oclusão; · Devem ser corretamente registrados e transferidos para o articulador; · Orientam a montagem dos modelos no ASA; · Variáveis: · Relacionados com a cavidade bucal; · Passiveis de alteração pelo operador; · Dentes anteriores (Guia Anterior) – preservação da oclusão pela desoclusão dos dentes posteriores · Trespasse vertical (overbite) e horizontal (overjet) · Plano Oclusal - é estabelecido por uma linha reta traçada da oclusal do último dente inferior erupcionado à borda incisal dos incisivos centrais inferiores. · Curva de Spee - é uma linha curva no sentido ântero-posterior que tangencia as pontas de cúspides vestibulares dos dentes posteriores e as bordas incisais dos incisivos. · Curva de Wilson – é uma linha que tangencia a curvatura oclusal através das pontas das cúspides vestibulares e linguais dos dentes inferiores posteriores no sentido transversal. Articulador e Arco Facial “Dispositivo mecânico para fixar os modelos, a fim de registrar as relações Maxilo-mandibulares e reproduzir os movimentos mandibulares.” · Vantagens: · Visão geral dos dentes e das estruturas adjacentes; · Ausência de tecidos moles; · Visualização em regiões de difícil acesso; · Reprodução dos movimentos mandibulares sem interferência do sistema neuromuscular. · Indicações: · Analise oclusal funcional; · Enceramento diagnostico; · Planejamento protético; · Confecções de próteses e de laminados cerâmicos; · Aparelhos oclusais; · Classificação dos articuladores: · Articulador não ajustável · Reproduz apenas movimentos de abertura e fechamento; · Não reproduz corretamente o arco de fechamento mandibular; · Arco de fechamento mandibular: eixo terminal de rotação linha imaginaria que se conecta o eixo de rotação dos côndilos; · Representa o eixo de abertura e fechamento da boca; · Distancia entre oeixo de rotação condilar e os dentes muito pequena; · Vantagens: · Facilidade de montagem; · Baixo custo; · Desvantagens: · Eixo de rotação irreal; · Não reproduz movimentos laterais; · Maior tempo clinico para ajustes; · Articulador semi-ajustavel · Permite três tipos de ajustes: · Distancia intercondilar – é o percurso do côndilo na sua emeninecia articular durante o movimento de protrusão, forma um ângulo com o plano horizontal. Determina o abaixamento da mandíbula durante a abertura e protrusão. (30 graus) · Inclinação do côndilo (guia condilar); · Ângulo de Bennet – é formado pela trajetória do côndilo de balanceio e o plano sagital mediano, durante a lateralidade. (15 graus) · Arco de fechamento próximo do real; · Reproduzem aproximadamente todos os movimentos mandibulares · Arco facial · Dispositivo utilizado com o articulador, que registra e transfere as informações posicionais da arcada superior do paciente para o articulador; · Orientação tridimensional do modelo superior em relação a base do crânio; · Plano de Frankfurt · Registro da distancia intercondilar e transferência para o articulador; · Montagem do modelo superior no articulador; · Arbitrário · Determina o eixo terminal de rotação; · Media anatômica; · Mais simples; · Interesse clinico; · Cinemático · Determina o terminal de rotação ERT mais próximo ao do paciente; · Mais difícil manusear; · Passo a passo: 1. Posicionamento do garfo de mordida, registro da mordida; 2. Posicionamento do arco facial: a. Fixar o násio; b. Apertar os 3 parafusos de fixação; c. Apertar parafuso da haste vertical; d. Apertar parafuso do garfo; 3. Verificar a distancia intercondilar - coincidência com os trações: menor distancia intercondilar; 4. Observar paralelismo com o plano de Frunkfurt, barra horizontal paralela à linha bipupilar, dispositivo articular posicionado o mais anteriorizado possível do meato acústico externo. 5. Remover o arco facial; 6. Ajustar o articulador – distancia intercondilar (P, M, G) / Ângulo de Bennet (15°) / Guia condilar (30°); 7. Montagem do articulador - superior a. Parafusa a placa de montagem superior; b. Remove o pino incisal; c. Posiciona o arco facial no articulador; d. Aperta os parafusos do arco facial; e. Posiciona o modelo de gesso no garfo; f. Fixa o modelo na placa de montagem superior. 8. Montagem do articulador – inferior a. Relacionamento Maxilo-mandibular; b. Ajustar o pino incisal em zero; c. Posicionar o modelo inferior; d. Fixar o modelo na placa de moldagem superior;
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