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Questão 1/5 - Antropologia Filosófica Considere a seguinte passagem: “Uma filosofia cujas páginas não abranjam os extremos das lágrimas, choro e ranger de dentes e o fragor pavoroso do homicídio social recíproco e universal não é absolutamente uma filosofia.” Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Schopenhauer. < http://pensador.uol.com.br/autor/schopenhauer/>. Acesso em 28 dez. 2015. A partir da passagem anterior e dos conteúdos do livro-base Antropologia Filosófica, leia as alternativas que seguem. Na sequência, assinale aquela que apresenta, corretamente, os elementos que fazem parte da vida, sob a ótica de Schopenhauer: Nota: 20.0 A Alegria e tristeza. B Sorte e azar. C Sofrimento e aborrecimento. Você acertou! “[...] Arthur Schopenhauer (1788-1860) dizia que ‘a vida oscila, como um pêndulo, da direita para esquerda, do sofrimento para o aborrecimento: estes são os dois elementos de que ela é feita’[...].”(Livro-base, p.125-126) D Angústia e liberdade. E Prazer e razão. Questão 2/5 - Antropologia Filosófica Atente para a seguinte passagem: “O mundo latino-cristão, escolástico, depois de conhecido Aristóteles através da cultura árabe, apaixonou-se pela filosofia aristotélica, que estudou intensamente. Este movimento cultural e filosófico se desenvolveu especialmente no âmbito das universidades, então surgidas e organizadas eficientemente, graças aos pensadores pertencentes às ordens religiosas, os quais a tudo renunciaram, salvo à ciência e à caridade [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MANDJAROF, Rosana. O Século XIII: O Triunfo de Aristóteles. <http://www.mundodosfilosofos.com.br/escolastica2.htm>. Acesso em 14 dez. 2015. A passagem anterior faz alusão à influência que Aristóteles teve para com os escolásticos. A partir dessa informação e dos conteúdos do livro-base Antropologia Filosófica, analise as alternativas que seguem. Na sequência, assinale aquela que indica, de forma correta, a alteração fundamental realizada pelos medievais ao revisitarem uma obra aristotélica: Nota: 20.0 A A partir da revisão da obra Metafísica, o estudo filosófico medieval deixou de ser sobre o homem e passou a ser sobre Deus. Você acertou! ”[...] Quanto à metafísica medieval, a coisa se transforma. A metafísica torna-se o estudo de Deus [...] Assim sendo, a metafísica deixou de ser o estudo do homem (como entendia Aristóteles) e passou a ser o estudo filosófico de Deus.” (Livro-base, p. 48) B A partir da revisão da obra A República, o estudo filosófico medieval deixou de ser sobre a pólis grega e passou a ser sobre a monarquia. C A partir da revisão da obra Hípias Maior, o estudo filosófico medieval deixou de ser sobre a natureza e passou a ser sobre a cidade. D A partir da revisão da obra A Odisseia, o estudo filosófico medieval deixou de ser sobre a liberdade de navegar e passou a ser sobre a permanência no campo e imobilidade social. E A partir da revisão da obra Édipo Rei, o estudo filosófico medieval deixou de ser sobre a individualidade e passou a ser sobre a coletividade. Questão 3/5 - Antropologia Filosófica Leia o seguinte excerto: “[...] Assim, somando-se a altura da montanha com a da torre, chega-se a atingir perto de pelo menos três milhas. Chamamos a esses lugares de regiões superiores, considerando o ar que fica entre os lugares altos e os baixos como regiões intermediárias. Tais torres, conforme sua altura e posição, servem para os experimentos de isolamento, refrigeração e conservação, e para as observações atmosféricas [...].” Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BACON, Francis. Tradução: José Aluysio Reis de Andrade. Nova Atlântida. São Paulo: Abril Cultural, 1984. <http://charlezine.com.br/wp-content/uploads/Nova-Atl%C3%A2ntida-Bacon.pdf>. Acesso em 16 dez. 2015. A partir do excerto anterior, retirado da obra Nova Atlântida, bem como dos conteúdos do livro-base Antropologia Filosófica, leia as alternativas que seguem. Na sequência, assinale aquela que apresenta, de forma correta, a concepção de homem para o renascentista Francis Bacon: Nota: 20.0 A Para Francis Bacon, o homem é visto como um ser sensível, ou seja, aquele que, por meio dos prazeres, encontra a plena felicidade. B Para Francis Bacon, o homem é visto como um ser religioso, que encontra respostas e refúgio na teologia e em sua divindade. C Para Francis Bacon, o homem é visto como um ser realista, que se utiliza somente do presente para responder todas as suas angústias e questionamentos. D Para Francis Bacon, o homem é visto como um ser idealista, que projeta nos sonhos as realizações interiores do ser. E Para Francis Bacon, o homem é visto como um ser racional, que por meio conhecimento domina os elementos da natureza. Você acertou! “Um filósofo renascentista como Francis Bacon (1561-1626) escreveu um Estado utópico para representar o seu ideal de homem. Nessa Nova Atlântida estampa-se o homem racional a deter todos os poderes sobre a natureza.” (Livro-base, p.74) Questão 4/5 - Antropologia Filosófica Atente para a seguinte citação: “’O estudo em geral, a busca da verdade e da beleza são domínios em que nos é consentido ficar crianças toda a vida’. – Albert Einstein”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://pensador.uol.com.br/frases_de_albert_einstein/2/>. Acesso em 09 dez. 2015. Considerando a citação anterior, do cientista Albert Einstein e os conteúdos do livro-base Antropologia Filosófica, responda à seguinte pergunta: em que medida Einstein concorda com a teoria de Sócrates em relação à concepção de ser humano? Leia as alternativas que seguem e, na sequência, assinale aquela que contém a resposta correta: Nota: 20.0 A Assim como Einstein, Sócrates acreditava que o ser humano, mesmo em diferentes fases da vida, permanece com o espírito imaturo de criança. B Assim como Einstein, Sócrates acreditava que o ser humano, ao buscar a verdade e a beleza, está num estágio de maturidade intelectual semelhante ao de uma criança. C Assim como Einstein, Sócrates acreditava que o ser humano sempre estará em busca de respostas e que, por isso, não há como passar para a fase adulta ou definitiva quanto ao desejo de questionar. Você acertou! “Se pudéssemos expressar com poucas palavras a concepção de homem em Sócrates, teríamos então o homem enquanto um perpétuo questionador.” (Livro-base, p.25) D Assim como Einstein, Sócrates acreditava que o ser humano encontrará a verdade e a beleza somente se encontrar dentro de si a criança interior. E Assim como Einstein, Sócrates acreditava que o ser humano precisa conhecer muito bem a mente e o comportamento de uma criança para encontrar a verdade e a beleza. Questão 5/5 - Antropologia Filosófica Leia a seguinte citação: “[...] O estudo da história ensina que os valores humanos estão vinculados a ‘muitas almas mortais’; são deste modo, relativos e circunscritos no tempo, não podendo mais ser sustentados por ‘uma alma imortal’ metafísica [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALVES, Frederick Gomes. O conceito de história em Nietzsche: da metafísica de artistas à Gaia ciência (1869-1882). <http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300850048_ARQUIVO_apresentacaodecomunicacaoAnpuh.pdf>. Acesso em 30 dez. 2015. Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro-base Antropologia Filosófica sobre Nietzsche, de que maneira podemos interpretar a citação sob a ótica do filósofo Nietzche? Leias as alternativas que seguem e, na sequência, assinale aquela que apresenta a resposta correta: Nota: 0.0 A Pode-se interpretar como uma rejeição da história como disciplina e/ou campo do conhecimento necessário ao ser humano. B Pode-se interpretar como uma aceitação de que a história é um equilíbrio de forçasentre a divindade e o terreno. C Pode-se interpretar como uma aceitação de uma corrente historiográfica religiosa, que defende a linearidade na história com um desfecho apocalíptico. D Pode-se interpretar como uma rejeição da história, no sentido de ela ser determinada pela divindade (Deus) ou por qualquer entidade transcendente. “Segundo Nietzsche, a história caminharia em círculos que se sucedem sem que o homem seja capaz de romper com a sua escala sequencial. É com essa compreensão de história que Nietzsche [...] descarta a possiblidade do equilíbrio entre as forças motrizes do espírito humano [...]. Quem não acredita em um processo circular do todo tem de acreditar no Deus voluntário – assim minha consideração se condiciona na oposição a todas as considerações teístas que houve até agora”. (Livro-base, p.132-133). E Pode-se interpretar como uma aceitação da história somente no campo acadêmico e factual, sem relacioná-la ao âmbito cultural.
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