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O papel do supervisor Escolar na Orientação na Gestão Escolar

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O papel do supervisor Escolar na Orientação na Gestão Escolar
Gumisson, Ecléa Ceretta 
Barbosa Sidney 
Resumo: O presente artigo é marcado por reflexões acerca dos desafios da supervisão escolar: o papel do supervisor escolar no planejamento participativo-escolar. O objetivo geral é Promover encontros semestrais, para divulgação das ações pedagógicas desenvolvidas pelo professor em cada semestre (experiências individuais que obtiveram êxito). São objetivos específicos: Identificar o papel do orientador educacional na supervisão e gestão escolar, Planejar e acompanhar o currículo escolar em conjunto com os professores, Orientar garantindo a aplicação do planejamento pedagógico do professor. O método de abordagem é o dedutivo com técnicas de pesquisa bibliográfico-documental. O enfoque principal do trabalho está centrado no estudo do papel do supervisor Escolar na Orientação na Gestão Escolar.
Palavras-chave: Desafios do gestor escolar- Supervisor escolar - Coordenador pedagógico
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho é resultado da pesquisa realizada para o artigo de Trabalho de conclusão do curso de especialização.
O presente artigo tem como principal finalidade tecer reflexões sobre p papel do supervisor Escolar na Orientação na Gestão Escolar, frente ao mundo globalizado, vislumbrando novas necessidades e oportunidades da atualidade. O objetivo geral deste artigo é de promover encontros semestrais, para divulgação das ações pedagógicas desenvolvidas pelo professor em cada semestre (experiências individuais que obtiveram êxito). Tendo como objetivos específicos: Identificar o papel do orientador educacional na supervisão e gestão escolar, Planejar e acompanhar o currículo escolar em conjunto com os professores, Orientar garantindo a aplicação do planejamento pedagógico do professor; e os processos metodológicos e resultados desta pesquisa, bem como considerações finais e referencias bibliográficas.
Conforme Libâneo (2004); para o atendimento desses objetivos, põe-se a exigência de que os sistemas de ensino e as escolas prestem mais atenção à qualidade cognitiva das aprendizagens, colocada como foco central do projeto pedagógico-curricular e da gestão escolar.
 Acercando-se, ainda, do entendimento de que o supervisor escolar é um líder e elemento-chave para o desenvolvimento do empreendedorismo e a constituição de uma equipe solidária através de uma gestão pedagógica eficaz. 
A pesquisa bibliográfica utiliza-se de bibliografia, que “é um conjunto de materiais escritos/gravados, mecânica ou eletronicamente, que contém informações já elaboradas e publicadas por outros autores” (SANTOS, 2000, p. 29). 
Segundo Medina (2002, p. 155) o coordenador pedagógico “assume uma posição de problematizador do desempenho docente”. Dessa forma, expressa um posicionamento de indagar, comparar, responder, opinar, duvidar, questionar, apreciar, revelar situações de ensino em geral e, em especial, as classes regidas pelo professor.
Atualmente, a coordenação pedagógica tem o compromisso com as mudanças no contexto social. Para que seja colocado em prática, é preciso passar pelo conhecimento e pela crítica ao poder do capital e às suas estratégias hegemônicas.
2 DESAFIOS TEÓRICOS DO SUPERVISOR ESCOLAR NA ORIENTAÇÃO E NA GESTÃO ESCOLAR
A formação dos professores deve ser contínua, não pode ficar à mercê apenas das assessorias pedagógicas espalhadas por esse Brasil, nem tão pouco nas mãos das Secretarias de Educação, dos Institutos e escritórios criados para esse fim, pois. 
“[...] é uma ação contínua e progressiva que envolve várias instâncias e atribui uma valorização significativa para a prática pedagógica, para a experiência, como componente constitutivo da formação” (VEIGA, 2009, p. 27).
Então, é possível afirmar que o papel do coordenador pedagógico no processo de formação continuada dos professores é de suma relevância no contexto relacionado à prática e a teoria, uma vez que ele assume a função de mediador das práticas educativas no espaço escolar.
A transformação no modo de pensar e agir, a revisão de conceitos e o conhecimento que se estabelece na escola é fundamental. “Apesar de ainda encontrarem-se presos a questões burocráticas e de atendimento ao aluno, percebe-se uma preocupação com a formação e com suas posteriores ações” (FRISON; ABREU, 2007, p. 9).
Conforme os autores afirmam, o supervisor e o orientador são sujeitos de uma ação, dentro de um espaço como a escola que esta sempre em transformação, também a escola é um ambiente transformador. 
Nesse sentido os mesmos precisam ser capazes em diferentes aspectos como: na técnica, no administrativo, na política e no pedagógico. Para que essa transformação seja concretizada a ação deve ser voltada para o sucesso do processo de ensinar e aprender, numa relação de diálogo e de igual todos os profissionais que fazem parte da educação nas escolas com garantia de qualidade do fazer pedagógico dando visibilidade a relação teórico metodológico prático trabalhando interdisciplinaridade com todos os profissionais que trabalham com educação (FRISON; ABREU, 2007).
O supervisor é visto como o articulador do Projeto Político-Pedagógico da instituição no campo pedagógico, estabelecendo contatos entre os campos administrativos e comunitários. Sua função é de organizar a reflexão, a participação e os meios de concretizar a tarefa da escola, a qual é propiciar que todos os alunos aprendam e se desenvolvam como seres humanos plenos (VASCONCELOS, 2002).
No Brasil, a previsão legal em relação ao reconhecimento do profissional supervisor escolar. Para fins de atribuições, utilizar-se-á o que prevê o PL 4.106/2012. – supervisionar o cumprimento dos dias letivos e horas/aula estabelecidos legalmente; – orientar e acompanhar os professores no planejamento e desenvolvimento dos conteúdos; – planejar e coordenar atividades de atualização no campo educacional; – coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do educando; – acompanhar o desenvolvimento da proposta pedagógica da escola e o trabalho do professor junto ao aluno, auxiliando em situações adversas; – participar da análise qualitativa e quantitativa do rendimento escolar, junto aos professores e demais especialistas, visando a reduzir os índices de evasão e repetência, e qualificar o processo ensino-aprendizagem; e. – valorizar a iniciativa pessoal e dos projetos individuais da comunidade escolar; entre outras. (BRASIL, 2012).
O supervisor escolar descreve como “um agente de mudanças, facilitador, mediador e interlocutor”. Portanto, seria um profissional apto a realizar a interlocução entre direção escolar, educandos, educadores e todos os demais indivíduos que, de alguma forma, fazem parte da comunidade escolar. Teria como objetivo principal contribuir para o desenvolvimento individual, políticos, econômico, éticos e afins (LIBÂNEO, 2002, p. 35).
Neste aspecto a escola é uma representação socioeducativa para os alunos, por meio dela que o espaço em que ele se encontra incluído ou não, sentindo-se participante ou não do ambiente escolar no contexto social, como agente em transformação, este é um problema que atualmente é visto na escola como uma questão de pertencimento á aquela escola.
3 METODOLOGIA
A escolha do tipo de pesquisa está baseada na interpretação realizada durante a análise da realidade. Visto que, a sua complexidade é infinita e baseia-se numa relação indissociável entre teoria e prática, na qual a realidade tem papel de destaque na construção da consciência dos sujeitos. Assim, apresentam-se nesta sessão os elementos que justificam o caminhar dos pesquisadores e a escolha do contexto onde a pesquisa foi desenvolvida, as decisões que permitiram que os caminhos fossem refeitos, bem como as fragilidades do percurso. 
[...] para nós o caminho é o que nos permite construir uma reflexão substanciosa em torno de nossa pergunta, do lugar aonde se quer chegar com essa investigação. Assim não nos serve qualquer método, o método que nos serve é aqueleque nos permite construir uma melhor reflexão em torno da pergunta que fez nascer essa pesquisa e assim “[...], indica as opções e a leitura operacional que o pesquisador fez do quadro teórico” (MINAYO, 1994, p. 43).
Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, utilizando o banco de dados da CAPES, do Scielo e também livros e dissertações relacionadas ao tema,
São fontes bibliográficas: livros, publicações periódicas (jornais, revistas, panfletos, etc.), fitas gravadas de áudio e vídeo, páginas de websites, relatórios de simpósios/ seminários, anais de congressos, etc.
Segundo, Gil (2010: p. 30) “a principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente”.
A fim de oferecer fundamentos teóricos ao tema pesquisado, utilizou-se a pesquisa bibliográfica. Pode-se entendê-la então, como um conjunto de conhecimentos humanos reunidos nas obras com objetivo de levar o leitor a determinado assunto e proporcionar a produção, coleção, armazenamento, reprodução, utilização e comunicação das informações coletadas para andamento da pesquisa (FACHIN, 2003).
Para os bons resultados serem atingidos na escola na aprendizagem dos educandos, são necessários planejamento, avaliação e aperfeiçoamento das suas próprias ações pedagógicas, a fim de que o processo educacional seja qualitativo. T
ais ações são vistas como de responsabilidade do supervisor escolar e devem garantir à escola resultados excelentes, bem como envolver toda a comunidade nas tomadas de decisão que se refiram ao bom andamento da escola, ou seja, a comunidade deve participar do seu Projeto Político-Pedagógico, de forma ativa, demandando seus anseios e perspectivas à gestão da escola. 
E essa deve ter a perspicácia de articular os múltiplos saberes que entrecortam a vida dos estudantes, através de seus professores, da família e do seu entorno, que são tão educativos quanto o próprio espaço escolar.
4 Supervisão Escolar
A sua trajetória histórica aborda diversos fatos da educação. Segundo Saviani (2006) as atividades educativas em nosso país dá-se com a vinda dos jesuítas em 1549. No Plano de Ensino elaborado pelo padre Manuel da Nóbrega está presente à função supervisora, mas não se manifesta ainda a ideia de supervisão. Entretanto, no Plano Geral dos jesuítas, o Ratio Studiorum, que é adotado no Brasil após a morte de Nóbrega, em 1570, já se faz presente à ideia de supervisão. 
Conforme Saviani (2006) em sua obra relata que nas sociedades primitivas a educação comparava-se com a própria vida, sendo uma ação espontânea, não diferenciada das outras formas de ação desenvolvidas pelo homem. Neste contexto, sabe-se que a educação era exercida pelas relações, e ações desenvolvidas pela comunidade, pelo meio ambiente com a participação das novas gerações as quais por essa forma acabavam por se educar. 
Há quase dois séculos depois do Ratio Studiorum, durante o Iluminismo, a educação passou a ser responsabilidade do Estado. A Igreja perdeu sua função prioritária na educação e com isso foram extintas as escolas jesuítas (e também a descrição mais específica do supervisor de ensino). Ao Estado coube a responsabilidade de cuidar da educação escolar (SANTOS, 2007).
A ideia de supervisão foi ganhando contornos mais nítidos. A organização dos serviços educacionais na forma de um sistema nacional supunha dois requisitos que impulsionavam a ideia de supervisão na direção indicada:
 1) a organização administrativa e pedagógica do sistema como um todo, o que implicava a criação de órgãos centrais e intermediários de formulação das diretrizes e normas pedagógicas bem como de inspeção, controle e coordenação das atividades educativa; 
2) a organização das escolas na forma de grupos escolares, superando, por esse meio, a fase das cadeiras e classes isoladas, o que implicava a dosagem e graduação dos conteúdos distribuídos por séries anuais e trabalhados por um corpo relativamente amplo de professores que se encarregavam do ensino de grande número de alunos, emergindo, assim, a questão da coordenação pedagógica no âmbito das unidades escolares (SAVIANI, 2006, p. 24).
	A determinação era ter uma maneira diferenciada para tratar os assuntos educacionais, “acabando com o equívoco de tratá-los indistintamente dos assuntos administrativos. Essa separação é condição para o surgimento da figura do supervisor como distinta do reitor e também do inspetor” (SANTOS, 2007, p. 113).
Para o diretor sua função era o setor administrativo ao supervisor cabia à parte técnica. De modo provável com o objetivo de aumentar a “competência pedagógica, esse supervisor (técnico) tenha abarcado com algumas responsabilidades que chegaram até ele através dos séculos”. A preocupação em destituir o supervisor da responsabilidade de fiscalizar foi o mais importante desse período, substituindo-a pela orientação pedagógica (SANTOS, 2007, p. 113).
Conforme Lei Federal 5692, de 11 de agosto de 1971 acaba por evidenciar a importância do supervisor no cuidado com a prática pedagógica, distanciando-o das exigências administrativas e burocráticas, entretanto ainda sem perder completamente o contato com estas dimensões. Com a aprovação da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional vamos ter uma ênfase e especificidade na formação de maneira mais evidente: 
Art. 64 – A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional (BRASIL, 1996). 
Em 2006 a Resolução CNE/CP nº. 01 institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, ficando estabelecido que a formação oferecida pelos cursos de Pedagogia integra as dimensões da docência, pesquisa, gestão e avaliação de sistemas de ensino em geral, assim como o planejamento, execução e avaliação de atividades educativas.
5 COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 
O coordenador pedagógico como um profissional da educação que faz parte da escola possui uma grande relevância no cenário da educação pública brasileira, uma vez que a finalidade da sua atuação é a qualidade do ensino e aprendizagem. Não obstante, o trabalho da coordenação pedagógica tem como referência o Projeto Político Pedagógico da Instituição, que demonstra os princípios da Inclusão, Diversidade, Cidadania e compromisso com o conhecimento socialmente referendado, dialogando com os anseios da comunidade escolar perante a Sociedade.
O coordenador é aquele agente de transformação no cotidiano escolar, responsável pela construção e reconstrução da ação pedagógica, com vistas a construção e articulação coletiva do Projeto Político Pedagógico. 
A práxis é composta das dimensões: reflexiva ao auxiliar na compreensão dos processos de aprendizagem; organizativa ao articular o trabalho dos diversos atores escolares; conectiva por possibilitar inter-relação entre os professores, gestores, funcionários, pais e alunos; interventiva quando modifica algumas práticas arraigadas que não traduzem mais o ideal de escola e por fim, avaliativa, ao estabelecer a necessidade de repensar o processo educativo em busca de melhorias (VASCONCELLOS, 2006). 
Segundo Libaneo (2004), o coordenador pedagógico é aquele que responde pela viabilização, integração e articulação do trabalho pedagógico, estando diretamente relacionado com os professores, alunos e pais. Junto ao corpo docente o coordenador tem como principal atribuição a assistência didática pedagógica, refletindo sobre as práticas de ensino, auxiliando e construindo novas situações de aprendizagem, capazes de auxiliar os alunos ao longo da sua formação. 
Ele é agente das práticas de ensino, auxiliando e construindo novas situações de aprendizagem, capazes de auxiliar os alunos ao longo da sua formação.Junto aos pais, o coordenador elabora e executa programas e atividades de integração e estreitamento de relações.
 O coordenador pedagógico conhece a dificuldade do docente na ação do ensino-aprendizagem, ele pode atuar transformando essa realidade em uma educação de qualidade, servindo como elo entre educador e educandos.
 O coordenador tem o desafio de caminhar para uma educação de qualidade, que integre todas as dimensões do ser humano. Ele precisa de pessoas que façam essa integração em si mesmas do sensorial, intelectual, emocional, ético e tecnológico, que transitem de forma fácil entre o pessoal e o social, encontramos poucas pessoas que estejam prontas para a educação com qualidade.
3.	CONSIDERAÇÔES FINAIS
 	O papel dos gestores escolares na gestão da escola buscou-se compreender a atuação destes profissionais na busca para promoverem as orientações pedagógicas significativas e ações compartilhadas para o aprimoramento da aprendizagem dos alunos nessa escola que obteve média superior no que se refere a pesquisa bibliográfica em relação ao supervisor escolar e a coordenação pedagógica.
Com base nas pesquisas bibliográficas realizadas. No entanto, o coordenador pedagógico (pedagogo), significa compreender que essa é uma função complexa que implica em uma busca constante pela ação coletiva, pois somente as ações coletivas são constituidoras das possibilidades da realização humana plena.
Os resultados foram significativos, pois, o aluno é o agente da ação do professor dentro do ambiente escolar, se ele se encontra inserido como parte integrante da escola do ensino aprendizagem é possível essa relação com aspectos positivos tanto no papel do coordenador na gestão escolar e na supervisão escolar.
REFERÊNCIAS:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação, trabalhos.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.
FRISON, Lourdes M. B.; ABREU, Rudimar S. de. Supervisores e orientadores educacionais nos espaços escolares. Ciência e Conhecimento: Revista eletrônica da ULBRA São Jerônimo. v. 1, 2007, Pedagogia, A. 3. Disponível em: Acesso em 12 de set. de 2018.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 12 ed. São Paulo: Cortez, 2010.
_____. Ainda as perguntas: o que é pedagogia, quem é o pedagogo, o que deve ser o curso de pedagogia. In: PIMENTA, Selma Garrido (Org). Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002. 
_____. Organização e Gestão da Escola. Goiânia: Alternativa, 2004. 
MEDINA, Antonia da Silva. Supervisão escolar, da ação exercida à ação repensada. 2.ed. Porto Alegre: AGE/RS, 2002.
MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político - Pedagógico. 10 ed. São Paulo: Libertad, 2002.
_____, Celso dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: Do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2007.
VEIGA, Ilma Passos A. Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção coletiva. In: VEIGA, Ilma. Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus,1995.
SAVIANI, Demerval. A supervisão educacional em perspectiva histórica: da função à profissão pela mediação da ideia. In: FERREIRA, N.S.C. (Org.). Supervisão Educacional: para uma escola de qualidade. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Coordenação – Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios
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Escola Superior de Gestão, 
Comunicação e Negócios
 
 
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Barbosa Sidney
 
 
 
 
Resumo:
 
O presente artigo é marcado por reflexões acerca dos desafios da supervisão 
escolar: o papel do supervisor escolar no planejamento participativo
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Promover encontros semestrais, para divulgação das ações pedagógicas desenvolvidas 
pelo 
professor em cada semestre (experiências individuais que obtiveram êxito).
 
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Identificar o papel do orientador educacional na supervisão e gestão escolar,
 
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Coordenação – Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios 
 
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O papel do supervisor Escolar na Orientação na Gestão 
Escolar 
Gumisson, Ecléa Ceretta 
Barbosa Sidney 
 
 
Resumo: O presente artigo é marcado por reflexões acerca dos desafios da supervisão 
escolar: o papel do supervisor escolar no planejamento participativo-escolar. O objetivo geral é 
Promover encontros semestrais, para divulgação das ações pedagógicas desenvolvidas pelo 
professor em cada semestre (experiências individuais que obtiveram êxito). São objetivos 
específicos: Identificar o papel do orientador educacional na supervisão e gestão escolar, 
Planejar e acompanhar o currículo escolar em conjunto com os professores, Orientar 
garantindo a aplicação do planejamento pedagógico do professor. O método de abordagem é o 
dedutivo com técnicas de pesquisa bibliográfico-documental. O enfoque principal do trabalho 
está centrado no estudo do papel do supervisor Escolar na Orientação na Gestão Escolar. 
 
 
 
 
 
 
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