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Princípios da Administração Publica: Legalidade Impessoalidade Moralidade Publicidade Eficiência publicidade § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. Razoabilidade: compatibilidade entre meios e fins (aferida pelos padrões do homem médio). Proporcionalidade: conter o abuso de poder (ex: sanções proporcionais às faltas). Impessoalidade O princípio da impessoalidade traduz-se na ideia de que a atuação do agente público deve-se pautar pela busca dos interesses da coletividade, não visando a beneficiar ou a prejudicar determinadas pessoas. O princípio da impessoalidade veda a promoção pessoal do agente à custa das realizações da Administração Pública. Assim, as realizações governamentais não devem ser atribuídas ao agente ou à autoridade que as pratica. Estes apenas lhes dão forma. Ao contrário, os atos e provimentos administrativos devem ser vistos como manifestações institucionais do órgão ou da entidade pública. O servidor ou autoridade é apenas o meio de manifestação da vontade estatal. Exemplo : A vedação ao nepotismo é um exemplo de aplicação do princípio da moralidade pública e da impessoalidade. Ex: Considere-se que o secretário de saúde de um município decida instalar televisores, com dinheiro público, nas salas de espera do hospital público e que a programação exibida nos televisores se limite a exibir vídeos do próprio secretário realizando promoção pessoal. Nesse caso, há violação ao princípio da impessoalidade, já que esse princípio veda ao agente público realizar promoções pessoais às custas da Administração Pública. PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE: → Isonomia: tratar igualmente a todos os que estejam na mesma situação fática e jurídica. → Finalidade: administrativa impede que o ato administrativo seja praticado visando a interesses do agente ou de terceiros. → Vedação à promoção pessoal: proibir a vinculação de atividades da administração à pessoa dos administradores, evitando que estes utilizem a propaganda oficial para sua promoção pessoal. Eficiência A avaliação de desempenho como condição para a aquisição da estabilidade pelo servidor público é consequência direta do princípio da eficiência. Moralidade A moral é Objetiva. A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo. Teoria da troca de papeis; A teoria da captura consiste na troca de papéis quando quem deveria ser controlado passa a exercer o controle. Nem tudo o que é legal é honesto Deve o administrador, além de seguir o que a lei determina, pautar sua conduta na moral comum, fazendo o que for melhor e mais útil ao interesse público. Tem que separara, além do bem do mal, legal do ilegal, justo do injusto, conveniente do inconveniente, também o honesto do desonesto. É a moral interna da instituição, que condiciona o exercício de qualquer dos poderes, mesmo o discricionário. A isonomia: A Administração Pública deve tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de suas desigualdades. Administração Direta e Indireta ]
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