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TCC MBA EM BANKING

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UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL – USCS
MBA em Banking
André Varela Cavalcanti
Inovação em Finanças: Produtos, Instituições e Tecnologias
São Caetano do Sul - SP
2020
UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL – USCS
MBA em Banking
André Varela Cavalcanti
Inovação em Finanças: Produtos, Instituições e Tecnologias
Herbert Kimura e Vinicius Amorim Sobreiro
Trabalho apresentado à disciplina ‘Sistema Financeiro Nacional’, do curso ‘MBA em Banking’, oferecido pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul – USCS, como requisito para conclusão/aprovação, sob a orientação do docente: Prof.(ª) Aparecido Sales
São Caetano do Sul - SP
2020
Sumário
1.	Introdução	4
2.	Inovação em Produtos	5
3.	Inovação em Instituições	5
4.	Inovação em Tecnologia	7
5.	Impacto das inovações em finanças na Sociedade	7
6.	Perguntas e Resposta	8
7.	Referências	13
2
1. Introdução
Este trabalho é referente a publicação do PRÊMIO CFA SOCIETY BRAZIL DE INOVAÇÃO FINANCEIRA, escrito por Herbert Kimura e Vinicius Amorim Sobreiro com o tema: Inovação em Finanças relacionados a produtos, instituições e tecnologias. Após leitura do artigo apresento o resumo sobre os principais itens diagnosticados e apresento as respostas em relação as 10 perguntas colocadas pelo professor Aparecido Sales.
2. Inovação em Produtos 
Como a inovação é uma ideia nova com aplicação econômica, em que não é sinônimo de invenção, a conceito de inovação da exclusivamente ligada os avanços em proveito da sociedade. O aspecto de quebra de paradigmas se tem por meio de diversas perspectivas (Produtos, Instituições e Tecnologia), através da inovação (Tecnológica, Radical, Incremental, Disruptiva e aberta). Como o mercado vem em constante modificação horizontal e vertical diversos produtos e serviços vem sendo implantados e melhorados conforme demanda e necessidade em casos como a securitização (Pratica de estruturar e vender investimentos negociáveis de forma que seja distribuído entre diversos investidores um risco que normalmente seria absorvido por um sé credor), SIBs (Contratos de Impacto Social que buscam atrair investidores para financiar programas sociais), CBBCs (Opções de Callback que suspende a negociação do produto quando o preço do ativo atinge um patamar), Lottery type stocks( Ativo de preço baixo, elevado risco e alto desequilíbrio de retorno como característica) e SETI (Título de alta rentabilidade com descoberta de vida fora da terra). 
O mercado financeiro vem sendo modificado com inovações nas últimas cinco décadas afetando de forma significativa os produtos, tecnologia, transferências e movimentações financeiras. Todas as tendências de modelos disruptivos de negócio estão descentralizando o mercado financeiro em que os bancos sempre detiveram. 
	Os projetos sociais a partir de investidores privados segue como alternativa como principal produto inovador já que atualmente estes projetos são financiados pelo poder público. 
3. Inovação em Instituições 
Com o advindo das Fintechs (Startups que trabalham para inovar e otimizar serviços), o mercado bancário vem sendo fortemente atingido por novos formatos de pagamentos, redução de juros e custos, melhoria no atendimento ao cliente, pagamentos do varejo e atacado, infraestrutura, gestão de investimento, seguro, mercado de crédito e equity. A tecnologia aplicada das Fintechs se baseia em algoritmos de inteligência artificial e machine learning com o histórico de inovação como: cartões de crédito, caixas eletrônicos, negociações de ações, computadores mainframes (Computador de grande porte dedicado ao processamento de grande volume de informações), internet e e-commerce. 
Sem dúvida que com o advindo da internet, telefonia móvel, big data e inteligência artificial as inovações escalaram um novo modelo de negócios, operações e padronização de atividades relacionadas para modificar o defasado produto financeiro. Com a crise de 2008, o sistema financeiro não tinha confiança dos investidores e com isso surgiu novos negócios para pessoas físicas, pequenas e medias empresas. Diversos players surgiram como Nubank, Creditas, Guia Bolso e Easynvest para suprir pontos negativos de experiencia com clientes (Expiração de pontos, empréstimos garantidos por imóveis e veículos, redução de taxa de juros e interação em ambientes digitais).
 Ainda que ao longo do tempo o modelo de negócio dos bancos não tenha sofrido grandes rupturas como as ocorridas em outros segmentos, a combinação do intenso avanço na tecnologia da informação aliada à utilização cada vez mais disseminada de meios eletrônicos pelos consumidores ensejam novos paradigmas. Nesse sentido, a inovação impõe novos desafios ao setor e assume um papel fundamental para que as instituições se tornem cada vez mais eficientes e competitiva e indubitavelmente resultará em benefícios para o equilíbrio competitivo dentro do sistema financeiro brasileiro e, consequentemente, para os consumidores. No caso brasileiro a desagradável interação em agencias físicas, alto custo de transação e elevadas altas de juros são fatores do aquecimento das Startups no mercado financeiro nacional. 
A nova tendência na engrenagem de pagamento contempla a antecipação nas mudanças de comportamento e contingência dos clientes, uso de outras tecnologias com Apple Pay, Android Pay, Sansung Pay e Wechat Pay. Com a qualidade do serviço nas interações com clientes, relacionamento com stakeholders e penetração comercial o modelo de negócio das Fintechs tem se disseminado em diversas linhas bancárias, desconsiderando barreiras e consubstanciando operações.
4. Inovação em Tecnologia
Com a descentralização das redes, o sistema digital de dinheiro surgiu com a tecnologia Blockchain, envolvendo criptomoedas após a crise financeira de 2008, impulsionando (Bitcoins, Litcoins e outros milhares de criptomoedas), ficando mais em evidencia a falha e ineficiência de governos e bancos centrais. Os algoritmos de mineração evitam que alguém possa adulterar as operações realizadas anteriormente. Este modelo de tecnologia diminui a dependência das instituições financeiras devido falhas e improficiência no gerenciamento, controle de fluxos financeiros e assentimento de riscos dos bancos. A criptomoeda mais estimada “Bitcoin” com investimento de mil dólares em 2010 atingiu a valorização de 81 milhões sete anos depois porem vale destacar que apesar da relevância popular da moeda, incongruentemente, possui grandes impedimentos em relação a infraestrutura, escalabilidade, lata latência, poucos agenciadores de mineração e manuseio de preços.
Os computadores têm a incumbência de legitimar e assegurar as informações sobre as operações baseadas em blocos de dez em dez minutos e de forma publica sendo praticamente impossível de alterar a cadeia de informações. Diferentemente dos bancos e governos que corroboram a conformidade das pessoas, o Blockchain faz a gestão compartilhada da rede. 
	As benfeitorias da criptomoeda transformaram as indústrias de pagamento, bancos de investimentos, empresas de capital de risco, bancos de varejo, indústria de gestão de riscos e seguros, auditoria e contabilidade. 
5. Impacto das inovações em finanças na Sociedade
O desenvolvimento tecnológico passa por mudanças em grande velocidade, as empresas devem ter agilidade para antecipar as mudanças no mercado e mobilizar ativos e recursos para rápida e eficientemente criar produtos e serviços para clientes existentes e novos. O benefício das Fintechs na sustentabilidade ambiental teve um avanço significativo beneficiários e fazendeiros possam intermediar pagamentos possa evitar a desarborizarão de seus terrenos através de transferências de seus recursos por meio do Blockchain. A Estônia entabulou suas demarcações digitais para que qualquer pessoa possa registrar empresas, abrir contas, transferir fundos, compra de imóveis e bens e serviços. A solução da criptomoeda impactou nas funcionalidades médicas em que os resultados médicos serão armazenadosem computação em nuvem para que qualquer profissional da área de saúde tenha acesso e que o próprio paciente tenha em sua guarda as informações clínicas. 
Muito se pronuncia em relação aos movimentos de startups e como os bancos irão se comportar diante de tanta inovação porem as incertezas sobre a forma de colaboração destes agentes é indefinido. As Fintechs não seriam riscos a curto prazo para os bancos porque este sistema possui vantagens estruturais, econômicas e relacionais. Com avanço positivo dessa tecnologia surge o mercado ilegal com operações de drogas ilícitas, financiamento do terrorismo, ameaças e violências. 
 
6. Perguntas e Resposta
1. Por que os autores afirmam que as Fintechs dificilmente colocarão em risco, no curto prazo, a posição de liderança das principais corporações financeira?
Devido à grande incerteza sobre a forma de colaboração ou competição com empresas do mercado. Não existe definição do impacto da revolução digital, como é uma disrupção na tecnologia gera incertezas em relação ao impacto no mercado financeiro por não terem vantagens estruturais, econômicas e relacionamento. Como existem poucos players o avanço seria pequeno e grandes por grandes probabilidades de aquisições dos grandes bancos e parcerias com intermediários tradicionais. As instituições financeiras começaram a perceber que poderiam se valer dessas companhias para acelerar seus programas de inovação. 
 
2. No caso do Brasil, quais são os fatores que moldam o ambiente em que surgiram as Fintechs?
O mercado financeiro perdeu sua confiança decorrente da crise de 2008, o setor foi compungido por novas alternativas de organismo e produtos financeiros e no Brasil não foi diferente com o avanço de novos negócios baseados em habilidade de aumento de escala. O consumidor, de forma geral, vem contribuindo para esta evolução, exigindo mais comodidade e segurança nas plataformas digitais existentes e mostrando estar disposto a abrir mão do convencional. Com a democratização da tecnologia, empréstimos online, acesso ao capital, menor custo de armazenagem e processamento, internet, telefonia móvel e big data os avanços foram rápidos e com alta adesão do mercado brasileiro. Como as instituições financeiras tradicionais não atendiam de forma conveniente como dificuldade nos empréstimos, interações nas agencias físicas, altos juros e custo de empréstimos, as startups tiveram fundamentos que proporcionaram sua melhor entrada no Brasil.
3. Qual produto pode ser considerado como "uma das maiores inovações financeiras do século passado"? Por que os autores fazem essa afirmação? Qual característica peculiar desse produto?
A securitização foi uma das maiores inovações por ampliar as alternativas do investimento e financiamento, servindo as necessidades e comportamentos dos investidores e tomadores de recursos. Por envolver a separação de risco entre os ativos securitizados e as empresas originais, a característica inovadora deste produto, segue o conceito por considerar uma alquimia por participantes de mercado e por reguladores, tornou-se o instrumento de financiamento e o mecanismo de transferência de risco preferido de investidores por quase quatro décadas.
4. Quais os impactos que as inovações em finanças estão provocando na sociedade?
O impacto inicial seria em produtos ou instrumentos financeiros possibilitando mais alternativas de investimento, dando maior completude do mercado e com isso diminuindo os custos da transação podendo ser empregados no aprimoramento do controle, mensuração e gestão de riscos propiciando maior acesso ao sistema financeiro. Não se trata de um modelo de negócios, mas de uma maneira de organizar o sistema financeiro.
5. Os autores mencionam que "as inovações se tornaram controversas" e citam estudo de Schinckus (2017) como justificativa. Como esse estudo trata o assunto?
Desde a última crise financeira, a inovação financeira foi posta em causa porque gerou ativos financeiros complexos, desconectados da realidade econômica. Mais precisamente, o desenvolvimento de contratos muito abstratos que envolviam o mercado de hipotecas Subprime ( crédito de risco, concedido a um tomador que não oferece garantias suficientes para se beneficiar da taxa de juros mais vantajosa), estaria na origem da última crise. A criatividade financeira pode produzir consequências graves, mas também pode levar a mudanças socioeconômicas favoráveis ​​à sociedade. Este artigo apresenta os vínculos de impacto social como um exemplo revelador de uma inovação financeira que poderia contribuir para uma melhoria significativa da sociedade. Esses ativos são usados ​​para financiar programas sociais, como ajudar pessoas sem-teto, reabilitar prisioneiros ou apoiar intervenções precoces com pessoas carentes. Ao redesenhar os programas sociais por meio de soluções baseadas no mercado. A inovação financeira passou a ser questionada, principalmente em função da geração de ativos financeiros complexos, distante da realidade econômica.
6. No Brasil existe alta concentração bancária e altos custos de transação. Qual a grande oportunidade para as Fintechs? Cite o risco que essas startups podem correr. 
A grande oportunidade das Fintechs está nas operações de pequenas e medias empresas dadas as dificuldades impostas nos empréstimos bancários tradicionais e aproveitar a democratização da tecnologia, com menores custos computacionais (armazenagem e processamento), possam ter maior controle sobre suas plataformas de operação, com isso, diminuindo sua dependência de soluções desenvolvidas externamente. Com a burocracia nas operações bancárias, o incomodo nas interações nas agencias físicas os altos custos de transações e elevadas taxas de juros, podem ser fatores que contribuem para o rápido crescimento das Fintechs. Dessa forma, o surgimento dessas empresas disruptivas tem impactado não somente a oferta de produtos e serviços como também a qualidade de interação de empresas ligadas ao mercado ao mercado financeiro com as demais Stakeholders. O risco que essas startups podem correr é que bancos combinam vantagens comparativas na captação de recursos, relacionamento com Stakeholders e na penetração comercial com eficiência. Existe tanto o risco de a Fintech perder a identidade como o banco não conseguir se adaptar a esta cultura diferenciada.
7. Como os autores conceituam inovação? Por que a "inovação tecnológica e o crescimento econômico dependem da inovação financeira? 
Inovação está tipicamente ligada a avanços benéficos a sociedade e inovações em finanças, notadamente em produtos ou instrumentos financeiros (Possibilitam mais alternativas de investimento, conferindo maior completude aos mercados com potencial de diminuição dos custos das transações). A inovação financeira proporciona flexibilidade adicional, tornando os mercados mais completos. O processo de inovação, que tem lugar numa economia de mercado em que novos produtos destroem empresas velhas e antigos modelos de negócios. Para Schumpeter, as inovações dos empresários são a força motriz do crescimento econômico sustentado a longo prazo, apesar de que poderia destruir empresas bem estabelecidas, reduzindo desta forma o monopólio do poder. Utilizando um modelo Schumpeteriano e analisando dados empíricos, que a inovação tecnológica e o crescimento econômico dependem da inovação financeira. É importante destacar que o elemento relevante envolve não necessariamente o produto ou serviço, mas sua utilização pela sociedade e atendendo suas demandas. 
8. Quais são os principais desafios que o Bitcoin, a mais popular criptomoeda, enfrenta? 
 São em relação a infraestrutura para transações, escalabilidade, alta latência, estando sujeito ao domínio de poucos agentes com amplos recursos de mineração (Processo de adicionar registros de transações ao livro razão público do Bitcoin, que armazena transações passadas), correndo o risco de uma eventual baixa de aceitação e de manipulação de preços. Como um sistema virtual, o sistema financeiro só existe na imaginação humana. O que é aceitávelcomo moeda, depende da prática ou da legislação. A organização do sistema financeiro é resultado da deliberação humana. Sempre foi uma questão política.
9. Os autores citam Desai (2015) para afirmar que “a nova era digital vem desafiando os paradigmas do segmento financeiro”: Quais as bases essa afirmação? 
O uso inovador da tecnologia em finanças com cartão de credito, caixas eletrônicos, ações negociadas eletronicamente, computadores com sistemas de armazenagem e dados, avanços da internet e e-commerce (tipo de transação comercial (com ou sem fins lucrativos) feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, computadores, tablets e smartphones), porem é importante ressaltar que as transformações tem sido graduais e não repentinas. A “nova era digital” se baseia em pagamentos podendo ser realizados por celular, assessoria em planejamento financeiro ou aposentadoria realizada por robôs. Todos estes itens vêm desafiando os paradigmas do segmento financeiro. Na era digital as atividades bancárias se tornaram incontroláveis. As garantis governamentais são cada vez mais amplas porem a regulamentação perdeu a sua eficácia. O sistema bancário se converteu em uma parceria publico privada disfuncional. As instituições bancárias geram lucros desmesurados ao assumir riscos excessivos nos bons tempos enquanto o governo assume as perdas nos tempos ruins.
10. Com base no texto, como funciona e como é o sistema de segurança do blockchain?
O blockchain (base de dados distribuída que guarda um registro de transações permanente e à prova de violação. A base de dados blockchain consiste em dois tipos de registros: transações individuais e blocos) funciona como uma contabilização publica , porem criptografada em todas as transações de 10 e 10 minutos, disponibilizados por computadores conectados, validando e arquivando as informações de forma cronológica. O funcionamento do sistema de segurança depende de algoritmos de mineração computacional intensivos, blindando o uso indevido ou adulterando o mesmo. A confiança está justamente na gestão compartilhada na rede que valida as transações, conferindo segurança aos usuários e com isso legitimando as operações dos usuários.
7. Referências 
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12142/tde-07012019-112337/publico/CorrigidoEmerson.pdf dia 05-05-2020 as 15:22 - tese de mestrado administração
MCMILLAN, Jonathan. O fim dos bancos: moeda, crédito e a revolução digital. tradução Afonso Celso da Cunha Serra. — 1a- ed. — São Paulo: Portfolio-Penguin, 2018.
CNF. Confederação Nacional das Instituições Financeiras. Bancos já não veem ‘Fintechs’ como ameaça ao negócio. Publicação de 02 de maio. 2020. Seção Notícias. Disponível em: <https:// cnf.org.br/bancos-ja-nao-veem-fintechs-como-uma-ameaca-ao-negocio/. Acesso em 05 mai.2020.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Destrui%C3%A7%C3%A3o_criadora Acesso em 19-05-2020 as 12:19
https://pt.wikipedia.org/wiki/Minera%C3%A7%C3%A3o_de_Bitcoin Acesso em 19-05-2020 as 12:33
Pesquisa sobre Fintechs. Disponível em: https://exame.abril.com.br/pme/conheca-as-fintechs-as-startups-que-desafiam-os-bancos/. Acesso em 19-05-2020 as 22:23

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