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Indicadores Epidemiológicos

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INDICADORES DE 
SAÚDE
OU INDICADORES 
EPIDEMIOLÓGICOS
INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS
OU
INDICADORES DE SAÚDE
representam a expressão numérica de diversos EVENTOS que 
podem ocorrer numa POPULAÇÃO e dentre eles destacam-se como 
principais os Coeficientes de Natalidade, Morbidade, Letalidade e 
Mortalidade.
O termo distribuição pode ser observado em qualquer definição 
de Epidemiologia. Distribuição, neste sentido, é entendida como 
“o estudo da variabilidade da frequência das doenças de 
ocorrência em massa, em função de variáveis ambientais e 
populacionais ligadas ao tempo e ao espaço”.
Dessa forma, um primeiro passo em um estudo epidemiológico é 
analisar o padrão de ocorrência de doenças segundo três 
vertentes: pessoas, tempo e espaço, método este também 
conhecido como “epidemiologia descritiva” e que responde as 
perguntas quem?, quando? e onde?
INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS
OU
INDICADORES DE SAÚDE
Todo Indicador está relacionado a um:
Local: 
município, estado, país, continente...
Espaço de tempo:
horas, dias, semanas, mês, ano, década...
Determinada população:
espécie, gênero (macho ou fêmea), idade, raça...
INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS
OU
INDICADORES DE SAÚDE 
Por que utilizar?
• analisar a situação atual de saúde; 
• fazer comparações; 
• avaliar mudanças ao longo do tempo. 
analisar a situação atual de saúde
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352006000200001
fazer comparações
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/situacao-epidemiologica-dados-febreamarela
avaliar mudanças ao longo do tempo
avaliar mudanças ao longo do tempo
https://www.metrojornal.com.br/foco/2018/01/18/6-perguntas-sobre-o-avanco-da-febre-amarela-e-a-vacinacao-contra-a-doenca.html
http://genereporter.blogspot.com.br/2018/02/por-que-nao-temos-febre-amarela-urbana.html
FREQUENCIA RELATIVA
COEFICIENTES
(ou Taxas)
Expressa o risco, a probabilidade, que um 
indivíduo do denominador tem de apresentar o 
atributo ou evento que consta no numerador:
NÚMERO DE ÓBITOS POR TUBERCULOSE NA CIDADE “X” NO ANO “Y” = 0,035
NÚMERO DE CASOS DE TUBERCULOSE NAQUELA CIDADE NAQUELE ANO
MORBIDADE
frequência de doentes, ou infectados, numa 
população
avalia a probabilidade de um indivíduo estar 
doente, ou infectado, numa dada população 
MORBIDADE
 Incidência (“ I ” ou Coeficiente de Morbidade 
Incidente)
 avalia a frequência com que surgem os casos 
novos numa população.
I = CASOS NOVOS DE DETERMINADA DOENÇA NA LOCALIDADE “X” NO PERÍODO “Y”
POPULAÇÃO SUSCETÍVEL À DOENÇA NA MESMA LOCALIDADE E PERÍODO
Situação A: Ocorrência e duração da doença 
em 200 bovinos na Fazenda Boa Sorte, 
município Reza Brava, em 18 meses. janeiro de 
2005 e julho de 2006.
Incidência
I = CASOS NOVOS DE DETERMINADA DOENÇA NA LOCALIDADE “X” NO PERÍODO “Y”
POPULAÇÃO SUSCETÍVEL À DOENÇA NA MESMA LOCALIDADE E PERÍODO
Situação 1 semestre de 2006
População 200 bovinos
# total de casos: 8
# total de novos casos: 4
População 200 ---------- 100%
4 ------------- ICasos novos
200 x I = 4 x 100%
400%
I = ------------
200
= 2 %
O Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) 
caracteriza as áreas do país de acordo com a taxa de 
incidência:
· Áreas de baixa incidência: regiões, estados ou 
municípios com taxa de incidência menor que 100
casos por 100.000 habitantes;
· Áreas de média incidência: regiões, estados ou 
municípios com taxa de incidência entre 100 e 300
casos por 100.000 habitantes;
· Áreas de alta incidência: regiões, estados ou 
municípios com taxa de incidência maior que 300
casos por 100.000 habitantes.
População : 14.387.225 habitantes 
1. EXERCÍCIO: (CETRO) O Coeficiente (ou Taxa) de Incidência é 
expresso pela seguinte fórmula:
a) Nº de casos existentes (novos + antigos) em dado local / momento / período x 10n
População do mesmo local e período 
b) Nº de casos de uma determinada doença em dado local e período x 100
População exposta ao risco
c) Nº de óbitos em um dado período x 1.000
População do mesmo local e período
d) Nº de casos novos de uma doença em um local e período x 10n
População do mesmo local e período
e) Nº de óbitos pela doença em determinada área e período x 100 ou 1.000
Nº total de pessoas com a doença na mesma área e período
MORBIDADE
Prevalência 
(“P ” ou Coeficiente de Morbidade Prevalente) –
mede a frequência de casos de doenças 
existentes numa população em um determinado 
momento ou intervalo de tempo restrito ,sem 
distinguir os casos novos dos casos antigos. 
NÚMERO DE CASOS DE DETERMINADA DOENÇA NUM DADO PERÍODO E LOCAL
POPULAÇÃO EXISTENTE NAQUELE PERÍODO E LOCAL
Morbidade Prevalente
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352006000200001
Situação A: Ocorrência e duração da doença 
em 200 bovinos na Fazenda Boa Sorte, 
município Reza Brava, em 18 meses. janeiro de 
2005 e julho de 2006.
Prevalência
NÚMERO DE CASOS DE DETERMINADA DOENÇA NUM DADO PERÍODO E LOCAL
POPULAÇÃO EXISTENTE NAQUELE PERÍODO E LOCAL
Situação 1 semestre de 2006
População 200 bovinos
# total de casos: 8
# total de novos casos: 4
População 200 ---------- 100%
8 ------------- PTotal de casos
200 x P = 8 x 100%
800%
P = ------------
200
= 4 %
LETALIDADE
(ou Fatalidade)
 Expressa o risco de morrer, por determinada doença, a 
que estão expostos os indivíduos por ela acometidos e 
oferece elementos para o prognóstico da doença.
NÚMERO DE ÓBITOS POR DETERMINADA DOENÇA NA LOCALIDADE “X” E PERÍODO “X”
NÚMERO DE CASOS DA DOENÇA NA MESMA LOCALIDADE E PERÍODO
Situação A: Ocorrência e duração da doença 
em 200 bovinos na Fazenda Boa Sorte, 
município Reza Brava, em 18 meses. janeiro de 
2005 e julho de 2006.
Letalidade
NÚMERO DE ÓBITOS POR DETERMINADA DOENÇA NA LOCALIDADE “X” E PERÍODO “X”
NÚMERO DE CASOS DA DOENÇA NA MESMA LOCALIDADE E PERÍODO
Situação 1 semestre de 2006
População 200 bovinos
# total de casos: 8
# total de novos casos: 4
Doentes 8 ---------- 100%
4 ------------- LRisco
8 x L = 4 x 100%
400%
L = ------------
8
= 50 %
# total de óbitos: 4
LETALIDADE - DENGUE
Ano Casos Óbitos
2003 578 38
2002 2707 150
2001 682 29
2000 51 -
1999 72 3
1998 105 10
1997 46 9
1995 114 2
1994 25 11
1993 0 0
1992 0 0
1990 274 8
1989 0 -
1988 0 -
1986 0 -
Relatórios Gerenciais - Febre Hemorrágica de Dengue - Casos e Óbitos
LETALIDADE - DENGUE
Ano Casos Óbitos
Taxa de 
Letalidad
e
2003 578 38 6,57 %
2002 2.707 150 5,54 %
2001 682 29 4,25 %
2000 51 3 5,88 %
1999 72 3 4,17 %
1998 105 10 9,52 %
1997 46 9 19,57 %
1995 114 2 1,75 %
1994 25 11 44,00 %
1993 0 0 0,00 %
1992 0 0 0,00 %
1990 274 8 2,92 %
1989 0 0 0,00 %
1988 0 0 0,00 %
1986 0 0 0,00 %
Relatórios Gerenciais - Febre Hemorrágica de Dengue - Casos e Óbitos 
Brasil
Ano: 2008
Casos: 57.000
Óbitos:67
02. EXERCÍCIO: (VUNESP) O coeficiente de letalidade deve ser 
entendido como relação entre:
a) total de mortos na população / população total.
b) número de mortos por dada doença / total de acometidos pela mesma 
doença.
c) total de mortos na população / total de doentes da população.
d) número de mortos por dada doença / população total.
e) número de mortos por dada doença / total de doentes da população.
03. EXERCÍCIO (CETRO) Assinale a alternativa correta. 
a) A taxa de letalidade expressa a frequência relativa de casos novos na população, 
em uma dada região, durante um determinado período de tempo.
b) O coeficiente de morbidade incidente expressa a frequência de uma doença em 
uma população de uma região refletindo o risco ou a probabilidade que apresenta 
um indivíduo dessa população de morrer.
c) O coeficiente de morbidade revela a capacidade que um agente tem de causar a 
morte de um indivíduo de uma dada população, em uma região definida, durante 
determinado período de tempo.
d) O coeficiente de morbidade prevalente reflete a frequência de todos os casos 
existentes em uma população, novos e antigos, num determinado momento ou 
período de tempo.e) A taxa de letalidade indica a probabilidade de morte de um indivíduo de uma 
dada população, em uma região definida, durante determinado período de tempo.
04. Em determinado município, a letalidade da Doença 
Meningocócica, em 2013, foi de 10%. Durante este ano, 
ocorreram 20 óbitos da doença. O número de casos de 
Doença Meningocócica no município, em 2013, foi igual 
a:
a) 2. b) 10. c) 50. d) 100. e) 200.
05. Pode-se afirmar categoricamente que uma doença de alta 
Letalidade é aquela em que:
a) É grande o risco de haver morte entre os indivíduos por ela 
acometidos
b) A taxa de Mortalidade é grande
c) A probabilidade de os indivíduos por ela acometidos 
apresentarem complicações é elevada
d) O risco de um indivíduo adoecer é grande
e) Há elevado risco de morte entre as pessoas por ela 
acometidas, desde que não se tomem medidas de tratamento 
adequado
06. O cálculo da proporção de óbitos entre os casos 
de uma determinada doença representa um indicativo 
de gravidade da doença. Qual o nome atribuído a este 
coeficiente?
a) Mortalidade geral.
b) Letalidade.
c) Mortalidade neonatal.
d) Mortalidade infantil.
e) Mortalidade materna.
MORTALIDADE
O Coeficiente Geral de Mortalidade reflete o risco que um 
indivíduo de determinada população morrer por qualquer causa, 
durante o período considerado.
Expressa de maneira muito genérica a qualidade de vida da 
população.
NÚMERO DE ÓBITOS POR TODAS AS CAUSAS NA LOCALIDADE “X” E PERÍODO “X”
POPULAÇÃO DA LOCALIDADE NO PERÍODO
MORTALIDADE
http://www.sbz.org.br/revista
Situação A: Ocorrência e duração da doença 
em 200 bovinos na Fazenda Boa Sorte, 
município Reza Brava, em 18 meses. janeiro de 
2005 e julho de 2006.
Mortalidade
Situação 1 semestre de 2006
População 200 bovinos
# total de casos: 8
# total de novos casos: 4
População 200 ---------- 100%
4 ------------- MÓbitos
M x 200 = 4 x 100%
400%
M = ------------
200
= 2 %
# total de óbitos: 4
NÚMERO DE ÓBITOS POR TODAS AS CAUSAS NA LOCALIDADE “X” E PERÍODO “X”
POPULAÇÃO DA LOCALIDADE NO PERÍODO
MORTALIDADE
 Natimortalidade:
NÚMERO DE NASCIDOS MORTOS NA LOCALIDADE “X” E PERÍODO “Y”
NÚMERO TOTAL DE NASCIMENTOS OCORRIDOS NA LOCALIDADE E PERÍODO
https://www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/animais-jovens/como-a-distocia-afeta-a-saude-e-a-sobrevivencia-de-bezerros-36178n.aspx
MORTALIDADE
 Mortalidade Intra –Uterina: 
NÚMERO DE ABORTOS OCORRIDOS NA LOCALIDADE “X” E PERÍODO “Y”
NÚMERO CONCEPÇÕES EFETIVAS NA LOCALIDADE E PERÍODO
FECUNDIDADE
NÚMERO DE CONCEPÇÕES EFETIVAS NA LOCALIDADE “X” E PERÍODO “Y”
NÚMERO DE FÊMEAS EFETIVAMENTE COBERTAS NA LOCALIDADE E PERÍODO
NATALIDADE
 O Coeficiente Geral de Natalidade avalia a 
intensidade do crescimento populacional.
 Mede a velocidade relativa com que os 
nascimentos estão ocorrendo numa população.
NÚMERO DE NASCIDOS VIVOS NUMA LOCALIDADE “X” E PERÍODO “Y”
POPULAÇÃO DA LOCALIDADE NO PERÍODO CONSIDERADO
07. EXERCÍCIO: (PREFEITURA DE SÃO PAULO)
No ano de 2006, em um Município que possui uma
população estimada em 61.841 pessoas, foram
registrados 1.778 casos de leptospirose, dos quais 20
morreram. Os coeficientes de morbidade, letalidade
e mortalidade por leptospirose, expressos em
percentual, são, respectivamente, de
a) 0,032; 2,88 e 1,12.
b) 0,032; 1,12 e 2,88.
c) 1,12; 0,032 e 2,88.
d) 2,88; 1,12 e 0,032.
e) 2,88; 0,032 e 1,12.
08. EXERCÍCIO: (VUNESP) Durante a campanha de vacinação anti-
rábica canina, realizada no mês de agosto de 2002, o Serviço Municipal 
de Controle de Zoonoses de Monte Azul, SP, realizou um inquérito 
sorológico para a leptospirose no qual, de 400 animais examinados, 100 
foram classificados como soro-reatores, título  100 para o sorovar
canicola. Os reatores ao teste sorológico tiveram um acompanhamento 
clínico e laboratorial e, destes, 15 morreram com clínica sugestiva de 
leptospirose que foi confirmada pelo exame de suspensões de tecido 
hepático submetidas à microscopia de campo escuro, ao cultivo e à 
técnica de PCR. Os coeficientes de morbidade, letalidade e mortalidade 
por leptospirose, expressos em percentual, são, respectivamente, de
a) 3,75; 15,00 e 25,00.
b) 15,00; 25,00 e 3,75
c) 20,00; 10,00 e 3,5.
d) 25,00; 3,75 e 15,00.
e) 25,00; 15,00 e 3,75.
09. EXERCÍCIO: Foi realizado um estudo para determinar a 
soroprevalência de cinomose no ano de 2014, em uma população de 
caninos não vacinados de um bairro de Santa Maria, estimada em 
1000 animais. Dessa forma, 470 amostras de soro foram consideradas 
sororreatores para o vírus. Durante o ano seguinte, 2015, 
considerando a população de 1000 animais, foi feito um 
acompanhamento da doença na população, e os pesquisadores 
constataram 100 casos novos no bairro e 47 destes morreram 
comprovadamente de cinomose.
a) Qual a soroprevalência para cinomose detectada pelo estudo nessa 
população para o ano de 2014, em percentual?
b) Calcule a incidência de cinomose para o ano de 2015, em 
percentual.
c) determine a letalidade para o ano de 2015, em percentual.
47 %
10 %
47 %
SALVADOR PORTO ALEGRE
Faixa 
etária
POP % OBITOS % CM* POP % OBITOS % CM*
<1 41888 1,71 1237 9,75 29,53 21171 1,56 349 3,54
1 a 4 166531 6,82 157 1,24 0,94 82905 6,09 60 0,61 0,72
5 a 9 206311 8,44 72 0,57 0,35 102252 7,52 26 0,26
10 a 14 223746 9,16 93 0,73 107317 7,89 53 0,54 0,49
15 a 19 281938 11,54 294 2,32 125149 9,20 127 1,29 1,01
20 a 29 503201 20,60 854 6,73 1,70 229941 16,90 473 4,80 2,06
30 a 39 399208 16,34 940 7,41 2,35 208102 15,29 587 5,95
40 a 49 292184 11,96 1341 10,57 4,59 192396 14,14 822 8,34
50 a 59 163064 6,67 1652 13,03 10,13 130816 9,61 1187 12,04 9,07
60 a 69 93847 3,84 1944 15,33 87005 6,39 1701 17,26 19,55
70 a 79 49888 2,04 2070 16,32 41,49 52961 3,89 2199 22,31 41,52
80 e + 21301 0,87 2028 15,99 95,21 20575 1,51 2274 23,07 110,52
total 2443107 100 12682 100 total 1360590 100 9858 100,00
10. EXERCÍCIO: 
a) Calcule o coeficiente de mortalidade geral (por mil habitantes) 
para os municípios de Salvador e Porto Alegre em 2000.
b) Preencha as células vazias com os coeficientes de mortalidade
(por mil habitantes) para os municípios de Salvador e Porto Alegre em 2000.
* Coeficiente de mortalidade por faixa etária (por mil habitantes))
0,41
1,04
20,7
5,2
16,4
26,09
2,8
4,2
7,2

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