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Avaliação Transtorno do novo desenvolvimento I Corrigida

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Acadêmico:
	
	
	Disciplina:
	Transtornos do Neurodesenvolvimento 
	Avaliação:
	Avaliação I - Individual FLEX ( peso.:1,50)
	Prova:
	
	Nota da Prova:
	10,00
	
	
Legenda:  Resposta Certa   Sua Resposta Errada  
Parte superior do formulário
	1.
	Conforme Santos e Morato (2012), de acordo com a revisão da literatura e, apesar de muitos autores poderem inclusive colocar a hipótese de que qualquer terminologia utilizada irá adotar sempre uma função de rotulação (mais tarde ou mais cedo), a ideia é que se "acertarmos" o passo entre o novo paradigma e a renomeação da nomenclatura, contribuiremos para uma mudança atitudinal da sociedade em geral face às pessoas com DID (dificuldade intelectual e desenvolvimental). De acordo com o Manual Estatístico de Diagnósticos dos Transtornos Mentais, o que é deficiência intelectual?
FONTE: SANTOS, Sofia; MORATO, Pedro. Acertando o passo! Falar de deficiência mental é um erro: deve falar-se de dificuldade intelectual e desenvolvimental (DID). Por quê?. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 18, n. 1, p. 3-16, mar. 2012.
	 a)
	Explicita uma perturbação psíquica crônica sem explicação biológica, em que a pessoa não entende nada do que se passa ao seu redor.
	 b)
	É um distúrbio que começa no desenvolvimento fetal, caracterizado pela impossibilidade permanente de raciocínio.
	 c)
	É uma desordem que aparece na adolescência, marcada pela compulsão que leva uma pessoa a roubar objetos.
	 d)
	Refere-se a um transtorno que começa no desenvolvimento infantil e inclui déficits funcionais.
	2.
	A discalculia é um distúrbio provavelmente tão frequente como outros distúrbios de aprendizagem e vem recebendo mais atenção atualmente. Os professores, teoricamente, são os profissionais que podem colaborar com a identificação precoce. O estudo, no entanto, mostra que o tema não é suficientemente abordado na formação dos professores e que estes ainda que não têm domínio suficiente sobre as suas características, sentindo-se inseguros para lidar com o distúrbio. Nesse sentido, acredita-se que a inserção do fonoaudiólogo nas universidades e cursos de formação de professores poderia favorecer a familiaridade do professor com o tema. Outra proposta seria a maior participação do fonoaudiólogo na rotina das escolas, tanto na triagem dos alunos, como na educação continuada dos professores (DIAS; PEREIRA; VAN BORSEL, 2013). Sobre as principais características da discalculia, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: DIAS, Michelle de Almeida Horsae; PEREIRA, Mônica Medeiros de Britto; VAN BORSEL, Jonh. Avaliação do conhecimento sobre a discalculia entre educadores. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-64312013000200007&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 23 jul. 2018.
	 a)
	As características mais comuns da discalculia são a boca seca, insônia, vertigens, nervosismo e irritabilidade, cefaleia, manifestações depressivas, constipação, hipertensão, taquicardia, tremores e ansiedade. Manifestam-se nas crianças com obesidade exógena e/ou sobrepeso patológico.
	 b)
	A discalculia também é denominada de transtorno específico das habilidades aritméticas. Caracteriza-se pela dificuldade do aluno ao tentar realizar operações matemáticas (somar, subtrair, multiplicar, dividir), classificações numéricas, e pela dificuldade em entender conceitos numéricos.
	 c)
	A discalculia acomete as crianças que sofrem de cálculo renal. As principais características são: sonolência, enjoo, vertigem, dor de cabeça, insônia, pesadelos e alucinações durante o sono, agitação, ansiedade, alterações visuais e diminuição da capacidade de reação.
	 d)
	A discalculia acomete as crianças que possuem cálculo renal, apresentando essas características: dor lombar intensa, cólicas no abdome e na região genital. Desejo aumentado de ir ao banheiro urinar, mas não expelir muita urina. Ardência para urinar e sangue na urina. .
	3.
	A queixa de insônia em crianças e adolescentes deve ser valorizada e adequadamente investigada pelo pediatra. Deve-se levar em consideração a associação com diversas comorbidades, que também devem ser diagnosticadas. As causas principais de insônia e fatores desencadeantes variam de acordo com a idade e o nível de desenvolvimento. A abordagem terapêutica deve incluir medidas de higiene do sono e técnicas comportamentais e em casos individualizados tratamento farmacológico (NUNES; BRUNI, 2015). O que significa a palavra comorbidade?
FONTE: NUNES, Magda Lahorgue; BRUNI, Oliviero. Insônia na infância e adolescência: aspectos clínicos, diagnóstico e abordagem. 2015.   Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572015000800004&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 23  jul. 2018.
	 a)
	É um conceito da psicanálise atrelado ao estudo sobre "a interpretação dos sonhos", conduzido por Sigmund Freud. Está relacionado com sonhos de conteúdo sexual que surgem na adolescência.
	 b)
	É um tipo específico de pesadelos que acontecem na infância, envolvendo personagens fantasmagóricos e monstros. Costumam acontecer durante a fase mais profunda do sono, conhecida como REM.
	 c)
	O terror noturno ocorre no começo da noite, 1 a 2 horas após a criança pegar no sono. Geralmente é acompanhado de gritos intensos e sonambulismo. O terror noturno também é conhecido como comorbidade.
	 d)
	É um conceito da terminologia médica. O significado da palavra comorbidade é co - junto - e morbidade - doença -, isto é, doenças que ocorrem em consequência uma das outras.
	4.
	Segundo o estudo de Braun e Nunes (2015), o desafio diante da deficiência intelectual e da formação de conceitos está em conhecermos as possibilidades para o aluno conservar as informações e conhecimentos adquiridos, para seguir adiante. Quando favorecidas situações de ensino, com apoio e recursos que lhe beneficiavam a organização do pensamento, como o uso de uma tabela de multiplicação de 1 a 10 para consulta, ou o uso da calculadora para operar grandes números, Ian (nome fictício de uma criança com deficiência intelectual) evoluía, significativamente, com maior autonomia na elaboração das propostas. Sobre o exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) As causas mais comuns da deficiência intelectual são: condições genéticas, problemas durante a gravidez, problemas ao nascer, problemas de saúde. 
(    ) A maioria das crianças com deficiência intelectual consegue aprender a fazer muitas coisas úteis para a sua família, escola e sociedade.
(    ) Todas crianças com deficiência intelectual podem aprender algo para sua utilidade e bem-estar da comunidade em que vivem. 
(    ) Geralmente, crianças com deficiência intelectual precisam de mais tempo e de apoios para lograrem sucesso no processo de aprendizagem.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: BRAUN, Patricia; NUNES, Leila Regina d'Oliveira de Paula. A formação de conceitos em alunos com Deficiência Intelectual: o caso de Ian. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 21, n. 1, p. 75-92, mar. 2015.
	 a)
	F - V - F - V.
	 b)
	F - F - V - F.
	 c)
	V - V - V - V.
	 d)
	V - F - F - F.
	5.
	Dias e Oliveira (2013), realizaram uma pesquisa sobre a deficiência intelectual na perspectiva histórico-cultural, ou seja, alinhada à proposição de Vigotski, segundo a qual a pessoa com deficiência não deve ser vista como alguém menos desenvolvido ou com menos capacidade que os demais. As investigações apresentadas sugerem a necessidade de sistemas que possibilitem o desenvolvimento de percepção favorável de si e a busca de uma vida autônoma à pessoa com deficiência intelectual. Considerando as expectativas de futuro que crianças com Deficiência Intelectual possuem, analise as sentenças a seguir:
I- Grande parte das crianças com deficiência intelectual só serão um pouco mais lentas do que a maioria das outras crianças na aprendizagem e aquisição de novas competências. Muitas vezes, é difícil distingui-las de outras crianças com problemas de aprendizagem sem deficiência intelectual, sobretudonos primeiros anos de escola. 
II- De acordo com Vigotski, a criança com deficiência intelectual tem seu futuro totalmente comprometido. Já no processo de escolarização, tende a ficar inerte na sala de aula, sem as menores condições de se apropriar dos conteúdos escolares. Quando sai da escola, raramente encontra emprego, pois lhe faltam habilidades para raciocinar e interagir adequadamente com outras pessoas. Assim, a melhor opção é o confinamento em instituições especializadas. 
III- O que distingue crianças com deficiência intelectual das demais é o fato de que o deficiente intelectual não deixa de realizar e consolidar aprendizagens, mesmo quando ainda não possui as competências adequadas para integrá-las harmoniosamente no conjunto dos seus conhecimentos. Daqui resulta não um atraso simples que o tempo e a experiência ajudarão a compensar, mas um processo diferente de compreender o mundo. 
IV- O modo distinto de compreender o mundo não torna o deficiente intelectual isento de inteligência. Ele pode resolver inúmeros problemas do cotidiano. É possível que as suas limitações não sejam muito visíveis nos primeiros anos da infância. Mais tarde, na vida adulta, pode também acontecer que consigam levar uma vida bastante independente e responsável. Na verdade, as limitações serão visíveis em função das tarefas que lhes sejam pedidas.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: DIAS, Sueli de Souza; OLIVEIRA, Maria Cláudia Santos Lopes de. Deficiência intelectual na perspectiva histórico-cultural: contribuições ao estudo do desenvolvimento adulto. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382013000200003&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 8 out. 2018.
	 a)
	Somente a sentença III está correta.
	 b)
	As sentenças I, III e IV estão corretas.
	 c)
	Somente a sentença II está correta.
	 d)
	Somente a sentença I está correta.
	6.
	Ganthous, Rossi e Giacheti (2013) fizeram um estudo sobre a linguagem e fala, em termos de narração e medida da produção da fala em pessoas com Transtorno do Espectro Alcoólico Fetal (TEAF). O objetivo foi analisar a fluência oral dessas pessoas em comparação às pessoas sem histórico de uso de álcool na gestação e com desenvolvimento típico de linguagem. Essas pesquisadoras constataram que as pessoas com histórico de exposição ao álcool demonstraram mais dificuldades do que as outras, tanto na organização do esquema narrativo de história quanto no uso de estruturas sintáticas e semânticas mais complexas. Como profissional da educação, quando você está diante de uma criança com transtorno da linguagem, seja por apresentar TEAF ou por outros motivos, qual deve ser a sua postura?
FONTE: GANTHOUS, Giulia; ROSSI, Natalia Freitas; GIACHETI, Célia Maria. Aspectos da fluência na narrativa oral de indivíduos com Transtorno do Espectro Alcoólico Fetal. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-64312013000100008&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 8 out. 2018.
	 a)
	Para evitar que as crianças zombem da criança com gagueira, o professor deve evitar a participação dela nas aulas. Quando ela fizer uso da palavra, o professor deve terminar as frases para ela, ou pedir que se manifeste pela escrita ou com mímicas para evitar que ela gagueje na frente dos colegas. Exercícios de sopro costumam ajudar, então, ela pode ficar enchendo balões em alguns momentos da aula.
	 b)
	A gagueira tem cura. Assim, o professor deve estimular a fluência da fala, exigindo que a criança se esforce mais, dando a ela mais oportunidades de expressar-se. O professor deve corrigir cada vez que ela gaguejar. Ele ainda pode passar vários trava línguas para que ela decore, e solicitar que vez ou outra ela os recite em voz alta.
	 c)
	O discurso de que todos são iguais omite as diferenças. Então não há mal nenhum em colocar apelidos em crianças, desde que, os apelidos forem extraídos de desenhos animados. Inclusive, o próprio professor pode chamar crianças de "Cebolinha", ou de "Gaguinho", de modo carinhoso. Isso reforça as diferenças individuais de forma lúdica.
	 d)
	É importante orientarmos nossos alunos sobre não rir, não julgar e não colocar apelidos pejorativos nas crianças com transtornos de comunicação ou qualquer outra patologia e/ou transtornos. Devemos sempre lembrá-los de que somos diferentes e que as diferenças existem para evoluirmos e cooperarmos.
	7.
	A pesquisa feita por Gorayeb e Gorayeb (2002) aponta para a importância de um aprofundamento do estudo de comorbidade entre cefaleias e transtornos de ansiedade na população infantil brasileira, além da necessidade de um atendimento integrado médico-psicológico do paciente infantil com queixa de cefaleia, a fim de solucionar os diferentes aspectos envolvidos na problemática e garantir o melhor prognóstico para cada caso. Sobre o exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A ansiedade só atinge pessoas a partir da adolescência. Quando crianças apresentam sintomas semelhantes aos da ansiedade, classifica-se a patologia como cefaleia.
(    ) Falar sobre a ansiedade é algo muito comum no dia a dia. A expressão ansiedade tem sido usada para designar sentimento/emoção frente às dificuldades na realização de atividades, na espera de acontecimentos, entre outras situações.
(    ) A patologia ansiedade só pode ser diagnosticada na vida adulta. Quando traços dela se manifestam na infância, classifica-se o transtorno como TOC (transtorno obsessivo-compulsivo).
(    ) A ansiedade é uma doença que também pode acometer crianças. Alguns sintomas de ansiedade apresentados por crianças são: bruxismo (ranger os dentes); agitação; onicofagia (roer unhas); sudorese; gagueira e tiques.
(    ) O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é um dos transtornos da ansiedade. Ele é caracterizado por pensamentos persistentes (perturbadores) e recorrentes que geram grande mal-estar psicológico.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: GORAYEB, Maria Angela Marchini; GORAYEB, Ricardo. Cefaléia associada a indicadores de transtornos de ansiedade em uma amostra de escolares de Ribeirão Preto, SP. Arq. Neuro-Psiquiatr., São Paulo, v. 60, n. 3B, p. 764-768, set. 2002.
	 a)
	F - V - V - F - F.
	 b)
	F - V - F - V - V.
	 c)
	V - F - F - F - F.
	 d)
	F - F - F - V - V.
	8.
	Dias e Oliveira (2013) buscaram demonstrar a vigorosa influência do chamado modelo médico nas concepções sobre deficiência intelectual, na organização conceitual sobre o tema e na busca por encontrar um sistema de classificação adequado. Igualmente, destacaram a busca histórica por provar a condição de educabilidade das pessoas com deficiência intelectual, fato que associou a medicina ao campo pedagógico. Atuamente, já não se nega a condição de sujeito de aprendizagem à pessoa com deficiência intelectual; entretanto, no contexto educacional, com respaldo na psicometria, ainda prevalece a necessidade de avaliação intelectual e classificações que interferem na prática pedagógica e terminam por estigmatizar o indivíduo, contribuindo pouco para o desenvolvimento de um sujeito ativo e plenamente incluído em seu meio social. Sobre o exposto, analise as afirmativas a seguir:
I- Recomenda-se que o professor aprenda tudo o que puder sobre deficiência intelectual. Ele pode procurar alguém que o aconselhe na busca de bibliografia adequada ou utilize bibliotecas, internet etc. 
II- Cabe ao professor proporcionar oportunidades de sucesso ao aluno com deficiência intelectual e participar ativamente na elaboração do Plano Individual de Ensino do aluno e do Plano Educativo.
III- O papel do professor é exclusivamente transmitir sistematicamente os conteúdos escolarizados. O papel da família é trabalhar no desenvolvimento de competências da vida diária e da interação social. 
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: DIAS, Sueli de Souza; OLIVEIRA, Maria Cláudia Santos Lopes de. Deficiência intelectual na perspectiva histórico-cultural: contribuições ao estudo do desenvolvimento adulto. 2013. Disponívelem: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382013000200003&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 8 out. 2018.
	 a)
	As afirmativas I e III estão corretas.
	 b)
	Somente a afirmativa II está correta.
	 c)
	Somente a afirmativa III está correta.
	 d)
	As afirmativas I e II estão corretas.
	9.
	Goncalves e Crenitte (2014) fizeram um estudo com o intuito de investigar as concepções de professoras de ensino fundamental sobre as Dificuldades Escolares, o Distúrbio de Aprendizagem e a Dislexia. Com base nesse estudo, puderam observar que as professoras possuem carência em seu repertório conceitual no que se refere às Dificuldades Escolares, os Transtornos de Aprendizagem e a Dislexia, e, portanto, precisam de orientação com relação ao trabalho efetivo com esses alunos. Sobre a dislexia, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A dislexia é um distúrbio da aprendizagem que tem como principal sintoma a dificuldade de realizar leitura, escrita e compreensão. 
(    ) Crianças disléxicas demonstram falta de maturidade, reduzida capacidade de interação social, linha de pensamento muito específica e dificuldade de adaptação.
(    ) Perversidade, credulidade excessiva, comprometimento da capacidade de julgamento e capacidade de cometer crimes impulsivos são os principais sintomas da dislexia.
(    ) Muitas vezes é possível observar que a escrita e os desenhos realizados pelas crianças com dislexia são invertidos (ao invés de desenharem da esquerda para a direita, desenham da direita para a esquerda).
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: GONCALVES, Thaís dos Santos; CRENITTE, Patrícia Abreu Pinheiro. Concepções de professoras de ensino fundamental sobre os transtornos de aprendizagem. Rev. CEFAC, São Paulo, v. 16, n. 3, p. 817-829, jun. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000300817&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 10 out. 2018.
	 a)
	V - F - F - V.
	 b)
	F - F - F - F.
	 c)
	V - V - V - F.
	 d)
	F - V - V - F.
	10.
	Quanto às dificuldades de comunicação, os cuidadores de crianças e adolescentes com alterações de fala e linguagem relataram dificuldade delas em se comunicarem com pessoas que não mantêm contato constante. Isso não foi relatado apenas com pessoas desconhecidas, como também com os próprios cuidadores, especialmente com crianças e adolescentes com linguagem oral restrita e/ou que utilizam gestos para se comunicar (ZERBETO; CHUN, 2013). Sobre quando acontece o transtorno da linguagem, assinale a alternativa CORRETA: 
FONTE: ZERBETO, Amanda Brait; CHUN, Regina Yu Shon. Qualidade de vida dos cuidadores de crianças e adolescentes com alterações de fala e linguagem. CoDAS, São Paulo, v. 25, n. 2, p. 128-134, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822013000200007&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 25 fev. 2019.
	 a)
	É dificuldade de falar resultante de derrame, hemorragia cerebral ou apoplexia.
	 b)
	É consequência de graves lesões nas pregas vocais, como os nódulos.
	 c)
	Em decorrência de fatores psíquicos e não por limitações físicas.
	 d)
	Em virtude de problemas auditivos, tais como a surdez.
	Acadêmico:
	
	
	Disciplina:
	Transtornos do Neurodesenvolvimento 
	Avaliação:
	Avaliação I - Individual FLEX 
	Prova:
	
	Nota da Prova:
	10,00
	
	
Legenda:  Resposta Certa   Sua Resposta Errada  
Parte superior do formulário
	1.
	Barini e Hage (2015) constataram que crianças com transtorno do déficit de atenção/hiperatividade apresentam vocabulário mais limitado e maiores dificuldades de compreensão verbal quando comparados aos seus pares sem o transtorno. As autoras destacam que é necessário que sejam realizadas investigações científicas mais abrangentes em crianças com suspeita de TDAH, indo além da verificação da presença ou ausência dos sintomas nucleares e suas relações com baixo desempenho acadêmico. A avaliação interdisciplinar de crianças com TDAH, incluindo a fonoaudiológica no âmbito da linguagem, possibilitará investigação criteriosa dos aspectos linguísticos nos seus diferentes níveis (fonologia, sintaxe, semântica e pragmática) e modalidade (compreensão e produção), permitindo o delineamento de um plano de intervenção adequado para tratamento do quadro. Sobre as principais características do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: BARINI, Nayara Salomão; HAGE, Simone Rocha de Vasconcellos. Vocabulário e compreensão verbal de escolares com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. CoDAS, São Paulo, v. 27, n. 5, p. 446-451, out. 2015.
	 a)
	Sonolência excessiva, lentidão nos movimentos, falta de concentração, perda de apetite, baixa autoestima, timidez.
	 b)
	Sensação de perigo iminente e constante. Sensação de estar fora da realidade. Palpitação e ritmo cardíaco desenfreado.
	 c)
	Automutilação, comportamento compulsivo, compulsão alimentar, impulsividade, vômito depois de comer ou falta de moderação.
	 d)
	Características de desatenção ou por excesso de atividades motoras (hiperatividade), além da impulsividade.
	2.
	A ansiedade é um estado emocional que inclui componentes psicológicos e fisiológicos, que fazem parte do estado normal das experiências humanas. No entanto, esse estado normal passa a ser patológico quando é desproporcional à situação que o desencadeia, ou quando não existe um objeto específico ao qual o direcione. Situações adversas ou desagradáveis causam um desequilíbrio interno no organismo que culminam com uma resposta biológica e comportamental ao fator estressante. Os transtornos de ansiedade estão entre os transtornos psiquiátricos mais frequentes na população geral (VIEIRA; PORCU; BUZZO, 2009). Sobre a ansiedade, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: VIEIRA, José Luiz Lopes; PORCU, Mauro; BUZZO, Viviane Aparecida dos Santos. A prática da hidroginástica como tratamento complementar para pacientes com transtorno de ansiedade. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0047-20852009000100002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 23 jul. 2018.
	 a)
	A ansiedade atinge apenas os jovens, afinal, há muitas escolhas por fazer nessa fase: escolha profissional, escolha do cônjuge e sair da casa dos pais.
	 b)
	Além de acometer adultos, a ansiedade pode ocorrer também com crianças. Uma de suas manifestações é o transtorno obsessivo-compulsivo.
	 c)
	A ansiedade é um distúrbio hormonal que pode atingir pessoas de todas as idades. Ainda não existem medicamentos ou terapias para tratá-la, portanto é incurável.
	 d)
	Além de acometer os idosos, a ansiedade pode se manifestar também nos adultos. Crianças e adolescentes não são acometidos por essa doença.
	3.
	Na infância existe predomínio da insônia comportamental na forma de distúrbio de início do sono por associações inadequadas e/ou distúrbio pela falta de estabelecimento de limites. Na adolescência, a insônia está mais associada a problemas de higiene do sono e atraso de fase. Transtornos psiquiátricos (ansiedade, depressão) ou do neurodesenvolvimento (transtorno do déficit de atenção, autismo, epilepsias) ocorrem com frequência em associação ou como comorbidade do quadro de insônia (NUNES; BRUNI, 2015). Sobre os transtornos do neurodesenvolvimento e a comorbidade, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: NUNES, Magda Lahorgue; BRUNI, Oliviero. Insônia na infância e adolescência: aspectos clínicos, diagnóstico e abordagem terapêutica. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572015000800004&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 23 jul. 2018.
	 a)
	A comorbidade se manifesta apenas em pessoas que têm transtornos psiquiátricos. É uma doença de pele, caracterizada por vermelhidão, coceira e descamação.
	 b)
	Transtornos do neurodesenvolvimento são causados porque a região do córtex chamada comorbidade é afetada pelo mal de Harlequin. Quando ele se estende para o tálamo gera o autismo, quando atinge o hipotálamo, geraepilepsia.
	 c)
	Os transtornos do neurodesenvolvimento são constituídos por um grande leque de entidades que podem ter comorbidades diferentes e, até mesmo, serem comorbidades uns dos outros.
	 d)
	A comorbidade é um transtorno psicológico que acomete crianças com insônia. Os demais transtornos do neurodesenvolvimento não estão associados com a comorbidade.
	4.
	Conforme Fernandes e Souza (2004), a epilepsia é uma condição neurológica crônica que traz implicações psicológicas e acadêmicas para a criança, sua família, professores e amigos. Esses autores desenvolveram um trabalho que teve por objetivo identificar a percepção do estigma da epilepsia em professores, levando-se em consideração os aspectos acadêmicos, psicológicos e culturais dessa condição. Nesse sentido, diante dos 94 questionários respondidos, observou-se que 91,5% dos professores pesquisados sabem que a epilepsia é uma desordem neurológica; 40,0% acham que o tratamento deve ser feito com acompanhamento médico e 96,8% acreditam que as crianças com epilepsia devem frequentar escola comum. Com relação às crenças, a que mais apareceu foi o medo da criança engolir a língua durante a crise. Os professores pesquisados mostraram possuir conhecimentos adequados a respeito da epilepsia, o que contradiz o observado nas atitudes sociais encontradas em nossa sociedade, que são caracterizadas por preconceito e estigma. Sobre o exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Nas crises focais: a criança gira involuntariamente toda a cabeça e olhos para um lado e ocorre movimentação intensa espontânea, iniciada no rosto e depois nos demais membros do corpo (braços e pernas).
(    ) Nas crises anacrônicas: a criança enrola a língua, e empurra-a para a faringe. Ela pode morrer engasgada com a própria língua.  
(    ) Nas crises tônicas: a criança apresenta aumento excessivo do tônus e rigidez involuntária em todo o corpo.
(    ) Nas crises atônicas: a criança apresenta intenso relaxamento muscular em todo o corpo. 
(    ) Nas crises clônicas: a criança em crise clônica de epilepsia tem fases de contração e relaxamento do corpo.
(    ) Nas crises bubônicas: a criança rompe os vasos do bulbo, e, assim, sangra pelos orifícios da cabeça (olhos, nariz, boca e ouvidos), apresenta febre alta e erupção cutânea nas plantas do pés. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: FERNANDES, Paula Teixeira; SOUZA, Elisabete Abib Pedroso de. Percepção do estigma da epilepsia em professores do ensino fundamental. Estud. psicol., Natal, v. 9, n. 1, p. 189-195, abr. 2004.
	 a)
	V - F - V - V - V - F.
	 b)
	F - F - V - V - V - V.
	 c)
	V - V - V - F - F - F.
	 d)
	F - V - F - F - F - V.
	5.
	Vários estudos têm utilizado a análise de disfluências da fala como um dos parâmetros que deve ser considerado na perspectiva psicolinguística e cognitiva dos modelos de produção da linguagem falada, porque essas características podem sinalizar dificuldades apresentadas pelos indivíduos no processo de formulação da linguagem. No caso dos indivíduos com TEAF (Transtorno do Espectro Alcoólico Fetal), as disfluências parecem estar mais relacionadas a dificuldades no plano conceitual e de seleção lexical ou a dificuldades nas funções executivas (GANTHOUS; ROSSI; GIACHETI, 2013). Contínuas debilidades nos comportamentos de expressão definem o transtorno da linguagem. Nesse sentido, quais são as características do transtorno?
FONTE: GANTHOUS, Giulia; ROSSI, Natalia Freitas; GIACHETI, Célia Maria. Aspectos da fluência na narrativa oral de indivíduos com Transtorno do Espectro Alcoólico Fetal. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-64312013000100008&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 8 out. 2018.
	 a)
	O transtorno da fala é marcado pela excepcional habilidade de expressão verbal, com um domínio de oratória excêntrico, porém o conteúdo da fala é desconexo, ou até mesmo perverso. Alguns ditadores do período da Segunda Guerra apresentavam o transtorno, e tinham habilidades persuasivas surpreendentes, apesar de terem intenções maquiavélicas.
	 b)
	O transtorno da linguagem é apresentado por pessoas que apesar de conseguirem se comunicar com fluidez com os demais no dia a dia, mas, que ficam muito nervosas ao terem de falar em público para plateias com mais de mil pessoas. A ansiedade faz com que suem antes de subir ao palco, a apresentarem leves tremores e rubor na face.
	 c)
	A pessoa com transtorno da linguagem apresenta grande dificuldade na fala, na escrita e, até mesmo, na linguagem de sinais (consequência da própria dificuldade de compreender e produzir a comunicação). Vocabulário limitado e dificuldade de formar frases e compreender as regras gramaticais também podem caracterizar o transtorno.
	 d)
	Pessoas com transtorno da linguagem não gostam muito de conversar. Preferem permanecer em silêncio. Algumas das características são: não possuem paciência com as dificuldades alheias, o pouco que falam é para criticar os demais, escondem suas reais intenções, não demonstram respeito por outrem, por acreditarem que são autossuficientes.
	6.
	Nos últimos dez anos, novos estudos confirmam que a EPR (terapias de base cognitivo-comportamental) e a TCog (terapia cognitiva) são eficazes no tratamento do TOC de crianças, adolescentes e adultos. Em crianças e adolescentes com TOC, no entanto, a maioria dos estudos sugere que existe uma superioridade do uso combinado de medicação e EPR com relação aos dois tratamentos isoladamente. A EPR associada à TCog resultou em benefícios significativos em pacientes com predominância de pensamentos obsessivos e sua modalidade em grupo também produziu redução significativa dos sintomas obsessivos e compulsivos (PRAZERES; SOUZA; FONTENELLE, 2007). Sobre as características do transtorno obsessivo-compulsivo, analise as sentenças a seguir:
I- Pensamentos, impulsos ou imagens recorrentes e persistentes que, em algum momento durante a perturbação, são experimentados como intrusivos e indesejados e que, na maioria dos indivíduos, causam acentuada ansiedade ou sofrimento. 
II- Comportamentos repetitivos, como organizar, verificar, ou atos mentais, como contar ou repetir palavras em silêncio, que o indivíduo se sente compelido a executar em resposta a uma obsessão ou de acordo com regras que devem ser rigidamente aplicadas. 
III- O transtorno obsessivo-compulsivo é caracterizado principalmente pelas crises intensas e inesperadas de desespero e medo. A pessoa pressente que algo ruim acontecerá, ainda que não tenha motivos para isso ou sinais de perigo iminente.
IV- Os comportamentos ou os atos mentais visam prevenir ou reduzir a ansiedade ou o sofrimento ou evitar algum evento ou situação temida; entretanto, esses comportamentos ou atos mentais não têm uma conexão realista com o que visam neutralizar ou evitar ou são claramente excessivos. 
V- As obsessões ou compulsões tomam tempo, por exemplo, tomam mais de uma hora por dia, ou causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. 
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: PRAZERES, A. M.; SOUZA, W. F. de; FONTENELLE, L. F. Terapias de base cognitivo-comportamental do transtorno obsessivo-compulsivo: revisão sistemática da última década. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo, v. 29, n. 3, p. 262-270, set. 2007.
	 a)
	Somente a sentença III está correta.
	 b)
	Somente a sentença II está correta.
	 c)
	As sentenças I, II, IV e V estão corretas.
	 d)
	As sentenças I e III estão corretas.
	7.
	Na perspectiva da educação psicomotora sob o enfoque Walloniano, a Educação Psicomotora deve visar, antes de tudo, as funções comunicativas-afetivas-sociais (motricidade de relação) dos movimentos de seus sujeitos, ou seja, privilegiar a interação educador-educando e educando-educando em nível psicomotor, através de gestos, atitudes e posturas que instauram um verdadeiro diálogo corporal apreendido nas formas sensório-motorase intuitivo-emocionais (CARVALHO, 2003). Sobre a deficiência intelectual, analise as sentenças a seguir:
I- As instituições que assistem a crianças portadoras de deficiência intelectual, por meio da observação das condutas motoras durante o desenvolvimento infantil, possibilitam a reabilitação precoce na presença de desvios evolutivos que, se forem desconsiderados, podem se tornar incapacitantes ao indivíduo. 
II- É comum que pais e educadores infantis aceitarem o que de fato ocorre no comportamento estranho da criança, sempre há uma maior tendência a negar a doença. Isso faz com que o diagnóstico seja adiado, e a pessoa fica prejudicada pela falta de assistência no que tange à educação psicomotora.
III- A educação psicomotora é efetiva do mesmo modo, independente de quando começa a ser aplicada. Sendo assim, a educação psicomotora garante a remoção de déficits mentais de pessoas com deficiência intelectual, seja ela iniciada na infância ou na fase adulta.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: CARVALHO, Elda Maria Rodrigues de. Tendências da educação psicomotora sob o enfoque Walloniano. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 23, n. 3, p. 84-89, set. 2003.
	 a)
	Somente a sentença II está correta.
	 b)
	As sentenças I e II estão corretas.
	 c)
	Somente a sentença III está correta.
	 d)
	As sentenças I e III estão corretas.
	8.
	Os indivíduos com TEAF (Transtorno do Espectro Alcoólico Fetal) apresentam mais disfluências do tipo hesitação e pausa silenciosa na narrativa oral de história, quando comparados ao grupo com DTL (desenvolvimento típico de linguagem), pareado quanto ao gênero e idade cronológica (GANTHOUS; ROSSI; GIACHETI, 2013). Levando em consideração a classificação do DSM-V, quais são os quatro transtornos específicos de comunicação?
FONTE: GANTHOUS, Giulia; ROSSI, Natalia Freitas; GIACHETI, Célia Maria. Aspectos da fluência na narrativa oral de indivíduos com Transtorno do Espectro Alcoólico Fetal. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-64312013000100008&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 8 out. 2018.
	 a)
	Da síndrome de Cotard, da tricotilomania, do distúrbio de comunicação-profilática e da síndrome de Munchausen.
	 b)
	Do vocabulário limitado, da amnésia de vocábulos, da personalidade Borderline e da agorafobia.
	 c)
	Do estresse pós-traumático, da tartamudez, da disforia de gênero e da eliminação.
	 d)
	Da linguagem, da fala, da comunicação social - pragmática - e da fluência com início na infância (gagueira).
	9.
	Para Ramalho e Santos (2015), o alcoolismo é um problema altamente preocupante, que gera malefícios à mulher grávida e ao bebê que está gerando. Trata-se da Síndrome Alcoólica Fetal. A ingestão de álcool durante a gestação pode acarretar danos irreversíveis ao feto, em termos cognitivos, comportamentais e de aprendizagem. A Síndrome Alcoólica Fetal é uma das principais causadoras de atraso mental. Desse modo, é imprescindível que o diagnóstico seja feito o quanto antes, para reduzir as chances de morbimortalidade das crianças atingidas, e possibilizar sua melhor integração na sociedade. Mesmo sabendo que a Síndrome Alcoólica Fetal não tem cura, devem proporcionar a estas crianças todos os recursos necessários para suprir as dificuldades, quer sejam acadêmicas, familiares, sociais e ambientais, garantindo-lhes uma vida menos sofrida no futuro (RAMALHO; SANTOS, 2015). No que tange ao desempenho escolar da criança que foi afetada pelo consumo exagerado do álcool durante a gravidez, quais são os prejuízos que se destacam?
FONTE: RAMALHO, J.; SANTOS, M. R. Síndrome Alcoólica Fetal: implicações educativas. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 21, n. 3, p. 335-344, set. 2015.
	 a)
	Preguiça, desatenção, desconcentração, desânimo, sonolência. Assim, a criança deixa de realizar boa parte das atividades escolares propostas.
	 b)
	Dificuldades em compreender conceitos relativos aos números ou cálculos. Déficit nas funções básicas necessárias para o êxito em matemática.
	 c)
	Agressividade, rebeldia e ira. O rendimento escolar fica prejudicado, pois o foco da criança está em descarregar sua raiva em vez de aprender.
	 d)
	Incapacidade de leitura, baixo desempenho escolar, dificuldade de controlar impulsos, raciocínio abstrato precário, dificuldades de memória e juízo.
	10.
	Vieira (2015) realizou uma pesquisa sobre sentimentos de crianças sem deficiência com relação às pessoas com deficiência intelectual. A maioria das crianças que participaram da pesquisa fez menção aos sentimentos de comiseração e piedade. As crianças mencionaram que pessoas com deficiência intelectual podem ter dificuldades para realizar determinadas atividades, além de tantas vezes sofrerem discriminação e serem excluídas da sociedade. Apesar de compreensíveis, esses sentimentos não podem paralisar a ação ou levar a condutas que confirmem a dependência, a fragilidade e a incapacidade dos sujeitos com deficiência intelectual. De fato, uma parte representativa dos estudantes com deficiência intelectual requer auxílio para desenvolver competências adaptativas, seja para trabalhar, divertir-se etc. Considerando essas competências, analise as sentenças a seguir:
I- Compreensão e domínio de cálculos complexos. Aprofundamento em conteúdos específicos de língua portuguesa, história, geografia, artes, filosofia, sociologia e ciências. 
II- A comunicação com as outras pessoas e satisfazer necessidades pessoais (vestir-se, tomar banho). 
III- Participar na vida familiar (pôr a mesa, limpar o pó, cozinhar) e competências sociais (conhecer as regras de conversação, portar-se bem em grupo, jogar e divertir-se). 
IV- Saúde e segurança. Leitura, escrita e matemática básica. À medida que vão crescendo, competências que ajudarão as crianças na transição para a vida adulta.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: VIEIRA, Camila Mugnai. Sentimentos Infantis em relação à Deficiência Intelectual: efeitos de uma Intervenção. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932015000200423&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 8 out. 2018.
	 a)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	 b)
	Somente a sentença IV está correta.
	 c)
	As sentenças I e II estão corretas.
	 d)
	Somente a sentença I está correta.
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