Buscar

Modelo de relatória AEC

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE HUMANIDADES
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
CURSO DE PSICOLOGIA
AMANDA ARAÚJO MENDES
CAROLINE DE ALBUQUERQUE ARRAIS
DAVI RÊGO DE OLIVEIRA CÂMARA
RELATÓRIO FINAL DOS EXPERIMENTOS DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
FORTALEZA
2017
Índice
1 Introdução	3
2 Método	5
3 Resultados	7
4 Discussão	9
 REFERÊNCIAS	11
 ANEXO A: Folha de Registro do Experimento Nº 1	12
 Anexo B: GRÁFICO 1	13
 ANEXO C: Folha de RegistRo do Experimento Nº 2	14
 ANEXO D: GRÁFICO 2	16
 ANEXO E: Folha de RegistRo do Experimento Nº 4	17
 ANEXO F: GRÁFICO 3	19
 Anexo G: Folha de Registo do Experimento Nº 5	20
 Anexo H: Gráfico 4	23
1 Introdução
O presente relatório tem como objetivo relatar a trajetória dos experimentos realizados com o Sujeito Experimental (SE) C1, durante a disciplina de Análise Experimental do Comportamento. Foram feitos, no total, quatro experimentos em cinco sessões, pois o segundo experimento precisou ser repetido por não ter sido concluído na primeira tentativa.
Para a elaboração desse relatório - e dos relatórios referentes a cada experimento, entregues anteriormente - utilizamos o manual Protocolo de Atuação em Laboratório e Guia de Experimentos em Análise do Comportamento (GAEC), de Tamatsu, Silva e Oliveira (2016), bem como o livro Princípios Básicos de Análise do Comportamento, de Moreira e Medeiros (2007) enquanto base teórica e guia para as discussões e articulações presentes nos trabalhos.
Os conceitos envolvidos e aplicados nos experimentos foram aqueles relacionados com a aprendizagem e a manutenção de comportamentos. Inicialmente, trabalhamos com o conceito de Comportamento Operante que, segundo Moreira e Medeiros (2007), são comportamentos que produzem modificações no ambiente e são, também, modificados por elas. Ou seja, são os comportamentos que são controlados por suas consequências. No caso dos experimentos, o comportamento a ser aprendido e mantido pelo SE, era o de pressão à barra. Outro conceito fundamental para iniciarmos os experimentos foi o de Reforço, sendo uma “consequência que aumenta a probabilidade de o comportamento voltar a ocorrer” (Moreira & Medeiros, 2007, p. 51).
Para a realização dos experimentos e posterior discussão de seus resultados, outros conceitos da teoria analítico-comportamental foram sendo necessários. Para o segundo experimento, utilizamos o conceito de modelagem, que consiste em uma técnica para aprendizagem de um novo comportamento, funcionando por meio de reforço diferencial de aproximações sucessivas do comportamento alvo (Moreira & Medeiros, 2007), ou seja, algumas respostas são reforçadas e outras não. Outro conceito utilizado nesse mesmo experimento foi o de Esquema de Reforçamento Contínuo (CRF), no qual sempre que emitir a resposta de comportamento alvo, o SE é reforçado. 
Para o terceiro exercício, o principal conceito aplicado foi o de esquemas de reforçamento intermitentes, onde, ao contrário do CRF, as respostas nem sempre são reforçadas. Esses são interessantes para a manutenção de um comportamento aprendido, aumentando sua resistência à extinção. (Moreira & Medeiros, 2007). O esquema utilizado foi de Razão Fixa (FR), que consiste em ter um número fixo de respostas emitidas para que se obtenha reforço. Extinção Operante refere-se a quebra da relação de contingência, através da suspensão do reforço para a resposta. (Moreira & Medeiros, 2007).
Para o quarto experimento realizado, o conceito fundamental era o de Controle de Estímulos, que se refere aos efeitos que os estímulos antecedentes (contexto) tem sobre o comportamento (Moreira & Medeiros, 2007). Assim trabalhamos em um processo de Discriminação Operante, que é a emissão de respostas específicas para certos estímulos (Moreira & Medeiros, 2007), ou seja, o sujeito precisa discriminar um estímulo discriminativo (Sd) - que sinaliza a disponibilidade do reforço - e um estímulo delta (SΔ), que sinaliza que o reforço não estará disponível. 
Dessa forma, tivemos o desafio de aplicar na prática os conhecimentos obtidos em sala de aula, manejando um sujeito experimental para que tivéssemos êxito no que cada experimento tinha como objetivo. O método utilizado em cada experimento realizado, bem como os resultados obtidos em cada exercício, será relatado a seguir.
3
2 Método
Como dito anteriormente, realizamos quatro experimentos em cinco sessões durante a disciplina e, de acordo com o GAEC, utilizamos como SE um rato da espécie RattusNorvegicus, de linhagem Wistar. Ele foi designado como C1 e, para todos os experimentos, foi colocado na caixa de Skinner.
No primeiro experimento, o objetivo era o de constatar o nível operante do SE para a resposta de pressão à barra (RPB). Para a sua realização, observamos, sem qualquer intervenção, durante 10 minutos, quais os comportamentos do SE em sua primeira aproximação à caixa de Skinner, sendo observados comportamentos de conhecimento do ambiente, bem como à barra de liberação de reforço e ao bebedouro.
O segundo experimento foi o de treino ao bebedouro, modelagem e reforçamento contínuo. Esse experimento foi realizado duas vezes, visto que na 1ª tentativa ele não foi bem sucedido. Nele, o objetivo era fazer com que o SE chegasse ao comportamento-alvo (pressão à barra), recebendo o reforço todas as vezes que a pressionasse. Para a realização da primeira tentativa do experimento, primeiramente, tentamos treinar o SE ao bebedouro, liberando cinco reforços, que o SE consumiu sem indicar associação entre o barulho do bebedouro e a liberação do reforço, o que nos levou a liberar mais reforço até a correlação ser feita. No processo de modelagem e reforçamento diferencial, no qual reforçamos comportamentos próximos ao comportamento-alvo (olhar, cheirar, tocar, etc), o SE se demorou em respostas intermediárias e não emitiu RPB, e após um bom tempo, ao procurar ajuda da monitora, a mesma percebeu que a luz do cubículo estava acesa, condição (luminosidade) aversiva ao sujeito. Apagamos a luz e tentamos prosseguir, mas já havia passado muito tempo de experimento e o sujeito havia se saciado. Na segunda tentativa, passamos logo para o processo de modelagem e reforçamento diferencial, no entanto, reforçamos apenas o comportamento-alvo em si, que é o de pressão à barra, visto que o SE o emitiu quase que imediatamente. Após pressionar 14 vezes com o bebedouro no manual, o passamos para o automático. O critério de conclusão se deu quando o SE pressionou 19 vezes a barra, após a passagem para o automático.
O terceiro experimento realizado por nós foi o de número 4, comportamento mantido em razão fixa, visto que o experimento de número três, reforçamento contínuo e saciação, foi opcional. O objetivo do experimento foi o de reforçar o SE em um esquema de razão fixa, visando a maior resistência à extinção. O experimente se dividiu em duas fases. Para a realização da primeira fase, começamos colocando o bebedouro em posição automática, para que em todas as vezes em que o SE pressionasse a barra, recebesse reforço. Após 10 reforços, passamos para a segunda fase, na qual aplicamos o esquema de razão fixa. Colocamos o bebedouro no manual e reforçamos o SE numa série de 4:1 (ou seja, a cada quatro RPB, o SE recebia 1 reforço). Foram quatro séries de 4:1, depois seis séries de 6:1, oito séries de 8:1 e, finalmente, quinze séries de 10:1. As RPB eram emitidas com o bebedouro no manual, para que o SE não recebesse o reforço e, imediatamente após a penúltima RPB, o bebedouro era colocado no modo automático, para que na última RPB de cada série o SE recebesse o reforço logo em seguida. É importante ressaltar que na 15ª série de FR:10, que marcaria o fim do experimento, o SE demorou 5 minutos e 10 segundos desde o momento que pressionou a barra pela primeira vez até pressionar a barra pela 10ª vez, o que nos levou a realizar mais uma série de FR:10 para garantir que o experimento havia sendo bem sucedido.
O quarto, e último, experimento foi o de número 5, discriminação, visto que o denúmero 6, extinção, foi também colocado como optativo e não tivemos a disponibilidade para fazê-lo. O objetivo desse experimento foi o de fazer com que o SE discriminasse que a RPB deveria acontecer apenas na presença da luz, pois apenas nesse caso, receberia o reforço. A luz, neste caso, é o Estímulo Discriminativo (SD). Para a realização do experimento, o SE realizou séries de razão fixa 5:1 (a cada cinco RPB, um reforço era liberado) quando a luz estava acesa (3, 2 ou 1 séries, como apontada na folha de registros). Após a realização das séries, a luz era apagada durante dois minutos e a RPB não era reforçada. A luz apagada é o Estímulo Delta (S△), uma vez que sinaliza que a resposta não seria reforçada (Moreira e Medeiros, 2007). O encerramento do experimento se deu quando o SE passou três intervalos com a luz apagada sem apresentar nenhuma RPB. Vale ressaltar que, em primeira instância, a RPB em S△ foi bastante elevada, pois o SE demonstrou forte resistência à extinção, mas, ao discriminar, a RPB diminui bastante, sinalizando que a discriminação ocorreu de maneira adequada.
3 Resultados
Em geral os resultados dos experimentos foram satisfatórios, sendo possível alcançar os objetivos de cada experimento realizado, desde o treinamento em pressão a barra em CRF, passando pelo processo de treinamento de razão fixa, chegando finalmente no processo de discriminação.
No primeiro experimento o SE apresentou comportamentos de cheirar, olhar de longe, olhar de perto, colocar as mãos acima da barra e tocar a barra, sem apresentar o comportamento alvo de pressionar a barra, resultando numa Taxa de Pressão à Barra (TxRPB) de 0,0.
Ao ser realizado o experimento de modelagem e reforçamento contínuo, o SE também apresentou uma TxRPB igual a zero,contudo é necessário ressaltar alguns contratempos nesse experimento como a luz da sala de experimentação estar acesa durante todo o experimento e a interrupção do experimento, quando chamamos a monitora para pedir orientações. Somando esses aspectos, é possível que isso tenha impactado os resultados do processo de modelagem. Entretanto o, quando o exercício foi refeito numa sessão posterior, o SE imediatamente foi em direção à barra e rapidamente a pressionou. Assim, reforçamos apenas o comportamento alvo, concluindo a modelagem rapidamente. O SE apresentou trinta e três pressões à barra, portanto alcançando o critério de encerramento do segundo experimento, sendo a TxRPB igual a 1,13.
No terceiro experimento, que foi o de número 4, o SE apresentou duzentas e oitenta e seis pressões à barra durante todas as fases do experimento, tendo uma TxRPB igual a 8,93, na qual a primeira fase teve dez pressões à barra, a segunda dezesseis pressões, a terceira com trinta e seis pressões à barra, a quarta com sessenta e quatro pressões e a última fase do experimento 150 pressões, com um adicional de 10 pressões (explicação abaixo), atingindo portanto o critério de encerramento do experimento. É importante ressaltar que na última série da quinta fase do experimento o SE realizou cinco pressões à barra de forma consecutiva no minuto de número vinte e sete e somente realizando as pressões restantes após cinco minutos e dez segundos, não atingindo o critério de encerramento do experimento.
Sendo um hiato muito próximo do valor limite de completude da série exigida para o experimento (5 minutos), os experimentadores decidiram realizar mais uma sequência, na qual a FR foi igual a dez, sequência essa que o SE executou em menos de um minuto, confirmando, portanto, o resultado do experimento, apesar do contratempo.
Já no quarto experimento, que foi o de número 5, a RPB durante o período de luz (SD) foi igual a duzentos e trinta e cinco enquanto que as pressões durante o período de luz apagada (SΔ) teve a RPB acumulada igual a quinhentos e dois. Sendo o experimento encerrado com o critério de três períodos de luz apagada (SΔ) consecutivos sem emissão de resposta de pressão à barra. É importante ressaltar que durante o segundo período de SΔ ocorreu o primeiro pico de respostas, o que podemos entender uma forte resistência à extinção da RPB por parte do SE. Além disso, durante os períodos de SΔ de número cinco e dezoito foi liberado indevidamente reforço, durante a primeira pressão a barra, eliciando uma alta taxa de respostas durante esses períodos, o que caracteriza novos picos de resistência à extinção, que dificultaram o experimento, sem inviabilizá-lo, já que pouco tempo após o segundo erro, o SE concluiu o experimento. Encerrou-se, assim, o ciclo de experimentos aplicados ao SE.
4 Discussão
Em todos os experimentos realizados, os experimentadores dispuseram de suporte teórico oferecido tanto pelo manual de Tatmatsu, Silva e Oliveira (2016) quanto pelo livro escrito por Moreira e Medeiros (2007), Princípios Básicos do Comportamento, sendo possível, assim, uma maior articulação entre os fatos observados nos experimentos e os conceitos discutidos em sala de aula. No entanto, manejar os conceitos e teoria aprendidos em sala de aula com a experiência prática com o SE se mostrou ao mesmo tempo desafiador e esclarecedor.
Foi necessário atentar às particularidades do SE com o qual trabalhávamos para encontrar as melhores formas de administrar os experimentos, adaptando a forma de conduzirmos certas partes dos experimentos, que eram deixadas mais a critério do experimentador, de forma a adequarmo-nos a como o SE trabalhava.
É importante ressaltar que também se fez necessário o estabelecimento de uma relação de confiança entre a equipe de experimentadores, para que houvesse maior sintonia na forma de conduzir as sessões na cabine.
O Sujeito Experimental C-1 demonstrou, exceto no segundo experimento, devido às condições já anteriormente explicadas, facilidade para aprender os comportamentos alvo. Demonstrou alta resistência à extinção de comportamentos de Resposta de Pressão à Barra no escuro, que foi designado S∆ no experimento de número 5, mas, ainda assim, passou pelo processo de discriminação operante em um tempo razoável, não sendo necessária uma repetição do experimento. 
Faz-se interessante ressaltar que houve um extenso período de tempo entre os experimentos 1 e 2, e entre a primeira tentativa do experimento 2 e a segunda tentativa do mesmo. No entanto, esse período não influenciou de forma negativa na aprendizagem do SE; pelo contrário, na segunda tentativa de realização do experimento de Modelagem, o Sujeito Experimental dirigiu-se quase que imediatamente para a barra, não sendo necessária a repetição da etapa de treino ao bebedouro.
O trabalhar experimentalmente e analisar as respostas do SE nos possibilita uma maior compreensão do conteúdo, com exemplos mais palpáveis, o que mostrou-se fundamental para a aprendizagem. A disciplina de Análise Experimental do Comportamento é uma das poucas oportunidades que temos para ter contato com esse tipo de laboratório e esse tipo de pesquisa. O que nos possibilitou aprender sobre a postura correta nesse espaço e a conduta adequada com o SE, com a equipe e com os equipamentos do laboratório. A experiência nos apresentou uma nova possibilidade de campo de atuação e pesquisa dentro da psicologia que não é tão discutida em outras disciplinas.
REFERÊNCIAS
Moreira, M. B. & Medeiros, C. A. (2007). Princípios Básicos de Análise do Comportamento. (1ª ed.). Porto Alegre, RS: ARTMED.
Tatmatsu, D. I. B., Silva, E. & Oliveira, M. P. (2016). Protocolo de Atuação em Laboratório e Guia de Experimentos em Análise Experimental do Comportamento (PALGE.AEC). Apostila em pdf.
ANEXO A: Folha de Registro do Experimento Nº 1
EXPERIMENTO: Nº 1 – DETERMINAÇÃO DO NÍVEL OPERANTE
EXPERIMENTADORES: AMANDA MENDES, CAROLINE ARRAIS, DAVI RÊGO
SUJEITO EXPERIMENTAL: C1
PERÍODO DE PRIVAÇÃO: 24 HORAS
DATA: 05/10/17
TEMPO DO EXERCÍCIO: DE 10H12 ÀS 10H22
	Min.
	RESPOSTAS
	RPB
	RPB Acum.
	00 - 01
	O1 T T O1
	0
	0
	01 - 02
	O2 C
	0
	0
	02 - 03
	O2 T C
	0
	0
	03 - 04
	C C O2
	0
	0
	04 - 05
	O2 C
	0
	0
	05 - 06
	T
	0
	0
	06 - 07
	C
	0
	0
	07 - 08
	—
	0
	0
	08 - 09
	—0
	0
	09 - 10
	C CC T C *
	0
	0
Taxa de Respostas de Pressão à Barra: TxRPB = 0 RPB/10 min = 0 RPB/min
Legenda:
O1	Olhar em direção à barra, estando mais distante dela.
O2	Olhar em direção à barra, estando abaixo dela.
C	Aproximar o focinho da barra (Cheirar).
T	Tocar a barra.
P	Pressionar a barra.
—	Assinala os minutos em que não houve emissão das respostas anteriores.
*	Assinala o final do exercício.
Anexo B: GRÁFICO 1
ANEXO C: Folha de RegistRo do Experimento Nº 2
EXPERIMENTO: Nº 2 – MODELAGEM E REFORÇAMENTO CONTÍNUO (CRF)
EXPERIMENTADORES: AMANDA MENDES, CAROLINE DE A ARRAIS, DAVI RÊGO
SUJEITO EXPERIMENTAL: C1
PERÍODO DE PRIVAÇÃO: 24 HRS
DATA: 16/11/17
TEMPO DO EXERCÍCIO: DE 10H40 ÀS 11H09
	Min
	RESPOSTAS
	RPB
	RPB Acumulada
	00 - 01
	C CCCC P \
	1
	1
	01 - 02
	P \ C
	1
	2
	02 - 03
	C C P \ C P \ P \ P \ P \
	5
	7
	03 - 04
	-
	0
	7
	04 - 05
	-
	0
	7
	05 - 06
	C C
	0
	7
	06 - 07
	-
	0
	7
	07 - 08
	-
	0
	7
	08 - 09
	C T T
	0
	7
	09 - 10
	C CC
	0
	7
	10 - 11
	T T C
	0
	7
	11 - 12
	-
	0
	7
	12 - 13
	-
	0
	7
	13 - 14
	C T
	0
	7
	14 - 15
	T C C
	0
	7
	15 - 16
	C T
	0
	7
	16 - 17
	C T C CCC
	0
	7
	17 - 18
	T T P \ C T T C T
	1
	8
	18 - 19
	C T C CC
	0
	8
	19 - 20
	C C T C T T P \ P \ C C
	2
	10
	20 - 21
	T P \ P \ P \ P \ * / \
	5
	15
	21 - 22
	C CC T TT / \ / \
	2
	17
	22 - 23
	T / \ T / \ / \
	3
	20
	23 - 24
	/ \ / \ / \ / \ / \ C T / \
	6
	26
	24 - 25
	-
	0
	26
	25 - 26
	-
	0
	26
	26 - 27
	-
	0
	26
	27 - 28
	/ \ / \ / \ / \
	4
	30
	28 - 29
	/ \ / \ / \ *
	3
	33
Taxa de Respostas de Pressão à Barra: TxRPB = 33 RPB/29 min = 1,13 RPB/min
Legenda:
O1   	Olhar em direção à barra, estando mais distante dela.
O2   	Olhar em direção à barra, estando abaixo dela.
C     	Aproximar o focinho da barra (Cheirar).
T     	Tocar a barra.
P     	Pressionar a barra.
/       	Assinala a RPB, após a passagem para o automático.
\          	Assinala o consumo do reforço.
—    	Assinala os minutos em que não houve emissão das respostas anteriores.
*      	Assinala a passagem de fase e o final do experimento.
ANEXO D: GRÁFICO 2
ANEXO E: Folha de RegistRo do Experimento Nº 4
EXPERIMENTO: Nº 4 –  COMPORTAMENTO MANTIDO EM RAZÃO FIXA
EXPERIMENTADORES: AMANDA MENDES, CAROLINE DE A ARRAIS, DAVI RÊGO
SUJEITO EXPERIMENTAL: C1
PERÍODO DE PRIVAÇÃO: 24 HRS
DATA: 22/11/17
TEMPO DO EXERCÍCIO: DE 10H00 ÀS 10H31
	MINUTOS
	RESPOSTAS
	RPB
	RPB ACUMULADA
	00 - 01
	/
	1
	1
	01 - 02
	/ / / / / /
	6
	7
	02 - 03
	/ / / *
	3
	10
	03 - 04
	-
	0
	10
	04 - 05
	/ / /  X  / / /  X  / / /
	11
	21
	05 - 06
	X / / / X * / / / / / X / / / / /
	16
	37
	06 - 07
	X / / / / / X / / / / / X
	13
	50
	07 - 08
	/ / / / / X / / / / /
	11
	61
	08 - 09
	X *
	1
	62
	09 - 10
	/ / / /
	4
	66
	10 - 11
	-
	0
	66
	11 - 12
	-
	0
	66
	12 - 13
	/ / / X / / / / / / / X
	12
	78
	13 - 14
	/ / / / / / / X / / / / /
	13
	91
	14 - 15
	/ / X / / / / / / / X / / / / / / / X
	19
	110
	15 - 16
	/ / / / / / / X / / / / / / / X *
	16
	126
	16 - 17
	/ / / / / / / / /
	9
	135
	17 - 18
	-
	0
	135
	18 - 19
	X / / / / / / / / / X
	11
	146
	19 – 20
	/ / / / / / / / / X / / / / / / / / / X
	20
	166
	20 – 21
	/ / / / / / / / / X
	10
	176
	21 – 22
	/ / / / / / / / / X / / / / / / / / / X
	20
	196
	22 – 23
	/ / / / / / / / / X / / / /
	14
	210
	23 – 24
	/ / / / / X / / / / / / / / / X / / / / / / / / / X
	26
	236
	24 – 25
	/ / / / / / / / / X
	10
	246
	25 – 26
	/ / / / / / / / / X
	10
	256
	26 – 27
	/ / / / / / / / / X
	10
	266
	27 – 28
	/ / / / /
	5
	271
	28 – 29
	-
	0
	271
	29 – 30
	-
	0
	271
	30 – 31
	/ / / /
	4
	275
	31 – 32
	X / / / / / / / / / X *
	11
	286
Taxa de Respostas de Pressão à Barra: TxRPB = 286 RPB/32 min = 8,93 RPB/min
Legenda:
X   	Assinala a passagem de uma sequência para a outra. 
/  	Assinala a RPB.
*     	Assinala a mudança de fase.
ANEXO F: GRÁFICO 3
Anexo G: Folha de Registo do Experimento Nº 5
EXPERIMENTO: Nº 5 – DISCRIMINAÇÃO
EXPERIMENTADORES: AMANDA MENDES, CAROLINE DE A ARRAIS, DAVI RÊGO
SUJEITO EXPERIMENTAL: C1
PERÍODO DE PRIVAÇÃO: 24 HRS
DATA: 30/11/17
TEMPO DO EXERCÍCIO: DE 10H10 ÀS 11H35
	
	RESPOSTAS
	RPB
	RPB Acum
	3
	/ / / / X / / / / X / / / / X
	15
	15
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / /
	19
	34
	1
	/ / / / X
	5
	39
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /
	28
	67
	3
	/ / / / X / / / / X * / / / / X
	15
	82
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /
	56
	138
	2
	/ / / / X / / / / X
	10
	148
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /
	27
	175
	1
	/ / / / X
	5
	180
	SΔ
	X / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /
	29
	209
	2
	/ / / / X / / / / X
	10
	219
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /
	34
	253
	3
	/ / / / X / / / / X / / / / X
	15
	268
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /
	28
	296
	1
	/ / / / X *
	5
	301
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /
	29
	330
	3
	/ / / / X / / / / X / / / / X
	15
	345
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /
	49
	394
	2
	/ / / / X / / / / X
	10
	404
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /
	24
	428
	1
	/ / / / X
	5
	433
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /
	36
	469
	2
	/ / / / X / / / / X
	10
	479
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /
	40
	519
	3
	/ / / / X * / / / / X / / / / X
	15
	534
	SΔ
	—
	0
	534
	1
	/ / / / X
	5
	539
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /
	24
	563
	3
	/ / / / X / / / / X / / / / X
	15
	578
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /
	29
	607
	2
	/ / / / X / / / / X
	10
	617
	SΔ
	—
	0
	617
	1
	/ / / / X
	5
	622
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / *
	22
	644
	2
	/ / / / X / / / / X
	10
	654
	SΔ
	X / / / /
	5
	659
	3
	/ / / / X / / / / X / / / / X
	15
	674
	SΔ
	—
	0
	674
	1
	/ / / / X
	5
	679
	SΔ
	/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / *
	23
	702
	3
	/ / / / X / / / / X / / / / X
	15
	717
	SΔ
	—
	0
	717
	1
	/ / / / X
	5
	722
	SΔ
	—
	0
	723
	3
	/ / / / X / / / / X / / / / X
	15
	737
	SΔ
	— *
	0
	737
TxRPB = 737/85 = 8,67
ID = RPB em Sd/ RPB em Sd + RPB em SΔ
ID = 235/737 = 0,31
Legenda:
/	Assinala a RPB, antes da passagem para o ligado.
X	Assinala a RPB, após a passagem para o ligado.
—	Assinala os minutos em que não houve respostas reforçadas ou relevantes.
*	Assinala a passagem de fase e o final do experimento.
Anexo H: Gráfico 4
Gráfico 1 - Respostas de pressão à barra (RPB) acumulada em função do tempo em minutos pelo sujeito experimental C1, em uma câmara experimental, no experimento 1 realizado em Fortaleza/CE, em 05 de outubro de 2017.
Minutos	0	1	2	3	4	5	6	7	8	9	10	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	1	2	3	4	5	6	7	8	9	10	RPB Acumulada	0	1	2	3	4	5	6	7	8	9	10	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	Minutos
 RPB Acumulada
Gráfico 2 - Respostas de pressão à barra (RPB) acumulada em função do tempo em minutos pelo sujeito experimental C1, em uma câmara experimental, no experimento 2 realizado em Fortaleza/CE, em 16 de novembro de 2017 .
Minutos	0	1	2	3	4	5	6	7	8	9	10	11	12	13	14	15	16	17	18	19	20	21	22	23	24	25	26	27	28	RPB Acumulada	1	2	7	7	7	7	7	7	7	7	7	7	7	7	7	7	7	8	8	10	15	17	20	26	26	26	26	30	33	Minutos
RPB Acumulada
Gráfico 3 - Respostas de pressão à barra (RPB) acumulada em função do tempo em minutos pelo sujeito experimental C1, em uma câmara experimental, no experimento 4 realizado em Fortaleza/CE, em 22 de novembro de 2017.
Minutos	1	2	3	4	5	6	7	8	9	10	11	12	13	14	15	16	17	18	19	20	21	22	23	24	25	26	27	28	29	30	31	32	RPB Acumulada	1	7	10	10	21	37	50	61	62	66	66	66	78	91	110	126	135	135	146	166	176	196	210	236	246	256	266	271	271	271	275	286	Minutos
RPB Acumulada
Gráfico 4 - Respostas de pressão à barra (RPB) em SΔ em função do tempo em blocos de 15 minutos pelo sujeito experimental C1, em uma câmara experimental, no experimento5 realizado em Fortaleza/CE, em 30 de novembro de 2017.
RPB	47	174	178	75	27	0	Tempo (Bloco de 15 minutos)
RPB em SΔ

Outros materiais