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Tecido Ósseo - Junqueira e Carneiro

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TECIDO ósseo 
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• 
células do tecido ósseo 
osteócitos 
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Esquema de pequena trabécula óssea apresentando os principais componentes do tecido ósseo: osteócitos no 
interior do osso envolvido por matriz óssea; osteoblastos na superfície óssea, dispostos como se fossem um 
epitélio, com células cúbicas ou achatadas; osteoclasto, célula grande e multinucleada situada na superfície do 
osso. Essa trabécula está envolvida por tecido mesenquimal 
Componentes do tecido ósseo. A figura mostra uma trabécula óssea formada por matriz óssea acidófila 
(corada em rosa), no interior da qual estão osteócitos situados em cavidades da matriz, chamadas lacunas. A 
superfície das trabéculas é recoberta por osteoblastos cúbicos ou achatados e por um osteoclasto no qual se 
observam dois ou três núcleos. (Microscopia óptica. Hematoxilina-eosina [HE]. Médio aumento.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Componentes do tecido ósseo. Na imagem destacam-
se três osteoclastos situados na superfície da matriz 
óssea. São células grandes, multinucleadas, com 
citoplasma intensamente acidófilo. Osteócitos estão 
presentes no interior da matriz, e osteoblastos, em sua 
superfície. (Microscopia óptica. HE. Médio aumento.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fatia de tecido ósseo seco e desgastado até se tornar 
muito delgada. Não se observam as células, somente as 
lacunas e os canalículos cheios de ar, que refratam a 
luz e aparecem escuros. Os canalículos de células 
adjacentes comunicam-se e constituem a via de 
intercâmbio de moléculas entre os osteócitos e o sangue 
dos capilares sanguíneos. (Microscopia óptica. Método de 
desgaste. Pequeno aumento.) 
osteoblastos 
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• 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tecido ósseo observado ao microscópio 
eletrônico, mostrando um osteócito com seus 
prolongamentos (P) circundados por matriz 
óssea. A pequena quantidade de retículo 
endoplasmático granuloso indica que se trata de 
uma célula com reduzida atividade de síntese 
proteica. C: citoplasma; N: núcleo. (Microscopia 
eletrônica de transmissão. Médio aumento.) 
osteoclastos 
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• 
Reabsorção óssea por osteoclastos. Enzimas contidas nos lisossomos originados no complexo de Golgi são 
exocitadas para o microambiente fechado pela zona clara, onde atuam confinadas do restante do tecido. Íons 
H+ também produzidos pelo osteoclasto são transferidos para o mesmo microambiente, acidificando-o. O pH 
ácido promove a dissolução dos minerais da matriz e fornece o ambiente ideal para a ação das enzimas 
hidrolíticas dos lisossomos. Assim, a matriz é removida e capturada pelo citoplasma dos osteoclastos, onde 
possivelmente a digestão continua sendo seus produtos transferidos para o exterior do osteoclasto 
 
 
 
 
 
 
 
MATRIZ ÓSSEA 
parte orgânica da matriz 
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• 
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parte inorgânica da matriz 
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membranas conjuntivas de revestimento dos ossos 
PERIÓSTEO 
• 
• 
Secção longitudinal de uma diáfise na qual se observa, além do osso, o periósteo e o endósteo. O periósteo é 
uma membrana de tecido conjuntivo relativamente espessa, cujas células mais internas, próximas ao osso, são 
osteogênicas. O endósteo é uma lâmina muito delgada, geralmente formada por uma camada de células. 
(Microscopia óptica. HE. Pequeno aumento.) 
endósteo 
• 
• 
tipos de ossos, compacto e esponjoso 
Corte grosso de um osso seco, que ilustra duas conformações de tecido ósseo: o osso compacto, em que não 
se observam cavidades, e o osso esponjoso, formado por pequenas pontes ou trabéculas. (Macrofotografia. 
Cortesia de D.W. Fawcett.)
Distribuição de osso do tipo compacto na superfície de um osso longo e osso do tipo esponjoso no seu 
interior. Observe o disco epifisário, delgada faixa de cartilagem hialina situada entre a diáfise e a epífise. 
(Microscopia óptica. HE. Vista panorâmica.) 
 
• 
• 
tecido ósseo lamelar e não lamelar 
Tecido ósseo primário, imaturo ou não lamelar
• 
• 
• 
Tecido ósseo secundário, maduro ou lamelar
• 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corte longitudinal de uma diáfise em que se observam osso 
primário, imaturo ou não lamelar e osso secundário, 
maduro ou lamelar. O primeiro tipo tem muitos osteócitos 
dispersos desordenadamente pela matriz, e o segundo conta 
com poucos osteócitos, com seus eixos organizados em linhas, 
por estarem associados a lamelas ósseas. A matriz do osso 
primário é heterogênea, com “manchas”, e a do osso 
secundário é homogênea. (Microscopia óptica. Tricrômico de 
Mallory. Pequeno aumento.) 
• 
 
 
 
 
 
 
 
 
Parte de um sistema de Havers formado 
por várias lamelas ósseas concêntricas. 
Entre lamelas adjacentes há lacunas 
habitadas por osteócitos (não mostrados 
na figura). Numerosos canalículos partem 
de cada lacuna e estabelecem 
comunicação com canalículos de outras 
lacunas. Os mais próximos do centro do 
sistema abrem-se no canal de Havers e 
são o local de entrada e saída de 
nutrientes, gases e metabólitos para os 
osteócitos do sistema 
Representação de trecho da diáfise de um osso longo. Observe quatro tipos de arranjo de lamelas ósseas 
no osso lamelar da diáfise: os sistemas de Havers e os sistemas de lamelas circunferenciais externas, internas 
e intermediárias. Dois sistemas de Havers estão apresentados em detalhes: no alto à esquerda está mostrada a 
orientação diversa das fibras colágenas em cada lamela; à direita em cima e à direita ao lado, há um sistema de 
Havers formado por três lamelas, que mostra um capilar sanguíneo central no interior do canal de Havers 
• 
• 
• 
 
Parte de um corte transversal de uma diáfise. Observe os vários conjuntos de lamelas ósseas que formam 
os sistemas de lamelas circunferenciais interno e externo, lamelas intermediárias e sistemas de Havers. 
(Microscopia óptica. Método de Schmorl. Vista panorâmica.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corte transversal de uma diáfise. Na figura há três 
sistemas de Havers formados por lamelas ósseas 
dispostas concentricamente em torno do canal de 
Havers. Para sua melhor identificação, as lamelas de 
um dos sistemas estão numeradas de fora para 
dentro do sistema (1 a 3). Os delgados traços que 
partem das lacunas são canalículos que contêm 
prolongamentos de osteócitos. Entre os sistemas de 
Havers situam-se pilhas de lamelas que constituem 
os sistemas intermediários. (Microscopia óptica. 
Método de Schmorl. Pequeno aumento.) 
remodelação do tecido ósseo na diáfise 
 
Exemplo de remodelação 
do osso diafisário. É 
mostrada a sequência da 
remodelação de três 
sistemas de Havers que 
resulta na formação do 
sistema intermediário. 
Restos de lamelas, que 
sobram durante a 
remodelação, constituem as 
lamelas do sistema 
intermediário, situadas entre 
os sistemas de Havers. 
histogênese 
ossificação intramembranosa
• 
• 
• 
• 
• 
Etapas da ossificação intramembranosa. Células osteogênicas originadas das células do mesênquima formam 
conjuntos chamados blastemas ósseos. Depois de diferenciadas em osteoblastos, sintetizam matriz orgânica 
óssea. Esta é, em seguida, mineralizada, aprisionando osteoblastos que se transformam em osteócitos. 
Simultaneamente novas células osteogênicas são adicionadas à periferia do osso inicial, proporcionando seu 
crescimento 
ossificação endocondral
• 
formação dos ossos longos 
• 
• 
• 
• 
Formação de um osso longo a partir de um modelo cartilaginoso. Em roxo, cartilagem hialina; em vinho e pontilhado, 
cartilagem calcificada; em amarelo, tecido ósseo. As cinco figuras da fileira horizontal do centro representam cortes 
transversais da parte média das imagens da fileira superior. Note a formação do colar ósseo na parte média do modelo de 
cartilagem hialina, onde se inicia o processo de ossificação. O desenho mostra que a fusão da diáfise com as epífises, que 
determina a parada do crescimento do osso, ocorre em momentos diferentes no mesmo osso 
disco epifisário 
•• 
 
 
 
 
 
 
 
Corte longitudinal de 
osso longo na altura 
do disco epifisário, o 
qual está seccionado 
transversalmente. Acima 
do disco, observa-se 
uma parte da epífise. 
Em seguida, as diversas 
zonas da cartilagem 
epifisária até a zona de 
ossificação, abaixo da 
qual se situa a diáfise. 
(Microscopia óptica. HE) 
 
 
 
Detalhe da zona de ossificação do 
disco epifisário. Observam-se 
várias espículas ósseas recém-
formadas dispostas verticalmente. 
Seus eixos centrais são 
constituídos por matriz 
cartilaginosa, basófila, azulada. 
Sobre a matriz cartilaginosa de 
cada espícula há uma delgada faixa 
de matriz óssea, acidófila, cor-de-
rosa. Sobre a matriz óssea há 
osteoblastos e, no interior da matriz, 
osteócitos. Nos espaços entre as 
espículas, na porção inferior da 
figura, está se desenvolvendo 
medula óssea, percebida pelo 
acúmulo de hemácias 
articulações
• 
• 
• 
• 
• 
• 
diartroses 
• 
• 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desenho esquemático de uma diartrose. 
A cápsula é formada por duas partes: a 
camada fibrosa externa e a camada 
sinovial (membrana sinovial) que reveste a 
cavidade articular, exceto as áreas de 
cartilagem 
• 
• 
Fotomicrografia de uma diartrose. Corte do joelho de uma cobaia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo de um tipo especial de articulação. Corte 
longitudinal da cauda de um rato, que mostra, no 
centro, um disco intervertebral que consiste em 
camadas concêntricas de fibrocartilagem (anel 
fibroso) envolvendo o núcleo pulposo. O núcleo 
pulposo é formado por células residuais da 
notocorda do embrião, imersas em matriz 
extracelular viscosa. (Microscopia óptica. 
Picrosirius-hematoxilina. Vista panorâmica.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esquema da estrutura histológica da membrana sinovial. O revestimento é constituído de células do tecido 
conjuntivo, cuja disposição lembra um epitélio (arranjo epitelioide). Não existe lâmina basal entre o revestimento 
e o tecido conjuntivo subjacente. Esse tecido é ricamente vascularizado e contém adipócitos (Ad), que, em certas 
regiões, predominam sobre os outros tipos celulares
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Representação tridimensional esquemática da 
ultraestrutura da membrana sinovial. As 
células M (semelhantes a macrófagos) e F 
(semelhantes a fibroblastos) são separadas por 
pequena quantidade de matriz extracelular do 
tecido conjuntivo, que, desse modo, fica em 
contato com o líquido sinovial. Não existe lâmina 
basal entre o revestimento e o tecido conjuntivo. 
Os capilares sanguíneos do conjuntivo são 
fenestrados (célula endotelial com poros), o que 
facilita as trocas entre o sangue e o líquido 
sinovial.

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