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28/06/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5
GUSTAVO DE ALMEIDA VASCONCELOS
 
201601729359 SANTA CRUZ
1 ponto
O gráfico tensão-deformação de engenharia presente revela as diversas fases de deformação pelas quais um
corpo de prova de seção reta circular passa ao ser submetido a uma carga de tração gradativamente crescente.
Considerando o fenômeno físico que originou o gráfico e suas características, só NÃO podemos afirmar:
 (Ref.: 201605093997)
ALERTA DE CONEXÃO
Foi identificada uma queda de conexão, da sua estação de trabalho, comprometendo a realização
desta avaliação online. 
Por favor, feche o navegador SEM FINALIZAR A PROVA e entre novamente.
Lupa Calc. Notas
 
VERIFICAR E ENCAMINHAR
Disciplina: CCE1050 - FRATURA.MATERIAIS Período Acad.: 2020.1 (G) / AVS
Aluno: GUSTAVO DE ALMEIDA VASCONCELOS Matrícula: 201601729359
Turma: 9002
Prezado(a) Aluno(a),
Responda a todas as questões com atenção. Somente clique no botão FINALIZAR PROVA ao ter certeza de que respondeu a
todas as questões e que não precisará mais alterá-las. 
A prova será SEM consulta. O aluno poderá fazer uso, durante a prova, de uma folha em branco, para rascunho. Nesta folha
não será permitido qualquer tipo de anotação prévia, cabendo ao aplicador, nestes casos, recolher a folha de rascunho do aluno.
Valor da prova: 10 pontos.
 
1.
O ponto C represente a ruptura do corpo de prova.
O limite de resistência a tração do corpo é representado pelo ponto C.
O ponto A representa a tensão de escoamento do material.
O ponto B que nos interessa para representar a máxima resistência à tração.
O ponto B representa a maior tensão suportada pelo material.
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28/06/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5
1 ponto
As fraturas dos materiais podem ocorrer associadas a grandes deformações plásticas antes do rompimento.
Essa característica é típica nas fraturas:
 (Ref.: 201605354915)
1 ponto
Os corpos podem apresentar descontinuidades que elevam a tensão em suas proximidades. São os fatores de
concentração (Kt), como por exemplo, um entalhe na superfície. Numa dada seção são conhecidos os valores
máximo, médio é mínimo da tensão: 560 MPa, 400 MPa e 300 MPa. Assim, o fator de concentração é igual a:
 (Ref.: 201605357771)
1 ponto
A Mecânica da Fratura se bifurcou para tratar questões de engenharia, associadas ao regime elástico e de
deformação e ao regime plástico de deformação, originando dois segmentos para a modelagem físico-
matemática: MECÂNICA DA FRATURA LINEAR ELÁSTICA (MFLE) e a MECÂNICA DA FRATURA ELASTO-
PLÁSTICA (MFEP). Com relação a estas duas vertentes da Mecânica da Fratura, só NÃO podemos afirmar:
 (Ref.: 201605093988)
1 ponto
Com relação ao fenômeno da fratura sob fadiga, só NÂO podemos afirmar:
 (Ref.: 201605093963)
 
Por clivagem
Dúcteis
Transgranulares
Frágeis
Térmicas
 
28/15
7/5
3/4
5/7
4/3
 
Se o campo de deformação elástico na ponta da trinca é pequeno (deformação elástica predominante)
então utilizamos a Mecânica da Fratura Linear Elástica (MFLE).
Se o campo de deformação plástico na ponta da trinca não for desprezível (deformação plástica
predominante) então utilizamos a Mecânica da Fratura Elasto-Plástica (MFEP).
Se a placa é espessa, provavelmente teremos um regime elástico de deformação na ponta da trinca,
podendo-se utilizar a Mecânica da Fratura Linear Elástica (MFLE).
Se o campo de deformação plástico na ponta da trinca é pequeno (deformação elástica predominante)
então utilizamos a Mecânica da Fratura Linear Elástica (MFLE).
Se a placa é delgada, provavelmente teremos um regime plástico de deformação na ponta da trinca,
podendo-se utilizar a Mecânica da Fratura Elasto-Plástica (MFEP).
 
A trinca geralmente surge em um detalhe do material que representa um concentrador de tensões, o que
pode ser representado por uma falha de fabricação ou manufatura.
A propagação da trinca ocorre quando o material está submetido a tensões trativas que resultem em
tensões acima do limite de escoamento na ponta da trinca.
Mesmo um material sem defeitos superficiais pode apresentar detalhes concentradores de tensão, como
extrusões e inclusões oriundas do deslizamento de planos atômicos.
A fratura também pode se originar em um "defeito" superficial, como riscos, ângulos vivos, rasgos de
chaveta, fios de rosca e mossas oriundas de pancadas
As trincas se propagam a partir da atuação das tensões dinâmicas sobre o material somente quando estas
assumem valores acima do limite de escoamento do material.
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28/06/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/5
1 ponto
Com relação ao fenômeno da propagação de trincas, sabemos estado de tensão nula, a mesma, porém à
medida que o estado de tensão se torna trativo, ocorre a propagação da mesma e nos nos estados de tensão
compressiva, a trinca é fechada sobre as novas superfícies de propagação criadas nas etapas anteriores.
Considerando a figura a seguir, identifique a opção INCORRETA.
 (Ref.: 201605093970)
1 ponto
O fenômeno da fluência pode ser dividido em três etapas, denominadas de fases da fluência. Em relação a estas
fases, só NÃO podemos afirmar:
 (Ref.: 201605093977)
1 ponto
No que se refere à corrosão dos metais, podemos entender o processo a partir de reações eletroquímicas, em
que há uma reação de oxidação (perda de elétrons) e outra reação de redução (ganho de elétrons). O local em
que ocorre a oxidação é denominado de anodo, enquanto o local onde ocorre a redução é o catodo.
Considerando um metal genérico "M", identifique o item CORRETO.
 (Ref.: 201605093953)
 
Em "d", não ocorre a propagação da trinca.
Em "a", ocorre a propagação da trinca.
Em "b", ocorre a propagação da trinca.
Em "a", não ocorre a propagação da trinca.
Em "e", não ocorre a propagação da trinca.
 
A região I é também conhecida como transiente e é caracterizada pela taxa de deformação decrescente ao
longo do tempo.
Na região III, ocorre o aumento da taxa de deformação, resultando na ruptura do material.
Na região I, a diminuição da taxa de deformação é uma consequência do encruamento do material, que
dificulta a deformação.
Na região II, a constância da taxa de deformação resulta da diminuição do processo de encruamento.
Na região II, a taxa de deformação é constante e é a mais duradoura das três fases da fluência.
 
Reação de oxidação: M ⇒ Mn+ + ne- (catodo)
Reação de redução: Mn+ + ne- ⇒ M (anodo)
Reação de redução: M ⇒ Mn+ + ne- (anodo)
Reação de oxidação: M ⇒ Mn+ - ne- (anodo)
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28/06/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5
1 ponto
O mecanismo de fratura pode estar associado a mais de um fator. Um componente submetido a esforços cíclicos
em ambiente corrosivo terá maior probabilidade de falhar por:
 (Ref.: 201605357768)
1 ponto
Considere uma placa de alumínio de comprimento semi-infinito (muitas ordens de grandeza superior ao
comprimento "a" da trinca), como mostra a figura a seguir.
Considerando que o comprimento inicial da trinca é igual a 2 mm, calcule o número de ciclos para a trinca
atingir o comprimento de 8mm. Considere também que a placa é submetida a uma tensão cíclica entre 10 MPa
e 70 MPa, que o expoente da Lei de Paris é 3 e que o valor de ∆K para da/dN = 10-9 m/ciclo é 3,0 MPa.
OBS: Assuma que Y=1,1 e considere que o número de ciclos é dado por:
 (Ref.: 201605093964)
Reação de oxidação: M ⇒ Mn+ + ne- (anodo)
 
Fratura por aeração.
Fratura porclivagem.
Fratura por fadiga sob corrosão.
Fratura por corrosão sob tensão.
Fratura por fragilização de hidrogênio.
 
80.000 ciclos aproximadamente.
40.000 ciclos aproximadamente.
50.000 ciclos aproximadamente.
70.000 ciclos aproximadamente.
60.000 ciclos aproximadamente.
VERIFICAR E ENCAMINHAR
Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada
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28/06/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5
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