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Cursos Superiores de Tecnologia - modalidade EAD Unidade Curricular: Economia e Mercado Ano/Semestre 2020ED Professor: Cíntia Maísa Bender Data: 20/06/2020 Aluno (a): SILVIA MARA TEIXEIRA DOS SANTOS. Avaliação: Grau A Valor total: 2,0 pontos ATIVIDADE DE PESQUISA - PESQUISA SOBRE SITUAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA Painel de Indicadores Inflação IPCA Mensal -0,38 % mai 2020 Inflação INPC -0,25 % mai 2020 Variação do PIB SCNT Acumulado 4 trimestres 0,9 % 1º tri 2020 Desemprego PNAD Contínua 12,2 % 1º tri 20220 Indicadores econômicos Último Anterior 12 meses No ano IPCA (%) -0,38 mai 2020 -0,31 abr 2020 1,88 -0,16 Periodicidade: Mensal Abrangência: Brasil, Regiôes Metropolitanas, Brasília, Rio Branco, São Luís, Aracaju, Campo Grande e Goiânia Variação mensal - Brasil-0,50-1,50-1,003,000,002,001,00-2,00-3,00mar 2020jun 2019jul 2019ago 2019set 2019out 2019nov 2019dez 2019jan 2020fev 2020mar 2020abr 2020mai 2020Fonte: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo · O IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - aponta a variação do custo de vida médio de famílias com renda mensal de 1 e 40 salários mínimos. · IPCA - Pesquisa completa · Sidra - Tabelas de resultados · IBGE Explica - Inflação · Calculadora do IPCA INPC (%) -0,25 mai 2020 -0,23 abr 2020 2,05 0,06 IPCA-15 (%) -0,59 mai 2020 -0,01 abr 2020 1,96 0,35 IPP (%) 0,12 abr 2020 0,84 mar 2020 4,79 2,13 Custo do m² (%) 0,17 mai 2020 0,25 abr 2020 3,74 1,33 Variação do PIB (%) -0,3 1º tri 2020 1,7 4º tri 2019 0,9 -0,3 PIB per capita (R$) 31.833,50 2017 30.558,75 2016 - - Indústria (%) -18,8 abr 2020 -9,0 mar 2020 -2,9 -8,2 Comércio (%) -16,8 abr 2020 -2,1 mar 2020 0,7 -3,0 Serviços (%) -11,7 abr 2020 -7 mar 2020 -0,6 -4,5 Indicadores sociais Último Anterior 12 meses No ano Estimativa da população (pessoas) 210.147.125 2019 208.494.900 2018 - - Desemprego (%) 12,2 1º tri 2020 11,0 4º tri 2019 - - Renda média mensal (R$) 2.398 1º tri 2020 2.340 4º tri 2019 - - Escolarização (%) 99,3 2018 99,2 2017 - - Analfabetismo (%) 6,8 2018 6,9 2017 - - Fecundidade (filhos por mulher) 1,77 2018 1,78 2017 - - Mortalidade infantil (óbitos a cada mil nascidos vivos) 12,35 2018 12,8 2017 - - Indicadores agropecuários Último Anterior 12 meses No ano Produção de leite (litros) 33.839.864 2018 33.312.149 2017 - - Produção de ovos (mil dúzias) 4.442.688 2018 4.214.488 2017 - - Bovinos (cabeças) 213.523.056 2018 215.003.578 2017 - - Suínos (cabeças) 41.443.594 2018 41.383.029 2017 - - Galináceos (cabeças) 1.468.351.527 2018 1.426.659.433 2017 - - Banana (Mil Reais) 6.975.536 2018 7.929.838 2017 - - Café (Mil Reais) 22.623.368 2018 18.546.377 2017 - - Cana-de-açúcar (Mil Reais) 52.238.542 2018 53.862.323 2017 - - Laranja (Mil Reais) 9.450.570 2018 8.579.027 2017 - - Milho (Mil Reais) 37.644.731 2018 33.001.411 2017 - - Soja (Mil Reais) 127.549.867 2018 112.305.292 A cada ano o Banco Central divulga uma meta para a inflação que deve ser perseguida a fim de manter os preços sob controle. Essa meta corresponde a um percentual pré-estabelecido do IPCA e pode variar dentro de um intervalo de tolerância permitido. Em 2019 a meta de inflação foi fixada em 4,25 % podendo variar dentro de um intervalo de 1,5 pontos percentuais para cima ou para baixo. Ou seja, é tolerado um aumento em até 5,75% e uma queda em até 2,75%. De acordo com dados do IBGE, nos últimos anos o IPCA apresentou um resultado acima da meta estabelecida para a inflação. Em 2014 o índice foi de 6,41%, já em 2015 o resultado apresentado esteve em 10,67%. Por sua vez, em 2016 observou-se uma redução e o IPCA foi registrado em 6,29%. Apenas em 2017 esse índice de preços esteve abaixo da meta de inflação com o valor de 2,95% Com a finalidade de manter a meta de inflação futura sob controle, o Conselho Monetário Nacional já fixou a meta para os próximos 3 anos em: · 2020 – 3,90% · 2021 – 3,75% · 2020 – 3,50% O governo brasileiro praticamente zerou a expectativa de crescimento da economia para este ano. O Ministério da Economia cortou, nesta sexta-feira (20), a projeção de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 2,1% para 0,02%. Há dez dias, o governo já havia reduzido a previsão de crescimento da economia, de 2,4% para 2,1%. A redução drástica da previsão mostra a rápida deterioração das expectativas em meio ao avanço do coronavírus e seu dramático impacto na economia... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/03/20/governo-corta-a-zero-projecao-para-crescimento-do-pib-em-2020.htm?cmpid=copiaecola Um estudo do Centro de Macroeconomia Aplicada da FGV (Fundação Getulio Vargas) indicou que a pandemia pode provocar uma perda de até 4,4% no PIB brasileiro neste ano. Os bancos JPMorgan e Goldman Sachs também passaram a prever contração da economia brasileira neste ano. O JPMorgan projeta declínio de 1% no PIB em 2020, ante expectativa anterior de crescimento de 1,6%. O Goldman Sachs cortou sua projeção, de expansão de 1,5% para contração de 0,9%.... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/03/20/governo-corta-a-zero-projecao-para-crescimento-do-pib-em-2020.htm?cmpid=copiaecola Quais são os principais parceiros comerciais do Brasil? Nona maior economia do mundo em 2020 (segundo projeção do FMI) e quinta maior em 2050 (conforme prevê estudo da PricewaterhouseCoopers – PwC), o Brasil possui boa reputação internacional e se destaca pela exportação de soja, de minério de ferro, de açúcar e de carne. Entenda, a seguir, quais são os principais parceiros comerciais do Brasil e o que torna essas parcerias tão lucrativas e duradouras. China Considerada a maior economia do Brics (Agrupamento Brasil-Rússia-Índia-China-África do Sul), com PIB (Produto Interno Bruto) de 15 trilhões, a China carrega o título de maior economia de exportação do mundo. É, atualmente, o principal parceiro comercial do Brasil. Só nos primeiros dez meses de 2019, a balança comercial Brasil-China chegou a um saldo de 21,45 bilhões de dólares. Em âmbito mundial, a economia chinesa só perde para os Estados Unidos em questão de PIB (Produto Interno Bruto). Porém, é o país que mais recebe exportações brasileiras e também o que mais vende para o mercado brasileiro. É, ainda, um dos países que mais investem no Brasil, aplicando em setores como infraestrutura (com ênfase na geração e transmissão de energia e áreas portuária e ferroviária), óleo e gás, serviços e inovação. Enquanto exporta eletrônicos, importa de países como o nosso produtos como soja, carne de aves, carros, minério de ferro, petróleo e ouro. Com uma parceria comercial fortalecida, vários bancos chineses atuam no Brasil, enquanto o Banco do Brasil possui agência em Xangai. Em 2015, os dois países criaram juntos o Fundo de Cooperação Brasil-China para ampliar a capacidade produtiva e fomentar investimentos em agricultura, energia, infraestrutura, manufaturas e mineração. Estados Unidos A segunda maior economia de exportação do mundo ocupa também a segunda posição na lista dos principais parceiros comerciais do Brasil. Só em 2018, o Brasil exportou 28,77 bilhões de dólares para os Estados Unidos, sendo a maior parte disso produtos como óleos brutos de petróleo, semimanufaturados de ferro e aço e aviões. Já as importações são, em grande parte, referentes a petróleo, unidades de disco digital, medicamentos e peças de veículos. Argentina Mesmo sendo parceiros comerciais de longa data, Brasil e Argentina tiveram problemas em termos de trocas comerciais nos primeiros meses de 2019. Isso se deve, em grande parte, à queda econômica dos argentinos, o que fez com que o país vizinho perdesse espaço como parceiro comercial do Brasil. Em exportações brasileiras, os argentinos foram ultrapassados pelos Países Baixos. Já emimportações, pela Alemanha. Entre os principais produtos que sofreram reduções significativas no envio do Brasil para a Argentina, destaca-se veículos de carga, que caíram 69,5% para 307 milhões de dólares. No Brasil, o setor que mais é afetado pela crise argentina é a indústria automobilística, que encolheu as exportações de veículos em 51,8% de janeiro a julho de 2019. Porém, vale lembrar que em setembro do mesmo ano, os países fecharam um acordo de livre comércio de carros que começa a valer em 2029. Holanda Considerada a oitava maior economia de exportação do mundo e o quarto maior comprador de produtos brasileiros, a Holanda comprou do Brasil principalmente tubos flexíveis de ferro ou aço (13,6%), farelo de soja (10,9%) e minério de ferro (10%). Alemanha Já a Alemanha, dona da terceira maior economia de exportação do mundo, adquiriu logo nos primeiros sete meses de 2019: café (16%), minério de cobre (12,3%) e farelo de soja (10,3%). O resultado posiciona os alemães no top 3 entre os países que importam do Brasil. Oriente Médio Mesmo em tempos de redução de superávits, os países do Oriente Médio proporcionaram ao Brasil o maior saldo comercial dentre os parceiros do país. No período compreendido entre janeiro e agosto de 2019, as exportações brasileiras chegaram a 7,626 bilhões de dólares, com alta de 21,09%, e as importações a 3,376 bilhões de dólares, com variação de 4,61%. Essas trocas comerciais renderam ao Brasil um superávit de 4,251 bilhões de dólares. Produtos básicos tiveram aumento de 25,9%, enquanto os semimanufaturados sofreram 12,7% de participação e, os manufaturados, 15,2% do total. Os principais produtos exportados são carne de frango, milho em grãos, açúcar e carne bovina. Quais os principais produtos de exportação do Brasil? Segundo dados divulgados pela Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, os principais produtos exportados pelo Brasil de janeiro a novembro de 2019 foram os seguintes: 1. Soja Com 12% do total de exportações realizadas pelo país no período, a soja continua sendo uma das principais engrenagens da economia brasileira. Até novembro, foram exportados aproximadamente 25 bilhões de dólares do grão. O estado que mais exportou foi o Mato Grosso, já o país que mais recebeu essas exportações foi a China, com 78% do total. 2. Petróleo Com receita de 21 bilhões de dólares, o petróleo foi o segundo item mais exportado pelo Brasil até novembro de 2019. Os países que mais receberam os óleos brutos de petróleo foram: a China, com 65% do total, e os Estados Unidos, com 13%. O maior exportador de petróleo no Brasil foi o estado do Rio de Janeiro. 3. Minério de ferro Com receita de 18,57 bilhões de dólares e 10% do total de exportações brasileiras, a venda de minérios de ferro cresceu 12,4% em relação ao mesmo período de 2018. O principal destino também foi a China. 4. Celulose Já a celulose foi responsável por 6,55 bilhões de dólares das exportações, sendo produzida e exportada em grande parte pelo estado brasileiro do Mato Grosso do Sul. 5. Milho Gerando receita de 5,92 bilhões de dólares, o milho em grãos representou o equivalente a 3,19% das exportações brasileiras. Entre os principais destinos dessas exportações estão países como Irã, com 15%, Japão, com 13% e Vietnã, com 9,2%. 6. Carne de frango Participando com 2,79% das exportações brasileiras, a carne de frango gerou receita de 5,18 bilhões de dólares para o país. China, Japão, Arábia Saudita e Emirados Árabes foram os principais destinos desse item. 7. Carne bovina Em sétimo lugar no ranking dos produtos mais exportados do Brasil está a carne bovina congelada, fresca ou refrigerada, com 2,8% do total. A receita proveniente da exportação desse produto foi de 5,74 bilhões de dólares. China e Hong Kong foram os países que mais compraram carne bovina do Brasil até novembro de 2019. 8. Demais produtos manufaturados Já o oitavo lugar é dos demais produtos manufaturados, representando 5,49 bilhões de dólares no mesmo período. 9. Farelo de soja Com receita de 5,28 bilhões de dólares em exportações, o farelo de soja representou 2,6% do total de produtos exportados no Brasil. O estado que mais contribuiu para esses números foi o Mato Grosso, com farelo e resíduos da extração de óleo de soja. 10. Açúcar de cana, bruto Com a décima posição, o açúcar de cana tem como principais destinos países com Argélia, Bangladesh, China e Arábia Saudita. Seu maior exportador é o estado de São Paulo. Quais países o Brasil mais importa? Conforme apontam os dados de 2018 do MDIC, o Brasil é o 29º maior importador do mundo. A lista daqueles que mais exportam para o nosso país inclui: 1. China: destaque para componentes eletrônicos 2. Estados Unidos: principalmente óleos combustíveis e medicamentos 3. Alemanha: medicamentos e peças de veículos 4. Argentina: veículos de carga 5. Coreia do Sul: circuitos eletrônicos 6. México: automóveis 7. Itália: medicamentos e peças de veículos 8. França: medicamentos e inseticidas 9. Japão: peças de veículos 10. Chile: cobre e minério de cobre. Quais produtos o Brasil mais importa? Entenda quais são os produtos mais comprados de outros países: 1. Produtos manufaturados Fabricados em grande quantidade, com padronização e série essa categoria de produtos representou 5,57% das importações brasileiras. 2. Medicamentos para medicina humana e veterinária As importações de medicamentos estão sujeitas ao Registro de Licenciamento de Importação no Siscomex e aparecem em segunda posição no ranking de importações do Brasil. 3. Óleos combustíveis Com 3,31% do total de importações, o óleo combustível é derivado do petróleo e o ocupa a terceira colocação. 4. Partes e peças para veículos e tratores Um total de 2,75% das importações teve origem na compra de partes e peças para veículos e tratores no mercado internacional. 5. Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos Já os circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos, representaram 2,93% das importações do país. 6. Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas Em sexto lugar, estão os compostos que possuem dois tipos diferentes de átomos do carbono, com 2,73% das importações. 7. Plataformas de perfuração ou de exploração, dragas, etc Usadas para a perfuração e produção de gás natural e petróleo, as plataformas representaram 2,3% do total de importações. 8. Naftas Enquanto isso, as naftas chegaram a 1,90% das importações. Esse é um tipo de derivado de petróleo empregado como matéria-prima em petroquímicas. 9. Automóveis Por sua vez, os automóveis corresponderam a 1,89% das importações, alcançando cerca de 922 milhões em importações no ano anterior. 10. Inseticidas, formicidas, herbicidas e produtos semelhantes Aqui estão substâncias que combatem e previnem pragas tanto nas cidades quanto em plantações, com 1,84% do total de importações. Quais os países que mais importam do Brasil? Tem dúvida sobre o que o Brasil mais exporta? De acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, entre janeiro e setembro de 2019, as cinco nações que mais importaram do Brasil foram: 1.CHINA Com volume de 46,2 bilhões de dólares em importações, a China também lidera o ranking dos países que mais importam do Brasil. Isso representa uma fatia de 27,6% entre as exportações brasileiras. Os principais produtos comercializados foram soja, óleos brutos de petróleo e minérios de ferro e concentrados. 2. Estados Unidos O saldo dos Estados Unidos foi de 21,8 bilhões de dólares, totalizando 13% das exportações feitas pelo Brasil. Aviões, produtos manufaturados, máquinas e aparelhos para terraplanagem e perfuração foram os principais itens. 3. Holanda Abocanhando 4,83% de participação, a Holanda movimentou um volume de 8,07 bilhões no período analisado. Entre os principais produtos vendidos, estão plataformas de perfuração e exploração, tubos flexíveis e torneiras, válvulas e dispositivos semelhantes. 4. Argentina Com participação de 4,47% em importações do Brasil, a Argentina movimentou 7,48 bilhões de dólares. Os principais itenscomercializados foram automóveis, partes e peças para veículos e tratores e produtos manufaturados. 5. Chile Como o quinto país que mais importa do Brasil, o Chile movimentou 3,83 bilhões entre janeiro e setembro de 2019. Os itens mais comprados foram automóveis, chassis com motor e carroçarias e veículos de carga Balança Comercial Brasileira A tabela abaixo ilustra a evolução da balança comercial brasileira ao longo dos últimos anos. O valores de exportação, de importação e do saldo da balança comercial estão descritos em bilhões de dólares. Em 2015, a balança comercial brasileira acumulou um superávit de US$ 19,681 bilhões. Em 2016, as exportações sobepujaram as importações em US$ 47,692 bilhões. Em 2017, o saldo comercial acumulado foi de US$ 66,989 bilhões. Em 2018, o saldo comercial fechou o ano positivo em US$ 58,659 bilhões. Em 2019, a balança comercial acumulou um superávit de US$ 48,036 bilhões. Em 2020, após cinco meses, o saldo comercial encontra-se superavitário US$ 15,571 bilhões. A última coluna da tabela refere-se à taxa de cobertura (%), ou seja, a razão entre o total de exportações e importações do país, indicando o grau de dependência do país em relação ao mercado externo. Em 2015, as exportações brasileiras cobriram 114,78% do valor total importado em bens e serviços. Em 2016, a taxa de cobertura foi de 134,67%. Em 2017, a balança comercial acumulou nos doze meses do ano uma taxa de cobertura de 144,44%. Em 2018, a taxa de cobertura entre janeiro e dezembro ficou em 132,37%. Em 2019, a taxa de cobertura anual foi de 127,09%. Em 2020, a taxa de cobertura nos cinco primeiros meses do ano foi de 122,58%. Balança Comercial Exportação Importação Saldo Taxa de Cobertura 2020 84,517 68,946 15,571 122,58 2019 225,383 177,348 48,036 127,09 2018 239,889 181,231 58,659 132,37 2017 217,739 150,749 66,989 144,44 2016 185,244 137,552 47,692 134,67 2015 191,134 171,453 19,681 114,79 2014 225,101 229,060 -3,959 98,27 2013 242,178 239,617 2,561 101,07 2012 242,468 223,142 19,438 108,71 2011 256,041 226,251 29,790 113,17 2010 201,916 181,638 20,278 111,16 2009 152,252 127,637 24,615 119,29 2008 197,953 173,148 24,805 114,33 2007 160,649 120,620 40,039 133,19 2006 137,807 91,350 46,457 150,86 2005 118,309 73,545 44,764 160,87 2004 96,475 62,779 33,696 153,67 2003 73,084 48,283 24,801 151,37 2002 60,141 47,048 13,093 127,83 2001 58,223 55,581 2,642 104,75 2000 55,086 55,783 -0,697 98,75 1999 48,011 49,272 -1,261 97,44 1998 51,120 57,594 -6,474 88,76 1997 52,990 61,347 -8,357 86,38 1996 47,747 53,301 -5,554 89,58 1995 46,506 49,664 -3,158 93,64 1994 43,545 33,105 10,440 131,54 CONCLUSÃO APESAR DO BRASIL SER UM PAIS AUTOSUFICIENTE EM SUA MAIORIA ,IMPORTA MUITAS COISAS AS QUAIS PODERIA RODUZIR E ASSIM NÃO IMPORTAR GERANDO TAMÉM MAIS EMPREGOS COM ISSO,MAS DEVIDO AOS AUTOS IMPOSTOS NÃO É ESSA NOSSA REALIDADE.NO ATUAL CENÁRIO ,DEVIDO A PANDEMIA,ESTAMOS VENDO O NOSSO MAIOR EXPORTADOR PERDENDO UMA GRANDE FATIA DE SUAS EXPORTAÇÕES.A CHINA NOSSSO PRINCIPAL EXPORTADOR PERDE, COM ESSA PAMDEMIA,DE EXPORTAR PARA O BRASIL MUITAS MASCARAS QUAIS ENTRAM EM MASSA NO NOSSO PAIS,MAS DEVIDO AO ATUAL CENARIO ,MUITOS BRASILEIROS ACABARAM TENDO SUA RENDA MENSAL AFETADA E ACHARAM UMA VALVULA DE ESCAPE UMA DELAS É A PRODUÇÃO ARTESANAL DE MASCARAS RETORNAVEIS,POIS PODEM SER LAVADAS E REUTILIZDAS AO CONTRARIO DAS DESCARTAVEIS,NA MAIORIA IMPORTADAS DA CHINA A PREÇOS INFERIORES MAS COM QUALIDADE TAMBEM INFERIOR,QUEM DE NÓS NÃO OUVIU ALGUÉM FALANDO :”COMPRE MASCARA DO PRODUTOR LOCAL,AJUDE A ECONOMIA DA SUA CIDADE”....ESSE FOI SÓ UM EXEMPLO DENTRE MUITOS OUTROS QUE TEMOS NO ATUAL CENÁRIO,MUITAS EMPRESAS ACABARAM FECHANDO AS PORTAS POR NÃO AGUENTAREM A CRISE MAS MUITAS OUTRAS SURGIRAM,A AJUDA FINANCEIRA DO AUXILIO EMERGENCIAL ,APESAR DE SER POUCO,AJUDOU MUITOS PEQUENOS EMPREENDEDORES A NÃO FECHAREM SEUS NEGOCIOS,NO MEU VER O BRASIL SAIRA MAIS FORTE E MAIS PREPARADO PARA FUTUROS PERCALÇOS. · O que foi observado na inflação dos últimos meses? Está dentro dos limites desejados pelo governo? · Quais são as expectativas em relação à inflação futura? · Qual foi o percentual de crescimento do PIB nos últimos 3 anos? Quais são as expectativas em relação ao percentual de crescimento econômico em 2020, mensurado pelo PIB? · Quais são os principais parceiros comerciais do Brasil? (nas exportações e importações) · Qual é a principal pauta de exportações do Brasil (principais produtos exportados). · Qual é a principal pauta de importações do Brasil (principais produtos importados). · Saldo da balança comercial: (procurar dados atualizados) · O que chamou a sua atenção nestas informações. O que você gostaria de destacar em relação às informações pesquisadas. · Sugestão sites para pesquisa (links no Mundo Afora). · Notícias em sites de notícias.
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