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RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL Instruções para o preenchimento do Quadro Descritivo de Prática Ler atentamente as orientações complementares disponíveis no AVA, na sala de aula da disciplina; O número da prática laboratorial estará disponível no Roteiro de Práticas no título da prática a ser realizada; A quantidade de Quadros Descritivos a serem preenchidos estará vinculada à quantidade de práticas realizadas de cada disciplina. Para cada prática realizada, um quadro deverá ser preenchido; replique-os quando necessário. Os textos devem estar formatados seguindo as normas da ABNT, digitados na cor preta, utilizando fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento entre linhas de 1,5, no formato Justificado. figuras e caso existam, lo, usando a mesma fonte utilizada no relatório obrigatoriamente a fonte (mesmo que seja de autoria própria Toda atividade que exige no resultado, a exposição escrita, é uma oportunidade para o exercício da atividade intelectual e o fortalecimento de habilidades de argumentação, análise, N “ ” construído de maneira individual. q “ ” ZERO. O plágio acadêmico configura-se quando um aluno е а Internet, ideias, conceitos, frases е autor е а о é е citá-lo como fonte de pesquisa. Quando utilizar trechos idênticos de autores lidos (seja de um único autor ou recortes de autores diversos), inclua como citação direta ou indireta (entre aspas e citando a fonte entre parênteses). Ao contrário, é sempre necessário parafrasear, ou seja, escrever o que o(s) autor(es) lido(s) disse(ram) com as suas próprias palavras. Copiar trechos sem inseri-los como citação, é plágio, independentemente se foram recortes de trechos da mesma fonte ou de fontes diversas. Utilizar a norma culta e linguagem impessoal. Composição da nota para avaliação: o 5% formatação segundo as normas da ABNT o 10% linguagem o 85% conteúdo do relatório O aluno que obtiver nota igual ou superior a 60% será considerado habilitado. Notas iguais ou inferiores a 59% resultarão na inabilitação do aluno. Não se esqueça, em caso de dúvidas, utilize a ferramenta Tira-dúvidas. ALUNO: Gilney de Freitas RA: 1099813 PÓLO: Parauapebas – PA CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 8ª Etapa DATA: 26/10 /2019 CARGA HORÁRIA: 2h DISCIPLINA: CIRCUITOS ELÉTRICOS II PROFESSOR: Breno Guedes QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 919054-1 DEFASAGEM DE TENSÃO E CORRENTE (CIRCUITO RC) C.H.: 2h DATA: 26/10/2019 INTRODUÇÃO: Os circuitos do tipo RC são constituídos por elementos resistivos e capacitivos, que podem ser ligados em série ou paralelo, sendo alimentados por uma fonte de tensão. Como o capacitor atrasa a tensão e adianta a corrente, temos uma defasagem entre os mesmos. OBJETIVOS: • Montar o circuito RC (resistivo e capacitivo) por meio do Software Qucs. • Relacionar a defasagem entre a tensão e corrente. MATERIAL: Microcomputador com Software QUCS instalado; Calculadora Científica; METODOLOGIA: a) Abrir o software QUCS; Figura 1 - Área de Trabalho - Qcus Figura 2 - Janela Principal do Software QUCS b) Montar no Software o Circuito Proposto no Roteiro Figura 3 - Iniciando Montagem do Circuito c) Ajustando Valores dos Componentes do Circuito Para Possibilitar Simulação Figura 4 - Ajuste de Valores Nominais do Componente. Ex. Resistor d) Circuito Montado e Instrumentos Instalados Figura 5 - Circuito Montado no QUCS e) Ajustes de Parâmetros Para Realizar Simulação Figura 6 - Ajustando Parâmetros Para Simulação f) Captura de Gráfico Figura 7 - Tensão da Fonte x Tensão no Capacitor Figura 8 - Corrente Total do Circuito RESULTADOS E DISCUSSÃO: a) Descrever um comparativo do ocorrido com a tensão do capacitor, o resistor e a sua corrente total. Relativo ao comportamento do circuito, podemos verificar a clara defasagem entre as tensões na fonte e no capacitor, sendo que a tensão da fonte está adiantada em relação à tensão do capacitor, o mesmo ocorrerá se compararmos a tensão no resistor com a tensão do capacitor, não se observa mudança entre sinal de onda da tensão da fonte e da corrente total do circuito. b) Através do software QUCS, plotar todos os gráficos de tensões e corrente e determinar o valor em graus de todas as defasagens. Figura 9 - Senóides da Tensão da Fonte e Tensão do Capacitor Figura 10 - Senóide da Corrente Total no Circuito RC CONCLUSÃO: O circuito RC que realizamos o experimento está em uma configuração série, a corrente no circuito será a mesma nos componentes, não observamos alteração na forma de onda tanto nas tensões, quanto na corrente, continuamos a ter sinais senoidais em qualquer ponto do circuito. Porém, está bastante evidente o atraso no sinal da tensão no capacitor (Vc), bem como a atenuação na amplitude do sinal senoidal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª Edição – São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2012. ALUNO: Gilney de Freitas RA: 1099813 PÓLO: Parauapebas - PA CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 8ª Etapa DATA: 26/10 /2019 CARGA HORÁRIA: 2h DISCIPLINA: CIRCUITOS ELÉTRICOS II PROFESSOR: Breno Guedes QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 919054-2 DEFASAGEM DE TENSÃO E CORRENTE (CIRCUITO RL) C.H.: 2h DATA: 26/10/2019 INTRODUÇÃO: O circuito RL é constituído por elementos resistivos e indutivos, alimentados por uma fonte de tensão, que podem estar ligados em série ou em paralelo. Como o indutor adianta a tensão e atrasa a corrente, temos uma defasagem entre os mesmos. OBJETIVOS: Montar o circuito RL (resistivo e indutor) por meio do Software Qucs. Relacionar a defasagem entre a tensão e corrente. MATERIAL: Microcomputador com Software QUCS instalado; Calculadora Científica; METODOLOGIA: a) Abrir o software QUCS; Figura 11 - QUCS Na Área de Trabalho b) Montar no Software o Circuito Proposto no Roteiro Figura 12 - Montagem do Circuito no Simulador c) Ajustando Valores dos Componentes do Circuito Para Possibilitar Simulação Figura 13 - Parametrizando Valores dos Componentes no Software d) Circuito Montado e Instrumentos Instalados Figura 14 - Circuito Montado e Instrumentos Instalados e) Ajustes de Parâmetros Para Realizar Simulação Figura 15 - Ajuste de Parâmetros f) Captura de gráficos Figura 16 - Tensão na Fonte x Tensão no Indutor Figura 17 - Corrente no Circuito RESULTADOS E DISCUSSÃO: a) Descrever um comparativo do ocorrido com a tensão do indutor, o resistor e a sua corrente total. O circuito montado e experimentado trata-se de um circuito RL em série, onde teremos a corrente mantendo o mesmo valor em qualquer ponto do circuito, entretanto, observa-se que a tensão no indutor apresenta-se adiantada em relação a corrente no circuito. As formas de onda continuaram como senoidais e mostram que, do ponto de vista das tensões, houve um adiantamento do sinal da tensão no indutor em relação ao sinal da fonte de alimentação. b) Através do software Qucs, plotar todos os gráficos de tensões e corrente. Figura 18 - Gráfico dasTensões: Fonte – Indutor – Resistor Figura 19 - Gráfico da Corrente no Circuito Para esta situação experimental, está evidenciado defasagem entre sinal de tensão e de corrente no circuito. c) Alterar a frequência da fonte para 0,5 Hz e refazer os procedimentos dos itens a e b (para visualizar o gráfico, deve-se clicar na “simulação transiente” e alterar o tempo de “stop” para 2 segundos). Figura 20 - Gráfico das Tensões a 0.5 Hz - Fonte – Indutor Figura 21 - Gráfico da Corrente no Circuito a 0.5 Hz Já nesse outro experimento, onde foi alterado o valor da frequência, tensão da fonte e corrente estão em fase, enquanto que a tensão no indutor tornou-se nula. CONCLUSÃO: Gráficos e análises mostraram que houve adiantamento de fase do sinal de tensão do indutor em relação ao sinal da fonte de alimentação quando a frequência do sinal estava em 1 MHz. Alterando a frequência para o valor de 0.5 Hz, observamos que o sinal de tensão no indutor é basicamente zero em amplitude, ou seja, basicamente, a tensão sobre o indutor é nula, enquanto que o resistor ficará praticamente com toda tensão aplicada ao circuito. A mudança no valor da frequência interfere diretamente na reatância indutiva o que irá alterar o comportamento do indutor no circuito e por consequência, o sinal de tensão observado sobre este componente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª Edição – São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2012. ALUNO: Gilney de Freitas RA: 1099813 PÓLO: Parauapebas - PA CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 8ª Etapa DATA: 26/10 /2019 CARGA HORÁRIA: 2h DISCIPLINA: Circuitos Elétricos II PROFESSOR: Breno Guedes QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 919054-3 DEFASAGEM DE TENSÃO E CORRENTE (CIRCUITO RLC) C.H.: 2h DATA: 26/10/2019 INTRODUÇÃO: O circuito RLC é constituído por elementos resistivos, indutivos e capacitivos, alimentados por uma fonte de tensão, que podem estar ligados em série ou em paralelo. OBJETIVOS: • Montar o circuito RLC (resistor, indutor e capacitor) por meio do Software Qucs • Relacionar a defasagem entre a tensão e a corrente. MATERIAL: Microcomputador com Software QUCS instalado; Calculadora Científica; METODOLOGIA: a) Abrir o software QCUS; Figura 22 - Software QUCS no Desktop b) Montar no Software o Circuito Proposto no Roteiro Figura 23 - Montagem do Circuito c) Ajustando Valores dos Componentes do Circuito Para Possibilitar Simulação Figura 24 - Ajuste de Valores Nominais do Componente. Ex. Resistor d) Circuito Montado e Instrumentos Instalados Figura 25 - Circuito Montado no QUCS e) Ajustes de Parâmetros Para Realizar Simulação Figura 26 - Ajustando Parâmetros Para Simulação RESULTADOS E DISCUSSÃO: a) Gerar o gráfico da tensão no Indutor. Figura 27 - Gráfico da Tensão no Indutor b) Gerar o gráfico da tensão no Capacitor. Figura 28 - Gráfico da Tensão no Capacitor c) Gerar o gráfico da tensão no Resistor. Figura 29 - Gráfico da Tensão no Resistor d) Gerar o gráfico da corrente total do circuito. Figura 30 - Gráfico da Corrente no Circuito e) O que aconteceu com o defasamento da corrente no item d? Observa-se no gráfico da corrente, a existência de defasagem da Senóide em relação aos sinais capturados no capacitor e no indutor, já quando olhamos a forma de onda da tensão capturada sobre o resistor, percebemos que está em fase com o sinal senoidal da corrente no circuito. f) Descrever o que ocorreu nos gráficos solicitados nos itens a, b e c. Figura 31 - Gráfico de Tensões e Corrente no Circuito Os gráficos capturados nos itens a, b e c, evidenciam que existe um comportamento diferente do sinal alternado sobre cada um dos componentes do circuito. O gráfico da figura 31, apresenta todos os sinais senoidais do circuito, é possível perceber, que em relação a tensão de entrada, temos: Tensão do Capacitor está atrasada. Tensão no Indutor está adiantada. Tensão no Resistor levemente adiantada. CONCLUSÃO: Com o experimento realizado, foi possível observar de maneira isolada o comportamento das tensões nos elementos do circuito RLC, o comportamento da corrente elétrica, bem como analisar a relação entre esses sinais. O indutor e o capacitor sofrem interferência direta da frequência do circuito, visto que essa grandeza interfere diretamente nos valores de reatância indutiva e capacitiva respectivamente. O resistor por sua vez não é afetado por alterações de frequência, tendo o sinal senoidal da corrente em fase com o sinal senoidal da tensão sobre o resistor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª Edição – São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2012. ALUNO: Gilney de Freitas RA: 1099813 PÓLO: Parauapebas - PA CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 8ª Etapa DATA: 30/11/2019 CARGA HORÁRIA: 2h DISCIPLINA: Circuitos Elétricos II PROFESSOR: Breno Guedes QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 919054-4 CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA INDUTIVO C.H.: 2h DATA: 30/11/2019 INTRODUÇÃO: Nos circuitos elétricos de corrente alternada, o fluxo de potência tem três componentes: a potência ativa (P), medida em watts (W); a potência aparente (S), medida em volt-ampéres (VA); e a potência reativa (Q), medida em var (volt-ampere reativo). Essas três potências se relacionam, sendo objeto de estudo da área de eficiência energética, por exemplo. OBJETIVOS: • Verificar o valor da defasagem existente entre a tensão de alimentação e a corrente que circula por um motor, que é representado por um indutor. MATERIAL: Microcomputador com Software QUCS instalado; Calculadora Científica; METODOLOGIA: a) Montar o circuito a seguir no Software QUCS e adicionar as ponteiras nos locais indicados. Adotar a frequência da fonte igual a 60 Hz e amplitude de 311,13 V. Figura 32 - Circuito a Ser Usado no Experimento b) Observar os gráficos gerados pelas ponteiras de prova de tensão e de corrente. Figura 33 - Gráfico da tensão e corrente no circuito RESULTADOS E DISCUSSÃO: a) Selecionar o valor de 1 nF para o banco de capacitor e gerar o gráfico. Figura 34 - Gráfico de tensão e corrente com banco de capacitor de 1 nF b) Selecionar o valor de 100 nF para o banco de capacitor e gerar o gráfico. Figura 35 - Gráfico de tensão e corrente com banco de capacitores de 100 nF c) Selecionar o valor de 840 mF para o banco de capacitor e gerar o gráfico. Figura 36 - Gráfico de tensão e corrente com banco de capacitores de 840 mF d) Descrever o que ocorreu nos gráficos solicitados nos itens a, b e c. Os gráficos solicitados nos itens a e b mostram o atraso da corrente em relação à tensão aplicada no circuito, resultante do forte componente reativo causado pela indutância no circuito, já no item c, é perceptível que houve a correção da defasagem, após alteração no valor da capacitância total do banco de capacitores, o que deixou tensão e corrente no circuito praticamente em fase. e) Qual é o banco de capacitor que deve ser adotado para melhores fins práticos? Por que? O melhor banco de capacitores a ser empregado no circuito é o de 840 mF, que realiza bem a compensação do componente reativo do circuito, conforme ficou claro na figura 27. CONCLUSÃO: O circuito que foi simulado para análise nessa prática, a princípio apresentava um forte componente reativo, foi possível verificar que nessas situações não basta inserir um banco de capacitorescorretamente no circuito, é necessário que o valor da capacitância do banco esteja correto para que seja possível corrigir o fator de potência, diminuindo o componente reativo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª Edição – São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2012.
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