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Relatório Automação Industrial I

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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
Instruções para o preenchimento do Quadro Descritivo de Prática 
 Ler atentamente as orientações complementares disponíveis no AVA, na sala de aula da 
disciplina; 
 O número da prática laboratorial estará disponível no Roteiro de Práticas no título da prática a 
ser realizada; 
 A quantidade de Quadros Descritivos a serem preenchidos estará vinculada à quantidade de 
práticas realizadas de cada disciplina. Para cada prática realizada, um quadro deverá ser 
preenchido; replique-os quando necessário. 
 Os textos devem estar formatados seguindo as normas da ABNT, digitados na cor preta, 
utilizando fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento entre linhas de 
1,5, no formato Justificado. figuras e caso existam, 
 
 lo, usando a mesma fonte 
utilizada no relatório obrigatoriamente a fonte 
(mesmo que seja de autoria própria 
 
 Toda atividade que exige no resultado, a exposição escrita, é uma oportunidade para o 
exercício da atividade intelectual e o fortalecimento de habilidades de argumentação, análise, 
 N “ ” 
construído de maneira individual. q “ ” 
ZERO. O plágio acadêmico configura-se quando um aluno е а 
Internet, ideias, conceitos, frases е autor е а о é е citá-lo 
como fonte de pesquisa. Quando utilizar trechos idênticos de autores lidos (seja de um único 
autor ou recortes de autores diversos), inclua como citação direta ou indireta (entre aspas e 
citando a fonte entre parênteses). Ao contrário, é sempre necessário parafrasear, ou 
seja, escrever o que o(s) autor(es) lido(s) disse(ram) com as suas próprias palavras. Copiar 
trechos sem inseri-los como citação, é plágio, independentemente se foram recortes de trechos 
da mesma fonte ou de fontes diversas. 
 Utilizar a norma culta e linguagem impessoal. 
 Composição da nota para avaliação: 
o 5% formatação segundo as normas da ABNT 
o 10% linguagem 
o 85% conteúdo do relatório 
 O aluno que obtiver nota igual ou superior a 60% será considerado habilitado. Notas iguais ou 
inferiores a 59% resultarão na inabilitação do aluno. 
 Não se esqueça, em caso de dúvidas, utilize a ferramenta Tira-dúvidas. 
 
 
 
ALUNO: Gilney de Freitas RA: 1099813 
PÓLO: Parauapebas – PA 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 8ª Etapa 
DATA: 31/10/2019 CARGA HORÁRIA: 1h 
DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I 
PROFESSOR: Luiz Vinicius 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº 919064-1 
 IDENTIFICAÇÃO DO CONTROLADOR 
LÓGICO PROGRAMÁVEL 
C.H.: 
1h 
DATA: 
31/10/2019 
INTRODUÇÃO: 
As plantas industriais por anos utilizaram painéis elétricos com vários componentes instalados para 
realização de determinadas tarefas, quando mais complexas as etapas do processo, mais complexos 
eram os painéis, além do que, a manutenção era mais difícil e ainda, não havia flexibilidade para 
rápidas adequações / modificações nas etapas de um processo. Com o passar dos anos e com 
processos cada vez mais dinâmicos, surgiu à necessidade de desenvolvimento de uma tecnologia que 
se opusesse aos comandos elétricos que utilizavam basicamente contatores e relés, em 1968, dentro 
da General Motors nasce o CLP (Controlador Lógico Programável), que trouxe vários benefícios para 
indústria: Redução de espaço físico, flexibilidade, modificações rápidas, facilidade para diagnósticos 
de manutenção, entre outros. Hoje o CLP é uma realidade dentro das indústrias dos mais diversos 
segmentos, dos processos mais simples aos mais complexos. 
OBJETIVOS: 
 Identificar as principais características do controlador lógico programável e de seus 
acessórios, com ênfase no hardware e nas ligações elétricas. 
 Trabalhar o senso crítico do aluno em relação ao poder de controle do equipamento 
confrontado às exigências do processo industrial. 
MATERIAL: 
 Microcomputador com acesso a internet; 
 Base do CLP Micrologix 1100 (Rockwell Automation); 
 Módulo de expansão (MicroLogix 1762-IF2OF2 Analog Input/Output). 
 
METODOLOGIA: 
Existem diversas famílias, modelos e fabricantes de CLPs. Dependendo do processo, um modelo 
pode ser mais adequado do que o outro, quando analisamos seus recursos de hardware e softwares, 
além, é claro, do custo financeiro. 
Baseado nisso, nesta aula prática, os alunos deverão encontrar as informações pertinentes aos 
equipamentos, trazendo o senso crítico para escolha de um controlador. Para responder as questões do 
item 9, será necessária a consulta de manuais que podem ser acessados pelos seguintes links: 
http://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/um/1763-um001_-en-p.pdf 
http://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/in/1762-in005_-en-p.pdf 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
1) Modelo do CLP do laboratório (código): 
MicroLogix 1100 - 1763-L16BWA 
2) Código do(s) módulo(s) adicional(is): 
Analog 2 Ch Input / 2 Ch Output – 1762-IF2OF2 
3) Dimensão do CLP (comprimento, largura e altura): 
 
 Figura 1 - Vista de CLP MicroLogix 1100 
 
 Figura 2 - Dimensões do CLP MicroLogix 1100 
4) Espaço de instalação entre o CLP e objetos: 
Manter 50 mm (2 Polegadas) de distância para cima, para baixo e para as laterais. 
5) Temperatura ambiente em operação: 
- 20 até 65 ºC (-4 até 149 ºF) 
6) Umidade relativa: 
5% até 95% sem condensação 
7) Tensão de alimentação do CLP: 
 …24 V C ( -15%, +10%) 
8) Quantidade de pontos digitais de entrada e de saída: 
Dez entradas digitais 
Seis saídas digitais 
9) Quantidade de pontos analógicos de entrada e de saída: 
Duas entradas analógicas 
Nenhuma saída analógica (Considerando somente o CLP, sem módulos de expansão) 
10) Quantidade máxima de módulos (cartões) de expansão: 
Para o modelo MicroLogix 1100 - 1763-L16BWA são até QUATRO módulos de expansão. 
11) Tamanho da memória: 8 KB, sendo 4 KB para programa e 4 KB para dados. 
12) Software de programação e revisão: 
RsLogix 500, revisão 7.0 
13) Opções de canais de comunicação com o CLP: 
RS-232/485 – Channel 0 
Ethernet – Channel 1 
14) Modelo da bateria de lítio para substituição: 
Bateria de Lítio 1763-BA 
 
 
15) Código do cabo de comunicação serial RS-232 (Computador ↔ CLP): 
1761-CBL-PM02 Series C or Later 
16) O conversor analógico/digital do módulo de expansão analógico do CLP possui a 
resolução de 12 bits e a faixa de operação de 0... 10VDC e 4...20mA 
17) Desenhar o esquema de ligação (presente no manual do fabricante) para cada um dos 
tipos de sinais: 
a) Entrada digital 
 
Figura 3 - 1763 - L16BWA Sinking Input Wiring Diagram 
 
Figura 4 - 1763 - L16BWA Sourcing Input Wiring Diagram 
b) Saída digital 
 
Figura 5 - 1763 - L16BWA Output Wiring Diagram 
 
c) Entrada analógica (2, 3 e 4 fios) 
 
Figura 6 - Analog Input - 2 Wire 
 
Figura 7 - Analog Input - 3 Wire 
 
Figura 8 - Analog Input - 4 Wire 
d) Diagrama do cartão adicional 
 
Figura 9 - 2 Wire Connection - Module 1762 - IF2OF2 
 
 
 
 
Figura 10 - 3 Wire Connection - Module 1762 - IF2OF2 
 
Figura 11 - 4 Wire Connection - Module 1762 - IF2OF2 
18) Desenhar a pinagem, entre o conector mini-din de 8 pinos com o conector DB-9, para a 
comunicação serial RS-232. 
 
Figura 12 - Diagrama Esquemático Cabo de Comunicação RS-232 
19. Quais os processos que este CLP suporta controlar? 
O CLP MicroLogix 1100 da Rockwell suporta controlar processos simples, como por exemplo,controle de nível de um reservatório, utilizando sinais discretos, acionamento de motores elétricos, 
inclusive possibilitando realização de reversão, acionamento Y-D, partida compensada, etc. 
Pode também ser utilizado em sistemas de controle de temperatura, como estufas, secadores, etc. 
CONCLUSÃO: 
Aula prática bastante proveitosa, com oportunidade de familiarização com hardware do CLP 
MicroLogix 1100 e um dos módulos de expansão. 
Muitas das informações discutidas foram coletadas na documentação do controlador, o que 
demonstrou a necessidade de desenvolvermos a capacidade da leitura de dados técnicos que irão 
influenciar desde a escolha do controlador, passando pela programação, instalação até a entrega da 
aplicação. 
Fundamental também foi o quesito relativo ao cabeamento para entradas e saídas digitais, além das 
entradas analógicas e do módulo de expansão objeto de nosso estudo. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ROCKWELL. MicroLogix 1762-IF2OF2 Analog Input/Output Module. Disponível em. 
https://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/in/1762-in005_-en-p.pdf 
ROCKWELL. MicroLogix MicroLogix 1100 Programmable Controllers Bulletin 1763 Controllers 
and 1762 Expansion I/O. 
https://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/um/1763-um001_-en-p.pdf 
 
https://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/in/1762-in005_-en-p.pdf
https://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/um/1763-um001_-en-p.pdf
 
ALUNO: Gilney de Freitas RA: 1099813 
PÓLO: Parauapebas – PA 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 8ª Etapa 
DATA: 07/11/2019 CARGA HORÁRIA: 1h 
DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I 
PROFESSOR: Luiz Vinicius 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº 919064-2 
 OPERAÇÃO DO MICROLOGIX 1100 
C.H.: 
1h 
DATA: 
07/11/2019 
INTRODUÇÃO: 
As plantas industriais por anos utilizaram painéis elétricos com vários componentes instalados para 
realização de determinadas tarefas, quando mais complexas as etapas do processo, mais complexos 
eram os painéis, além do que, a manutenção era mais difícil e ainda, não havia flexibilidade para 
rápidas adequações / modificações nas etapas de um processo. Com o passar dos anos e com 
processos cada vez mais dinâmicos, surgiu à necessidade de desenvolvimento de uma tecnologia que 
se opusesse aos comandos elétricos que utilizavam basicamente contatores e relés, em 1968, dentro 
da General Motors nasce o CLP (Controlador Lógico Programável), que trouxe vários benefícios para 
indústria: Redução de espaço físico, flexibilidade, modificações rápidas, facilidade para diagnósticos 
de manutenção, entre outros. Hoje o CLP é uma realidade dentro das indústrias dos mais diversos 
segmentos, dos processos mais simples aos mais complexos. 
OBJETIVOS: 
 Apresentar, de forma detalhada, o CLP Micrologix 1100. 
 Habilitar o aluno a configurar o CLP Micrologix 1100 e a consultar informações pertinentes 
em seu programa interno. 
MATERIAL: 
 Microcomputador com softwares instalados; 
 Base do CLP Micrologix 1100 (Rockwell Automation); 
 Módulo de expansão (MicroLogix 1762-IF2OF2 Analog Input/Output); 
 Patch Cord (Cabo de rede ethernet – RJ45) 
 
METODOLOGIA: 
Durante esta aula prática, os alunos irão interagir com o Micrologix 1100, seguindo os procedimentos 
e explicações relacionados a seguir. 
A operação do Micrologix 1100 é bastante simples e intuitiva. Seu painel frontal possui todos os itens 
necessários à navegação e à consulta de informações em seus menus. O visor LCD permite a 
visualização dos menus e ainda o status, em tempo real, de suas entradas e saídas. 
Durante a apresentação dos menus e procedimentos para sua operação, é recomendado ao aluno 
verificar os itens introduzidos no equipamento didático disponível durante seu estudo. 
 
Figura 13 - Imagem Frontal do CLP MicroLogix 1100 
Realizada verificação no hardware do CLP, conhecidos o display, teclas de navegação, LEDs, 
conexões de alimentação, entradas e saídas, canais de comunicação RS-232 e Ethernet, 
compartimento da bateria. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
a) Quais são as vantagens de uso de um controlador lógico programável? 
O uso do CLP apresenta vantagens que vão desde a redução de espaço físico ocupado para 
instalação, flexibilidade para mudanças no controle de processos ou etapas de um processo, 
facilidade de manutenção, entre outros. 
b) Qual é a resolução das entradas analógicas do Micrologix 1100? 
A resolução das entradas analógicas do MicroLogix 1100 é de 10 bits. 
c) Qual é o software usado para realizar a programação do Micrologix 1100? 
A programação do MicroLogix 1100 é realizada com software RsLogix 500 
d) Como se pode descobrir os endereços MAC e IP do controlador? 
É possível descobrir os endereços MAC e IP do CLP por meio do display, seguindo o seguinte 
passo a passo: 
 
1. Na tela do menu principal, selecione Advance Set usando os botões Para cima e para 
baixo no teclado do display LCD. 
2. Em seguida, pressione a tecla OK no teclado do display LCD. As configurações 
avançadas serão exibidas no display. 
3. Se ENET Cfg estiver selecionado, pressione a tecla OK, caso contrário, selecione 
ENET Cfg usando as teclas para cima e para baixo e pressione a tecla OK. 
4. A tela configuração da porta Ethernet será exibida. 
5. Os endereços MAC e IP serão exibidos. 
6. Para sair, pressione ESC até chegar à tela principal 
e) Qual é o procedimento para se verificar o código de um erro no controlador? 
Para verificar um código de erro, é necessário seguir os seguintes passos: 
1. Na tela do menu principal, selecione Advance Set usando os botões Para cima e para 
baixo no teclado do display LCD. 
2. Em seguida, pressione OK no teclado do display LCD, as configurações avançadas 
serão exibidas. 
3. Usando as teclas de navegação, procure o item Fault Code, em seguida pressione OK 
no teclado do display LCD. 
4. A tela exibirá o código de falha. OBSERVAÇÂO: Quando não houver nenhum erro 
registrado, o controlador irá exibir o código 0000h. 
5. Para sair, pressione ESC até chegar à tela principal. 
CONCLUSÃO: 
Concluímos que apesar do MicroLogix 1100 ser um controlador para pequenas aplicações, ainda trás 
benefícios como a flexibilidade, menor espaço requerido para instalação, manutenção mais simples, 
entre outras. Através do software RsLogix 500 é possível realizar o desenvolvimento da lógica de 
controle, de acordo com o processo e/ou etapa do processo que se deseja controlar. 
Outro grande ponto a favor do MicroLogix 1100 é a disponibilidade de interface de comunicação 
Ethernet, o que põe o modelo de micro CLP em nível atual de modernidade quando se refere a 
possibilidade de interface. 
O display do MicroLogix 1100, apesar de pequeno, trás um menu interativo usando as teclas 
disponíveis para navegação, apresenta opções de configuração, status de I/O’ 
de falha, entre outros. 
Não é possível realizar a programação do CLP MicroLogix 1100 pelo display. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ROCKWELL. MicroLogix MicroLogix 1100 Programmable Controllers Bulletin 1763 Controllers 
and 1762 Expansion I/O. 
https://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/um/1763-um001_-en-p.pdf 
https://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/um/1763-um001_-en-p.pdf
 
ALUNO: Gilney de Freitas RA: 1099813 
PÓLO: Parauapebas – PA 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 8ª Etapa 
DATA: 07/11/2019 CARGA HORÁRIA: 1 h 
DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I 
PROFESSOR: Luiz Vinicius 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº 919064-3 
 CONEXÃO COM O MICROLOGIX 1100 
E SEUS PROGRAMAS 
C.H.: 
1h 
DATA: 
07/11/2019 
INTRODUÇÃO: 
As plantas industriais por anos utilizaram painéis elétricos com vários componentes instalados para 
realização de determinadas tarefas, quando mais complexas as etapasdo processo, mais complexos 
eram os painéis, além do que, a manutenção era mais difícil e ainda, não havia flexibilidade para 
rápidas adequações / modificações nas etapas de um processo. Com o passar dos anos e com 
processos cada vez mais dinâmicos, surgiu à necessidade de desenvolvimento de uma tecnologia que 
se opusesse aos comandos elétricos que utilizavam basicamente contatores e relés, em 1968, dentro 
da General Motors nasce o CLP (Controlador Lógico Programável), que trouxe vários benefícios para 
indústria: Redução de espaço físico, flexibilidade, modificações rápidas, facilidade para diagnósticos 
de manutenção, entre outros. Hoje o CLP é uma realidade dentro das indústrias dos mais diversos 
segmentos, dos processos mais simples aos mais complexos. 
OBJETIVOS: 
 Estabelecer uma conexão entre o controlador Micrologix 1100, integrante do módulo didático, 
e seus programas de configuração e programação. 
 Capacitar o aluno a se comunicar adequadamente com o CLP do módulo didático e também 
com outros controladores Rockwell. 
MATERIAL: 
 Microcomputador com softwares instalados; 
 Base do CLP Micrologix 1100 (Rockwell Automation); 
 Módulo de expansão (MicroLogix 1762-IF2OF2 Analog Input/Output); 
 Patch Cord (Cabo de rede ethernet – RJ45) 
 
METODOLOGIA: 
Para as operações avançadas, como a programação e a configuração de variáveis relacionadas ao 
funcionamento interno do Micrologix 1100, é necessário estabelecer uma conexão com o controlador. 
O controlador dispõe de uma porta de comunicação Ethernet para sua configuração. Todos os 
programas necessários para o procedimento são fornecidos pela Rockwell Automation e podem ser 
baixados gratuitamente. 
Programas necessários 
Para se estabelecer uma conexão de dados com o Micrologix 1100 e outros CLPs da Rockwell 
Automation, são necessários alguns programas, que são fornecidos pelo fabricante. São os seguintes: 
 Rslogix – Para configurações e programação do controlador; 
 RsLinx – N j / CLP’ q 
em uma mesma rede. 
 
O RSLogix é o software de configuração e programação oficial dos controladores da Rockwell 
Automation. Nesta aula prática, serão estudados os detalhes referentes à conexão com o controlador, 
à operação do software e às configurações do equipamento. Vale ressaltar que as imagens e menus 
citados neste roteiro fazem referência à interface da versão Micro do RSLogix, uma vez que é 
distribuída gratuitamente pelo fabricante, permitindo ao estudante realizar atividades também em 
casa. 
Para a conexão é requerido um cabo Ethernet preparado para conexão ponto-a-ponto (cross). 
Para fazer a conexão com o controlador, devem-se realizar os procedimentos a seguir: 
 
1. Conectar o cabo Ethernet no Micrologix 1100 e no microcomputador. Verificar a posição da 
porta Ethernet no Micrologix 1100. 
 
 Figura 14 - Portas de comunicação do MicroLogix 1100. Em destaque a porta Ethernet 
2. Energizar o CLP MicroLogix. 
3. Abrir o software BOOTP/DHCP 
4. N w BOOTP/DHCP S j “network settings” o no menu 
 “tools”. 
5. Preencher os dados de acordo com o computador em uso. A primeira linha corresponde à 
máscara da rede onde o computador se encontra. Gateway deve ser preenchido com o 
endereço IP do computador. As linhas primary DSN, secondary DNS e domain name podem 
ser deixadas em branco. Em seguida, clicar em OK. 
6. “request history” q N 
requisições no histórico, certificar-se de que o Micrologix 1100 está energizado, o cabo de 
comunicação está conectado adequadamente nos dois equipamentos e se o endereço IP está 
configurado corretamente. 
7. A conexão a ser estabelecida com o Micrologix é do tipo BOOTP. Portanto, selecionar um 
endereço da lista de requisições que seja do tipo BOOTP 
8. C à (“ ” - “ 
BOOTP” E 
 BOOTP “ ” trada na barra 
de status do software. 
9. Minimize o BOOTP/DHCP. 
10. V q “ ” M 
S “ENET ” O IP é M C 
11. Abra o software RSLinx para criar uma ponte entre o endereço de rede atribuído ao 
controlador e o programa de configuração RSLogix 500. 
12. S “configure drivers” “ ” j 
configuração de dispositivos. 
13. S “E /IP ” dispositivos, e em seguida clique 
 “add new” 
14. Aceite o nome sugerido pelo software para avançar para a tela de configuração. 
15. S “browse remote subnet” 
manualmente. Pree “IP address” 
 “subnet mask” O IP 
 “ENET ” M 
16. Verifique a conectividade do controlador acessand “RSW ” 
“C ” N à q q 
O controlador poderá ser visto à direita e, abaixo dele, o endereço IP definido usando o 
BOOTP/DHCP. 
 
Figura 15 - Conexão estabelecida com o controlador 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Realize uma síntese dos processos executados na prática, relatando as dificuldades encontradas 
ao executá-las. 
 
Para realização dessa prática, foi necessário utilizar dois softwares distintos: 
RsLogix500: Com o qual podemos realizar a programação do MicroLogix 1100 e realizar também 
algumas configurações. O RsLogix500 serve para família MicroLogix e SLC500, o RsLogix5 para 
família PLC5 e o RsLogix5000 ou como é chamado, Logix5000, para família ControlLogix. 
 
RsLinx: Serve para configuração das conexões aos controladores, possibilitando processos de upload 
e download, monitoramento online, realização de diagnósticos em tempo real, etc. 
Fazendo parte do Rslinx, o BOOTP/DHCP possibilita relacionar endereços fisícos, com endereços 
 é CLP’ 
 
A utilização do roteiro com o procedimento para realizar a conexão foi seguida, entretanto, 
encontramos dificuldade justamente ao tentar relacionar o endereço MAC e IP do controlador com o 
BOOTP/DHCP, pois na prática anterior, o CLP foi deixado com IP fixo. 
 
Outro ponto que merece destaque, é relativo a necessidade de adicionar um driver de comunicação, 
que vai depender do tipo de protocolo de comunicação que será utilizado, além do protocolo 
oferecido pelo controlador. 
 
CONCLUSÃO: 
 
Após a prática, foi possível compreender o fluxo das configurações para se estabelecer comunicação 
em controladores Rockwell. 
Ficou claro também que, os conhecimentos básicos em informática são essenciais para realizar 
configurações, ajustes, e até mesmo diagnósticos em sistemas que utilizam controladores lógicos 
 programáveis. 
Por fim, está muito evidente a relação entre automação, redes industriais, informática e até mesmo 
telecomunicações, a depender do nível de complexidade e abrangência das aplicações. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ROCKWELL. MicroLogix MicroLogix 1100 Programmable Controllers Bulletin 1763 Controllers 
and 1762 Expansion I/O. 
https://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/um/1763-um001_-en-p.pdf 
ANTONELLI, Pedro Luis. Introdução aos controladores lógico programáveis. Eesg professor 
armando bayeux silva, Rio claro-SP, 1998. Disponível em: 
http://www.ejm.com.br/download/Introducao%20CLP.pdf 
 
https://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/um/1763-um001_-en-p.pdfhttp://www.ejm.com.br/download/Introducao%20CLP.pdf
 
ALUNO: Gilney de Freitas RA: 1099813 
PÓLO: Parauapebas – PA 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 8ª Etapa 
DATA: 05/12/2019 CARGA HORÁRIA: h 
DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I 
PROFESSOR: Luiz Vinicius 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº 919064-4 
 COMPONENTES DO RSLOGIX E SUA 
OPERAÇÃO 
C.H.: 
1h 
DATA: 
05/12/2019 
INTRODUÇÃO: 
A programação dos controladores da família Micrologix é feita através do software RSLogix, 
fornecido pela Rockwell Automation em diferentes versões. 
O RSLogix é responsável por configurar, programar e monitorar todas as funções do Micrologix 
1100. 
 
OBJETIVOS: 
O uso do RSLogix permite descarregar programas personalizados para o CLP, sendo essa a parte 
central do aprendizado de controladores industriais. 
Dessa forma, o objetivo principal é familiarizar-se com o software de programação RsLogix. 
MATERIAL: 
 Microcomputador com softwares instalados; 
 Base do CLP Micrologix 1100 (Rockwell Automation); 
 Módulo de expansão (MicroLogix 1762-IF2OF2 Analog Input/Output); 
 Patch Cord (Cabo de rede ethernet – RJ45) 
METODOLOGIA: 
Ao trabalhar com o RSLogix há duas formas de começar o trabalho. Pode-se carregar o programa 
 M “ ” 
 j “ ” “ w” é 
projeto. 
Selecione criar um novo projeto. Na tela seguinte selecione o modelo do CLP, Micrologix 1100 series 
B, e o driver atrelado ao endereço IP do controlador do módulo, geralmente nomeado AB_ETHIP-1. 
Clique em OK para confirmar as configurações do novo projeto. 
Os ajustes de modo permitem alternar o controlador e o RSLogix entre programação e execução. É 
importante entender as aplicações de cada um dos modos para melhor programar o controlador. O 
Micrologix 1100 pode alternar entre três modos: 
• PROGRAM: permite carregar e descarregar programas no Micrologix usando o RSLogix; 
• REMOTE: permite alterações da mesma forma que o modo PROGRAM, mas também 
permite que o modo do controlador seja alterado remotamente, usando o RSLogix; 
• RUN: trata-se do modo de execução do programa Ladder descarregado na memória do 
controlador. 
Para realizar a programação do Micrologix 1100 é necessário que o controlador esteja no modo 
PROGRAM. 
Os modos disponíveis no RSLogix quando off-line, como vistos na Figura 3, são: 
• Go online: Estabelece uma conexão com o controlador. Permite a edição online de seu 
programa e monitoramento de suas funções. 
• Download: Carrega o programa no espaço de programação para a memória do controlador. 
• Upload: Carrega o programa na memória do controlador para o espaço de programação do 
RSLogix. 
 
Na Paleta de das instruções, estão as oções de instruções ladder disponíveis de acordo com o modelo 
do controlador. 
Essas instruções estão divididas em blocos de acordo com sua utilização. 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Fundamentando o que foi passado no roteiro, segue alguns questionamentos sobre o assunto 
abordado na prática: 
1) Quais são as opções de modo disponíveis no RSLogix quando em modo online? 
Go Offline – O modo do Rslogix passa a ser Offline, condição necessária para realizar 
download de um programa para o CLP. 
2) O que é download de um programa no RSLogix? 
O download é o envio do programa que está na área de edição para o CLP. 
Computador – Programa -> Controlador 
3) O que é upload de um programa no RSLogix? 
O upload trata-se do carregamento a partir do controlador do último programa enviado via 
download. 
Controlador – Programa -> Computador 
4) Como é possível verificar a causa de um erro no RSLogix? 
Existe a possibilidade de verificar a causa de um erro no RsLogix utilizando a função Go to 
Error 
5) Quais são as instruções de bit? 
As instruções de bit são: XIC, XIO, OTE, OTL, OTU, NOS, OSR, OSF. 
6) O que é um arquivo de imagem? 
São arquivos que representam o estado de todos os dados armazenados pelo controlador, 
incluindo as entradas e saídas. 
7) Em qual arquivo de imagem são guardadas variáveis do tipo inteiro? 
Os arquivos de imagem que armazena as variáveis do tipo inteiro é o N7 – Integer. 
 
CONCLUSÃO: 
Diante dos vários softwares, dos vários fabricantes e das mais variadas interfaces gráficas, o que 
podemos concluir é que se torna fundamental a familiarização com o software, neste caso o 
 
RsLogix500, para que seja possível conhecer as diversas funções disponíveis, configuráveis, aplicáveis 
e selecionáveis. 
Relativo à lógica ladder existem algumas diferenças gráficas de um software para outro, nomenclaturas 
diferentes, alguns blocos de funções diferentes, mas de certa forma, se mantém a filosofia original da 
linguagem, fazendo com que, salvo as citadas diferenças, é possível trabalhar com a linguagem ladder 
em vários ambientes de programação diferentes. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ROCKWELL. MicroLogix MicroLogix 1100 Programmable Controllers Bulletin 1763 Controllers and 
1762 Expansion I/O. 
https://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/um/1763-um001_-en-p.pdf 
ANTONELLI, Pedro Luis. Introdução aos controladores lógico programáveis. Eesg professor 
armando bayeux silva, Rio claro-SP, 1998. Disponível em: 
http://www.ejm.com.br/download/Introducao%20CLP.pdf 
https://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/um/1763-um001_-en-p.pdf
http://www.ejm.com.br/download/Introducao%20CLP.pdf
 
ALUNO: Gilney de Freitas RA: 1099813 
PÓLO: Parauapebas - PA 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 8ª Etapa 
DATA: 30/11/2019 CARGA HORÁRIA: h 
DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I 
PROFESSOR: Luiz Vinicius 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº 919064-5 
INSTRUÇÕES DE BIT 
C.H.: 
2h 
DATA: 
30/11/2019 
INTRODUÇÃO: 
A linguagem Ladder foi inicialmente proposta como uma transição simplificada entre os tradicionais 
diagramas elétricos, que representam lógica de contatores, para os CLPs, recém-introduzida no 
mercado. 
As instruções de bit são um conjunto de instruções para operações discretas de análise de entradas e 
configuração de saídas. Essas instruções competem somente para operações digitais. 
 
OBJETIVOS: 
 Introduzir as instruções Ladder usadas para operações discretas. O aluno será levado a 
descarregar seu primeiro programa ao controlador e poderá testá-lo usando o módulo didático. 
 
MATERIAL: 
 Microcomputador com softwares instalados; 
 Base do CLP Micrologix 1100 (Rockwell Automation); 
 Módulo de expansão (MicroLogix 1762-IF2OF2 Analog Input/Output); 
 Patch Cord (Cabo de rede ethernet – RJ45); 
 
METODOLOGIA: 
A linguagem Ladder foi inicialmente proposta como uma transição simplificada entre os tradicionais 
diagramas elétricos, que representam lógica de contatores, para os CLPs, recém-introduzida no 
mercado. 
As instruções de bit são um conjunto de instruções para operações discretas de análise de entradas e 
configuração de saídas. Essas instruções competem somente para operações digitais. As instruções 
para operações analógicas serão apresentadas nos roteiros posteriores. 
Operações de bit são usadas para analisar sensores, botoeiras e outros dispositivos de estados 
discretos conectados às entradas do controlador e ativar atuadores discretos. 
As instruções binárias são as mais básicas, nesse contexto, podemos citar as instruções: 
XIC – Examine se fechado (Contato aberto) 
XIO – Examine se aberto (Contato fechado) 
OTE – Energize saída (Repete o nível lógico da linha qual está inserido) 
OTL – Energizar saída com retenção (Mantém a saída energizada, mesmo que o nível lógico na linha 
mude de estado após transição de nível lógico zero para um). 
OTU – Desenergizar saída (Saída que foi mantida retida); 
 
Como citado anteriormente, as instruções de bit permitem uso apenas comsinais digitais, sendo 
assim, são muito utilizadas em circuitos / sistemas como: 
 Partir / Parar; 
 Abrir / Fechar; 
 Ligar / Desligar; 
O RsLogix500 apresenta nomenclaturas diferenciadas quando comparado a outros softwares de 
programação, entretanto, as funções obtidas com as instruções de bit são as mesmas. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
Fundamentando o que foi passado no roteiro, segue alguns questionamentos sobre o assunto 
abordado na prática: 
 
1) Quais são as principais instruções de bit? 
 
São elas: XIC, XIO, OTE, OTL, OTU. 
 
 
 2) Qual a função da instrução XIC? 
A função da instrução XIC é verificar se a entrada referenciada aquele contato está energizada. 
 
3) A instrução XIO terá saída verdadeira sob que condição? 
Com nível lógico baixo na sua entrada de referência. 
 
4) É comum fazer a instalação de acionamentos de emergência com botoeiras do tipo 
normalmente fechado. Uma instalação desse tipo permitirá desativar o sistema em caso de 
adversidades, como o rompimento do cabo de conexão com a entrada do CLP. Para uma 
botoeira NF de um sistema de emergência, qual seria a instrução mais indicada para avaliar 
essa entrada: XIC ou XIO? 
Instrução XIC – Examine se fechado 
 
5) Qual a função da instrução Latch? 
A instrução LATCH torna possível manter uma saída energizada, embora as condições para isso 
sejam modificadas. 
 
6) Cite uma aplicação em que pode ser útil usar bits do arquivo binary. 
 
Bits do arquivo binary podem ser utilizados quando houver necessidade de armazenar o estado lógico 
de entradas, timers, saídas etc. 
O uso desse recurso possibilita muitas vezes a simplificação de aplicações. 
 
 
CONCLUSÃO: 
 
As instruções binárias são sem dúvida, as mais utilizadas dentro de aplicações desenvolvidas para 
CLP’ q é alguns mais sofisticados. 
São as instruções do CLP que apresentam maior similaridade com os diagramas elétricos tradicionais, 
apresentando-se, portanto como a linguagem com assimilação mais fácil para técnicos da área. 
Importante ressaltar que as instruções de bit podem ou não estar relacionadas a endereços físicos. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ROCKWELL. MicroLogix MicroLogix 1100 Programmable Controllers Bulletin 1763 Controllers 
and 1762 Expansion I/O. 
https://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/um/1763-um001_-en-p.pdf 
ANTONELLI, Pedro Luis. Introdução aos controladores lógico programáveis. Eesg professor 
armando bayeux silva, Rio claro-SP, 1998. Disponível em: 
http://www.ejm.com.br/download/Introducao%20CLP.pdf 
https://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/um/1763-um001_-en-p.pdf
http://www.ejm.com.br/download/Introducao%20CLP.pdf

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