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Avaliação nutricional da Criança

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Avaliação nutricional da Criança 
Finalidade:
Planejamento de ações de promoção à saúde e prevenção de doenças. Sua importância é reconhecida tanto na atenção primária, para acompanhar o crescimento e a saúde da criança, quanto na detecção precoce de distúrbios nutricionais, seja desnutrição, seja obesidade.
Indicação e contraindicação: 
È indicado para todas a crianças não possui contraindicação
Responsabilidade:
Do nutricionista 
Riscos e pontos critícos:
-Falta de informação do profissional (não conhecimento da tecnica e não dominancia, pode passa prescrições erradas).
-O uso de equipamentos inadeguados 
Material:
-Fichas de atendimento 
-Balança que possui grande precisão
-Fita métrica inelástica
-Caneta dermatográfica
-Adipômetro bem aferido
-Tabelas e curvas de avaliação da criança (recomendados pela OMS)
-Estadiômetro de parede (para crianças acima de 2 anos ).
- Uso de tecnologias ( softwares, computadores etc.)
Descrição da técnica:
1. Anamnese clínica e nutricional (quantitativa e qualitativa).
A anamnese inicia-se com o estabelecimento de uma relação de respeito e confiança do nutricionista com a criança ou com sua família. Compreende história, anamnese nutricional ,antecedentes pessoais e familiares, além de avaliação socioeconômica e cultural, do estilo de vida, da rotina diária e do vínculo mãe-filho. É importante orientar a família sobre o acompanhamento periódico do crescimento e do desenvolvimento independentemente da presença de doenças.
2. Exame físico detalhado (busca de sinais clínicos relacionados a distúrbios nutricionais). Aferição dos parâmetros antropométricos. 
O exame físico minucioso traz dados importantes relacionados direta ou indiretamente com a queixa principal registrada na anamnese e com possíveis distúrbios nutricionais a ela associados. Além da pesquisa de dados gerais do exame físico é importante a de sinais clínicos específicos relacionados a distúrbios nutricionais. Vale ressaltar a importância da aferição da pressão arterial sistêmica, em todas as consultas para crianças acima de três anos, utilizando-se manguitos apropriados e classificação que leva em conta sexo, idade e estatura.
3. Avaliação da composição corporal (antropometria e exames subsidiários).
 Avaliação antropométrica em crianças: Devem ser feitas com máximo de cuidado e se necessário solicite auxilio da mãe ou responsável.
 As medidas antropométricas fazem parte do exame físico. Apesar de serem procedimentos simples, devem ser aplicadas cuidadosamente, seguindo-se uma padronização, e os instrumentos utilizados para sua aferição devem ser frequentemente calibrados.
 As medidas antropométricas mais utilizadas na faixa etária pediátrica são peso, estatura, perímetro cefálico e circunferência abdominal. Tendo em vista a padronização da aferição das medidas antropométricas, do Ministério da Saúde, por meio da Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição (CGPAN)
· São importantes o ambiente adequado, o conhecimento dos equipamentos utilizados e o uso de técnica correta. As medidas devem ser confi áveis e precisas, portanto a responsabilidade, a concentração e a atenção se fazem necessárias durante a realização dos procedimentos.
· Peso
Para crianças com idade superior a 24 meses utilizam-se balanças do tipo plataforma para adultos, com divisões de no mínimo 100 g. A criança deve ser posicionada de costas para o medidor da balança descalça, com o mínimo possível de roupas, no centro do equipamento, ereta, com os pés juntos e os braços estendidos ao longo do corpo. Deve ser mantida parada nessa posição até que se complete a aferição.
· Estatura
Para medir a altura da criança, deve-se mantê-la em pé e fazer a aferição preferencialmente com estadiômetro de parede. É importante que o antropômetro vertical esteja fixado numa parede lisa e sem rodapé e posicionado a uma distância correta do chão, de modo a garantir a leitura fidedigna da estatura. A criança deve estar descalça e ser colocada no centro do equipamento, com a cabeça livre de adereços, de pé, ereta, com os braços estendidos ao longo do corpo, a cabeça erguida, olhando para um ponto fixo na altura dos olhos. Os calcanhares, os ombros e as nádegas devem estar em contato com o antropômetro, as porções internas dos ossos dos calcanhares devem se tocar, bem como a parte interna dos joelhos; os pés unidos formam um ângulo reto com as pernas.
Para crianças com limitações físicas na faixa etária de 2 a 12 anos, as medidas de segmentos dos membros superiores e inferiores permitem estimar a estatura com a utilização de equações.
As medidas de segmento utilizadas são: comprimento superior do braço (CSB, distância do acrômio até a cabeça do rádio, medida com o membro superior fletido a 90 graus); comprimento tibial (CT, distância da borda superomedial da tíbia até a borda do maléolo medial inferior, feita com fita); e comprimento do membro inferior a partir do joelho (CJ, distância do joelho ao tornozelo)
· Circunferência craniana
A forma adequada de obtenção da medida é o posicionamento da fi ta métrica na porção posterior mais proeminente do crânio (occipício) e na parte frontal da cabeça (glabela). Trata-se de uma importante medida para avaliar o crescimento e o desenvolvimento, especialmente em crianças nascidas prematuras.
· Circunferência abdominal
Utiliza o ponto médio entre a última costela fixa e a crista ilíaca superior (cintura natural), aproximadamente dois dedos acima da cicatriz umbilical.
· Circunferência do braço
A medida é tomada preferencialmente no braço direito, que deve estar relaxado e flexionado em direção ao tórax, formando um ângulo de 90º. Marca-se o ponto médio entre o acrômio e o olecrano. Depois, o paciente estende o braço ao longo do corpo, com a palma da mão voltada para a coxa. Com auxílio de uma fi ta métrica inelástica milimetrada, contorna-se o braço no ponto marcado, de forma ajustada, evitando compressão da pele ou folga
· Dobras cutâneas 
As mais utilizadas para esse fim em crianças e adolescentes são a tricipital e a subescapular.
São instruções gerais para a medida das dobras:
– Identificar e marcar o local a ser medido. 
– Segurar a prega formada por pele e tecido adiposo com os dedos polegar e indicador da mão esquerda a 1 cm do ponto marcado. 
– Pinçar a prega com o calibrador exatamente no local marcado.
– Manter a prega entre os dedos até o término da aferição.
– A leitura deve ser realizada em cerca de 2 a 3 segundos. 
– Utilizar a média de três medidas.
Dobra cutânea tricipital (DCT)
No mesmo ponto médio utilizado para realizar a medida da circunferência do braço, separar levemente a dobra cutânea (pele mais gordura subcutânea), desprendendo-a do tecido muscular, e aplicar o calibrador formando um ângulo reto. O braço deve estar relaxado e solto ao lado do corpo.
Dobra cutânea subescapular (DCS)
 Marcar o ponto imediatamente abaixo do ângulo inferior da escápula. A pele deve ser levantada 1 cm abaixo do ângulo inferior da escápula, de tal forma que se possa observar um ângulo de 45° entre esta e a coluna vertebral. O calibrador deve ser aplicado estando o indivíduo com braços e ombros relaxados.
	
4. Exames bioquímicos.
 Os exames bioquímicos (biomarcadores) podem auxiliar na avaliação de risco, no diagnóstico e no acompanhamento nutricional de crianças e adolescentes. Outro papel importante diz respeito à identificação e seguimento de morbidades associadas ao excesso de peso,como dislipidemias e alterações do metabolismo glicídico. É importante ressaltar que a interpretação dos resultados dos exames laboratoriais deve sempre levar em conta a condição clínica da criança, a condição nutricional prévia e a presença de resposta inflamatória e equilíbrio hídrico.
Ministério da saúde, CGPAN. Incorporação da curvas de Crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN. Disponível em: http://nutricao.saude.gov.br/documentos/curvas-oms-2006-2007. Acessado em agosto de 2017.
 Ministério da Saúde. Antropometria. Disponível em: http://nutricao.saude.gov.br/documentos/album_antopometria.pdf.Acessado em agosto de 2017.
Palma D, Escrivão MAMS, Oliveira FLC. Guia de nutrição clínica na infância e na adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009. 661 p.(agosto de 2017)
Vitolo MR. Nutrição – da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008. 628 p.
Avaliação nutricional do adolescente 
Finalidade
Avaliar o estado nutricional do adolescente conforme seu estágio de vida caracterizado pelas intensas mudanças corporais da puberdade e pelo desenvolvimento psicossocial, mudanças que influenciam o aumento das necessidades nutricionais. O acompanhamento de rotina dos adolescentes deve incluir uma avaliação da velocidade de crescimento e da maturação sexual e obtenção das medidas antropométricas para avaliação do estado nutricional. Além do aumento das necessidades protéicas, calóricas e dos principais nutrientes durante o estirão puberal, deve considerar ainda os extras recomendados para o crescimento e para as diversas atividades, de acordo com os estilos de vida.
Indicação e contraindicação
É indicado para todos os adolecentes não possui contraindicação 
Responsabilidade 
Do nutricionista 
Riscos e pontos critícos 
-Equipamentos inadequados 
-Falta de informação do profissional
-diagnóstico errado 
Material
-Fichas de atendimento 
-Balança que possui grande precisão
-Fita métrica inelástica
-Caneta dermatográfica
-Adipômetro bem aferido
-Tabelas e curvas de avaliação do adolescente (recomendados pela OMS)
-Estadiômetro de parede 
- Uso de tecnologias ( softwares, computadores etc.)
Descrição da técnica:
Anamnese clínica e nutricional (quantitativa e qualitativa).
Compreende história, anamnese nutricional ,antecedentes pessoais e familiares, além de avaliação socioeconômica e cultural, do estilo de vida, da rotina diária e do vínculo mãe-filho. É importante orientar a família sobre o acompanhamento periódico do crescimento e do desenvolvimento independentemente da presença de doenças.
Exame físico detalhado (busca de sinais clínicos relacionados a distúrbios nutricionais). 
O exame deve ser realizado de forma sistemática e progressiva, a partir da cabeça até a região plantar. Inicia-se pelo cabelo, seguido dos olhos, narinas, face, boca (lábios, dentes, língua), pescoço (tireóide), tórax (abdome), membros superiores (unhas, região palmar) e inferiores (quadríceps, joelho, tornozelo, região plantar), pele e sistemas (cardiovascular, neurológico, respiratório e gastrointestinal), deve-se examinar também o desenvolvimento das mamas, pelos pubianos e genitália. A fase da pubescência pode ser avaliada através da observação do paciente sobre o seu próprio corpo e utilizando os estágios de Tanner.
Avaliação da composição corporal (antropometria e exames subsidiários).
Os indicadores bioquímicos fornecem medidas objetivas das alterações do estado nutricional, tendo como vantagens principais: a confirmação das deficiências nutricionais; a identificação precoce de problemas nutricionais antes que qualquer sinal e/ou sintoma clínico nutricional de deficiência e/ou excesso de nutrientes seja percebido pelo indivíduo ou nutricionista, e o monitoramento do indivíduo em tratamento.
Antropometria
· Peso 
Para aferir o peso, utiliza-se uma balança devidamente calibrada, de plataforma ou eletrônica. O ideal é que esta medida seja aferida antes das principais refeições. O indivíduo deverá estar descalço e utilizar o mínimo de acessórios e roupas possíveis, de preferência leves, para então ser posicionado em pé no centro da balança, com o peso distribuído igualmente em ambos os pés. O medidor deverá se posicionar em frente à escala e a medida deverá ser aferida e registrada com exatidão. O instrumento não deve ser posicionado sobre tapete, carpete ou piso irregular.
· Estatura (Em pé) 
O indivíduo deverá estar descalço ou usando meias finas e roupas leves, de forma a visualizar a posição do corpo, e sem nenhum adereço na cabeça que possibilite alteração da medida. Deverá permanecer em posição anatômica com panturrilha, glúteos, ombros e cabeça tocando a parede ou superfície vertical do dispositivo de medida, sempre que possível. Com a face voltada para frente, no Plano de Frankfurt, o suporte deverá ser posicionado sobre a cabeça, de tal forma que pressione apenas o cabelo. O medidor deverá estar em frente à escala e a medida ser aferida cuidadosamente no centímetro mais próximo. Caso a parede seja utilizada como suporte de medida, esta deve ser lisa e não possuir rodapés. O instrumento não deve ser posicionado sobre tapete, carpete ou piso irregular.
· Circunferência do braço
A medida é tomada preferencialmente no braço direito, que deve estar relaxado e flexionado em direção ao tórax, formando um ângulo de 90º. Marca-se o ponto médio entre o acrômio e o olecrano. Depois, o paciente estende o braço ao longo do corpo, com a palma da mão voltada para a coxa. Com auxílio de uma fi ta métrica inelástica milimetrada, contorna-se o braço no ponto marcado, de forma ajustada, evitando compressão da pele ou folga.
· Circunferência da coxa 
Na aferição desta medida, o indivíduo deverá estar na posição ortostática, com as pernas levemente afastadas. Deve-se localizar o ponto médio entre a linha inguinal e a borda superior da patela. A partir deste ponto meso-femural, circundar a fita horizontalmente, realizando a leitura lateralmente.
· Circunferência da cintura 
O indivíduo deverá estar em posição anatômica. Na linha média axial, localiza-se e marca-se o ponto médio entre a crista ilíaca e o rebordo da última costela, no qual circunda a fita. Deve-se observar o posicionamento horizontal da fita ao longo da cintura e o ajuste, de forma a evitar folga ou compressão da pele. O medidor deverá posicionar-se lateralmente ao indivíduo e a leitura deverá ser realizada no momento da expiração.
· Circunferência do quadril
 O indivíduo deverá estar usando roupas de tecido fino, de preferência ajustada ao corpo, em posição ortostática, e o medidor deverá estar agachado lateralmente ao indivíduo, para que possa visualizar melhor a parte mais saliente do quadril, por onde deverá circundar a fita. A fita deve ser posicionada de forma horizontal e ajustada ao corpo, evitando-se folga ou compressão da pele. Caso o indivíduo não utilize roupas leves, deve-se comprimir um pouco mais a fita, de forma a minimizar as interferências da roupa na medida
· Circunferência da panturrilha
O indivíduo deverá estar deitado ou sentado na mesma posição utilizada para a altura do joelho. A medida deve ser aferida lateralmente, posicionando a fita na circunferência máxima da panturrilha, e a leitura deve ser realizada no milímetro mais próximo.
· Pregas Cutâneas 
Para aferir as pregas cutâneas, utilizamos adipômetros ou plicô- metros, com a leitura realizada em milímetros. Recomenda-se aferir a mesma prega três vezes, soltando-a e pinçando-a novamente entre as medidas.
Prega Tricipital
O indivíduo deverá estar em posição ortostática, de costas para o medidor. Marcar-se dois pontos na região onde localiza-se o tríceps braquial: o ponto médio entre o acrômio e o olécrano (ponto marcado para medir a circunferência do braço), em que se posiciona horizontalmente o aparelho, e um ponto a 1 cm acima deste, onde será formada a prega para desprendimento do tecido adiposo.
Prega bicipital 
O indivíduo deverá estar em posição anatômica, de frente para o medidor. Para realizar esta medida, deve-se transferir o ponto marcado da prega tricipital para a região bicipital e marcar a 1 cm acima deste. No primeiro ponto, posiciona-se o aparelho horizontalmente e, no último, desprende-se a prega. 
Prega subescapular 
O indivíduo deverá estar em posição ortostática, de costas para o medidor. Deve-se solicitar que o mesmo dobre o braço em dire- ção às costas, formando um ângulo de 90° com o cotovelo. Com o auxílio dos dedos, localizar e marcar um ponto logo abaixo do ângulo inferior da escápula. Marcar outro ponto a 1 cm acima deste, na diagonal, de forma que a fita mantenha um ângulo de 45° com a coluna. Com os braços relaxados, estendidos ao longodo corpo, a prega é desprendida no ponto superior e o aparelho posicionado diagonalmente, em direção à prega, no ponto inferior. 
Prega suprailíaca 
O indivíduo deverá estar em posição ortostática, visualizado pelo medidor lateralmente. A prega deverá ser formada com o polegar posicionado na linha média axial, imediatamente acima da crista ilíaca e com o dedo indicador diagonalmente seguindo a linha da pelve. O aparelho deve ser posicionado a, aproximadamente, 1 cm abaixo do desprendimento da prega.
Vitolo MR. Nutrição – da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008. 628 p.
Lilian Ramos Sampaio Avaliação nutricional.indb 95 p. ED.Edufba 11/09/14 2017
Testosterona
Finalidade:
·  Disfunção erétil nos homens.
· Infertilidade em homens e mulheres.
·  Tumores testiculares.
· Distúrbios hipotalâmicos ou hipofisários.
·  Hirsutismo e virilização em meninas e mulheres.
Indicação e contraindicação: 
È indicado para todas
Responsabilidade:
Do nutricionista 
Riscos e pontos critícos:
-Falta de informação do profissional (não conhecimento da tecnica e não dominancia, pode passa prescrições erradas).
Leitura errada do exame
Material:
Tabelas de referências, codigo de etica do nutriciosta 
Cortisol
Finalidade:
 É feito para verificar se a produção de cortisol está elevada ou reduzida no corpo. Doenças como a síndrome de Cushing e doença de Addison podem levar à produção exagerada ou diminuída de cortisol. Medir o nível de cortisol no sangue pode ajudar a diagnosticar essas condições.
Indicação e contraindicação:
Não há contraindicações expressas para a dosagem de cortisol. No entanto, o médico ou médica irá dizer se você pode ou não fazer o exame.
Responsabilidade:
Do nutricionista 
Riscos e pontos critícos:
-Falta de informação do profissional (não conhecimento da tecnica e não dominancia, pode passa prescrições erradas).
Leitura errada do exame
Material:
Tabelas de referências, codigo de etica do nutriciosta

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