educação inclusiva

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Centro Universitário Leonardo Da Vinci
	
	
	
	
	
	
	Andressa Conceição Da Silva 
Valdilaine Felizardo Amorim Fernandes 
PEDAGOGIA (FLX 0236)
 
PROJETO DE ESTÁGIO:
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
JAÍBA
2020
SUMÁRIO
31 PARTE I: PESQUISA
31.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
31.2 OBJETIVOS
41.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA
62 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
62.1 METODOLOGIA
72.2 CRONOGRAMA
8REFERÊNCIAS
9APÊNDICES
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Educação Inclusiva.
Tema: Transtorno do espectro autista (TEA).
Este projeto de estágio tem como propósito, apresentar alguns dos principais objetivos da escola inclusiva. Por ser um assunto de grande importância, estudar o aspecto relacionado com o transtorno do espectro autista (TEA) se faz como fundamental para nossa formação profissional no contexto da educação inclusiva. O presente projeto tem como intenção mostrar as características relacionadas a educação inclusiva dentro da escola pública. 
O presente projeto busca de maneira breve, propiciar informações que possamos compreender como o processo educacional brasileiro tem evoluído para trabalhar com alunos autistas.
Além do ponto central, vamos apresentar algumas ações no âmbito das politicas publicas relacionadas a educação especial, bem como a forma que o atendimento educacional tem sido trabalhado para melhorar o ensino de alunos que possuem necessidades especiais.
1.2 OBJETIVOS
· Entender como as escolas se adaptam para receber os alunos com deficiência;
· Comprender as formas de atendimento para os alunos especiais garantido seu direito no âmbito da educação;
· Possibilitar através da prática da observação, conhecer o contexto da educação inclusiva com alunos autistas.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA
O transtorno do espectro autista é um transtorno que é pouco conhecido, se desenvolve pela genética, os métodos de diagnóstico disponíveis atualmente, permitem identificar um número considerável de casos.
Em relação aos assuntos educacionais independente do nível devem ser incluídos no ensino regular, afinal toda a sociedade deve aceitar as pessoas autistas. O ensino regular tem a obrigação de incluir e amparar esses alunos.
A pessoa com espectro autista é considerada com deficiência para todos os efeitos legais. O que acaba repercutindo na aplicabilidade integral das disposições da Lei 13.146/2015 que cria o estatuto da pessoa com deficiência, destinado a assegurar e a promover em condições de igualdade o exercício dos direitos das liberdades fundamentais da pessoa com deficiência visando a sua inclusão social e cidadania, segundo o § 2º do artigo 1º.
A pessoa com TEA tem a necessidade de um professor especializado na área de educação especial, para lhe dar o apoio necessário em seu processo de formação.
Por isso, é importante destacar que o preparo e especialização dos professores para trabalhar com crianças autistas, é muito importante e essencial em todos os aspectos. 
Assim como argumentou Ana Basílio e Jessica Moreira (2014), a capacitação deve se fazer presente para boa parte dos professores do ensino regular e dos que trabalham especialmente com crianças que possuem o TEA. 
Apesar disso, o ensino deve manter uma boa qualidade para que a criança possa estar sendo inclusa de forma que ela possadesfrutar do sistema educacional de maneira acessível e não apenas frequentando a escola.
Os benefícios dos arranjos inclusivos são múltiplos para todos os envolvidos com as escolas- todos os alunos, professores, e a sociedade em geral. A facilitação programática e sustentadora da inclusão na organização e nos processos das escolas e das salas de aula é um fator decisivo no sucesso (KARAGIANNIS, 1990, p.22)
Lamentavelmente a maioria das escolas não são preparadas para receber alunos que tenham necessidades especiais, em alguns casos a solução é colocar professores de acompanhamento, mas muitas vezes não possuem o estudo necessário para auxilia-los.
O estudo por especialização na maioria das vezes é algo difícil de ser alcançado. Ainda assim, é possível essa melhora na evolução educacional: 
Essas oportunidades e necessidades são subsídios para a escola trabalhar seu plano de escolaridade, já que a instituição, na visão da educadora é, por excelência um espaço de relação, de construção de autonomia de resolução de problema e de aprendizagem (BASÍLIO; MOREIRA, 2014, p. s/n). 
Para além da relação professor aluno, as estratégias inclusivas devem acionar a comunidade escolar e os familiares dos estudantes. “É importante garantir momentos para que todos discutam a questão e possam pensar de forma conjunta ações concretas para que a inclusão aconteça”, recomenda o educador” (BASÍLIO; MOREIRA, 2014 p. s/n).
É preciso admitir, que nos últimos anos o Brasil tem avançado no que diz respeito ao ensino especializado de crianças especiais, especialmente alunos autistas. É possível perceber que na maioria das vezes, as famílias também precisam de apoio e de esclarecimentos sobre o transtorno, para poder auxiliar essas crianças a adquirir um futuro melhor e com mais oportunidades e visão de mundo.
Incluir os alunos com deficiências importantes nas turmas de educação regular eleva a consciência de cada aspecto inter-relacionado da escola como uma comunidade: seus limites, os benefícios a seus membros, seus relacionamentos internos, seus relacionamentos como ambiente externo e sua história (FONSECA, 1995.).
Desta forma, entende se que só poderá existir um inclusão escolar se essas crianças realizarem suas matriculas na unidade escolar, e posteriormente, frequentar essas instituições de ensino e fazer com que um de seus direitos principais que é o acesso a educação possa ser respeitado.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA
Escolhemos o CEMEI Ananias Bernardino da Silva, e observamos algumas necessidades como a falta de estrutura para receber alunos com necessidades especiais, e também a falta de espaço para as crianças brincarem e realizarem as suas atividades diárias, dentre outras coisas, apesar da baixa infraestrutura as crianças são muito bem recepcionadas pelos professores e demais funcionários da escola, o CEMEI Ananias Bernardino conta com o apoio de 4 professores que sempre estão dispostos a proporcionar o melhor para esses alunos apesar de não terem muito recurso para isso.
Plano de aula educação infantil I
Planejamento diário brincando com números
	Objetivos 
	Material utilizado
	Tipo de registro a ser desenvolvido
	Avaliação 
	Desenvolver o raciocínio logico, desenvolver habilidades numéricas, trabalhar com a resolução de problemas
	Dados, dominó 
Tabuleiro, cartas de baralho etc.
	 Oral, escrita, desenho 
	Observar, identificar, e resolver problemas
Planejamento diário – festa junina 
Objetivos:
· incentivar nos alunos o gosto pelas festas juninas, oferecendo-lhes oportunidades de descontração, socialização e ampliação de seus conhecimentos;
· conhecer a cultura das festas juninas em diferentes regiões do país;
· desenvolver o interesse e gosto pela tradição;
· planejar a realização de uma festa junina;
· resgatar as memórias das festas juninas;
· desenvolver o ritmo compasso e criatividade;
· conscientizar a família sobre o risco de soltar balões;
Desenvolvimento:
· decorar a sala com motivos de festa junina;
· conversa informal sobre como surgiu as festas juninas;
· músicas de festas juninas;
· boneco de palha
· apresentar as vestimentas e comidas típicas características das festas juninas;
· explorar as quantidades através dos jogos em conteúdo contextualizado;
· sequência das cores de bandeirolas;
· brincadeiras típicas como: jogos de argola, pescaria, bola na boca do palhaço, tiro ao alvo etc.
culminância 
Festa junina com apresentações para os pais
Avaliação
As avaliações serão feitas através da observação do desempenho do aluno nas atividades propostas.
Planejamento anual- ciências 
	Objetivo 
	Conteúdo 
	EstratégiaAvaliação 
	conhecer o corpo humano, estimular os 5 sentidos, incentivar a importância ecológica,
apresentar diferença entre cidade/ campo e praia, noção de tempo, conhecer a importância da água para os seres vivos, identificar a diferença entre ser vivo, e ser não vivo, reconhecer animais de diferentes espécies 
	o corpo humano 
partes do corpo
hábitos de higiene pessoal
os 5 sentidos 
dia/noite/ tempo
seres vivos e não vivos
água 
animais 
plantas 
cidade/campo (praia, mar, rio)
	desenhar o corpo humano em cartaz e descrever as partes do corpo,
exercícios e
atividades que desenvolvam a visão, tato, olfato, paladar, e a audição, incentivar a higiene, lavar as mãos, escovar os dentes, tomar banho e etc. desenvolver atividades que envolva a natureza como: agua, animais, noções de tempo, cidades, plantar árvores, explorar o meio ambiente, ler livros relacionados a natureza e meio ambiente. 
	A avalição será feita através da observação diária dos alunos no desempenho das atividades propostas, e na ralação social com os colegas de classe 
Planejamento anual de linguagem oral e escrita
	Objetivo 
	Conteúdo 
	Estratégia 
	Avaliação 
	Desenvolver a percepção visual, motora, auditiva, coordenação motora e viso- motora 
Desenvolver orientação temporal,(começo, meio, e fim) e orientação espacial. 
	1. Desenho livre
2. Pintura
3. Labirinto 
4. Recorte e colagem 
	Desenvolver atividades lúdicas, visual, que desenvolva na criança o interesse pelo estudo.
Trabalhar conteúdos do dia- a- dia da criança utilizando diferentes estratégias que possam sanar as dificuldades da criança.
Utilizar atividades como jogos e brincadeiras, música, contação de histórias, cantigas de roda e etc.
	A avaliação será continua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades e na relação com os outros colegas.
Planejamento anual- artes 
Objetivos
· Incentivar e desenvolver o gosto pelo desenho, estimulando a fantasia, a criatividade da criança
· Desenvolver a confecção de brinquedos através de materiais recicláveis 
· Estimular a coordenação com massinhas, e argilas
Conteúdo 
· Desenho livre
· Argila e massinha 
· Materiais recicláveis 
· Tintas e pinceis 
Estratégias 
· Utilização de lápis, pinceis, cola, incentivando sempre a criança com elogios
· Material reciclável, com muita criatividade do professor e das próprias crianças
· Apresentação de argila e massinha.
Avaliação 
· A avaliação será contínua através da observação diária da criança, no desenvolvimento das atividades propostas e no relacionamento com os colegas e professor.
REFERÊNCIAS
BASÍLIO, Ana; MOREIRA, Jéssica. Autismo e escola: os desafios e a necessidade de inclusão. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/educacao-inclusiva-uma-arte-para-quem-aprende-um-desafio-para-quem-ensina.htm 
FONSECA. Vitor. Educação Especial estimulação Precoce: Feuerstein. 2ª ed. Artes médicas: Porto Alegre-RS, 1995. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/educacao-inclusiva-uma-arte-para-quem-aprende-um-desafio-para-quem-ensina.htm. acesso 05/2020
IS, A; STAINBACK, W; STAINBACK, S. Fundamentos do Ensino Inclusivo.In: STAINBACK, W; STAINBACK, S (org) Inclusão um guia para educadores. Porto Alegre, Artmed editora, 1999. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/educacao-inclusiva-uma-arte-para-quem-aprende-um-desafio-para-quem-ensina.htm. acesso 05/2020
https://jus.com.br/artigos/48333/lei-n-12-764-2012-direitos-da-pessoa-com-transtorno-do-espectro-autista (Lei n. 13.146/2015). acesso 05/2020
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