Buscar

Hanseniese, parte escrita

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

CURSO DE ENFERMAGEM
DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS/BIOSSEGURANÇA
SAÚDE COLETIVA II
AMANDA LINHARES
MANUELLA LOIOLA
MARIANA DIAS
NAYARA SOUZA
REBECCA GEIZA
Governador Valadares/MG
Abril de 2019
Caso clínico:
S.N.J. procurou a ESF de sua comunidade queixando presença de manchas em glúteo, braço, coxa e pé com formigamento nas mãos à atividade física há mais ou menos um ano. Ao exame o enfermeiro da unidade identificou que paciente apresentava 04 placas eritemato hipocrômicas distribuídas no glúteo direito, braço direito, coxa anterior e dorso do pé esquerdo, as quais eram bem definidas, hipoanestésicas, além de ter detectado presença de dor à palpação do nervo ulnar direito. O enfermeiro, após informar ao paciente de sua suspeição de diagnóstico e de como é a transmissibilidade e manifestação clínica da enfermidade, encaminhou ao médico da unidade que iniciou imediatamente o tratamento para esta doença. O enfermeiro então solicitou baciloscopia dos lobos das orelhas, do cotovelo esquerdo e da placa presente no braço direito, com resultados negativos.
Fisiopatologia da doença:
A hanseníase, conhecida antigamente como Lepra, é uma doença crônica, transmissível, de notificação compulsória e investigação obrigatória em todo território nacional.
Os seres humanos são os principais reservatórios naturais para M. leprae. Os tatus são a única fonte confirmada além dos seres humanos, apesar de poderem existir outras fontes animais e ambientais.
Acredita-se que a hanseníase seja disseminada pela transmissão de uma pessoa para outra via gotículas e secreções nasais.
Agente etiológico:
A hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por células dos nervos periféricos, que se instala no organismo da pessoa infectada, podendo se multiplicar. 
O tempo de multiplicação do bacilo é lento, podendo durar, em média, de 11 a 16 dias. O M. leprae tem alta infectividade e baixa patogenicidade, isto é, infecta muitas pessoas, no entanto só poucas adoecem. 
O homem é reconhecido como única fonte de infecção (reservatório), embora tenham sido identificados animais naturalmente infectados.
Modo de transmissão:
A hanseníase é transmitida pelas vias áreas superiores (tosse ou espirro), por meio do convívio próximo e prolongado com uma pessoa doente sem tratamento.
A hanseníase apresenta longo período de incubação, ou seja, tempo em que os sinais e sintomas se manifestam desde a infecção. Geralmente, é em média de 2 a 7 anos. Há referências com períodos mais curtos, de 7 meses, como também mais longos, de 10 anos. 
Descrição:
A hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa, cujo agente etiológico é o Mycobacterium leprae (M. Leprae). Esse bacilo tem a capacidade de infectar grande número de indivíduos (alta infectividade), no entanto poucos adoecem (baixa patogenicidade). Estas propriedades não ocorrem em função apenas de suas características intrínsecas, mas dependem, sobretudo, da relação com o hospedeiro e o grau de endemicidade do meio, entre outros aspectos. A doença acomete principalmente pele e nervos periféricos podendo levar a sérias incapacidades físicas. O alto potencial incapacitante da hanseníase está diretamente relacionado ao poder imunogênico do M. leprae. A hanseníase é uma das doenças mais antigas da humanidade. As referências mais remotas datam de 600 a.C. e procedem da Ásia, que, juntamente com a África, são consideradas o berço da doença. A melhoria das condições de vida e o avanço do conhecimento científico modificaram o quadro da hanseníase, que há mais de 20 anos tem tratamento e cura. No Brasil, no período de 2007 a 2011, uma média de 37.000 casos novos foram detectados a cada ano, sendo 7% deles em menores de 15 anos.
Classificações da Hanseníase:
A classificação da Hanseníase adotada na ficha de notificação para hanseníase pelo Brasil, se divide em quatro tipos: indeterminada, tuberculóide, dimorfa e virchowiana. 
A forma indeterminada às vezes acaba passando despercebida, é a fase inicial da doença, e tem como características; mancha branca (ligeiramente mais clara do que a pele ao redor) com diminuição ou ausência de sensibilidade térmica e dolorosa, geralmente única. Já na forma tuberculóide a manifestação mais frequente é a placa, uma mancha elevada em relação a pele ao redor, totalmente anestésica, ou seja, a pessoa não sente o frio, o calor, a dor e o toque. Essas duas formas são consideradas paucibacilares para fins de tratamento, ou seja, atualmente, realizam um tratamento mais curto que as outras formas, que são consideradas multibacilares. 
Com relação as formas multibacilares (dimorfa e virchowiana), a dimorfa é a forma clínica mais comum encontrada nos pacientes com hanseníase, aproximadamente 70% dos casos. É caracterizada, geralmente, por várias manchas avermelhadas ou esbranquiçadas, com bordas elevadas e mal delimitadas, ou podem acontecer múltiplas manchas bem delimitadas semelhantes à mancha da forma tuberculóide, porém a borda externa é pouco definida. Nesses casos, há perda total ou parcial da sensibilidade, com diminuição da sudorese no local da mancha. É comum também nesta forma, que as pessoas apresentem comprometimento dos nervos periféricos, que poderão estar dolorosos a palpação, inclusive provocando alterações na sensibilidade e no movimento das áreas relacionadas ao nervo, um exemplo dessa alteração seria o relato de perda de sensibilidade ou força na mão. Mais uma vez aproveito para destacar, a hanseníase não é apenas uma doença de pele!   
A forma virchowiana pode ser considerada a forma mais evoluída da doença, em que a pessoa não apresenta manchas visíveis, mas a pele apresenta-se avermelhadas, seca, infiltrada (com inchaço), com aspecto de casca de laranja (os poros estarão dilatados), excluindo, na maioria das vezes apenas o couro cabeludo, as axilas e o centro da coluna lombar. Com o andamento da doença podem surgir outros sinais, como: caroços (nódulos) escuros, endurecidos e assintomáticos; queda dos pelos das sobrancelhas e dos cílios; infiltração na face; sensação de entupimento no nariz, que pode apresentar sangramentos; câimbras e formigamentos nas mãos e pés; edema de pés e mãos; e dores e espessamento dos nervos periféricos.
Reservatório:
O ser humano é reconhecido como a única fonte de infecção, embora tenham sido identificados animais naturalmente infectados como o tatu, o macaco mangabei e o chimpanzé. 
Quando diagnosticada e tratada tardiamente, pode gerar graves consequências, como incapacidades físicas nas mãos, pés e olhos resultantes do comprometimento dos nervos periféricos. Na evolução natural da doença, ocorrem inicialmente complicações da sensibilidade térmica: hiperestesia, seguidas de hipoestesia e, após algum tempo, anestesia. Em seguida, ocorre perda progressiva da sensibilidade dolorosa e, por último, da tátil. Em estágios mais avançados da manifestação clínica, encontramos o comprometimento neural troncular, capaz de trazer repercussões tais como parestesias e plegias musculares. Quando essas complicações são identificadas precocemente, antes da presença de danos neurais mais graves, a instalação de incapacidades pode ser evitada.
Período de incubação A hanseníase apresenta longo período de incubação; em média, de 2 a 7 anos. Há referências com períodos mais curtos, de 7 meses, como também a mais longos, de 10 anos.
Transmissibilidade:
· Ser Humano – Única fonte de Infecção;
· A hanseníase pode estar em latência em torno de 5 anos a 9.
· O período de transmissão embora não seja bem definido, vai depender de quando o paciente descobre ser o portador. 
· Pacientes em tratamento não transmite a Hanseníase.
Suscetibilidade e imunidade:
Como em outras doenças infecciosas, a conversão de infecção em doença depende de interações entre fatores individuais do hospedeiro, ambientais e do próprio agente. Mas na hanseníase o estado de infecção ainda não foi claramente estabelecido. 
Devido ao longo período de incubação, a hanseníase émenos frequente em menores de 15 anos, contudo, em áreas mais endêmicas a exposição precoce, em focos domiciliares, aumenta a incidência de casos nessa faixa etária. Embora acometa ambos os sexos, observa-se predominância do sexo masculino.
Manifestações clínicas:
Manchas na pele de cor parda, esbranquiçadas ou eritematosas, às vezes pouco visíveis e com limites imprecisos;
Alteração da temperatura no local afetado pelas manchas;
Comprometimento dos nervos periféricos;
Dormência em algumas regiões do corpo causada pelo comprometimento da enervação. A perda da sensibilidade local pode levar a feridas e à perda dos dedos ou de outras partes do organismo;
Aparecimento de caroços ou inchaço nas partes mais frias do corpo, como orelhas, mãos e cotovelos;
A hanseníase pode causar alteração da musculatura esquelética, principalmente a das mãos, o que resulta nas chamadas “mãos de garra”;
Infiltrações na face que caracterizam a face leonina característica da forma virchowiana da doença.
Diagnóstico diferencial:
A hanseníase pode ser confundida com outras doenças de pele e com outras doenças neurológicas que apresentam sinais e sintomas semelhantes aos seus. Portanto, deve ser feito diagnóstico diferencial em relação a essas doenças. 
A principal diferença entre a hanseníase e outras doenças dermatológicas é que as lesões de pele da hanseníase sempre apresentam alteração de sensibilidade. As demais doenças não apresentam essa alteração.
Diagnóstico laboratorial:
A baciloscopia é o exame microscópico onde se observa o Mycobacterium leprae, diretamente nos esfregaços de raspados intradérmicos das lesões hansênicas ou de outros locais de coleta selecionados: lóbulos auriculares e/ou cotovelos, e lesão quando houver. 
É um apoio para o diagnóstico e também serve como um dos critérios de confirmação de recidiva quando comparado ao resultado no momento do diagnóstico e da cura.
Complicações:
As complicações mais graves são decorrentes de neurite periférica, que provoca deterioração do sentido do tato e uma incapacidade correspondente de sentir dor e temperatura. 
Pacientes podem, sem saber, se queimar, se cortar, ou se machucar. As lesões repetidas podem levar à perda de dígitos.
A fraqueza muscular pode resultar em deformidades (p. ex., quarto e quinto dedos em garra, provocado pelo comprometimento do nervo ulnar; queda do pé causada por comprometimento do nervo fibular).
Tratamento:
Tratamento quimioterápico: O tratamento específico da pessoa com hanseníase, indicado pelo Ministério da Saúde, é a poliquimioterapia padronizada pela Organização Mundial de Saúde, conhecida como PQT, devendo ser realizado nas unidades de saúde. A PQT mata o bacilo tornando-o inviável, evita a evolução da doença, prevenindo as incapacidades e deformidades causadas por ela, levando à cura. O bacilo morto é incapaz de infectar outras pessoas, rompendo a cadeia epidemiológica da doença. Assim sendo, logo no início do tratamento, a transmissão da doença é interrompida, e, sendo realizado de forma completa e correta, garante a cura da doença. A poliquimioterapia é constituída pelo conjunto dos seguintes medicamentos: rifampicina, dapsona e clofazimina, com administração associada.
Esquema Paucibacilar: Neste caso é utilizada uma combinação da rifampicina e dapsona, acondicionados numa cartela, no seguinte esquema: 
· Rifampicina: uma dose mensal de 600 mg (2 cápsulas de 300 mg) com administração supervisionada, 
· Dapsona: uma dose mensal de 100mg supervisionada e uma dose diária auto administrada;
· Duração do tratamento: 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina. 
· Critério de alta: 6 doses supervisionadas em até 9 meses.
Esquema Multibacilar: Aqui é utilizada uma combinação da rifampicina, dapsona e de clofazimina, acondicionados numa cartela, no seguinte esquema: 
· Rifampicina: uma dose mensal de 600 mg (2 cápsulas de 300 mg) com administração supervisionada; 
· Clofazimina: uma dose mensal de 300 mg (3 cápsulas de 100 mg) com administração supervisionada e uma dose diária de 50mg auto administrada;
· Dapsona: uma dose mensal de 100mg supervisionada e uma dose diária auto administrada;
· Duração do tratamento: 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina; 
· Critério de alta: 12 doses supervisionadas em até 18 meses.
Aspectos epidemiológicos: 
Globalmente, o número de casos de hanseníase está caindo. Ao longo de 2011, foram relatados cerca de > 219.000 novos casos. Aproximadamente 80% desses casos ocorreram na Índia, no Brasil e na Indonésia. Em 2009, 213 novos casos foram relatados nos EUA; 65% ocorreram em 7 estados; Califórnia, Flórida, Havaí, Louisiana, Massachusetts, Nova York e Texas. A maioria dos casos de hanseníase nos EUA ocorre entre pessoas que emigraram de países em desenvolvimento.
A hanseníase pode ocorrer em qualquer idade, mas aparece, na maioria das vezes, nas pessoas de 5 a 15 anos ou > 30 anos.
Vigilância epidemiológica:
· Notificação – Doença de notificação compulsória e investigação obrigatória em todo território nacional.
Instrumentos disponíveis para controle:
As principais formas de controle da hanseníase são o diagnóstico oportuno, o tratamento com a poliquimioterapia (PQT), a prevenção de incapacidades físicas, a reabilitação, a vigilância de contatos e a educação comunitária com ênfase na desmistificação do estigma e na divulgação sobre sinais e sintomas da doença.
Educação em saúde e participação da comunidade:
A Educação em Saúde, entendida como uma prática transformadora, deve ser inerente a todas as ações de controle da Hanseníase, desenvolvidas pelas equipes de saúde e usuários, incluindo familiares, e nas relações que se estabelecem entre os serviços de saúde e a população. 
O processo educativo nas ações de controle da hanseníase deve contar com a participação do paciente ou de seus representantes, dos familiares e da comunidade, nas decisões que lhes digam respeito, bem como na busca ativa de casos e no diagnóstico precoce, na prevenção e tratamento de incapacidades físicas, no combate ao eventual estigma e manutenção do paciente no meio social. Esse processo deve ter como referência as experiências municipais de controle social.
SAE:
· Problemas encontrados:
Manchas: Glúteo, Braço, Coxa, Pé, 
Formigamento 
Placas eritematohipocromicas 
Dor à palpacao nervo ulnar
· Diagnóstico de enfermagem:
Integridade da pele prejudicada em adulto, caracterizada por alterações na integridade da pele, dor aguda e vermelhidão, relacionada a Agente químicos lesivo. 
Dor aguda em adulto, caracterizada expressão facial a dor, representante relata comportamento de dor/ alterações nas atividades, relacionada agente químico lesivo.
Perfusão Tissular periférica ineficaz em adulto caracterizada por Alteração em característica da pele, alteração na função motora, dor em extremidade, relacionada a conhecimento insuficiente sobre o processo da doença.
· Prescrição da assistência de enfermagem:
- Aferir sinais vitais como PA, respiração, temperatura cardíaca, frequência respiratória, pulso radial de 2/2hs; anotar em prontuário, caso apresente alterações, comunicar o enfermeiro e ao médico assistencial.
- Administrar a medicação para o tratamento da hanseníase, conforme prescrição médica, avaliar a eficácia, comunicar o enfermeiro e ao médico assistencial e relatar em prontuário.
- Orientar quanto à importância de seguir corretamente a prescrição da medicação para o alívio da dor durante a consulta.
- Orientar a higiene adequada, usar sabão neutro durante o banho, com água mornas, secar levemente, em vez de esfregar a pele após o banho e inspecionar a pele regularmente, comunicar alterações e relatar no prontuário. 
· Resultados esperados:
Melhora nas manchas, melhora no quadro de dor, melhora na sensibilidade e hidratação da pele.
Referencias:
HANSENÍASE: o que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção. [S. l.], 2017. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/hanseniase. Acesso em: 23 abr. 2019.
TIERNEY, Dylan; NARDELL, Edward. Hanseníase. [S. l.], 2018. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/micobact%C3%A9rias/hansen%C3%ADase.Acesso em: 23 abr. 2019.
BRUNA, Maria Helena Varella. Hanseníase (lepra). [S. l.]. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/hanseniase-lepra/. Acesso em: 23 abr. 2019.
MINISTRO DA SAÚDE. Guia para o Controle da Hanseníase. Brasilia, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_hanseniase.pdf. Acesso em: 23 abr. 2019.
CORRÊA, Cristal Marinho. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR VALADARES, MINAS GERAIS, BRASIL. Belo Horizonte, 2016. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/ANDO-ACGPLP/cristal_marinho_corr_a.pdf?sequence=1. Acesso em: 23 abr. 2019.
ARAÚJO, Ana Eugênia Ribeiro de Araújo et al. Complicações neurais e incapacidades em hanseníase em capital do nordeste brasileiro com alta endemicidade. ARTIGO ORIGINAL, REV BRAS EPIDEMIOL, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v17n4/pt_1415-790X-rbepid-17-04-00899.pdf. Acesso em: 21 abr. 2019.
DESCRIÇÃO da Doença. Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/hanseniase/11294-descricao-da-doenca. Acesso em: 21 abr. 2019.
NOGUEIRA, Paula Sacha Frota. Os tipos de hanseníase e seu tratamento. DAHW Brasil, 2018. Disponível em: https://www.dahw.org.br/2018/05/02/tipos-de-hanseniase-e-seu-tratamento/?gclid=EAIaIQobChMIxJD446rm4QIVj4KRCh1ggQaVEAAYASAAEgJBm_D_BwE. Acesso em: 21 abr. 2019.
NANDA, Diagnóstico de enfermagem: definições e classificações 2015-2017/ NANDA internacional, 10º ed.

Outros materiais