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Propeudeutica e Processo de Cuidar em Saúde do Adulto + Avaliação Clínica

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P.P.C.S.A 
Excreções vesicais 
➔ Vem via urina 
 
** Hesitação: demora para a 
urina ser liberada, para passar 
pelo canal, pode ser devido a 
perda de controle decorrente da 
velhice, vários partos (quando 
isso ocorre é colocado uma tela 
de prolene que calcifica e 
suspende a bexiga), patologias... 
 
Bexiga neurogênica 
É a falta de estímulos 
neurológicos para a bexiga 
Causada por acidente vascular 
encefálico ou traumatismos 
 
Bexigoma 
É causada por qualquer coisa que 
atrapalha a saída de urina, mas 
não esteja relacionada ao cérebro 
Causada por tumores, acidentes... 
 
*Não se passa sonda sem exame 
de imagem 
*Estenosa é o estreitamento das 
paredes 
 
Sonda – de alivio 
Mulheres n º 12-14 ou menor 
que 12 
Homens nº 14 - 18 
Idosos acima do nº 18 
 
• O corpo produz por hora 
80 ML de urina 
• A nossa bexiga pode 
armazenar de 400-600 Ml 
de urina 
• 400 Ml de urina desperta a 
vontade de urinar e 600 
ML há o aparecimento de 
dor no púbis 
• Armazenar mais de 600 ml 
de urina é patológico, mas 
podendo chegar ainda em 
900 Ml em mulheres pelo 
exercício de segurar a 
urina. A patologia mais 
comum em mulheres é a 
cistite e a segunda é 
glomerulonefrite 
 
Sonda de alivio 
- Cateterismo ou sondagem 
de alivio ou cateterismo 
intermitente (sonda de 
nelaton) 
- Usa-se como medida 
preventiva e pode ser usada 
temporariamente em 
pacientes com lesão medular 
que podem se recuperar. 
- É programada para ser 
colocada em horas adequadas 
de acordo com a quantidade 
de urina eliminada por hora. 
Assim que se percebe que 
provavelmente há uma 
quantidade adequada de urina, 
P.P.C.S.A 
faz a passagem da sonda, 
espera o paciente eliminar a 
urina e retira em seguida. 
- Caso eu substitua pela de 
demora posso causar uma 
lesão ou uma atrofia, deixando 
a pessoa dependente da 
sonda, devido o fato dela ficar 
por muito tempo. 
- Em casa realizando a auto 
sondagem posso reaproveitar 
a sonda 2x, desde que faça a 
limpeza com água e quiboa em 
imersão por 3 minutos. A auto 
sondagem é melhor pois o 
paciente só tem contato com 
sua própria microbiota. 
- A coleta da urina pela sonda 
de alivio é feita em cuba rim 
ou saco 
- A sonda de alivio possui 
apenas uma via. 
 
Sondagem de demora 
- Cateterismo vesical de 
demora. 
- Sonda de Foley 
- Usa-se um sistema coletor 
fechado 
- Usa-se para suspeita de 
traumatismo raquimedular, 
coleta de exames, para 
diagnóstico, cirurgia... 
- Usada em UTI e pronto-
socorro. 
- Numeração de 8 para baixo 
(neonatal ou pediátrica) tem 
que ter o fio guia. 
- Em unidades de internação 
permanência de 15 dias e em 
domicilio permanência de 30 
dias. 
- O balonete da sonda deve 
ser preenchido com água 
destilada e na falta, água 
filtrada ou soro se o uso for 
rápido. 
- Possui 2 ou 3 vias. 1 para 
fazer preenchimento do 
balonete (a via colorida), 1 
onde vem a identificação com 
características é a de 
excreção de urina onde o 
coletor tem que ser conectado 
e a 3 via é para aplicação de 
contraste ou fazer o processo 
de irrigação (colocar liquido 
gelado o tempo todo na 
bexiga, por exemplo em casos 
de hemorragia na bexiga para 
o sangue não acumular). 
 
 Uropen (Jontex) 
*Como se fosse uma 
camisinha com uma cânula na 
ponta. 
*Trocada a cada 24 horas. 
*Usado quando o paciente não 
consegue se levantar, mas 
urina normalmente, 
 
P.P.C.S.A 
Swab com saco coletor 
-Para coletar exames 
- Uma espécie de saco que se 
acopla no órgão genital, muito 
usado em crianças. 
-Higienizar com álcool 70% 
 
Cistostomia 
-Incapacidade de passar 
sonda por órgão genital 
(devido a acidente de moto, 
queimaduras, amputação de 
órgão genital...) 
-Feito por incisão sob o osso 
da sínfise púbica 
-Quem realiza é o medico e 
quem faz a troca é o 
enfermeiro 
- Troca de acordo com a 
necessidade de 3 a 5 dias 
geralmente. 
- Na troca é importante fazer 
pressão para que tocas as 
camadas da pele se alinhem e 
ela n fique entre camadas. 
 
Pielostomia 
- Um cateter do rim até a 
bexiga, trocado a cada 72h 
Ureterostomia 
- Um cateter na uretra, 
trocado a cada 72h 
 
Dilatação vesical 
- 3 sondas de nelaton de 
numero inferior, 1 do mesmo 
numero de demora que o 
paciente vai ficar e 1 de 
número superior. 
- Usadas para rasgar a uretra, 
retirando a de menor numero 
e indo aumentando o numero 
até chegar na maior e depois 
colocar a de demora que ele 
ficar. 
- Usa-se xilocaína no canal 
- 30 a 60 dias com a mesma 
sonda para o canal cicatrizar 
em volta da sonda 
 
I.T.U 
- Alta (rins) 
*PNDA (pielonefrite aguda) 
*GNDA (glomerulonefrite 
aguda) 
*Síndrome nefrotica (em 
crianças por acumulo de 
colesterol) 
*IRA/IRC (insuficiência 
[incapacidade] renal aguda 
[rápida]/ crônica [ao passar 
do tempo]) – todas podem 
evoluir para esse quadro. 
* Hidronefrite (cálculos 
renais, com dores) / 
Hidronefrose (sem função no 
rim, sem dores) 
P.P.C.S.A 
- Baixa (ureter, bexiga, 
uretra) 
*Litíase 
*Cistite (inflamação da bexiga, 
geralmente por segurar o xixi, 
pode subir) 
*Uretrite gonocica/ não 
gonocica 
*Incontinência urinaria (não 
consegue segurar a urina, por 
acidentes, tumores...) 
*Retenção urinaria (não 
consegue expelir por 
bexigoma, hesitação, bexiga 
neurogênica...) 
 
Poliúria – muitas micções, 
geralmente em pouca 
quantidade 
Poliaciuria – excesso de 
acudo na urina 
Piuria – Pus na urina 
Oliguria – diminuição da 
frequência urinaria 
Hematúria – sangue na urina 
Bacteúria – bactéria na urina 
Proteinúria – acima de 50 mg 
de proteína na urina em 24h 
Coliuria – urina com cor 
Coca-Cola devido a excesso 
de bilirrubina na urina 
Epispadia – má formação das 
vias urinaria femininas 
Hipospadia – má formação das 
vias urinarias masculinas 
Criptorquidia – testículo preso 
na parede do abdômen. 
 
Oxigenoterapia 
PEEP – resto de ar que fica 
dentro dos pulmões, se não 
fica ocorre atelectasia. 
Atelectasia – morte ou 
colabamento dos alvéolos. 
TEP – trompo embolia 
pulmonar. Coagulo que obstrui 
o pulmão e ocorre morte 
pulmonar. 
Ventilação mecânica – receber 
oxigênio por via artificial, 
forçando o o2 a entrar nos 
pulmões. Recebe o corpo 
querendo ou não. 
Oxigenoterapia – depende da 
resposta do corpo, e é uma 
terapia por meio de o2. 
 
Barreiras das vias 
respiratórias: 
1ª – vibrissas (quando passa 
cria congestão) 
2ª – coanas 
3ª – adenoide (retirada em 
último caso ou hipertrofia) 
4ª – tonsilas 
5ª – glote 
P.P.C.S.A 
Dividem as vias aéreas 
inferiores do pulmão. 
 
• Não se usa cateter em 
caso de acidentes e outras 
situações que possam 
comprometer a integridade 
• Bifurcação para os 
brônquios/pulsão se chama 
Carina 
• Ordem de prioridade para 
aspiração é nariz, boca ou 
traqueo, nariz e boca. Em 
recém-nascidos de 1 dia 
primeiro a boca e depois o 
nariz. 
• Aspiração não 
monitorizada: 15 segundos 
dentro e 3 minutos fora. 
Aspiração monitorizada: 15 
segundos dentro e 92% ou 
acima de saturação. 
• Tubo só pode permanecer 
por no máximo 15 dias e 
depois é necessário fazer 
traqueostomia (pois depois 
de 15 dias a epiglote/glote 
pode atrofiar) 
• Modo assisto controlado – 
menor calibração é 21% de 
oxigênio e quando ocorre o 
desmame (precisando de 
menor do aparelho) ele 
ajusta. 
• Se deixar muito o2 para o 
paciente ele hiperventila, 
resseca a mucosa e 
favorece a abertura de 
fistulas que favorecem a 
entrada de microrganismos 
• O CO2 só é usado em 
oxigenoterapia na 
tenda/capacete/hood. E na 
ventilação mecânica 
sempre, exceto em 
transporte. 
• Doenças secas eu uso 
umidificação (com água 
destilada ou filtrada) ou 
doenças com dificuldade de 
expectoração 
 
Oxigenoterapia: se divide em 
sistema de baixo fluxo 
(cateter nasal simples ou 
nasofaringe, cateter nasal 
duplo/tipo óculos,mascara de 
nebulização), sistema de alto 
fluxo (mascara de Venturi, 
mascara não reinalante/com 
reservatório de oxigênio e 
hood/capacete/tenda de 
oxigênio). 
Sistema de umidificação 
(umidificadores ambientais, 
sistema de umidificação de 
circuito fechado para 
ventilação e umidificador para 
oxigenoterapia) 
Sistema de nebulização: 
pneumático (circuito de 
ar/o2), ultrassônico (energia) 
e micro nebulização (a bateria 
e portátil). 
 
-Cateter nasofaringe/cateter 
nasal simples: fornece até 
28% de o2 para o paciente 
P.P.C.S.A 
-Cateter nasal duplo/ tipo 
óculos: fornece de 20% a 60% 
de o2 ao paciente. 
-Mascara de Venturi: 24% a 
50% (8 a 12 L de o2) 
-Mascara não reinalante: até 
100% em oxigenoterapia. 
Fornece no mínimo 12L de o2, 
se não estiver diminuído a 
necessidade está errada, 
quando vai diminuindo ele vai 
hiperventilando e eu troco por 
outra como a de Venturi por 
exemplo. 
 
 
 
Cinza- vácuo, serve pata 
aspiração. 
Amarelo – ar comprimido, co2 
Verde – o2 
 
 
 
 
** esse tubinho que fica pra 
cima é o fluxometro que 
controla a calibragem de L de 
oxigênio e ele tem no máximo 
15L 
** O extensor se liga no 
cateter nasal simples, cateter 
nasal duplo, mascara de 
Venturi ou mascara não 
reinalante. 
** Na tenda/hood/capacete, 
usa-se um kit para co2 e 
outro para o2. 
** O kit tem validade de 24h, 
aparte que entra em contato 
com mucosas. 
P.P.C.S.A 
** Dentro do umidificador 
colocamos água destilada ou 
água filtrada se for 
necessário, se não for 
deixamos vazio. 
 
Difusores da máscara de Venturi 
 
Azul: 24% de o2 
Amarelo: 28% 
Branco: 31% 
Verde: 35% 
Vermelho: 40% 
Laranja: 50% 
 
*A prescrição de oxigenoterapia 
é feita pelo enfermeiro. 
 
*Marcara laríngea e combitubi – 
passada por laringoscópio 
 
*Barotrauma é qualquer lesão da 
arvore brônquica que faz com 
que o ar vaze dentro da cidade 
torácica. 
 
*Midazolam é para sedação e 
fentanil para analgesia. 
* Finalidade do Cuff -> Manter a 
estabilidade de o1 e o PEEP. 
Impedindo que o ar escape, e 
para que o ar fique concentrado, 
ele é o conjunto com o balonete. 
* Cânula de Guedel serve para 
que o paciente não feche a 
arcada dentaria caso ele 
apresente trismo ou trauma. 
Recomenda-se a troca a cada 
24h. 
 
VNI- ventilação não invasiva, 
feita em um ventilador mecânico. 
• Usa CO2 também. 
• O paciente tem que 
respirar no ritmo da 
maquina 
• Usada em pacientes não 
sedados 
• Usada apenas 24H 
• Modo cepapi, oferece 80 a 
100% de O2. 
 
Modos 
Assisto controlado – Regula só 
em caso de o paciente precisar 
de menor O2 
Ventilação mecânica controlada – 
a máquina faz tudo só (toda 
P.P.C.S.A 
respiração), mas não realiza o 
desmame 
CEPAPI – Não regula, só fica a 
mesma quantidade sempre. 
(depende do estimulo respiratório 
do paciente para completar) 
 
Ventilação Mecânica 
- Através da VNI (no modo 
cepapi), cânula nasal (fica no 
máximo 15 dias), tubo 
orotraqueal (TOT, IOT), 
traqueostomia, metálica ou 
plástica, cricotireoideostomia 
(com caneta ou agulha), Comb 
tub e mascara laríngea (as duas 
só podem ficar 24h, mas podem 
ficar em qualquer modo de 
ventilação, o enfermeiro pode 
passa-las com curso. 
 
Aprazamento de enfermagem 
É a distribuição de horários para 
medicação (determinar a hora) 
É feito pelo enfermeiro, mas o 
técnico pode realizar desde que 
ele receba um curso de educação 
continuada de um enfermeiro, 
com certificado e assinatura. 
1ª regra: Equipe diurna 7:00 às 
19:00, deve fazer anotação 
usando caneta azul ou preta. 
Equipe noturna 00:00 às 6:00 
deve fazer anotação de caneta 
vermelha 
2ª regra: O sono do paciente não 
pode ser interrompido de 00:00 
às 6:00 da manhã (mas não em 
UTI e em Pronto socorro) 
O mais comum é ter aprazamento 
de 6/6h, 8/8h, 12/12h, 24h e 72h 
(ex.: benzetacil) 
O aprazamento para vermífugo 
toma-se por exemplo 3 dias de 
12/12h (dosagem de ataque), 
depois faz uma pausa de 7 dias e 
tomo mais 3 dias de 12/12h (o 
espaço serve para que os vermes 
que estavam encapsulados ou 
alojados se soltem e a nova 
dosagem mate eles) – Para 
alguns vermífugos não 
específicos. 
Não existe norma de horário para 
aprazamento, mas existe um 
consenso de não colocar 
medicações em choque, lendo a 
bula, para verificar se elas não 
interagem entre si. Respeitar o 
fato que a enfermagem possui 
outras atribuições além de mediar 
os pacientes, então deve-se dar 
um intervalo para que de tempo 
de realizar outros procedimentos. 
O livro de registro de 
aprazamento sempre quem abre é 
o enfermeiro. 
O protetor gástrico em caso de 
múltiplos medicamentos deve ser 
o primeiro a ser tomado. 
Podemos combinar medicações 
como antidiabéticos +anti-
P.P.C.S.A 
hipertensivos ou anti-
inflamatórios + antibióticos. 
A metformina não pode cruzar 
com a furosemida (a metformina 
causa geralmente diarreia e a 
furosemida diurese, então é algo 
ruim para o paciente. 
 
EX.: Clodoaldo 
A- Uso oral 
1. Sulfametoxazol + 
trimetropina – tomar 1 
comprimido 8/8h por 7 
dias. 3 comprimidos por 
dia, 21 no total (antibiótico) 
 
2. Ibuprofeno – tomar 1 
comprimido 8/8h (anti-
inflamatório) 
 
 
3. Metformina 850mg – tomar 
2 cp. 12/12h 
(antiglicemiante) 
 
4. Diamicron 20Mr – tomar 1 
cp. 12/12h 
(antiglicemiante) 
 
 
5. Furosemida 40 mg – tomar 
1cp. 24hs. (diurético) 
 
6. Captopril 50mg – 1 cp. 
8/8h (anti-hipertensivo) 
 
 
7. Losartana 50mg – tomar 1 
cp. 8/8h (anti-
hipertensivo) 
 
8. Omeprazol 40mg – tomar 1 
cp. 24hs. (protetor 
gástrico) 
 
 
9. Diazepam 10mg – tomar 
1cp. 24hs (p/ dormir) 
 
10. Rivotril – tomar 10 gotas 
de 12 horas. (calmante) 
 
B- E.V 
1. Dipirona 100mg – realizar 
200 mg SOS (se dor ou 
febre) 
 
2. NaCl 500ml 0,9% - 2000ml 
em 24hs 
 
A- 
1. 8 – 16 -00h 
2. 8- 16 -00h 
3. 9 -21h 
4. 11 -23h 
5. 11h 
6. 8- 16-00h 
7. 9h 
8. 6h 
9. 20, 22 ou 23h 
10. 7 -19h 
B- 
1. quando necessário 
2. se de 500ml: 6-12-18-
00h. se de 1000ml: 6-12h 
P.P.C.S.A 
S.A.E 
Sistematização da assistência de 
enfermagem. 
- é regulamentada pela portaria 
272/2002 COFEN. 
-Dividida em 5 etapas: 
1. Histórico de enfermagem 
(anamnese) 
2. exame físico (cefalo 
podal/caudal quando o admitir, 
transferir, óbito, alta e exames 
específicos do paciente) 
3. diagnostico de enfermagem 
(NANDA) 
4. prescrição de enfermagem 
(NIC e NOC) 
5. evolução de enfermagem 
 
1- Coleta de dados, os 
principais são: nome, 
altura, peso, idade, etnia, 
dia e hora da internação, 
nível de consciência, tipo 
de tratamento ou hipótese 
diagnostica (HD), sinais 
vitais, condição de 
locomoção, dieta (volume, 
tipo de dieta, via e 
aceitação), eliminações 
fisiológicas (diurese e 
evacuação – volume, 
coloração, textura, 
espontânea ou não, odor e 
presença de elementos 
anormais), queixa principal 
do paciente, alterações que 
você possa avaliar, 
discrição de procedimentos 
que tenha sido realizado 
por você no momento 
dessa etapa. 
- Alguns hospitais 
possuem uma ficha própria. 
 
2- 1. Couro cabeludo 
(presença de caspa, piolho, 
calvície, higiene, drenos) 2. 
Face (coloração, simetria, 
presença de manchas) 3. 
Olhos (simetria, pálpebras, 
sobrancelhas, coloração, 
íris, pupilas) 4. Ouvidos 
(tamanho, simetria, canal, 
presença de cera, sangue, 
higiene, sensibilidade 
acústica) 5. Nariz (simetria, 
vibrissas, anosmia, 
rinorreia, epistaxe) 6. Boca 
(integridade, coloração da 
língua e mucosas, ausência 
de paladar, hálito) 7. 
Pescoço (tireoide, 
movimento de cartilagem, 
traqueostomia, 
Cricotireoideostomia) 8. 
Tórax (simetria, 
integridade, simetria das 
mamas, presença de cifose 
ou cifoescoliose) 8.1 
Mamas (exagero de falta 
de simetria, textura das 
mamas, manchas, formato 
dos mamilos, presença de 
verrugas, presença desecreção, 
hipersensibilidade, se há 
mama, examinar axilas) 8.2 
P.P.C.S.A 
Vitalidade respiratória 
(fazer ausculta pulmonar, 
movimentos respiratórios) 
9. Abdome (ausculta, 
palpação e percussão, 
avaliar tipo de abdome, 
identificação de 
anormalidades, presença 
de algum dispositivo para 
alimentação, presença de 
bolsa de Karaia/colostomia 
ou de Bogotá/pele 
sintética, presença de 
dreno, fazes e urina) 10. 
Genital e reto 11. Membros 
inferiores. 
 
3- Diagnostico de 
enfermagem, são coisas 
que identificamos que 
podem piorar o quadro do 
paciente Ex. Predisposição 
a ulcera de pressão devido 
ao comprometimento da 
circulação – NANDA 
 
4- Ex.: realizar mudança de 
decúbito a cada 2 horas, 
onde em 24h voltar a 
posição original, 00:00 
decúbito dorsal, 02;00 
decúbito lateral esquerdo... 
– NIC – descrever tudo, 
como a que horas e onde 
deve ser feito, 
descrevendo 
detalhadamente cada 
passo. – NOC – o que você 
espera que ocorra fazendo 
também que a cada 24H 
você avalie o que foi 
prescrito 
 
5- Nível de consciência 
(consciente, orientado, 
rebaixado, estupor, coma, 
letárgico, síndrome de LOK 
IN/cativeiro, virgil e 
vegetativo), Locomoção 
(deambula, claudicação, 
acamado e paralisia 
flácida), Respiração (em ar 
ambiente com ou sem 
auxilio de oxigenoterapia 
[tipo: cateter 
nasofaringe/nasal simples, 
cateter nasal duplo/tipo 
óculos, máscara de Venturi 
e porcentagem, mascara 
não reinalante/com 
reservatório de 02, VNI, 
hood/tenda/capacete] ou 
em ventilação mecânica 
[ventilação mecânica 
controlada, assistida e 
controlada e CEPAPI], 
descrever volume de 
oxigênio, frequência 
respiratória [RPM/IPM], 
sensibilidade e PEEP, por 
qual mecanismo [cânula 
nasal, TOT/IOT, Comb. 
Tub, mascara laríngea, 
traqueostomia e/ou 
cricotireoideostomia] e 
oximetria de pulso), 
cardiomonitoização 
(colocação dos eletrodos, 
frequência cardíaca, P.A., 
P.A.M [pressão arterial 
média = 2 x PAD +PAS : 
P.P.C.S.A 
3], P.A.I [pressão 
intrarterial], valores de 
Swan Ganz ou Balão), dieta 
(qual a via, tipo, volume, 
tempo e aceitação), acesso 
venoso (tipo, numeração, 
data e hora de realização, 
localidade, medicação ou 
hidratação em curso, data 
para troca e quantidade de 
vias conectadas), 
eliminações fisiológicas ( 
diurese [espontânea ou 
não, volume, coloração e 
odor], evacuações 
[aspecto, 
quantidade/frequência, 
coloração, odor e 
elementos anormais]), 
descrição de procedimentos 
quando for realizado, 
relatando todos os 
materiais utilizados e 
nunca deixar espaços para 
serem preenchidos. 
A evolução de enfermagem 
é feita uma vez por plantão 
somente pelo enfermeiro. 
 
NANDA – identificação de 
possíveis problemas ou 
agravos, relacionando a 
situação do paciente e 
caracterizando aos sinais e 
sintomas apresentados. 
NIC- descrição de 
cuidados e condutas 
adequadas e descritivas em 
detalhes para evitar 
agravados ou inicio de 
problemas 
NOC- avaliação realizada 
sob as prescrições das 
ultimas 24h, onde 
observamos a eficácia ou 
se há necessidade da troca 
de prescrição. 
 
Sistema Manchester 
- é o sistema de 
classificação de risco 
- O primeiro maior risco é 
crise de ansiedade e o 
segundo AVC ou AVE 
- Temperaturas elevadas 
acima de 38,5 graus 
recebem pulseira amarela, 
laranja ou vermelha. 
 
*Visita de enfermagem ou 
anotação 
- A anotação pode ser feita 
pelo auxiliar, técnico ou 
enfermeiro. 
- Deve ser colocada 
qualquer procedimento que 
tenha sido realizado ou 
estado atual do paciente. 
- Ao chegar no quarto 
sempre chamar o paciente 
pelo nome, se apresentar, 
falar o que vai ser feito e 
escutar as queixas do 
paciente. 
 
- Paciente admitido, morto, 
transferido...: exame 
clínico completo + exame 
físico 
- Paciente internado por 
dia ou dias: aparelho 
cardiovascular, 
P.P.C.S.A 
respiratório, abdome, 
evacuação, diurese e 
intercorrências. 
 
*Sossega leão: aldol + 
fernegan + 
* Flush é quando você 
utiliza água destilada ou 
soro para empurrar a 
droga 
* Nunca deve voltar o 
sangue que subiu para o 
fraco de volta para o corpo 
do paciente, pois 
provavelmente aquele 
sangue já coagulou e corre 
o risco de TEP OU TE 
 
 
POSICIONAMENTOS 
 
- Posição ereta: posição 
utilizada principalmente no 
exame físico, para 
avaliação postural, 
membros superiores, 
membros inferiores e 
coluna vertebral, também 
conhecida como 
ortostática. Ex.: cifose, 
cifoescoliose, tórax em 
barril, doença de são Vitor, 
valgismo, verismo... 
 
-Fowler: paciente sentado 
com a coluna elevada em 
90°. Semi-Fowler 45° e 
elevação em 30° (para 
lesão neurológica e TCE). 
Usada para melhora da 
condição respiratória do 
paciente. 
 
- Ventral: Utilizada em pós 
cirúrgico de coluna 
vertebral, nadegas, reto, 
plástica, exame físico e 
exame de imagem 
especifico. Paciente fica 
posicionado com a barriga 
encostada na cama e corpo 
retilíneo. 
* Supino: mesmo 
posicionamento só que com 
a cabeça elevada.

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