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ALPHA FACULDADE ÉTICA NA PSICOPEDAGOGIA Professora: Lígia stepple Alunos: ANA ELIZABETE BARBOSA DA SILVA ADRIANA LEANDRO DE SANTANA (REPOSIÇÃO) Ademir josé de Santana Cíntia felipe Franci Paula almeida Janaina maria gomes da Silva Pedro augusto de oliveira diniz Rejane dos santos soares Shirley maria Lopes costa de arruda Wanderson Vicente da silva Estudo de caso Chega ao consultório de psicopedagogia uma criança de 8 anos bastante agressiva. A mesma não consegue aprender a ler. Está no 1º ano pela segunda vez. O pai da criança desapareceu de casa dois anos, deixando uma carta. A mãe vive uma vida de solteira. A criança fica a maior parte do tempo com a sua avó. 1- Quais os sintomas? Desestrutura familiar, falta de diálogo, ausência dos pais e agressividade. Por haver uma desestrutura familiar no caso estudado, percebe-se que a criança adquiriu uma agressividade fora do padrão, principalmente por sentir-se excluída do seu âmbito familiar (ser criada pela avó, abandonada pelo pai e possivelmente não amada pela mãe que não a inclui em sua vida de solteira). 2- Relação entre Ética e o Problema Partindo do princípio do código de ética, entendemos que neste caso a família deveria estar mais comprometida com a educação da criança, estreitando assim os laços de afetividade com a mesma. Pode-se enxergar claramente neste caso uma preocupante inversão de valores familiares fazendo com que a agressividade desta criança passe a ser bem mais estimulada, sendo usada inclusive para chamar a atenção para as suas faltas existentes. 3 – Intervenção do Psicopedagogo com a Família Seguindo o código de ética, primeiro o profissional vai buscar entender o contexto familiar através da anamnese para que seja possível enxergar o que faz interferência no processo de ensino-aprendizagem. Após seja possível o entendimento das causas que ocasionam tais problemas, a família será também encaminhada para acompanhamento Psicológico e toda a intervenção na aprendizagem será realizada pelo Psicopedagogo.6 4 – Intervenção a partir do Código de Ética Seguindo o Código de ética, a intervenção partirá sempre do conhecimento para a aprendizagem, ou seja, através do processo de ensino-aprendizagem. Tendo em vista a eventual dificuldade de aprendizagem apresentada pela criança, torna-se indispensável a intervenção do psicopedagogo onde sejam utilizadas as várias áreas do conhecimento existente, com suas técnicas e metodologias próprias. 5 – aplicabilidade e comentário a um artigo do código de ética Artigo 8 do código de ética: O psicopedagogo está obrigado a guardar segredo sobre fatos de que tenha conhecimento em decorrência do exercício de sua atividade. Parágrafo Único Não se entende como quebra de sigilo, informar sobre cliente a especialistas comprometidos com o atendimento. Comentário: Um certo psicopedagogo atendeu uma paciente. Na clínica os funcionários perceberam uma grande agitação na sala em que este atendimento estava acontecendo. Ao termino da referida seção, alguns funcionários da clínica perguntaram ao psicopedagogo o que havia ocorrido para que ocorresse tal agitação. Com ética e profissionalismo responde: não é possível responder esta pergunta, pois, tudo o que acontece dentro do consultório é de ordem confidencial e que se for revelado poderá atrapalhar o atendimento e principalmente no tratamento do paciente. Obrigado!!!!!!
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