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INFLUÊNCIAS DA OBESIDADE NA INFÂNCIA

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INFLUÊNCIAS DA OBESIDADE NA INFÂNCIA 
Raylane Pereira Miranda 
Tutor: Renan Araújo 
 
 
RESUMO: A obesidade infantil é um dos grandes problemas de saúde. Sendo assim, 
este presente trabalho tem por objetivo mostrar alguns dos fatores que influenciam 
diretamente na prevalência da obesidade durante a infância e quais são as causas da 
doença, modificando e alterando o estilo de vida de crianças e adolescentes, através 
de pesquisas e outros artigos que contribuem para esclarecimentos afim de prevenir e 
reduzir os impactos da doença na população jovem. 
 
 
PALAVRAS-CHAVES: Obesidade infantil, qualidade de vida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
Nos últimos anos, a obesidade tem sido um problema de saúde pública mundial. 
Afetando principalmente os países em desenvolvimento, causada pelo acúmulo 
excessivo de gordura no organismo, a obesidade surge de modo multifatorial, 
desencadeando uma série de complicações à saúde. 
De acordo com a OMS, a obesidade pode ser classificada em 3 níveis através do IMC 
(índice de Massa Corporal). Sendo eles, obesidade de grau I (leve) com IMC entre 30 
a 34,9 kg/m2; OBESIDADE GRAU II (moderada) com IMC 35 a 39,9 e obesidade grau 
III (mórbida), onde o IMC é igual ou superior aos 40 kg/m2. 
Sendo uma patologia que ocorre devido diversos fatores, também desencadeia outros 
tipos de doenças crônicas, como por exemplo a diabetes tipo II, hipertensão e doenças 
cardiovasculares entre outras. 
Uma das maiores causas primordiais que acometem as pessoas a se tornarem 
obesas, é sem dúvidas a inatividade física. Sendo assim, é necessário que haja a 
criação, incentivo e participação mais efetiva da família na nutrição das crianças e 
adolescentes através de políticas públicas para combater e prevenir o aumento 
exacerbado da obesidade infantil e de modo geral. 
 
CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE NA INFÂNCIA 
Desde a infância à adolescência, são notórios os impactos a saúde causados pela 
obesidade, mostrados em diversas pesquisas, estudos apontam uma piora na 
qualidade de vida de crianças e jovens, relacionados aos possuem uma boa nutrição 
alimentar. Isso se dá pelo fato das relações clínicas, surgimento de doenças crônicas 
e a má qualidade de vida de jovens obesos. 
A síndrome metabólica é um dos problemas que vem crescendo bastante na 
população jovem, o desafio é diagnosticá-la em crianças. Para Pergher et al, a 
medida de circunferência abdominal sendo imprescindível para a classificação da 
doença nessa população, ainda não é possível ser padronizada. 
Já em relação a diabetes millitus a classificação é a mesma para crianças e adultos. 
Para a resistência insulínica é através de percentuais seguindo o critério de 110mg/ml 
em crianças. A pressão arterial é baseada na altura, sexo e idade de crianças e 
adolescente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
FUNDAMENTÇÃO TEÓRICA 
A hipertensão arterial é um importante fator de risco cardiovascular associado à 
obesidade. A associação do IMC e a circunferência abdominal mostra uma prevalência 
similar de uma relação positiva com o IMC e com a circunferência. Conclui-se que 
políticas públicas sejam criadas para prevenir e reduzir o aumento de peso e de 
mortes decorrentes a esse fator de risco. (Nascente et al). 
Os impactos dos diferentes tipos de fatores de riscos cardiovasculares na saúde de 
adultos, adolescentes e crianças é diferente. (Feliciano Alfonso et al). Observou-se 
uma alta prevalência de fatores de risco modificáveis, especialmente tabagismo, 
seguido por pré-diabetes e sobrepeso, o que sugere a necessidade de medidas 
preventivas e específicas para esta faixa etária. 
(Mieldazis et al), encontraram uma forte associação entre a resistência à insulina e o 
IMC nesta faixa etária (pré-púberes). Acredita-se que políticas de saúde específicas 
para a redução de peso nessa faixa etária teriam um impacto na prevalência de 
diabetes e síndrome metabólica na população adulta. 
Os maus hábitos alimentares adotados pelas crianças e adolescentes têm 
consequências que vão além da obesidade. A escolha de alimentos pobre do ponto de 
vista nutricional, além de ocasionar o ganho de peso, implica um quadro sério de 
deficiências nutricionais nesta população. (Steluti et al). 
O trabalho de (Andeasi et al), correlaciona o nível de aptidão física e medidas 
antropométricas em escolares entre 7 e 15 anos. O resultado apontou uma importante 
correlação entre inaptidão física, sexo feminino, obesidade e hiperadiposidade 
abdominal. 
 
MATERIAL E MÉTODO 
Todos os dados e informações discorridos neste presente trabalho obtidos de outros 
artigos científicos afim de contribuir para o esclarecimento do tema proposto. 
 
DISCUSSÃO 
Com base nos dados e informações coletados de estudos e pesquisas, mostram uma 
população mais afetada pela obesidade ao longo dos anos. Crianças, adolescentes e 
adultos são submetidos a complicações sérias à saúde, independente de sexo e 
idade. A obesidade vem acometendo as pessoas a um estado clínico e físico cada vez 
mais preocupante. 
A falta da prática de exercício físico regular, reeducação alimentar, programa de saúde 
e políticas públicas são um dos grandes problemas contribuintes para esse quadro, 
sendo o mais importante, a participação da família na nutrição alimentar das crianças 
e adolescentes. 
Sendo assim, a modificação desses fatores encontrados neste trabalho, contribuíram 
para uma mudança significativa na qualidade de vida da população jovem. 
 
 
CONCLUSÃO 
Sendo uma doença decorrente de múltiplos fatores, seu aumento é expressamente 
evidente diante de sua etiologia, ou seja, excesso no consumo alimentar e baixo gasto 
energético. Mediante a esses comportamentos, as medidas de intervenção modificam 
o quadro clínico e físico, bem como suas causas. 
Como analisado as revisões selecionadas, compreende-se e conclui-se que, a prática 
regular de exercícios físicos, coma interação da família na nutrição das crianças e 
adolescentes com reeducação alimentar, é de extrema importância na prevenção e 
redução no combate à obesidade. 
 
REFERÊNCIAS 
Oliveira, C. L. D., & Fisberg, M, (2003). Obesidade na infância e adolescência: uma 
verdadeira epidemia. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia & metabologia, 47(2), 107-
108. 
Reis, E, Gontijo, P, L., & Cardoso, F (2010). Qualidade de vida nos diferentes graus de 
obesidade: Brasília méd. 
Lepesqueur, Ana Carolina Gontijo Lacerda, et al “ OBESIDADE INFANTIL: Influência 
familiar no controle da doença”.

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