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H O S P I T A L S Ã O R A F A E L MEMENTO TERAPÊUTICO 2019 5 ª E D I Ç Ã O PROCEDIMENTO OPERACIONAL DA QUALIDADE Código: POQ-FARMÁCIA CLINICA-008 Data da elaboração 10/06/2010 Data da revisão 15/05/2019 Revisão 05 Nº. página / 307 Título: Memento Terapêutico Elaborado por: Talita Pereira Farmácia Clínica Validado por: Sandra Hernandes GESTOR FARMACÊUTICO Aprovado por: Ana Verena Mendes Gerente Médico Área: GERÊNCIA MÉDICA M E M E N T O T E R A P Ê U T I C O - 2 0 1 9 E Q U I P E T É C N I C A D I R E T O R I A M É D I C A D r . R a f a e l V i t a G E R Ê N C I A M É D I C A D r a . A n a V e r e n a M e n d e s G E S T O R F A R M A C Ê U T I C O S a n d r a C r i s t i n a H e r n a n d e s C O O R D E N A D O R F A R M A C Ê U T I C O A d r i a n a d o s R e i s P i n h e i r o A n a P a t r í c i a C r u z B a r r e t o T a l i t a T e l e s T e i x e i r a P e r e i r a F A R M A C Ê U T I C O S 2 0 1 9 A l e x S a n d r o S i l v a A n d r e a C a r d o s o R a b e l o B r a n d ã o D a n i l o R e i s G o m e s D e y m e M i l l e r C a p i s t r a n o M a r q u e s F l á v i a L e i t e H o l c i l e n e C a r v a l h o d e A r a ú j o I n d i r a D a l t r o d a S i l v a J u l i a n a S i l v e i r a M a t o s L a r i s s a S a n t a n a S a n t o s L i l i a n e M o n t e i r o d e S o u z a M a i r a O l i v e i r a R e b o u ç a s M y l e n a F o n s e c a L a t r i l h a R e i n a l d o F e r n a n d e s d o s S a n t o s S h a n a M e n e z e s d e O l i v e i r a S h i r l e i d e d e A s s i s S i l v a R E V I S Ã O : F a r m a c ê u t i c o s 2 0 1 9 PROCEDIMENTO OPERACIONAL DA QUALIDADE Código: POQ-FARMÁCIA CLINICA-008 Data da elaboração 10/06/2010 Data da revisão 15/05/2019 Revisão 05 Nº. página / 307 Título: Memento Terapêutico Elaborado por: Talita Pereira Farmácia Clínica Validado por: Sandra Hernandes GESTOR FARMACÊUTICO Aprovado por: Ana Verena Mendes Gerente Médico Área: GERÊNCIA MÉDICA S U M Á R I O 1. Apresentação ......................................................................................................................... 04 2. Assistência Farmacêutica ...................................................................................................... 05 3. Comissão de Farmácia e Terapêutica ................................................................................... 06 4. Como utilizar este manual ..................................................................................................... 07 5. Índice de Medicamentos por Princípio Ativo .......................................................................... 08 6. Medicamentos ....................................................................................................................... 15 4 1 . A P R E S E N T A Ç Ã O Este é um manual interno de padronização de medicamentos que contém orientações posológicas e terapêuticas básicas, visando fornecer uma ferramenta de consulta rápida ao médico, farmacêuticos e enfermagem. O Memento Farmacêutico do Hospital São Rafael, teve sua primeira edição em 2010 e se firmou como um importante instrumento de padronização e racionalização no uso dos medicamentos de modo a orientar qual o melhor para os pacientes indicando princípios ativos, nomes comerciais, posologia recomendada e outros dados que apoiam a prescrição médica. Esta nova edição foi revista, melhorada e ampliada, o rol de medicamentos foram atualizados, contendo os medicamentos recentemente padronizados de acordo com os avanços da pesquisa e do desenvolvimento do setor, e agregando novos conteúdos. No entanto, apesar das informações nele contidas terem sido extraídas de fontes fidedignas e revisadas por especialistas de cada área, a Comissão de Farmácia e Terapêutica adverte que tanto as doses como os alertas são apenas para referência. O ajuste posológico deve ser individualizado para cada paciente, de acordo com seu quadro clínico. Os alertas incluídos não pretendem esgotar o assunto, e a utilização de cada um dos medicamentos deve ser feita à luz de um conhecimento amplo, embasada na necessidade de cada paciente e nas fontes bibliográficas médicas e farmacológicas habituais. Desta forma, esperamos contribuir pela disseminação da informação sobre o uso de medicamento, através desta ferramenta útil na prática diária da assistência. Sandra Cristina Hernandes Gestora Farmacêutica Comissão de Farmácia e Terapêutica 5 2. A S S I S T Ê N C I A F A R M A C Ê U T I C A A assistência Farmacêutica é definida como um grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde. Envolve o abastecimento de medicamentos, a conservação e controle de qualidade, a segurança e a eficácia terapêutica dos medicamentos, o acompanhamento e a avaliação da utilização, a obtenção e a difusão de informação de informação sobre medicamentos e a educação permanente dos profissionais da saúde, do paciente e da comunidade para assegurar o uso racional de medicamentos, que é compreendido como a utilização apropriada à necessidade clínica do usuário, na dose e na posologia corretas, por um período de tempo adequado, e ao menor custo para si e para a comunidade. ATENÇÃO FARMACÊUTICA De acordo com a Organização Mundial de Saúde, Atenção Farmacêutica é um conceito de prática profissional em que o paciente é o mais importante beneficiado das ações do farmacêutico. É um conjunto de atitudes, comportamentos, compromissos, inquietudes, valores éticos, funções, conhecimentos, responsabilidades e habilidades do farmacêutico na prestação da farmacoterapia, com objetivo de alcançar resultados terapêuticos definidos para a saúde e qualidade de vida do paciente. FARMÁCIA CLÍNICA Entende-se por Farmácia Clínica, as atividades de um profissional em permanente convívio com o medicamento, orientado para o enfermo sob intervenção farmacoterapêutica. Ela pode ser definida como: “ciência da saúde cuja responsabilidade é assegurar, mediante a aplicação de conhecimentos e funções relacionados ao cuidado dos pacientes, que o uso dos medicamentos seja seguro e apropriado; necessita, portanto, de educação especializada e interpretação de dados, da motivação pelo paciente e de interações multiprofissionais”. FARMACOVIGILÂNCIA Ciência e atividades relativas à identificação, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou qualquer outro problema relacionado a medicamentos. Reação Adversa: Reação a um medicamento que é nociva e não-intencional e que ocorre nas doses normalmente usadas no homem para profilaxia, diagnóstico, terapia da doença ou para a modificação de funções fisiológicas. Desvio de Qualidade de Medicamentos: afastamento dos parâmetros de qualidade exigidos para a comercialização de um produto farmacêutico. Evento Adverso: Qualquer ocorrência médica desfavorável, que pode ocorrer durante o tratamento com um medicamento, mais que não possui, necessariamente, relação causal com esse tratamento. Efeito Colateral: Qualquer efeito não-intencional de um produto farmacêutico, que ocorre em doses normalmente utilizadas por um paciente, relacionadas às propriedades farmacológicas do medicamento. O que notificar? Toda suspeita de reação adversa a qualquer medicamento e qualquer problema com o medicamento relacionado com a falta de efeito terapêutico, alterações organolépticas (cor, odor, sabor), turbidez, contaminação, problemascom embalagem, rótulo e suspeitas de falsificações. Como notificar? A notificação deverá ser realizada através do sistema Interact, no formulário da Farmacovigilancia ou Queixa Técnica. Na tela deverá ser preenchido o setor em que ocorreu a reação adversa/desvio de qualidade; dados do paciente; definir o status da não-conformidade como reação adversa / queixa técnica / evento adverso. Descrever a reação apresentada pelo paciente (descrever o diagnóstico clínico – na sua ausência, os sinais e sintomas, como por exemplo: náusea, tontura choque anafilático). Colocar a data de início e fim da reação bem como a duração aproximada (em dias ou horas). Favor incluir dados laboratoriais 6 relevantes. Notificar também o medicamento mais provável de ter produzido a reação, descrevendo nome comercial, com lote, validade e fabricante (no caso de desvio de qualidade). Conduta Farmacêutica Após receber a notificação do evento adverso/desvio de qualidade, o farmacêutico avaliará o episódio descrito e quando pertinente, procederá à notificação à Vigilância Sanitária, informando através do formulário previamente preenchido o resultado da investigação, conforme POQ-FARMÁCIA CLINICA-005. 3. COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA A Comissão de Farmácia e Terapêutica tem como objetivo avaliar, selecionar e padronizar medicamentos e materiais médico-hospitalares, existentes no Hospital São Rafael, segundo critérios definidos por lei e/ou estabelecidos pelo Hospital. A Comissão é composta médicos, farmacêuticos, enfermeiros e representantes administrativos do Hospital São Rafael tendo como órgão normativo e deliberativo a Diretoria Administrativa em consonância com a Diretoria Geral. As reuniões ocorrem bimestralmente e extraordinariamente quando convocada pelo Presidente ou Membros Natos. Vantagens da seleção de medicamentos 1. Aumentar a qualidade da farmacoterapia e facilitar a vigilância farmacológica. 2. Garantir a segurança na prescrição e administração do medicamento, reduzindo a incidência de reações adversas. 3. Disciplinar o receituário e uniformizar a terapêutica, quando possível, para estabelecer protocolos criteriosos. 4. Reduzir o custo da terapêutica, sem prejuízos para a segurança e efetividade do tratamento. 5. Reduzir o número de fórmulas e formas farmacêuticas. 6. Reduzir o estoque quantitativo e qualitativo. 7. Reduzir o custo da aquisição de medicamentos. 8. Reduzir o custo da manutenção do estoque. 9. Reduzir o custo devido a faltas, excedentes e perdas. 10. Facilitar a comunicação entre farmácia, corpo clínico, equipe de enfermagem e administrativa. 11. Simplificar rotinas de aquisição, armazenamento, dispensação e controle. Rotina Operacional para Solicitação de Padronização de Medicamentos A solicitação da padronização de determinado item deve ser realizada através do preenchimento do formulário Solicitação de Padronização (disponível no painel de bordo). Após o preenchimento do formulário, o mesmo automaticamente é encaminhado à Comissão para posterior submissão da solicitação à aprovação ou não da Comissão. Medicamento não padronizado Os medicamentos não padronizados no Hospital São Rafael, só são liberados pela farmácia a partir da avaliação do farmacêutico clínico e tentativa a adequação a padronização do hospital junto ao médico solicitante. Para prescrição destes medicamentos, deve-se descrever no item de prescrição MEDICAMENTO NÃO PADRONIZADO e aparecerá uma aba de campo livre para prescrição do medicamento desejado. Para solicitação destes medicamentos, deve-se seguir o fluxo do POQ-FARMÁCIA-020. 7 4. COMO UTILIZAR ESTE MANUAL: Nesta edição, o Memento Terapêutico, a Relação de Medicamentos Padronizados encontra-se organizada por ordem alfabética de princípios ativos, seguidos das respectivas apresentações comerciais padronizadas, com suas indicações, posologias usuais e precauções e principais interações relacionados aos medicamentos, de forma objetivamente resumida, conforme modelo abaixo. Para maior facilidade de consulta, no início deste Memento há um índice analítico e no final encontra-se o índice remissivo que abrange diversas formas de busca. PRINCÍPIO ATIVO Classe Terapêutica Nome comercial / Apresentação: Nome Comercial 1mg comprimido RISCO NA GRAVIDEZ: B ● MEDICAMENTO DE ALTA VIGILÂNCIA. Descrição de qual risco o medicamento oferece INDICAÇÕES: Para qual patologias o medicamento está indicado. POSOLOGIA: Qual a quantidade da dose terapêutica. Esta pode ser usual, de manutenção, preventiva ou específica para determinada patologia. PRECAUÇÕES: Alguns cuidados relevantes quanto a droga em relação ao paciente. INTERAÇÕES: Interações entre droga-droga ou droga-nutriente. Recomendações na utilização. Classificação dos medicamentos em função dos riscos potenciais de teratogenicidade O uso de medicamentos na gravidez requer uma série de cuidados e precauções, não só pelas mudanças fisiológicas e farmacocinéticas próprias do período, que acarretam alterações na absorção, concentração e distribuição das drogas, bem como pelo risco de malformações fetais. O efeito potencial dos medicamentos varia de acordo com a idade gestacional. Portanto, antes de se administrar qualquer medicamento em uma mulher grávida, valorizar a relação risco-benefício, considerando-se o fato de não tratar determinadas patologias poder ser tanto mais perigoso para o feto que o medicamento em questão. O FDA estabeleceu cinco categorias para indicar o potencial de teratogenicidade do medicamento. CATEGORIA DEFINIÇÃO A Estudos controlados em humanos não demonstraram risco para o feto durante o primeiro trimestre, e a possibilidade de malformações congênitas parece remota. B a) Estudos em animais não demonstraram risco para o feto, no entanto não foram realizados estudos controlados em humanos. b) Estudos em animais demonstraram risco para o feto, o que não foi confirmado por estudos controlados em humanos. C a) Estudos em animais detectaram efeito teratogênico mas não há disponibilidade de estudos controlados em humanos. b) Não foram realizados estudos em animais nem humanos. D Existe evidência de risco fetal em humanos, no entanto o benefício do medicamento em determinadas circunstâncias pode superar o risco. X Estudos em animais e humanos mostram clara evidência de efeitos teratogênicos e o risco do uso do medicamento supera o benefício. --- Informação não localizada 8 ÍNDICE DE MEDICAMENTOS POR PRINCÍPIO ATIVO PRINCÍPIO ATIVO PÁGINA abciximab 15 acetazolamida 15 aciclovir 16 ácidos graxos essenciais 17 ácido acetilsalicílico 18 ácido fólico 19 ácido fusídico 20 ácido tranexâmico 20 adenosina 21 adrenalina 22 albendazol 23 albumina humana 23 alfadornase 24 alopurinol 24 alprazolam 25 alprostadil 25 alteplase 27 amicacina, sulfato de 28 amilorida, cloridrato de + hidroclorotiazida 29 aminoácido essenciais 30 aminofilina 30 amiodarona, cloridrato de 31 amitriptilina, cloridrato de 32 amoxicilina + ácido clavulânico 33 anfotericina b 34 anfotericina b complexo lipídico 35 anfotericina b lipossomal 36 anidulafungina 37 anlodipino, besilato de 39 ascórbico, ácido 39 atorvastatina cálcica41 atenolol 42 atropina, sulfato de 43 azatioprina 44 azitromicina diidratada 45 aztreonan 46 azul de metileno 47 baclofeno 47 bário, sulfato de 48 basiliximabe 48 betaistina, dicloridrato de 49 betametasona, dipropionato de 49 betametasona + fosfato dissódico de betametasona 50 bicarbonato de sódio 51 biperideno, cloridrato de 52 bisacodil 52 bismuto, subgalato de 53 bromazepam 53 bromoprida 54 bupivacaína, cloridrato de 54 bupivacaína isobárica 55 cálcio, gluconato de 55 9 captopril 56 cálcio, carbonato de 56 calcitriol 57 carbamazepina 59 carvão ativado 62 carvedilol 62 caspofungina , acetato de 62 cefalexina 63 cefalotina 64 cefazolina 64 cefepima, cloridrato de 65 cefotaxima 66 ceftriaxona sódica 66 cefuroxima 67 cetamina, cloridrato de 68 cetilpiridínio, cloreto de 68 cetirizina, dicloridrato de 69 cetoconazol 69 cetoprofeno 69 cetorolaco 71 ciclobenzaprina, cloridrato de 71 ciclopentolato 72 ciclosporina 73 ciprofloxacino 75 ciprofloxacino + betametasona 76 cisatracúrio, bensilato de 77 claritromicina 80 clemastina 81 clindamicina, cloridrato de 81 clobazam 82 clobetasol, propionato 83 clonazepam 84 clonidina, cloridrato de 84 clopidogrel 85 cloranfenicol + aminoácidos + vitamina a 86 cloranfenicol + colagenase 86 cloreto de sódio + citrato de potássio + citrato de sódio +glicose 87 clorpromazina, cloridrato de 87 clortalidona 88 clostebol, acetato + neomicina, sulfato 89 codeína, fosfato de + paracetamol 90 colchicina 90 colecalciferol 91 complexo viamínico pediátrico 91 concentrado de complexo protrombínico 92 cumarina + troxerrutina 93 dabigatrana, etexilato de 94 daptomicina 97 dantroleno sódico 99 desloratadina 99 desmopressina, acetato de 100 desonida 100 dexametasona 101 dexametasona + neomicina 102 dexclorfeniramina, maleato de 103 dexmedetedomidina, cloridrato de 103 dexpantenol 104 diazepam 104 10 difenidramina, cloridrato de 105 digoxina 105 diltiazem, cloridrato de 107 dimenidrato + piridoxina, cloridrato de 108 dimeticona 109 dipiridamol 109 dipirona sódica 109 dipirona sódica + cloridrato de isometepteno + cafeína 110 dobutamina, cloridrato de 111 domperidona 111 dopamina, cloridrato de 113 dorzolamida, cloridrato de 113 doxiciclina , cloridrato de 114 droperidol 118 efedrina, sulfato de 119 enalapril, maleato de 121 enoxaparina sódica 122 ergometrina 123 eritromicina 124 eritropoetina humana recombinante 125 ertapenem 126 escina + salicilato de dietilamônio 126 escitalopram oxalato 127 esmolol, cloridrato de 128 espironolactona 129 estreptomicina, sulfato de 129 etambutol, cloridrato de 130 etilefrina, cloridrato de 131 etionamida 131 etomidato 132 ezetimiba + sinvastatina 132 femprocumona 134 fenilefrina, cloridrato de 135 fenitoína 136 fenobarbital 137 fenoterol, brometo de 138 fentanila, citrato de 139 ferro polimaltosado, hidróxido de 139 fibrina, selante de 140 fibrinogênio 140 filgrastima 141 fitomenadiona - vitamina k1 142 fluconazol 143 fludrocortisona, acetato de 144 flumazenil 145 flunarizina, dicloridrato de 146 fluoresceina sódica 146 fluoxetina, cloridrato de 146 fluocinolona acetonida +sulfato de polimixina b + sulfato de neomicina +cloridrato de lidocaína 147 fluticasona, propionato de 148 fluticasona, propionato de + salmeterol, xinafoato de 148 fondaparinux 150 fosfato de potássio 152 fosfato de sódio dibásico + fosfato de sódio monobásico 153 furosemida 153 gabapentina 155 ganciclovir 155 gelatina modificada 156 11 gentamicina 156 glibenclamida 157 glicerina 158 glicose 158 glicose solução 159 glicose + sódio, cloreto de 159 glutamina (n(2)-l-alanil-l-glutamina) 159 granisetrona, cloridrato de 160 haloperidol 161 heparina sódica 162 hidralazina, cloridrato de 163 hidroclorotiazida 163 hidrocortisona 164 hidrocortisona + neomicina + polimixina b 165 hidroxicloroquina , sulfato de 165 hidroxicobalamina 166 hidroxido de aluminio + hidroxido de magnesio + dimeticona 166 hidroxietilamido + cloreto de sódio 166 hidroxizine, cloridrato de 166 hipromelose + dextrana 70% 168 ibuprofeno 168 imipramina, cloridrato de 169 imunoglobulina antitimócito 170 imunoglobulina humana 171 imunoglobulina g humana antitetânica 172 Indacaterol 173 insulina 174 iobitridol 175 iodixanol 175 ipratrópio, brometo de 177 isoconazol , nitrato de 177 isoflurano 178 isoniazida 178 isoniazida + rifampicina 179isossorbida, mononitrato de 180 isossorbida, dinitrato de 181 itraconazol 181 ivermectina 184 lactulose 184 lamivudina + zidovudina 184 lamotrigina 187 levetiracetam 188 levobupivacaína, cloridrato 190 levodopa + benserazida, cloridrato de 191 levomepromazina, cloridrato de 192 levotiroxina sódica 192 lidocaína, cloridrato de 193 lidocaína prilocaína 194 lidocaína + 21-acetato de hidrocortisona + subacetato de alumínio + óxido de zinco 195 linezolida 196 Lítio, Carbonato De 197 Loperamida, Cloridrato De 198 Lopinavir + Ritonavir 198 Lorazepam 200 Losartana 200 Macrogol + bicarbonato de sódio + cloreto de sódio + cloreto de potássio magnésio 201 Magnésio, Sulfato De 201 Manitol 202 12 Meropenem 202 Metadona, Cloridrato 203 Metaraminol, Bitartarato De 205 Metilprednisolona, Acetato De 205 Metilprednisolona, Succinato De 206 Metiltionínio, Cloreto De 207 Metoclopramida 207 Metoprolol, succinato de 208 Metoprolol, Tartarato De 209 Metronidazol 210 Micofenolato de mofetila 211 Micofenolato Sódico 213 Midazolam, Maleato De 214 Milrinona, Lactato De 215 Mirtazapina 215 Monoetanolamina, Oleato De 216 Monossulfiram 217 Morfina, Sulfato De 217 moxifloxacino, Cloridrato De 218 Mupirocina 219 N- Acetilcisteína 219 Nalbufina, Cloridrato De 220 Naloxona, Cloridrato De 220 Naproxeno 221 N-Butil Escopolamina, Brometo De 221 Neomicina + Polimixina B + Dexametasona 222 Neostigmina, Metilssulfato De 222 Nicotina 224 Nifedipino 224 Nimodipino 225 Nistatina 225 Nitroglicerina 226 Nitroprussiato De Sódio 226 Norepinefrina 227 norfloxacino 228 Octreotida 228 Olanzapina 229 óleo De Papoula Iodado 231 Óleo Mineral 231 Oligoelementos 231 Omeprazol 232 Ornitina 233 Ondansetrona, Cloridrato De 233 Oxacilina Sódica 234 Oxcarbazepina 234 Oximetazolina + Benzalcônio 235 Oxicodona, Cloridrato De 236 Oxitocina 236 pancurônio, Brometo De 237 Pantoprazol Sódico Sesquiidratado 237 Papaína 238 Papaverina 238 Parecoxibe Sódico 238 Paracetamol 240 Penicilina G Benzatina 241 Penicilina G Potássica 242 Pentoxifilina 242 Petidina, Cloridrato De 243 13 Pilocarpina, Cloridrato De 243 Piperacilina Sódica + Tazobactam 243 Piridostigmina, Brometo De 244 Pirimetamina 245 Plasmalyte pH 7,4 247 Policresuleno 247 Poliestirenosulfonato De Cálcio 248 Polivitaminico 249 Potássio, Cloreto De 249 Prednisona 250 Prometazina 251 Propatinilnitrato 252 Propiltiouracila 252 Propofol 253 Propranolol 254 Protamina 256 Quetiapina , Fumarato De 256 Racealfatocoferol, Acetato de 257 Ranitidina, Cloridrato De 258 Rasburicase 258 Remifentanila 259 Rifampicina 260 Solução De Ringer 263 Risperidona 263 Rivaroxabana 264 Rizatriptana, Benzoato De 265 Ropivacaína, Cloridrato De 266 Salbutamol, Sulfato De 266 Salmeterol, Xinafoato De + Fluticasona, Propionato De 267 Sertralina, Cloridrato De 268 Sevoflurano 269 Sinvastatina 269 Sódio, Cloreto De (20%) 270 Sódio, Cloreto De 270 Sódio, Picossulfato de 271 Solução Salina Estéril 271 Somatostatina Cíclica 272 Succinilcolina, Cloreto De 272 Sufentanila, Citrato De 273 Sulbactam + Ampicilina Sódica 275 Sulfadiazina 275 Sulfametoxazol + Trimetoprima 276 Sulfassalazina 276 Tacrolimus 277 Tansulosina 278 Teicoplanina 279 Tenoxicam 280 Terlipressina 281 Tetraciclina + Anfotericina 282 Tiabendazol 282 Tiamina, cloridrato 283 Tiamina, Cloridrato De + Piridoxina, Cloridrato De + Cianocobalamina 284 Ticlodipina, Cloridrato De 284 Tigeciclina 285 Timolol, Maleato De 286 Tintura De Benjoim 286 Tiopental 286 Tirofibano, Cloridrato De 287 14 Tiotrópio, Brometo De 288 Tizanidina, Cloridrato De 288 Tobramicina 290 Tobramicina + Dexametasona 290 Topiramato 291 Tramadol, Cloridrato De 294 Triancinolona, Acetonido De + Neomicina, Sulfato De + Gramicidina + Nistatina 294 tropicamida 295 Ursodesoxicólico, ácido 295 Valaciclovir, Cloridrato De 296 valpróico, Ácido 298 vancomicina 299 Varfarina Sódica 300 Vaselina 301 Venlafaxina 301 Verapamil, Cloridrato De 304 Vitaminas Complexo B 305 VitaminaB1 (Tiamina) 283 Vitamina D3 (Colecalciferol) 91 Vitamina E (Racealfatocoferol) 254 Xilometazolina, Cloridrato De 305 Zinco, Óxido De + Vitamina E 306 Zinco + Cobre + Selênio 306 15 MEDICAMENTOS PADRONIZADOS POR PRINCÍPIO ATIVO ABCIXIMAB Anticoagulante Nome comercial / Apresentação: Reopro 10mg/5ml Injetavel INDICAÇÕES: Aterotromboses. Infarto do Miocárdio. Pacientes submetidos a revascularização coronariana percutânea (angioplastia) RISCO NA GRAVIDEZ: C PRECAUÇÕES: Em casos de reações de hipersensibilidade, suspender sua administração e imediatamente iniciar administração de adrenalina. Visto que deve ser utilizado como adjuvante do tratamento com ácido acetilsalicílico e heparina, a dose diária de AAS não deve ser inferior a 300mg. A ação coadjuvante do abciximab pode estar diminuída em pacientes com comprometimento renal ou doença vascular periférica. POSOLOGIA: Via intravenosa, 0,25mg/kg, seguida imediatamente por uma nova dose de 0,125 ug/kg por minuto; sendo a dose máxima 10ug/min. Em pacientes com angina instável, sua administração deve ser iniciada até 24 horas antes da possível intervenção, e concluída 12 horas após a mesma. Para prevenção de complicações em pacientes submetidos a intervenção coronariana percutânea e que não estejam sob infusão de Abciximab, o bolo é administrado 10 a 60 minutos antes da intervenção, seguido de uma infusão de 12 horas. INTERAÇÕES: ● Sua associação com heparina aumenta o risco de hemorragias. O mesmo ocorre quando é administrado simultaneamente com medicamentos de ação trombolítica, anticoagulantes orais e outros agentes antiplaquetários distintos do ácido acetilsalicílico ou dextranas de baixo peso molecular. ● Associação com cetoprofeno também pode aumentar risco de sangramento devido ao efeito aditivo. ● Associação com clopidogrel causa risco de potencialização do efeito dos anticoagulantes, devido ao efeito sinérgico. ACETAZOLAMIDA Diurético Nome comercial / Apresentação: Diamox Comprimido 250 mg INDICAÇÕES: No tratamento adjuvante de edema devido à insuficiência cárdica congestiva; edema induzido por medicamentos; epilepsias centro-encefálicas (pequeno mal, convulsões não-localizadas); glaucoma crônico simples (ângulo aberto), glaucoma secundário e pré-operatório de glaucoma de ângulo fechado agudo, quando se deseja postergar a cirurgia para reduzir o PIO. RISCO NA GRAVIDEZ: --- POSOLOGIA (adultos): Glaucoma crônico simples (ângulo aberto): 250mg a 1G em 24hs. Doses maiores que 250mg devem ser divididas. 16 Glaucoma secundário e tratamento pré-operatório de glaucoma agudo congestivo (ângulo fechado): 250mg a cada 4 h ou 250mg 12/12h. Em alguns casos agudos, dose inicial de 500mg seguida de 125 ou 250mg a cada 4 h. Epilepsia: A dose diária total sugerida é de 8 a 30mg/kg de peso em doses divididas. A faixa ótima é de 375mg a 1g. Quando associado a outros anticonvulsivantes, recomenda-se dose inicial de 250mg, 1 vez ao dia. Insuficiência cardíaca congestiva e Edema medicamentoso: Dose usual de 250mg a 375mg, 1 vez ao dia. Promove melhor efeito diurético quando administrado em dias alternados ou por 2 dias, alternando com 1 dia de descanso. PRECAUÇÕES: Este é um medicamento adjuvante, não eliminando a necessidade de outras terapias. INTERAÇÕES: Foi verificado efeito complementar quando associado com mióticos ou midriáticos. ACICLOVIR Antiviral Nome comercial / Apresentação: Aciclovir 250mg injetável Zovirax 250mg Injetavel Zovirax creme tópico RISCO NA GRAVIDEZ: C INDICAÇÕES: Tratamento inicial e profilaxia do herpes simples em infecções da mucosa e cutânea; encefalites por herpes simples; infecções por herpes zoster; varicella-zoster em pacientes saudáveis; pacientes imunocomprometidos. POSOLOGIA: A duração do tratamento dependerá da gravidade da infecção, embora em infecções agudas por vírus herpes simples o tratamento adequado deva ser de cinco dias. ● Herpes simples genital, primeira infecção: 1000mg/dia divididos em 5 doses ou 1200mg/dia em 3 doses divididas durante 7-10 dias. ● Herpes simples genital, infecção recorrente: 1000mg/dia divididos em 5 doses ou 1200mg/dia divididos em 3 doses ou 1600mg/dia divididos em 2 doses durante 5 dias. ● Herpes simples genital recorrente em pacientes em terapia supressiva: 800-1000mg/dia em 2-5 doses divididas. ● Herpes simples em pacientes imunocomprometidos: 1000mg/dia divididos em 3-5 doses durante 7- 14 dias. DOSE MÁXIMA: 80mg/Kg/dia DIVIDIDOS EM 3-5 DOSES. ● Profilaxia da herpes simples em pacientes imunocomprometidos soro-positivos: 600-1000mg/dia divididos em 3-5 doses durante os períodos de risco. ● Herpes zoster em pacientes imunocompetentes: 4000mg/dia divididos em 5 doses divididas durante 5-7 dias. ● Herpes zoster em pacientes imunocomprometidos: 800mg a cada 4 horas 5 vezes por dia durante 7- 10 dias; profilaxia: 400mg 5 vezes/dia ● Varicela zoster em imunocompetentes: 80mg/kg/dia divididos em 4 doses durante 5 dias. DOSE MÁXIMA DE 3200mg/dia. ● Profilaxia do citomegalovírus: 800-3200mg/dia em 1-4 doses divididas durante o período de risco. ● Herpes Simples: 750mg/m2 /dia em doses divididas a cada 8 horas por 5-7 dias. ● Profilaxia de herpes simples em pacientes imunocomprometidos soro-positivos: 750mg/m2/dia em doses divididas a cada 8 horas durante o período de risco. ● Encefalite por herpes simples: 1500mg/m2/dia em doses divididas a cada 8 horas ou 30mg/kg/dia em doses divididas a cada 8 horas durante 14-21 dias. ● Profilaxia do citomegalovírus em imunocomprometidos: 1500mg/m2/dia divididos a cada 8 horas durante o período de risco. 17 ● Tópico: Aplicar 5 vezes ao dia, em intervalos de aproximadamente 4 horas, suprimindo-se a aplicação no período noturno. Ajuste de dose em pacientes com disfunção renal: Via oral (ajuse para Clcr<10mL/min) Dose usual: 200mg 5 vezes/dia → administrar 200mg a cada 12 horas. Dose usual: 800mg 5 vezes/dia → administrar 800mg a cada 8 horas. Dose usual: 800mg 5 vezes/dia → administrar 800mg a cada 12 horas. IV: Clcr25-50mL/min – administrar a dose normal a cada 12 horas. Clcr10-25mL/min –administrar a dose normal a cada 24 horas. Clcr10mL/min – administrar 50% da dose normal a cada 24 horas. PRECAUÇÕES: · Observar a função renal em pacientes submetidos a transplantes renais, pelo aumento que produz da creatinina ou uréia sérica. · Deverá ser indicado para mulheres grávidas somente quando a relação risco-benefício de sua aplicação aconselhar seu uso. · As mulheres com herpes genital são mais propensas a desenvolver câncer cervical, pelo que é necessário realizar exame de Papanicolau anualmente ou com maior freqüência. · O uso tópico pode causar sensibilização epidérmica resultante em reações de hipersensibilidade posterior. · Erros de administração como o esquecimento de uma dose, não podem ser compensados tomando-se doses maiores posteriormente. · A infusão intravenosa deve ser realizada com fluxo constante e durante uma hora para evitar a obstrução tubular renal; a injeção intravenosa rápida ou com overdose relativa deve ser evitada, uma vez que o aciclovir pode precipitar-se nos túbulos e causar insuficiência renal. OBS: Nos pacientes idosos, o clearance corporal total do aciclovir declina paralelamente ao clearance de creatinina. Dispensar atenção especial à redução de doses nos pacientes idosos com clearance de creatinina alterado. INTERAÇÕES: · Anfotericina B: Potencialização do efeito antiviral. · Cetoconazol: Possível potencialização do efeito antiviral do aciclovir. · Meperidina: Potencialização da depressão do SNC. Aumento dos níveis séricos da meperidina (redução de sua eliminação renal). · Micofenolato: Possível aumento de efeitos e toxicidade em pacientes com redução das funções renais. Recomenda-seadministrar com cuidado e ajustar doses. · Micofenolato mofetila: Aumento das concentrações sangüíneas do aciclovir. Administrar com precaução. · Probenecida: Aumento da meia-vida e concentração plasmática do aciclovir. · Administração do aciclovir IV simultânea com interferon ou metotrexato podem produzir anormalidades neurológicas. ACIDOS GRAXOS ESSENCIAIS Atuantes no estado nutricional Nome comercial / Apresentação: Lipofundin 20%MCT/LCT 500ml RISCO NA GRAVIDEZ: A INDICAÇÕES: Indicado como fonte de caloriais e ácidos graxos, para pacientes que necessitam de nutrição parenteral. 18 POSOLOGIA: Adulto ● Pacientes estáveis: 1- 2 g/kg ● Pacientes críticos: 1g/kg Crianças ● Oferecer no mínimo 0,5g/kg/dia para prevenir deficiência de ácidos graxos essenciais ● Neonatos: 2.5-3 g/kg/dia ● Crianças maiores: 0.5-3 g/kg/dia ● Emulsão lipídica é habitualmente infundida em 24 horas, não excedendo a velocidade de 0,15g/kg/hora. Em vigência da fase aguda da sepse, plaquetopenia ou hiperbilirrubinemia deve-se diminuir a quantidade infundida de lípides. PRECAUÇÕES: ● Administrar com precaução em pacietntes com acidose metabólica, dano hepático, doença pulmonar, sepse, doenças do sistema reticuloendotelial, insuficiência renal, diabetes mellitus descompensada, hipotireiodismo (se hipertrigliceridêmico), anemia ou distúrbios de coagulação sanguínea ou quando existe o risco de embolismo. ● Deve ser acompanhado por infusão simultânea de carboidratos. ● Cuidados especiais em pacientes com hipersensibilidade a proteína da soja ou ovo. INTERAÇÕES: Deve-se evitar o uso de medicamentos na solução de NPT. ÁCIDO ACETILSALICÍLICO Antitrombótico; Antiagregante plaquetário; Analgésico; Antipirético Nome comercial / Apresentação: AAS 100mg comprimido Aspirina Prevent 100mg comprimido / AAS Protect 100mg RISCO NA GRAVIDEZ: C/ D se 3º semestre da gravidez INDICAÇÕES: AAS: Processos dolorosos somáticos, inflamações diversas e febre. Profilaxia e tratamento de trombose venosa e arterial. Artrite reumatóide e juvenil. Profilaxia do infarto do miocárdio em pacientes com angina pectoris instável. Aspirina prevent: Inibição da agregação plaquetária: em angina pectoris instável; em infarto agudo do miocárdio; em profilaxia do reinfarto; após cirurgia vascular ou intervenções do tipo angioplastia percutânea, transluminal coronária, bypass aortocoronário; para prevenção de ataque isquêmico transitório e infarto cerebral; para prevenção de trombose coronariana em pacientes com fatores de risco; para prevenir trombose venosa e embolia pulmonar. POSOLOGIA: ● Antipirético, antiinflamatório, analgésico: 300 a 1000mg - 3 a 4 vezes conforme o quadro clínico. ● Processos reumáticos agudos: 4 a 8g/dia. ● Antitrombótico: recomenda-se o uso em doses de 100 a 300mg/dia para prevenção trombótica logo após o infarto do miocárdio ou acidente isquêmico transitório, embora o risco-benefício desta indicação não tenha sido estudado completamente. ● Aspirina prevent: na angina pectoris instável, na profilaxia do reinfarto, após cirurgia arterial: dose diária de 100 a 300 mg de ácido acetilsalicílico; no infarto agudo do miocárdio: dose diária de 100 a 160 mg de ácido acetilsalicílico; para prevenção de ataque isquêmico transitório e infarto cerebral: dose diária de 30 a 300 mg de ácido acetilsalicílico. para prevenção de trombose dos vasos coronarianos em pacientes com fatores de risco: doses de 100 a 200 mg/dia ou 300 mg em dias alternados; para prevenção de trombose venosa e embolia pulmonar: dose diária de 1.000 a 1.500 mg de ácido acetilsalicílico. 19 PRECAUÇÕES: Pacientes com antecedentes de úlcera péptica, gastrite ou anormalidades da coagulação. Crianças e adolescentes com enfermidade febril viral (especificamente varicela) devido ao risco de aparição de síndrome de Reye. Pacientes grávidas; no último trimestre pode prolongar o trabalho de parto e contribuir com o sangramento fetal e materno. Pacientes asmáticos, já que pode precipitar uma crise. Os pacientes geriátricos podem ser mais sensíveis aos efeitos tóxicos, possivelmente devido a uma menor função renal, podendo ser necessário o uso de doses menores, principalmente no emprego a longo prazo. Devido ao efeito de inibição da agregação plaquetária, pode levar ao aumento do sangramento durante e após intervenções cirúrgicas (inclusive cirurgias de pequeno porte, como extração dentária). INTERAÇÕES: · Os salicilatos deslocam de sua ligação protéica a sulfolinuréia, penicilina, tiroxina, triiodotironina, fenitoína e naproxeno, potencializando seus efeitos. Os salicilatos potenciam o efeito dos anticoagulantes orais e de probenecida. Não é recomendado o uso prolongado e simultâneo de paracetamol, pois aumenta o risco de nefropatia. Os acidificantes urinários (ácido ascórbico, fosfato sódico ou potássico, cloreto de amônio) dão lugar a maiores concentrações plasmáticas de salicilato, por diminuir sua excreção. Os glicocorticóides aumentam a excreção de salicilato e, portanto, a dose deverá ser adequada. O uso simultâneo com outros analgésicos antiinflamatórios não-esteróides pode aumentar o risco de hemorragias devido a inibição adicional da agregação plaquetária. · Metoclopramida: Em pacientes com enxaqueca, pode haver mais precoce absorção de Ácido Acetilsalicílico e aumento do pico de sua concentração plasmática. · Metoprolol: Pode aumentar a concentração plasmática de salicílico. Intoxicação salicílica foi constatada com altas doses de AAS e inibidores de anidrase carbônica. · Corticosteróides: A concentração plasmática dos salicilatos, podem diminuir pelo uso concomitante de corticosteróides. Esta interação pode provavelmente ser importante em pacientes recebendo altas doses por longo tempo de salicilatos. Provavelmente toxicidade salicílica pode ocorrer, pela ocasião da retirada dos corticosteróides em uso. · Antiácidos e adsorventes: Podem aumentar a excreção de ácido acetilsalicílico na urina alcalina. · Anticoagulantes cumarínicos, agentes hipoglicemiantes, sulfoniluréia, metrotexato, fenitoína e ácido valpróico: O ácido acetilsalicílico pode exacerbar a atividade desses medicamentos. · Probenecida, sulfimpirazona: Diminuição do efeito terapêutico desses fármacos. · Pode ainda diminuir a concentração sérica de alguns outros fármacos antiinflamatórios não- esteroidais (indometacina e piroxicam). · A Griseofulvina diminui a concentração sérica de ácido acetilsalicílico. O efeito antiagregante plaquetário do AAS pode aumentar quando usada, junto com bloqueadores de canal de Cálcio, causando equimoses, hematomas e aumento do tempo de sangramento. ÁCIDO FÓLICO Antianêmico Nome comercial / Apresentação: Endofolin 5mg comprimido Folacin 0,2mg/mL gotas 30ml Folacin 0,4mg/mL solução 100mL RISCO NA GRAVIDEZ: A INDICAÇÕES: Preventivo de mal formações do tubo neural e da displasia cervical uterina, tratamento de anemia megaloblástica e macrocítica devido à deficiência de folato, proteção hepática para pacientes em uso de metotrexato. POSOLOGIA: Comprimido: 5mg 1 vez ao dia; 20 Gotas: Prematuros e lactentes: 0,25 ml (5 gotas) a 0,5 ml (10 gotas) por dia. Crianças acima de 2 a 4 anos: 0,5 ml (10 gotas) a 1 ml (20 gotas) por dia. Crianças acima de 4 anos: 1 ml (20 gotas) a 2 ml (40 gotas) por dia. PRECAUÇÕES: Não há maiores precauções a serem tomadas. INTERAÇÕES: · Fenitoína: diminuição dos níveis séricos da fenitoína. ÁCIDO FUSÍDICO Antimicrobiano Nome comercial / Apresentação: Verutex 2% creme 15g RISCO NA GRAVIDEZ: --- INDICAÇÕES: Indicado para o tratamento de infecções da pele causadas por estafilococos, estreptococos ou outros germes sensíveis à substância ativa, sendo as indicações mais importantes: impetigo, sicose da barba, furúnculos, antraz, eritrasma, foliculite, acne, paroníquiae hidradinite. POSOLOGIA: Deve ser aplicado sobre a área afetada, 2 a 3 vezes ao dia, geralmente, por um período de 7 dias. No tratamento da acne, as aplicações podem ser mais prolongadas, segundo a orientação médica. PRECAUÇÕES: No tratamento de lesões faciais, deve-se evitar o contato do áido fusídico reme com os olhos, pois o ácido fusídico provoca irritação conjuntival. Evitar o uso em infecções mamárias durante o aleitamento, pois há risco de absorção pelo lactente INTERAÇÕES: Desconhecidas até o momento. ÁCIDO TRANEXÂMICO Antihemorrágico Nome comercial / Apresentação: Transamin 250mg/5ml RISCO NA GRAVIDEZ: --- INDICAÇÕES: Indicado no controle e prevenção de hemorragias provocadas por hiperfibrinólise e ligadas a várias áreas como cirurgias cardíacas, ortopédicas, ginecológicas, otorrinolaringológicas, urológicas, neurológicas, em pacientes hemofílicos, hemorragias digestivas e das vias aéreas. Angioedema hereditário. POSOLOGIA: Dependendo da gravidade, Transamin injetável pode ser administrado diretamente na veia, sem qualquer diluição. Nestes casos, recomenda-se que a administração seja o mais lenta possível (1 ml/min). Adultos: ● Fibrinólise local: Injetável – 500 a 1000 mg por injeção intravenosa lenta (1ml/min.) sem diluição, três vezes ao dia. Se o tratamento continuar por mais de 3 dias, recomenda-se o uso da apresentação oral. Alternativamente, após injeção intravenosa inicial, o tratamento subseqüente pode ser continuado por infusão venosa. Após diluído, pode ser administrado na dose de 25 a 50 mg/kg/dia. 21 ● Fibrinólise sistêmica: Injetável – na coagulação intravascular disseminada, com ativação predominante do sistema fibrinolítico, usualmente uma dose única de 1000 mg por injeção intravenosa lenta (1 ml/min.) é suficiente para controlar o sangramento.Neutralização de terapia trombolítica: 10 mg/kg por injeção intravenosa lenta. Crianças: ● De acordo com o peso corporal: 10 mg/kg, duas a três vezes ao dia. PRECAUÇÕES: ● A administração da solução injetável de Transamin deve ser feita isoladamente. Não misturar nenhuma outra medicação na solução. ● A injeção por via endovenosa deverá ser o mais lenta possível. A administração endovenosa rápida pode causar hipotensão ou bradicardia. O ácido tranexâmico é eliminado no leite materno, na proporção de, aproximadamente, 1% em relação à concentração plasmática. Apresenta, portanto, pouca probabilidade de efeito sobre o lactente. Mesmo assim, durante a amamentação, o produto deve ser utilizado sob estrita orientação médica. Como qualquer outro medicamento, não se recomenda sua utilização no primeiro trimestre da gravidez. Em portadores de insuficiência renal, a dose deve ser reduzida, para evitar acúmulo. ● Pacientes com tendência conhecida para trombose devem usar Transamin com cautela. INTERAÇÕES: Transamin injetável não deve ser aplicado associado (no mesmo equipo) a outros medicamentos. Para diluição, deve-se utilizar soro fisiológico isotônico, glicose isotônica, frutose a 20%, Dextran 40, Dextran 70 e solução de Ringer. ADENOSINA Antiarrítimico Nome comercial / Apresentação: Adenosina 3mg/mL ampola 2mL Adenocard 3mg/mL ampola 2mL RISCO NA GRAVIDEZ: C INDICAÇÕES: Na conversão da taquicardia supraventricular paroxística (TSVP) ao ritmo sinusal, incluindo a associada com a síndrome de Woff- Parkinson – White. POSOLOGIA: Inicial: 6mg, administrados rapidamente como bolus intravenoso, em período compreendido entre 1 a 2 segundos. Administração Subseqüente: Se a primeira dose não resultar na suspensão da taquicardia supraventricular dentro de 1 a 2 minutos, administrar 12mg rapidamente como bolus intravenoso. Se necessário repetir esta dose de 12mg. Não se recomenda doses superiores a 12mg. Para assegurar que a solução alcance a circulação sistêmica, deve ser administrado diretamente na veia ou na linha I.V, tão próximo quanto possível, seguida por uma rápida lavagem salina. Quando for clinicamente adequado, antes de utilizar uma rápida lavagem salina. Quando for clinicamente adequado, antes de utilizar fazer uso de manobras vagais, como, por exemplo, manobra Valsalsa. Não converte o flutter atrial, fibrilação atrial ou taquicardia ventricular ao ritmo sinusal. Em caso de flutter atrial ou fibrilação atrial uma redução modesta e transitória da resposta ventricular pode ocorrer imediatamente após a administração do produto. PRECAUÇÕES: Evitar o uso em pacientes com broncoespasmo ou broncoconstrição. Usar com precaução em pacientes com disfunção átrio ventricular, doença pulmonar obstrutiva e os que fazem uso de Digoxina ou Verapamil. Apesar da administração intravenosa de adenosina não ter ocasionado exacerbação da asma em indivíduos que apresentam esta afecção, alertar quanto à possibilidade de ocorrência de broncoconstrição, tendo em vista os relatos sobre a indução de broncoconstrição, pela inalação de adenosina, em pacientes asmáticos. A adenosina pode provocar bloqueio atrioventricular de curta duração, de primeiro, segundo ou terceiro grau. Em casos extremos pode resultar em assistolia transitória. 22 Quando necessária, deve ser instituída terapia apropriada. Não devem ser administradas doses adicionais do produto em pacientes que tenham desenvolvido bloqueio atrioventricular avançado, quando aplicada uma dose de Adenosina. Na conversão ao ritmo sinusal pode surgir, no eletrocardiograma, uma variedade de novos ritmos que duram somente poucos segundos sem intervenção, e podem tomar a forma de contrações ventriculares prematuras, contrações atriais prematuras, bradicardia sinusal, taquicardia sinusal e bloqueio atrioventricular de diversos graus. Gravidez: Adenosina deverá ser administrado neste período somente quando for muito necessário, apesar de não se prever efeitos fetais, uma vez que a adenosina está amplamente distribuída INTERAÇÕES: · A metilxantinas, como cafeína e teofilina, antagonizam os efeitos da adenosina. Quando estão presentes, são necessárias doses maiores ou mesmo pode ocorrer ineficácia da adenosina. · Ocorre potencialização dos efeitos na presença do dipiridamol; assim, doses menores de adenosina podem ser eficazes quando este estiver sendo utilizado. · Há relatos sobre a ação da carbamazepina no aumento do grau do bloqueio atrioventricular ocasionando por outras drogas. · Como a adenosina exerce seu efeito por meio da redução na condução através do nomdilo atrioventricular, podem ocorrer graus maiores de bloqueio atrioventricular quando do uso concomitante carbamazepina/ adenosina. ADRENALINA Agonista beta-adrenérgico, antiasmático, antídoto, broncodilatador, descongestionante Nome comercial / Apresentação: Adrenalina 1mg/ml injetável ampola 1mL RISCO NA GRAVIDEZ: C INDICAÇÕES: Asma brônquica, bronquite, enfisema pulmonar, bronquiectasia, doença pulmonar obstrutiva crônica. Em reações alérgicas graves, por combater a hipotensão produzida pela anestesia raquidiana. Parada cardíaca, bloqueio A-V transitório, síndrome de Adams-Stokes; como coadjuvante da anestesia local, congestão conjuntival, hemorragia superficial em cirurgia ocular, congestão nasal. POSOLOGIA: ● Como broncodilatador: por via subcutânea, 0,2 a 0,5mg cada 20 minutos a 4 horas, conforme a necessidade. ● Reações anafiláticas: IM ou subcutânea 0,2 a 0,5mg cada 10 a 15 minutos, conforme a necessidade. Como vasoconstritor (choque anafilático): IM ou subcutânea, 0,5mg seguidas de 0,025 a 0,05mg via IV cada 5 a 15 minutos, conforme a necessidade. ● Como estimulante cardíaco: intracardíaco ou IV, 0,1 a 1mg cada 5 minutos, se for necessário. Como coadjuvante da anestesia, para o uso com anestésicos locais: 0,1 a 0,2mg em uma solução de 1:200.000 a 1:20.000. ● Como anti-hemorrágico, midriático ou descongestionante: solução de 0,01 a 0,1%. PRECAUÇÕES: O médico deverá ser consultado se persistir a dificuldade de respirar após a utilização da medicação.Em diabéticos pode aumentar a concentração de glicose no sangue. Pode aparecer secura na boca e garganta. Evitar a administração simultânea de corticóides ou ipratrópio em aerossol para inalação. A utilização de epinefrina durante a gravidez pode produzir anoxia no feto. Não se recomenda sua utilização durante o parto, porque sua ação relaxante dos músculos do útero pode retardar o segundo estágio. Por ser excretada no leite materno, seu uso em mães pode produzir reações adversas importantes no lactente. 23 INTERAÇÕES: · Outros medicamentos com ação bloqueadores alfa-adrenérgica (haloperidol, loxapina, fenotiazinas, tioxantenos, nitritos) podem bloquear os efeitos alfa-adrenérgicos da epinefrina, com produção de hipotensão grave e taquicardia. Os anestésicos orgânicos hidrocarbonados inaláveis (clorofórmio, enflurano, halonato, isoflurano) podem aumentar o risco de arritmias ventriculares graves e diminuir os efeitos de hipoglicemiantes orais ou insulina, dado que a epinefrina aumenta a glicemia. · Os efeitos dos anti-hipertensivos e diuréticos podem resultar diminuídos e, quando se administra simultaneamente com bloqueadores beta-adrenérgicos, pode haver inibição mútua dos efeitos terapêuticos. O uso de estimulantes do SNC pode originar uma estimulação aditiva deste, o que pode produzir efeitos não-desejados. Os glicosídeos podem aumentar o risco de arritmias cardíacas. A ergometrina, ergotamina ou oxitocina podem potencializar o efeito constritivo da epinefrina e diminuir os efeitos antiaginosos dos nitratos. ALBENDAZOL Anti-helmíntico Nome comercial / Apresentação: Zentel 200mg comprimido Zentel 400mg comprimido Zentel 40mg/ml suspensão Albendazol 400mg comprimido RISCO NA GRAVIDEZ: C INDICAÇÕES: Oxiuríase; ascaridíase; ancilostomíase; necatoríase; tricuríase; estrongiloidíase; teníase; himenolepíase; parasitoses intestinais múltiplas; hidatidose. Posologia: 400mg via oral em dose única. Em estrongiloidíase administram-se 400mg diárias durante 3 dias consecutivos. Precauções: Uso cauteloso em pacientes com problemas hepáticos ou com contagem de leucócitos diminuída. Descontinuar o uso se houver significante elevação das enzimas hepáticas continuando a terapia quando a concentração das enzimas hepáticas diminuírem. Corticosteróides devem ser administrados 1-2 dias antes do início da terapia com albendazol. INTERAÇÕES: Não há descrição em literatura pesquisada. ALBUMINA HUMANA Expansor de volume plasmático Nome comercial / Apresentação: Albumina sérica humana normal 20% 50ml frasco RISCO NA GRAVIDEZ: C INDICAÇÕES: Hipoalbuminemia em cirrose hepática, nefrose, edema cerebral, toxemia gravídica, hiperbilirrubinemia neonatal ou terapêutica substitutiva do volume circulatório. Conforme RDC Nº 115, de 10 de maio de 2004. POSOLOGIA: Salvo critério médico diferente, as doses sugeridas são: hipoalbuminemia, cirrose hepática e nefrose, sem diluir 35 a 70 gotas/minuto; a quantidade depende do estado clínico. Edema cerebral: sem diluir, 35 a 70 gotas/minuto (50 a 100ml). Toxemia gravídica: sem diluir, 125 gotas/minuto (150 a 300ml).Terapêutica substitutiva do volume circulatório: inicialmente, sem diluir 125 gotas/minuto (50 a 100ml); no caso do hematócrito decrescer a valores inferiores a 25 volumes %, deve ser administrado de forma adicional um concentrado de eritrócitos ou proceder a transfusão de sangue total. PRECAUÇÕES: Somente infundir soluções completamente transparentes; A infusão rápida pode causar sobrecarregamento vascular. Utilizar com cautela em pacientes com doença hepática ou renal e os que possuem restrição ao sódio. 24 INTERAÇÕES: São desconhecidas interações com este medicamento. ALFADORNASE Agente mucolítico; Surfactante Nome comercial / Apresentação: Pulmozyme 2,5mL solução inalação RISCO NA GRAVIDEZ: B INDICAÇÕES: − Para o tratamento de pacientes portadores de fibrose cística (FC) com capacidade vital forçada (CVF) acima de 40% do previsto, para reduzir a frequência das infecções respiratórias que requerem antibioticoterapia intravenosa e melhorar a função respiratória; − para o tratamento de pacientes portadores de fibrose cística com idade inferior a 5 anos nos quais há potencial de benefício para a função pulmonar ou risco de ocorrência de infecção das vias respiratórias inferiores POSOLOGIA: Pulmozyme® deve ser usado por via inalatória. A dose recomendada para a maioria dos pacientes portadores de fibrose cística, inclusive para aqueles com idade inferior a 5 anos, é de uma ampola com dose unitária de 2,5 mg, uma vez ao dia, utilizando um sistema de nebulizador/compressorrecomendado. Alguns pacientes com idade acima de 21 anos podem se beneficiar com a administração de 2,5 mg duas vezes ao dia. PRECAUÇÕES: Pulmozyme® deve ser utilizado juntamente com a terapêutica convencional para fibrose cística INTERAÇÕES: Não foram realizados estudos formais de interação medicamentosa. ALOPURINOL Agente Antigotoso; Hipouricemiante Nome comercial / Apresentação: Zyloric 100mg comprimido Zyloric 300mg comprimido Alopurinol 100mg comprimido Alopurinol 300mg comprimido RISCO NA GRAVIDEZ: C POSOLOGIA: Dose habitual é de 100 a 300mg/dia. Em casos isolados pode ser aumentada de 600 a 900mg/dia. Em pacientes com insuficiência renal começar com 100mg. Tomar os comprimidos após as refeições. Ajuste da dose em pacientes com disfunção renal: Clcr>50mL/min – não alterar a dose Clcr10-50mL/min – reduzir a dose a 50% da recomendada. Clcr<10mL/min - reduzir a dose a 30% da recomendada PRECAUÇÕES: Devem ser evitados os alimentos com alto teor de purinas (sardinhas, anchovas) e quantidades elevadas de álcool. Os pacientes com cálculos de ácido úrico ou nefropatia por ácido úrico devem ingerir, pelo menos, 2 litros de líquidos por dia e manter o pH urinário entre 6,4 e 6,8. INTERAÇÕES: · Associado com citostáticos aumenta a incidência de discrasias sangüíneas. · Potencializa a ação da mercaptopurina, azatioprina, dicumarínicos, clorpropamida e teofilina. · Sua ação é atenuada pela sulfopirazona, probenecida e benzbromarona. · Administração conjunta de alopurinol e ampicilina ou amoxicilina pode aumentar a freqüência de reações alérgicas a estes fármacos. 25 · Ácido Acetilsalicílico: redução do efeito terapêutico do alopurinol. · Anticoagulantes Orais: Risco de hemorragia. Administrar com precaução (ajustar a dose do anticoagulante oral). · Bacampicilina: Aumento da possibilidade de reações alérgicas. · Benzilpenicilina procaína: Risco de erupção cutânea. · Citarabina: Redução do efeito terapêutico do alopurinol no tratamento da gota. · Difenil-hidantoína: Aumento dos níveis séricos da difenil-hidantoína. Risco de intoxicação. · Diuréticos tiazídicos: potencialização do efeito tóxico do alopurinol. Monitorar a função renal. Reduzir a dose do alopurinol se for indispensável. · Ácido Etacrínico: Potencialização do efeito tóxico do alopurinol. Monitorar a função renal e reduzir a dose do alopurinol, se este for indispensável. · Etanol: Redução do efeito terapêutico do alopurinol. · Hipoglicemiantes Orais: Risco de hipoglicemia. · Mecamilamina: Redução do efeito terapêutico do alopurinol. · Sulfametoxazol+Trimetropina: Trombocitopenia. · Teofilina: Aumento dos níveis s éricos da teofilina. Risco de intoxicação por teofilina. Não se observa interação com doses do alopurinol inferiores a 300mg/dia. · Triantereno+hidroclorotiazida: Aumento da uricemia. Recomenda-se reajuste da dose do alopurinol. · Vidarabina: Podem surgir tremores, náuseas, pruridos e anemia. ALPRAZOLAM Ansiolítico; hipnótico Nome comercial / Apresentação: Frontal 0,25mg comprimido Frontal 1mg comprimido RISCO NA GRAVIDEZ: D INDICAÇÕES: Tratamento de transtornosda ansiedade, transtorno do pânico, com ou sem agarofobia. POSOLOGIA: A dose usual é de 0,5 a 4mg ao dia fracionado em 2 doses, porém a dose ótima de frontal deve ser individualizada com base na gravidade dos sintomas e na resposta individual do paciente. PRECAUÇÕES: Contra-indicado em caso de pacientes com miastenia grave. Atenção especial em hepatopatas e pacientes com insuficiência renal. Sedação, ataxia. INTERAÇÕES: Fármacos depressores do SNC: Efeito depressor aditivo. Inibidores do citocromo P450: Aumento da concentração do alprazolam com aumento de sua atividade. Não administrar concomitantemente com cetoconazol, itraconazol e outros antifúngicos azólicos. Fluoxetina, propoxifeno, anticoncepcionais orais, dialtiazem e antimicrobianos macrolídeos: Administrar com precaução. ALPROSTADIL Vasoconstrictor Nome comercial / Apresentação: Prostavasin 20mcg injetavel RISCO NA GRAVIDEZ: -- INDICAÇÕES: ● Alprostadil é indicado para o tratamento da disfunção erétil de etiologia neurogênica, vasculogênica, psicogênica ou mista. ● Também indicado como coadjuvante de outros testes no diagnóstico da disfunção erétil. 26 POSOLOGIA: ● Alprostadil deve ser administrado por injeção intracavernosa direta. Recomenda-se geralmente uma agulha de 3/8 a meia polegada, calibre entre 27 e 30. ● Durante a adequação da dose, o paciente deve permanecer no consultório médico até que ocorra completa detumescência. Se não houver resposta à dose inicial, a próxima dose mais alta pode ser administrada dentro de 1 hora. Se houver resposta, deve-se aguardar pelo menos 1 dia antes de se administrar a próxima dose. Disfunção erétil de etiologia vasculogênica, psicogênica ou mista ● A adequação da dose deve ser iniciada com 2,5 mcg de alprostadil. Se houver resposta parcial, a dose seguinte pode ser aumentada para 5,0 mcg e, a seguir, aumentada em incrementos de 5 a 10 mcg, dependendo da resposta erétil, até que se alcance a dose que produza uma ereção adequada para o ato sexual e que não ultrapasse a duração de 60 minutos. Se não houver resposta à dose inicial de 2,5 mcg, a próxima dose administrada pode ser de 7,5 mcg, seguida por incrementos de 5 a 10 mcg. Disfunção erétil de etiologia neurogênica pura (traumatismo medular) ● A adequação da dose deve ser iniciada com 1,25 mcg de alprostadil. A dose seguinte pode ser aumentada para 2,5 mcg e, a seguir, aumentada em 2,5 mcg (para uma dose de 5 mcg), seguindo-se incrementos adicionais de 5 mcg, dependendo da resposta erétil, até que se alcance a dose que produza uma ereção adequada para o ato sexual e que não ultrapasse a duração de 60 minutos. Manutenção ● A dose de Alprostadil selecionada para a terapia por auto-aplicação deve proporcionar ao paciente uma ereção satisfatória para o ato sexual e mantida por um tempo que não ultrapasse 60 minutos. Se a duração da ereção for superior a 60 minutos, a dose deve ser reduzida. ● A terapia por auto-aplicação deve ser iniciada com a dose determinada no consultório médico; o ajuste da dose, se necessário, deve ser feito apenas no consultório médico, após nova consulta, e deve ser realizado de acordo com as normas de adequação descritas acima. A dose eficaz mais baixa deve ser utilizada. ● A frequência recomendada de injeções é de não mais que três vezes por semana com intervalos de pelo menos 24 horas entre cada dose. Espera-se que a ereção se desenvolva dentro de 5 a 20 minutos após a aplicação. ● Durante o tratamento por auto-aplicação, recomenda-se que o paciente retorne ao consultório médico a cada 3 meses. Nessa ocasião, deve-se determinar a eficácia e segurança da terapia e, se necessário, ajustar a dose de Alprostadil. ● A eficácia de Alprostadil no uso a longo prazo (até 6 meses) foi documentada em um estudo não controlado de auto-aplicação. A dose média de Alprostadil ao final dos 6 meses foi de 20,7 mcg. Na maioria dos pacientes, a dose de manutenção se manteve entre 5 mcg e 20 mcg. Não se recomendam doses de manutenção superiores a 60 mcg. PRECAUÇÕES: ● As causas básicas e clinicamente tratáveis da disfunção erétil devem ser diagnosticadas etratadas antes do início da terapia com alprostadil. ● Podem ocorrer ereção prolongada (ereção persistente por 4 a 6 horas) e priapismo (ereção persistente por mais de 6 horas) após a administração intracavernosa de Alprostadil. Para minimizar esse risco, deve-se selecionar a menor dose efetiva e orientar o paciente a consultar imediatamente o seu médico e procurar assistência médica, no caso de ocorrer qualquer ereção que persista por mais de 4 horas. O tratamento do priapismo deve ser realizado de acordo com a prática médica estabelecida. Se o priapismo não for tratado imediatamente, pode resultar dano ao tecido peniano e perda permanente da potência. 27 ● Pode ocorrer fibrose peniana, inclusive angulação, nódulos fibróticos e doença de Peyronie, após a administração intracavernosa de Alprostadil. A ocorrência de fibrose pode aumentar conforme o aumento na duração do uso de Alprostadil. Recomenda-se enfaticamente o acompanhamento regular dos pacientes, com cuidadoso exame do pênis, para detectar sinais de fibrose peniana ou doença de Peyronie. O tratamento com Alprostadil deve ser descontinuado em pacientes que desenvolverem angulação peniana, fibrose cavernosa ou doença de Peyronie. ● A eficácia deste medicamento depende da capacidade funcional do paciente. ● O uso de Alprostadil por via intracavernosa não protege contra a infecção por doenças sexualmente transmissíveis. Os pacientes em terapia com Alprostadil devem ser orientados quanto às medidas de proteção necessárias para se evitar a disseminação das DST, inclusive o vírus da imunodeficiência adquirida (HIV). ● Uma vez que a injeção intracavernosa pode causar um pequeno sangramento no local da injeção, os pacientes devem ser aconselhados quanto às medidas de proteção necessárias à prevenção da disseminação de doenças sexualmente transmissíveis, incluindo HIV e doenças transmissíveis pelo sangue. ● Pacientes em tratamento com anticoagulantes como varfarina ou heparina podem ter maior propensão a sangramento após injeção intracavernosa. INTERAÇÕES: ● Não foi formalmente estudado o potencial de interações farmacocinéticas com outras medicações. Nos estudos clínicos, o uso concomitante de fármacos anti-hipertensivos, diuréticos, antidiabéticos (inclusive insulina) ou antiinflamatórios não-hormonais não interferiu na segurança ou eficácia de alprostadil. não deve ser misturado ou administrado com quaisquer outros produtos para o tratamento da disfunção erétil. ● A presença de álcool benzílico no meio de reconstituição diminui o grau de aderência às superfícies do frasco. Portanto, quando se utiliza água bacteriostática para injetáveis que contenha álcool benzílico, obtém-se uma apresentação mais consistente. Apenas o diluente que acompanha o produto ou água bacteriostática para injetáveis com álcool benzílico deve ser usado na reconstituição de Alprostadil. ALTEPLASE Antitrombótico Nome comercial / Apresentação: Actilyse 50mg frasco-ampola Actilyse 10mg frasco-ampola RISCO NA GRAVIDEZ: C INDICAÇÕES: Trombólise em infarto agudo de miocárdio, tromboembolia pulmonar, trombose venosa profunda periférica, angina instável, trombose arterial. POSOLOGIA: No infarto agudo de miocárdio aplicam-se 100mg por via IV em bolus procedendo-se da seguinte maneira: 10mg inicialmente, 50mg à primeira hora e 40mg nas duas horas seguintes. Em indivíduos com peso corporal menor que 67kg, a dose total deve ser adequada a 1,5mg/kg em forma semelhante à anterior. PRECAUÇÕES: A medição do fibrinogênio plasmático pode interferir nas diferentes provas e em alguns estudos coagulométricos. Em indivíduos idosos ou com peso corporal inferior a 67kg o risco potencial do efeito trombolítico é significativamente aumentado. O intervalo entre a cirurgia e a aplicação do fármaco deve ser no mínimo de 2 semanas eainda maior em casos de neurocirurgia. Superdosagem: Seus efeitos não são antagonizados com ácido tranexâmico, antitripsina e aprotinina, razão pela qual devem ser indicados como anti-hemorragíparos, plasmina ou fibrinogênio. Efeitos secundários: Podem ocorrer síndromes hemorragíparas (2%-5%) com mortalidade menor a 1% (hemorragia cerebral). Ocasionalmente, durante a perfusão do ativador podem ocorrer vômitos que respondem bem ao uso de antieméticos injetáveis. 28 INTERAÇÕES: · O risco de hemorragias aumenta com os antiinflamatórios não-esteroidais, ácido acetilsalicilico corticosteróides. Heparina: potenciação do efeito trombolítico AMICACINA, SULFATO DE Aminoglicosídeo Nome comercial / Apresentação: Novamin 100mg/2ml injetável Novamin 250mg/2ml Injetavel Novamin 500mg/2ml Injetável Amicacina 500mg/2ml Injetavel RISCO NA GRAVIDEZ: D INDICAÇÕES: Tratamento de infecções entéricas por gram-negativos resistentes a gentamicina e tobramicina; a amicacina é efetiva contra: Pseudomonas, Klebsiella, Enterobacter, Serratia, Proteus, E. coli; infecções de micobactérias suscetíveis a amicacina. POSOLOGIA: ● 15mg/kg/dia em doses divididas a cada 8-12 horas. Dose máxima de 1,5g/dia. ● Tratamento de infecção por M. avium complexo: 7,5-15mg/kg/dia em doses divididas a cada 12-24 horas, como parte de um regime de múltiplas drogas. Ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal: Clcr >70mg/min: multiplicar a dose de manutenção por 0,085 e administrar IV a cada 8 horas. Clcr 50-69mL/min: multiplicar a dose de manutenção por 0,85 e administrar IV a cada 12 horas. Clcr 25-49mL/min: multiplicar a dose de manutenção por 0,85 e administrar IV a cada 24 horas. Clcr <25mL/min: dose de ataque – 5-7,5mg/kg. PRECAUÇÕES: Os aminoglicosídeos estão diretamente associados com nefrotoxicidade e ototoxicidade, sendo a ototoxicidade diretamente proporcional à quantidade de droga dada e à duração do tratamento. INTERAÇÕES: · Aminoglicosídeos, capreomicina, polimixinas, vancomicina: Potencialização da nefro e ototoxicidade de ambos os fármacos. Evitar administração conjunta. · Aminopenicilinas: Sinergismo. Interação usada em endocardite. · Anestésicos gerais: Paralisia neuromuscular e depressão respiratória. Evitar administração conjunta. · Anfotericina B, cefaloridina, cefalosporinas, cefalotina, ciclosporina, cisplatina, metoxiflurano, tenoxicam, cefuroxima, diclofenaco, diclofenaco-colestiramina: Potencialização da nefrotoxicidade da amicacina. Administrar com precaução. · Antibióticos polipeptídicos: Potencialização da oto e nefrotoxicidade da amicacina. Aumento do bloqueio neuromuscular. Risco de morte. Evitar administração conjunta. · Antieméticos, dimenidrinato: Mascaramento da ototoxicidade da amicacina. Administrar com extrema precaução. · Antimiastênicos: Perda do efeito terapêutico dos antimiastênicos. Ajustar a dose dos antimiastênicos. · Bacitracina: Potencialização da oto e nefrotoxicidade da amicacina. Evitar administração conjunta. · Bloqueadores neuromusculares, sulfato de magnésio, procainamida, prometazina, quinidina: Potencialização do bloqueio neuromuscular. Depressão respiratória. Risco de morte. Evitar administração conjunta. 29 · Bumetanida, diuréticos tiazídicos, ácido etacrínico, furosemida, manitol: Potencialização da ototoxicidade da amicacina. Administrar com precaução. · Depressores do SNC: Potencialização da depressão respiratória. Evitar administração conjunta. · Digoxina: Diminuição da absorção da digoxina. Administrar com precaução e monitorar o paciente. · Éter sulfúrico, halotano: Paralisia respiratória. Evitar administração conjunta. · Fosfomicina, imipenem, penicilinas, quinolonas, rifampicina: Sinergismo. · Metotrexato: Antagonismo do efeito do metotrexato administrado por via oral. · Miorrelaxantes: Potencialização da depressão respiratória. Evitar administração conjunta. · Norfloxacino: Potencialização da atividade antibacteriana. · Penicilinas: A inibição da síntese da parede bacteriana pelas penicilinas favorece o acesso da amicacina a seu sítio de ação intrabacteriano. Associação útil em terapêutica. · Polimixinas: Potencialização da oto e nefrotoxicidade da amicacina. Aumento do bloqueio neuromuscular. Perigo de morte. Evitar administração conjunta. · Procainamida, prometazina, quinidina: Aumento do bloqueio neuromuscular. Evitar administração conjunta. · Quinolonas: Sinergismo. · Rifampicina: Sinergismo. Associação útil para o tratamento de infecções por estafilocos multirresistentes. · Tenoxicam: Risco de aumento do efeito nefrotóxico. Administrar com precaução e monitorar o paciente. AMILORIDA, CLORIDRATO DE + HIDROCLOROTIAZIDA Diurético Nome comercial / Apresentação: Moduretic 50mg comprimido (Amilorida 5mg+Hidroclorotiazida 50mg) RISCO NA GRAVIDEZ: B INDICAÇÕES: Indicado para pacientes nos quais há suspeita de depleção de potássio ou naqueles em que essa depleção é prevista. A combinação do cloridrato de amilorida com a hidroclorotiazida minimiza a possibilidade de desenvolvimento de perda excessiva de potássio em pacientes submetidos a uma diurese intensa por períodos prolongados. Como adjuvante a outros anti-hipertensivos para o tratamento de hipertensão, edema de origem cardíaca, cirrose hepática com ascite e edema. POSOLOGIA: ● Hipertensão: 1 comprimido 1 vez ao dia ou em doses fracionadas. ● Edema de origem cardíaca: iniciar com 1 comprimido ao dia; a posologia pode ser aumentada se necessário, mas não deve exceder 2 comprimidos ao dia; a posologia ideal é determinada pela resposta diurética adequada e pelo nível sérico de potássio. ● Cirrose hepática com ascite: iniciar com 1 comprimido ao dia, se necessário, a posologia pode ser aumentada gradualmente até que haja diurese efetiva. PRECAUÇÕES: Realizar a monitorização cuidadosa dos níveis séricos de potássio. INTERAÇÕES: · Pode aumentar os efeitos do álcool (depressão do SNC). · Ocorre interação com: inibidores da ECA, barbitúricos, colestiramina, colestipol, corticóides, lítio, narcóticos, antiinflamatórios não-esteroidais, norepinefrina, tacrolimus. 30 AMINOÁCIDO ESSENCIAIS Atuantes no Estado Nutricional Nome comercial / Apresentação: Aminoven 10% 1000mL Aminoven 15% 500mL Aminoven Infant 10% 250mL Aminoven Infant 10% 100mL Aminoplasmal 10% 1000mL Amixal 10% 1000mL RISCO NA GRAVIDEZ: A INDICAÇÕES: Fornecimento de aminoácidos como parte de um regime de nutrição parenteral. POSOLOGIA: ● Adulto Normal (s/ stress ) - 0.8 - 1.0 g/kg/dia Estresse moderado - 1.0 – 1.2 g/kg/dia Estresse grave - 1.5 – 2.0 g/Kg/dia ● Recém-nascidos (RN) Iniciar com 1g/kg/dia, Aumentar 0,5 a 1g/kg/dia, Atingir 2,5 a 4g/kg/dia. Relação de 1/160 a 1/200 entre gramas de Nitrogênio e calorias não protéicas ● Crianças maiores 2,5 a 3,5 g/kg/d A oferta de proteínas não pode exceder 5 g/kg/dia, pois pode causar azotemia. PRECAUÇÕES: O ionograma sérico, o equilíbrio hídrico e a função renal devem ser controlados. As soluções de aminoácidos podem precipitar a deficiência aguda de folatos, devendo ser administrados diariamente ácido fólico. INTERAÇÕES: Não são conhecidas. Deve-se evitar o uso de medicamentos na solução de NPT. AMINOFILINA Antiasmático, broncodilatador Nome comercial / Apresentação: Aminofilina 0,24g/10ml Injetavel RISCO NA GRAVIDEZ: C INDICAÇÕES: Alívio sintomático ou prevenção da asma bronquial. Prevenção da asma induzida por exercício. Enfisema pulmonar. Doença pulmonar obstrutiva crônica. Quadro respiratório de Cheyne-Stokes. POSOLOGIA: A aminofilina anidra contém aproximadamente 86% de teofilina anidra. A aminofilina diidratada contém aproximadamente 79% de teofilina anidra. ● Broncodilatador:
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