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RESUMO DENTISTICA AMALGAMA – técnicas de instrumentação classe1 · Broca n. 245 para amalgama = parede circundantes convergentes para a oclusal, ângulos internos do preparo arredondados manter paralelo ao longo eixo. · A fresa paralela ao longo eixo do dente, aprofunda-se ½ de sua ponta ativa, movimenta-se para mesial e distal envolvendo o sulco central, até a região das fossas correspondentes · A abertuta V-L deve corresponder ao diâmetro da fresa, caracterizando ¼ da distancia intercuspidea FORMA DE CONTORNO. · É a etapa do preparo cavitario, que consiste em determinar seu formato, os limites ou o desenho da cavidade, a qual será influenciada por algumas normas. · Corresponde a superfície do dente que deve ser incluída no preparo cavitário. · PRESERVAÇÃO DAS CRISTAS MARGINAIS dos dentes. · Os sulcos secundários vestibular e lingual são envolvidos · ESTRUTURAS DE REFORÇO = as lesões de carie e as cicatrículas e fissuras e próximas a lesão de carie são envolvidas, preservando ao máximo as estruturas de reforço do dente FORMA DE RETENÇÃO · Consiste na característica dada ao preparo cavitario para que a restauração não se desloque em função das forças mastigatórias, da tração por alimentos pegajosos ou pela diferença entre a expansão térmica existente entre o dente eo material restaurador. · * QUANDO A PROFUNDIDADE DE UMA CAVIDADE FOR IGUAL OU MAIOR QUE SUA LARGURA V-L A CAVIDADE POR SI SÓ SERÁ RETENTIVA*. · Paredes circundantes convergentes para a oclusal FORMA DE RESISTENCIA · Consiste na característica dada ao preparo cavitario, para que o dente e a restauração resistam aos esforços existentes na cavidade bucal, sem fraturarem com o tempo. · Quanto maior o envolvimento de carie nas faces, menor a resistência do dente ás forças compressivas. · Preservação na forma de contorno, nas estruturas de reforço do dente. · Parede pulpar e perpendicular ao longo eixo do dente e ângulos arredondados melhor distribuição dos esforços mastigatórios. · O formato tronco- cônico de extremidade arredondada da fresa proporciona as características do preparo cavitario de ângulos internos arredondados. · CARACTERISTICAS DAS CLASSES 1 PARA AMALGAMA · Abertura V-L de ¼ da distancia intercuspidea · Parede pulpar plana e perpendicular ao longo eixo do dente · Paredes circundantes convergentes para oclusal · Ângulos diedros do segundo grupo arredondados · Ângulo cavosuperficial nítido, regular e bem acabado · Ausência de retenções adicionais. PREPARO CLASSE 2, PARA AMALGAMA cavidades preparadas em regiões interproximais de dentes posteriores · Acesso a lesão de carie · REGRA aurea = promover o menor desgaste de estrutura dentaria sadia, interferir o menos possível na estética · acesso pela superfície proximal do preparo do dente vizinho. · Durante o acesso a lesão de carie ou remoção da restauração insatisfatória, deve-se proteger o dente vizinho com matriz metálica grossa (rolo) eviando o toque da ponta diamantada na superfície do esmalte sadio. · Diminuição da espessura da crista marginal · Aprofundamento da caixa proximal movimento pendular · Rompimento da parede proximal · Confecção da caixa proximal – características · Paredes circundantes convergentes para oclusal · Parede pulpar e gengival paralelas entre si e perpendiculares ao longo eixo do dente · Ângulos internos arredondados áxio-pulpar · A profundidade uniforme da broca proporciona uma parede pulpar plana e perpendicular ao longo eixo do dente CAIXA OCLUSAL - apresenta as mesmas características da cavidade classe 1 CAIXA PROXIMAL - paredes circundantes convergentes para oclusal deslocamento gengivo-oclusal - paredes pulpar e gengival paralelas entre si e perpendiculares ao longo eixo do dente - ângulos internos arredondados · Preservação na forma de contorno, das estruturas de reforço do dente · Ângulos internos arredondados · Parede pulpar plana e perpendicular ao longo eixo do dente · Abertura V-L de ¼ da distancia intercuspidea · Paredes circundantes convergentes para oclusal. · Ângulos internos arredondados · Paredes pulpar e gengival planas e paralelas entre si, e perpendiculares ao longo eixo do dente · Ângulo axio-pulpar arredondado · Acabamento das margens do preparo RESINA COMPOSTA - 12 etapas · Principio 1 – controle do biofilme bacteriano · Streptococcus mutans/ lactobacillus spp; · Evidenciação do biofilme bacteriano · Biofilme; desmineralização dentaria ; processo tempo dependente. · Doença x saúde · Tc epitelial e conjuntivo preservados · Aspecto de ‘’casca de laranja’’ · Ausência de sangramento · Elasticidade e firmeza. Colágeno · Principio 2 – remoção da restauração anterior insatisfatória e ou acesso a lesão · Brocas e pontas diamantadas novas · Remoção da restauração insatisfatória em alta rotação · Irrigação abundante · Evitar e sobreaquecimento do dente · Reduzir a sensibilidade pós operatória · Desgaste de pontas diamantadas acesso a lesão de carie · Vestibular/ lingual/ proximal · REGRA AUREAS · Promover o menor desgaste de estrutura dentaria sadia · Interferir o menos possível na estética · Possibilitar a remoção de todo o tc cariado · Proporcionar a exposição de todo o ângulo cavosuperficial Acesso pela superfície proximal do preparo do dente vizinho preservação da estrutura de reforço ‘’crista marginal’’. Durante o acesso a lesão ou remoção da restauração, deve-se proteger o dente vizinho com matriz metálica grossa (rolo) evitando o toque da ponta diamantada na superfície do esmalte sádio. · PRINCIPIO 3 – remoção do tc cariado. · Remoção mecânica · Remoção químico-mecanica · ‘’Quais são os critérios que orientam a remoção do tc cariado?’’ · ‘’zona infectada’’, ‘’zona afetada’’, dentina nornal · DENTINA INFECTADA deve ser totalmente removida = tc irreversivelmente alterado;infecção microbiana; desmineralização excessiva, colágeno desnaturado, ausência de odontoblastos, ausência de feixe vasculho-nervoso, e ausência de vitalidade · DENTINA AFETADA OU NÃO CONTAMINADA deve ser mantida e desinfectada = alterações reversíveis no tc dentinario, pouca contaminação bacteriana, desmineralização moderada e reversível, colágeno alterado mas não desnaturado, presença de odontoblastos, presença de feixe vasculho nervso e presença de vitalidade. · Solução de digluconato de clorexidina 2% ou solução de hidróxido de cálcio. · PRINCIPIO 3 – remoção mecânica do tc cariado · Remoção químico mecânica do tc cariado · Agentes químicos que dissolvem o tc cariado alterado para posterior remoção mecânica. · Promove a dissolução do colágeno desnaturado pelo acido lático proveniente do metabolismo bacteriano,e enzimas que degradam proteínas carisolv · Remoção seletiva do tc alterado evita a remoção de dentina sadia indolor. · PAPACARIE papaína = enzima proteolítica extraída do mamão. · Aplicação = aplicar na lesão de carie, deixa agir por 2 min, remover o tc com curetas de dentina ou brocas esféricas em baixa rotação. REMOÇÃO DO TC CARIADO · TECIDO CARIADO · Úmido · Amolecido · Sai fácil com curetas · Sai fácil com brocas · Em lascas o grânulos · Não faz barulho ao corte · Não tem resistência ao corte · Assintomático · TECIDO SÁDIO · Seco · Resistente/endurecido · ‘’grito da dentina’’ · Removido com broca, forma aspecto de ‘’pó de cupim’’ · Removidos com curetas com dificuldade · Faz barulho de dentina · PARAMETRO PARA REMOÇAO DE TC CARIADO · Consistência amolecida · Umidade úmida · Textura corta com facilidade / aspecto de lascas · Coloração amarela acastanhada CONSISTENCIA, UMIDADE, DUREZA, TEXTURA COR NÃO É CRITERIO · CORANTE DE TC CARIADO cora as sub. Orgânicas (proteínas desnaturadas ) · Fucsina · Rodamina · Acido vermelho · DESVANTAGEM · Cora dentina afetada · Cora dentina sádia · Pode manchar materiais restauradores · Dentina afetada é mantida · Dentina infectada é removida - ASSOCIÇÃO DE METODOS · Exame visual · Exame tati · Evidenciador de tc cariado · PRINCIPIO 4 – arredondamento dos ângulos internos · Melhor adaptação do sistema adesivo · Menor acumulo de sistema adesivo ·Melhor adaptação da resina · Menos espaços vazios · Melhor distribuição das forças mastigatórias · Redução de fraturas do dente e do material BROCAS EM BAIXA ROTAÇÃO distribuição uniforme dos esforços mastigatórios. · PRNCIPIO 5 – Acabamento das paredes cavitarias e de ângulos cavosuperficial · Remover os prismas de esalte frages e quebradiços · Promover uma superfície lisa e regular · Melhorar a adesão do sistema adesivo · Melhorar adaptação da resina composta · Reduzir a microinfiltração marginal · Reduzir o manchamento marginal (percolação) Impotante o afastamento interproximal para o adequado acabamento do ângulo cavosuperficial · PRINCIPIO 6 – isolamento do campo operatório e limpeza da cavidade · Uso de fita veda rosca · Cuidar com a exposição do tc gengival enrugamento · Ausência de borracha falta de invaginação · Marcação incorreta boracha sem passar pelo ponto de contato.
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