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NR 10 - Segurança em Instalações Elétricas

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NR 10 - Segurança no sistema elétrico de potência (S.E.P.) e em suas proximidades
CURSO CONFORME NORMA REGULAMENTADORA 10 (SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE)
DURAÇÃO: 40 HORAS
*
*
Informações iniciais
Carga horária: 40 horas
 Diariamente: 8 horas
Total de 5 dias
SEGUNDA A SEXTA FEIRA 
 
(de 06/05 a 10/05/07)
*
Informações iniciais
Freqüência mínima exigida: 100% 
Número de avaliações: 2
(dia 10/05).
Média mínima exigida para 
que o aproveitamento seja 
considerado satisfatório: > ou = 6,0
Programação
	Organização do Sistema Elétrico de Potência (SEP).
	Geração de energia elétrica
	Transmissão de enegia elétrica
	Distribuição de energia elétrica
	Generalidades
	A subestação e seus componentes principais
	Medição e tarifas
	Manobras e manutenções seguras
*
Programação
	Organização do Trabalho.
	Programação e planejamento dos serviços;
	Trabalho em equipe;
	Prontuário e Cadastro das Instalações;
	Métodos de trabalho;
	Comunicação.
*
Programação
	Aspectos comportamentais.
	Condições imperativas para serviços.
	Riscos típicos do SEP e sua prevenção.
	Proximidade e contatos com partes energizadas;
	Indução eletromagnéticas;
	Descargas atmosféricas;
	Energia Estáticas;
	Campos elétricos e magnéticos;
	Comunicação e identificação; e
	Trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais.
*
Programação
6. Técnicas de análise de risco no SEP.
7. Procedimentos de trabalho – análise e discussão.
8. Técnicas de trabalho sob tensão.
	Em linha viva;
	Ao potencial;
	Em áreas internas;
	Trabalho à distância;
	Trabalhos noturnos;
	Ambientes subterrâneos.
*
Programação
9. Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha,
 uso, conservação, verificação e ensaios).
10. Sistema de proteção coletiva.
11. Equipamentos de proteção individual (EPI).
12. Posturas e vestuário de trabalho.
13. Segurança com veículos e transportes de
 pessoas, materiais e equipamentos.
*
14. Sinalização e isolamento de áreas de trabalho.
15. Liberação de instalação para serviços e para 
 operação e uso.
16. Treinamento em técnicas de remoção, 
 atendimento de acidentados.
17. Acidentes típicos – Análise, discussão, medidas
 de proteção.
18. Responsabilidades.
Programação
*
O QUE É SEP? 
O Sistema Elétrico de Potência (SEP) é formado pelo conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive. 
*
	O Sistema de Geração de Energia engloba uma usina geradora e a sua respectiva subestação elevadora. 
	O Sistema de Transmissão de Energia é definido pelo transporte de energia entre a estação de geração até os centros consumidores. 
	O Sistema de Distribuição é responsável pela distribuição e até a medição, inclusive, aos consumidores industriais, comerciais, urbanos e rurais. A diferença está nos níveis de tensão em que são atendidos esses consumidores, em função de sua demanda.
Objetivo 
É gerar energia elétrica em quantidades suficientes e nos locais mais apropriados, transmiti-la em grandes quantidades aos centros de carga e então distribuí-la aos consumidores individuais, em forma e qualidade apropriada, e com o menor custo ecológico e econômico possível. 
*
Responsabilidade civil é o fato de que o agente que cometeu o ilícito tem a obrigação de reparar os danos causados, buscando tornar a situação idêntica à que existe antes do fato, caso não haja como reverter a situação é obrigatório o pagamento de indenização. 
Responsabilidade criminal, o agente sofre aplicações legais, podendo ser privação de liberdade (prisão, restrição de direitos) ou mesmo pecuniária (multa).
As normas regulamentadoras têm força de lei.
RESPONSABILIDADE
*
RESPONSABILIDADE
“10.13.3 Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes de trabalho envolvendo instalações e serviços em eletricidade, propor e adotar medidas preventivas e corretivas. ”
“10.13.4 Cabe aos trabalhadores: 
a) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho; 
b) responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares, inclusive quanto aos procedimentos internos de segurança e saúde; e 
c) comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do serviço as situações que considerar de risco para sua segurança e saúde e a de outras pessoas. ”
*
ATO CULPOSO
Negligência: Que é a omissão voluntária de diligência ou cuidado: falta, ou demora no prevenir ou obstar (impedir) um dano. 
Ex.: Displicência, relaxamento, a falta de atenção, não observar a rua ao dirigir o carro.
Imprudência: É a forma de culpa involuntária de observância de medidas de precaução e segurança, de consequências previsíveis. 
Ex.: Conduta precipitada ou afoita, a criação desnecessária de um perigo, como dirigir um carro em excesso de velocidade.
Imperícia: É a falta de aptidão especial, habilidade, ou experiência, ou de previsão. 
Ex.: é a falta de habilidade técnica para certas atividades, como não saber dirigir direito um carro
*
DIREITO DE RECUSA
“10.14.1 Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis. ”
*
Organização do sistema elétrico de potência - S.E.P.
*
*
 APLICAÇÃO DO “S.E.P.” NA CABELAUTO 
O curso complementar é intitulado: SEGURANÇA no sistema elétrico 
de potência e em suas proximidades. 
 E é obrigatório a todos os colaboradores que interagem com energia elétrica em alta tensão (> 1.000 VCA e 1.500 VCC) energizada e dentro das zonas controladas e de risco. 
*
3.613.1. Em sentido amplo, é o conjunto de todas as instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia. 
3.613.2. Em sentido restrito, é um conjunto definido de linhas e subestações que assegura a transmissão e/ou a distribuição de energia elétrica, cujos limites são definidos por meio de critérios apropriados, tais como, localização geográfica, concessionário, tensão, etc.
A norma que o define é a NBR 5460:1992
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Segundo o item 1.3. essas definições são também aplicáveis, quando couberem, aos sistemas e instalações elétricas de autoprodutores e de consumidores.
*
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica: 
promove edição de regras que visam efetuar a 
gestão da energia elétrica em âmbito nacional.
No Brasil: empresas possuem concessão do Estado para
GERAR – TRANSMITIR – DISTRIBUIR
energia elétrica na forma eletrodinâmica
Empresas particulares que possuem pequena parte de seu capital nas mãos do Estado, devendo estar submissas a regras estratégicas determinadas pelo Poder Executivo.
*
O S.E.P. começa na produção da 
energia elétrica e se estende até o 
ponto de entrega para o consumo,
 isto é, na medição
vídeo
*
NOMENCLATURA DE NÍVEIS DE TENSÃO
*
Pré – avaliação 1
A) Indique qual das afirmações abaixo está correta: 
S.E.P. não inclui o ramal de ligação do consumidor; 
S.E.P. não inclui a usina geradora; 
S.E.P. não inclui as cargas do ponto de consumo; 
B) Até de que valor em corrente alternada considera-se baixa Tensão?
600 V.
1.000 V.
1.500 V. 
13.200 V. 
GERAÇÃO
A geração de energia pode ocorrer de várias forma, no caso do Brasil, a energia é produzida pelas usinas Hidrelétricas ( 80% da energia), termelétricas nucleares, e eólicas.
Nesta etapa a energia potencial (energia que se encontra armazenada nos meios) é transformada em energia elétrica.
*
*
No Brasil: freqüência de 60 ciclos por segundo
No Brasil, há 2 tipos básicos de 
geração de energia elétrica: 
energia cinética hidráulica:
fornecida por meio da diferença
 entre os níveis de uma grande 
quantidade de massa de água
represada e um rio
energia mecânica: fornecida
por motor movido a combustíveis
líquidos, principalmente o
óleo diesel
Geraçãode energia elétrica
Produzida pelo gerador: máquina elétrica que 
transforma energia mecânica em energia elétrica na forma de tensão. 
Um movimento de rotação faz com que um campo eletromagnético gire e produza uma diferença de potencial.
*
	Potencial Energético	Tipo de Usina Geradora
	Água Fluvial	Usina Hidrelétrica
	Raios Solares	Usina Solar
	Vento	Usina Eólica
	Queima de combustíveis fósseis	Usina Termelétrica
	Fissão e fusão nuclear	Usina Nuclear
	Nascentes Hidrotermais	Usina Geotérmica
	Gravitacional	Usina Maremotriz
	Queima de resíduos	Usina de Biomassa
*
Queda 
d’água
Turbina
Eixo central 
da turbina gira
Transmite energia 
cinética ao gerador
Usina hidroelétrica
Aspectos a considerar:
Altura do desnível
Vazão de água
Geologia: tipo de solo
Topografia: se o terreno é acidentado
Sazonalidade pluvial
Impacto ao meio-ambiente
*
Usina termoelétrica
Eixo de
motor 
diesel
Transmite energia 
cinética ao gerador
pode aproveitar 
circuitos de alguns 
tipos de fluido
como vapor 
(centrais termo-nucleares)
Usina de Itaipu 
*
Usina de Itaipu 
*
Sala de operação
*
Gerador
Vídeo itaipu
*
Usina Termoelétrica
*
Usina Termoelétrica
vídeo
*
Geradores podem produzir tensão 
CONTÍNUA ou ALTERNADA
GERAÇÃO DE TENSÃO CONTÍNUA: 
Feita em escala reduzida devido
dificuldade de alterar os valores
da tensão gerada
GERAÇÃO DE TENSÃO ALTERNADA: 
Feita em larga escada devido
facilidade de alterar os valores
da tensão gerada
Pois quanto maior a tensão menor será a corrente. 
Possibilidade de uso de materiais mais baratos
pois a secção transversal requerida dos condutores
será inferior em função da corrente menor. 
*
 
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
*
No Brasil, a eletricidade comercial é gerada 
em tensão alternada trifásica na
freqüência de 60 Hertz ou ciclos por segundo. 
LIGAÇÃO EM ESTRELA
LIGAÇÃO EM TRIÂNGULO
representada pela letra ípsilon (Y)
representada pela letra grega delta (Δ)
*
Ela começa após a geração, a partir da primeira 
subestação até a última subestação a partir da qual
se inicia a distribuição aos consumidores. 
Transmissão de energia elétrica
Considerando E1 a tensão gerada e E2 a transmitida
Em tensão contínua
Em tensão alternada
E considerando i1 a corrente no gerador e i2 a transmitida
Então teremos a relação: E1/ E2 = i2/i1
Isolando a corrente transmitida: i2 = (i1 x E1)/ E2
Se atribuirmos valores para:
E1 =3 kV; E2 = 34,5 kV; e i1 = 5 kA 
Teremos que i2 = 435 A, o que permitirá o uso de 
condutores com secção transversal muito menores 
*
Material mais utilizado: alumínio
mais leve e barato que o cobre
Para a transmissão da mesma corrente que um cabo 
de cobre um outro cabo, de alumínio, deve ter: 
1,6 vezes a secção transversal do de cobre e
1,2 vezes o diâmetro do de cobre
Liga: alumínio + magnésio + ferro + silício 
O valor de tensão a transmitir não é 
escolhido aleatoriamente: SÃO CONSIDERADOS: 
DISTÂNCIA ENTRE GERAÇÃO E CONSUMO – PERCURSO
ACIDENTES GEOGRÁFICOS A TRANSPOR
SEGURANÇA DO SISTEMA – ALTURA DE SEGURANÇA
ACESSO ÀS EQUIPES DE MANUTENÇÃO – POTÊNCIA INSTALADA
*
*
No escopo de um estudo para distribuir energia elétrica 
devem ser considerados os seguintes parâmetros:
a) Comportamento das cargas;
b) Quedas de tensão;
c) Regulação das tensões;
d) Dimensionamento dos transformadores;
e) Dimensionamento dos condutores; e
f) Confiabilidade do sistema;
g) DEMANDA e
h) FATOR DE CARGA
VÍDEO
*
DEMANDA: maior valor medido ou registrado da potência média solicitada para cada intervalo de 15 minutos em que foi dividido o período de tempo entre duas leituras consecutivas. 
FC = Demanda máxima / carga instalada, ou
Traduz o ‘utilizado’ em relação ao ‘disponível’
num S.E.P. 
FATOR DE CARGA: pode ser calculado de duas formas:
FC = Consumo / (demanda x nº de horas do período considerado)
Exemplo: uma empresa que consome 100.000 kWh por
mês e tem demanda máxima de 180 kW, qual será o 
seu fator de carga ?
FC = 100.000 / (180 x 24 h x 30 d) = 0,77
Quanto mais próximo o fator de carga estiver 
da unidade melhor será para a concessionária
pois terá revertido em receita a disponibilidade 
de carga, ou a oferta de carga ao consumidor. 
Manutenção
São atividades de intervenção realizadas nas atividades geradoras, para restabelecer ou manter suas condições adequadas de funcionamento.
Estas atividades são realizadas:
	Salas de máquinas;
	Salas de comando;
	Painéis elétricos, energizados ou não;
	Barramentos elétricos;
	Transformadores de potencial, etc.
Geração
*
Os riscos na fase de geração (turbina/geradores)
	Instalação e manutenção de equipamentos;
	Manutenção das instalações industriais pós 
 geração;
	Operações de painés de controle;
	Acompanhamento e supervisão dos processos;
	Transformação e elevação da energia gerada;
	Processo de medição da energia, etc.
As atividades características encerram na medição, usualmente em 138 a 500 kV, interface com a transmissão.
Geração
*
*
B) Quanto mais próximo da unidade o fator de carga será:
	 Dois parâmetros importantíssimos na distribuição são:
	Fator de potência e fator de carga;
	Fator de carga e fator de proximidade; 
	Fator de carga e demanda; 
	Bom para o consumidor; 
	Bom para a concessionária; 
	Bom para a segurança do usuário; 
Pré – avaliação 2
*
Uma subestação se presta a transformar 
a energia elétrica recebida e entregá-la, 
de maneira conveniente, 
aos seus consumidores. 
Compreende equipamentos de:
MANOBRA
TRANSFORMAÇÃO
CONVERSÃO (se também houver 
modificação de freqüência)
ESTRUTURA
SUBESTAÇÃO
*
Elas tem uma ou mais das seguintes funções:
• manobra, permitindo conectar e desconectar equipamentos elétricos,
• transformação, permitindo elevar ou baixar a tensão quando for mais
conveniente para a operação do sistema elétrico,
• seccionamento, permitindo limitar os comprimentos dos trechos de linhas de transmissão e cabos,
• distribuição, permitindo a subdivisão do fluxo de potência para aten-
der a diversos alimentadores.
SUBESTAÇÃO
*
Central de transmissão: É aquela normalmente construída ao lado das usinas geradoras de energia elétrica, cuja finalidade é elevar o nível de tensão fornecido pelos geradores para transmitir a potência gerada aos grandes centros de consumo.
Receptora de transmissão (ETT): É aquela construída próxima aos grandes blocos de carga e que está conectada, através de linhas de transmissão, à subestação central de transmissão ou a outra subestação receptora intermediária.
SUBESTAÇÃO – classificação quanto ao sistema
*
Subtransmissão (ETD): É aquela construída em geral, no centro de um grande bloco de carga, alimentada pela SE receptora e de onde se originam os alimentadores de distribuição primários, suprindo diretamente os transformadores de distribuição e/ou SE de consumidor.
De consumidor: É aquela construída em propriedade particular suprida através de alimentadores de distribuição primários, originados das SEs de subtransmissão, que suprem os pontos finais de consumo.
SUBESTAÇÃO – classificação quanto ao sistema
*
	Baixa tensão: até 1KV 
	Média tensão: entre 1KV e 69KV 
	Alta tensão: entre 69KV e 230KV
	Extra alta tensão: entre 231KV e 800KV
	Ultra alta tensão: acima de 800KV
SUBESTAÇÃO – Quanto ao nível de tensão 
*
Subdivide-se em 3 grupos básicos:
a) As primárias – destinadas à transmissão;
b) As secundárias – transformam, convertem ou 
subdividem a energia a ser distribuída; 
c) E as industriais – transformam a energia do sistema de distribuição deixando-a em condição de utilização pelo consumidor. 
As subestações são classificadas em 4 tipos clássicos:
A) Aérea
B) Interna
C) Blindada 
D) Subterrânea
*
A. Aérea: 
	Possui dispositivos de controle na própria estrutura;
	Montada em postes ou plataformas ao ar livre; 
	Recebem alimentaçãopor ramal de entrada aérea; e
	Potência limitada pela concessionária (300KVA). 
*
B. Interna: 
	Dentro de construção de alvenaria;
	Fácil acesso à manutenção e operação;
	Possui proteção contra interferências externas; 
	Possui ramal de entrada subterrâneo; 
	Pode ser independente ou fazer parte do edifício do consumidor. 
*
C. Blindada: 
	Subestação interna;
	Componentes abrigados em invólucros compartimentados;
	Dispositivos de manobra são operados externamente. 
*
D. Subterrânea: 
	Empregada onde a rede de distribuição já é subterrânea; 
	De propriedade da concessionária;
	Típica para consumidores com entrada em baixa tensão. 
Quando a instalação do consumidor requerer a instalação de 
cabine primária, o mesmo poderá ter uma subestação 
subterrânea em sua propriedade (no subsolo da construção)
a fim de receber tensão, por exemplo, em 13.200 V. 
À esquerda: ramal de ligação em tensão primária que alimenta
transformadores instalados em câmara de transformação sob 
o leito carroçável da via pública (após essa câmara a cablagem
de baixa tensão alimentará cabine de barramentos do consumidor). 
*
Ramal aéreo: responsabilidade da concessionária 
*
Princípio de funcionamento 
e componentes
Grupo industrial tipo interna rebaixadora (mais comum)
Ramal aéreo
*
Pára raios e chave seccionadora:
 responsabilidade da concessionária; 
Atualmente não são 
mais instalados
os de porcelana,
somente os de
polímeros devido
risco de 
estilhaçamento.
*
A chave fusível ou chave indicadora fusível executa tanto a função normal de seccionador de circuito sem carga quanto a proteção contra curto-circuito ou sobrecorrente pela queima do seu elo fusível interno. Esta chave é acionada por meio de bastão de manobra e pode ser instalada com fusíveis de diversos valores de corrente elétrica dependendo da necessidade do local onde ela é utilizada.
*
Seccionadora antecedente do transformador; 
São dispositivos destinados a realizar manobras de abertura e fechamento de circuito elétrico sem carga. Geralmente as chaves seccionadoras utilizadas em subestações são trifásicas com acionamento simultâneo das três fases por intermédio de um comando único. Em subestações com tensão superior a 69 kV podem ser encontradas chaves seccionadoras com abertura central ou lateral e com acionamento manual ou motorizado.
*
Transformador; 
*
QGBT ou QDG; 
*
Os transformadores dotados de ventilação forçada são designados através de dois valores de potência nominal, como, por exemplo, 5/6, 25 MVA, sendo que o primeiro valor refere-se à potência do equipamento sem o funcionamento dos ventiladores, enquanto o segundo valor considera a capacidade nominal do equipamento com o funcionamento de todos os estágios do sistema de ventilação forçada.
VENTILAÇÃO FORÇADA
*
Posto primário é o conjunto de componentes de entrada consumidora em tensão primária de distribuição, compreendendo instalações elétricas e civis, destinada a alojar a medição, proteção e facultativamente a transformação. Entrada do consumidor ponto de recebimento da concessionária.
Quanto ao tipo o posto primário pode ser classificado de:
Simplificado: com previsão para demanda máxima final 300 kVA, e com apenas um único transformador trifásico com potência máxima de 300 kVA
Convencional: Quando a unidade consumidora tiver potência total instalada superior a 75 kW devem possuir medição do lado da alta tensão, a proteção geral através de disjuntor com desligamento automático, e acionamento através de relés
Posto Secundário / distribuição ponto de derivação e distribuição (normalmente de média ou baixa tensão).
*
B) Nas subestações subterrâneas da concessionária:
	 Indique a afirmação correta:
	Subestações aéreas são sempre abrigadas;
	Subestações blindadas são sempre abrigadas; 
	Subestações blindadas têm componentes dentro de 
invólucros;
	O acesso é fácil à manutenção por parte do consumidor;
	Não há permissão de acesso pelo consumidor; 
	Geralmente existem onde a distribuição é aérea; 
C) Em ventilação forçada um transformador: 
	Tem capacidade de transformação reduzida; 
	Mantém potência invariável;
	Degrada rapidamente a rigidez dielétrica do óleo; 
	Permite ligar uma carga maior (kVA);
	Não corre risco de queima; 
Pré – avaliação 3
*
 
Medição e tarifas
*
 
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
*
Quando e como as bandeiras mudam de cor?
 
A cada mês, as condições de operação do sistema são reavaliadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico  (ONS), que define a melhor estratégia de geração de energia para atendimento da demanda. A partir dessa avaliação, define-se as térmicas que deverão ser acionadas. Se o custo variável da térmica mais cara for menor que R$ 211,28/MWh, então a Bandeira é verde. Se estiver entre R$ 211,28/MWh e R$ 422,56/MWh, a bandeira é amarela. Se o custo for maior que 
R$ 422,56/MWh e inferior a R$ 610MWh, a bandeira será vermelha no patamar 1. E se o custo for superior a R$ 610MWh, a bandeira será vermelha no patamar 2.
*
 
Medição e tarifas
Informações do conjunto elétrico: 
DEC – horas, em média, que a região ficou sem energia; 
FEC – vezes, em média, que a região ficou sem energia;
DIC – horas que o cliente ficou sem energia;
FIC – vezes que o cliente ficou sem energia; e
DMIC – máximo de horas contínuas que o cliente ficou sem energia. 
Em baixa tensão: 
Tensão nominal: 127 / 220 V
Tensão mínima: 116 / 201 V
Tensão máxima: 133 / 231 V
Em baixa tensão: 
ICMS (Lei 6374/1989): 25%
COSIP (Lei 13.479/2002) – 2,5%
PIS PASEP – 1%
COFINS – 4,5%
*
 
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
*
Manobras e manutenções seguras
Definidas no ítem 
10.5 da NR 10
(discussão)
Acompanhamento do desempenho dos equipamentos deve considerar os seguintes indicadores: 
	Tensão de entrada;
	Freqüência da rede; 
	Fator de potência da instalação;
	Seqüência das fases na entrada;
	Temperatura e nível do óleo isolante;
	Vedação;
	Temperatura dos barramentos;
	Sujidades;
	Posicionamento de tapetes e estrados isolantes;
	EPIs e EPCs; e
	Condições ambientais. 
*
TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSÃO
10.7.1 Os trabalhadores que intervenham em instalações elétricas energizadas com alta tensão, que exerçam suas atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas controladas e de risco, conforme Anexo II, devem atender ao disposto no item 10.8 desta NR.
*
10.7.3 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência - SEP, não podem ser realizados individualmente.
10.7.4 Todo trabalho em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aquelas que interajam com o SEP, somente pode ser realizado mediante ordem de serviço específica para data e local, assinada por superior responsável pela área. 
TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSÃO
*
10.7.5 Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT, o superior imediato e a equipe, responsáveis pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança em eletricidade aplicáveis ao serviço.
TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSÃO
*
10.7.6 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT somente podem ser realizados quando houver procedimentos específicos, detalhados e assinados por profissional autorizado. 
TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSÃO
*
10.7.7 A intervenção em instalações elétricasenergizadas em AT dentro dos limites estabelecidos como zona de risco, conforme Anexo II desta NR, somente pode ser realizada mediante a desativação, também conhecida como bloqueio, dos conjuntos e dispositivos de religamento automático do circuito, sistema ou equipamento
10.7.7.1 Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados com identificação da condição de desativação, conforme procedimento de trabalho específico padronizado. 
*
10.7.8 Os equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isolantes, destinados ao trabalho em alta tensão, devem ser submetidos a testes elétricos ou ensaios de laboratório periódicos, obedecendo-se as especificações do fabricante, os procedimentos da empresa e na ausência desses, anualmente.
TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSÃO
*
10.7.9 Todo trabalhador em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles envolvidos em atividades no SEP devem dispor de equipamento que permita a comunicação permanente com os demais membros da equipe ou com o centro de operação durante a realização do serviço. 
TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSÃO
*
Subitem 10.11.7. da NR 10
avaliação prévia – estudo – planejamento de atividades e ações
Recordando: 
Risco deve ser... 
identificado, avaliado e tratado 
(controlar, ou reduzir, 
ou neutralizar – 
o mesmo que eliminar).
RISCO ELÉTRICO + RISCOS ADICIONAIS: 
(que são os riscos de trabalho em altura, em ambiente confinado, em área classificada, em ambiente úmido e em ambiente com condições atmosféricas adversas). 
*
No S.E.P.: conhecer o nível de tensão; e considerar a posição ideal do trabalho (distância e postura). 
Por isso a liderança deve detectar quando colaborador se mostrar indisposto. É fundamental que o líder tenha certeza que há CCC por parte de sua equipe: 
Verificando: 
1. se a área está desobstruída;
2. se há alguma dúvida;
3. se há iluminação suficiente; 
4. usar EPIs adequados (luvas);
5. e nunca tocar na rede energizada. 
COMPREENSÃO da tarefa; 
CONDIÇÃO adequada para que a tarefa se desenrole sem pressa, com calma e com habilidade;
CONSCIÊNCIA do risco de que caso se registre
falta de equipamento ou ferramenta apropriada a tarefa deve ser paralisada, e jamais improvisada. 
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O CICLO P.D.C.A.
P – PLAN (planejar)
D – DO (executar o plano)
C – CHECK (verificar se tudo foi feito)
A – ACTION (ações corretivas) 
Vantagens: 
FACILIDADE – OBJETIVIDADE – VERDADEIRO
EXECUTÁVEIS – APRESENTÁVEIS
SIMPLES – DÁ RESULTADO
PROPICIA MELHORIAS – PADRONIZA
É SEGURO E CONFIÁVEL
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CONDIÇÃO IMPEDITIVA TIPIFICA CONDIÇÃO INSEGURA PARA O SERVIÇO !!
a) MEIO AMBIENTE EXTERNO
b) CONDIÇÃO DA INSTALAÇÃO
c) CONDIÇÃO DO FERRAMENTAL, ACESSÓRIOS, EPI e EPC. 
Subítens 10.6.3. e 10.14.1. 
a) MEIO AMBIENTE EXTERNO
ventos – chuvas – poluição – umidade relativa
b) CONDIÇÃO DA INSTALAÇÃO
espaçamento – iluminação – posição - desenergização
c) CONDIÇÃO DO FERRAMENTAL, ACESSÓRIOS, EPI e EPC
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•	Proximidade e contatos com partes energizadas
•	Indução
•	Descargas atmosféricas
•	Campos elétricos e magnéticos
•	Comunicação e identificação
•	Trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais
RISCOS TÍPICOS NO SEP E SUA PREVENÇÃO
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Trabalho em Proximidade: trabalho durante o qual o trabalhador pode entrar na zona controlada, ainda que seja com uma parte do seu corpo ou com extensões condutoras, representadas por materiais, ferramentas ou equipamentos que manipule.
Zona de Risco: entorno de parte condutora energizada, não segregada, acessível inclusive acidentalmente, de dimensões estabelecidas de acordo com o nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais autorizados e com a adoção de técnicas e instrumentos apropriados de trabalho.
Zona Controlada: entorno de parte condutora energizada, não segregada, acessível, de dimensões estabelecidas de acordo com o nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais autorizados.
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*
Tabela de raios de delimitação de zonas de risco, controlada e livre.
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Proximidade e contatos com partes energizadas: 
Conhecendo cada risco
Primeiro vamos rever conceitos:
parte viva – massa – elemento condutor estranho à instalação
contato direto – contato indireto – falta direta 
falta não direta – curto-circuito – corrente de fuga 
DISTÂNCIA SEGURA:
é aquela que permite ao colaborador desenvolver
seu trabalho com risco elétrico eliminado. 
é aquela que torna o risco elétrico neutralizado, isto é, 
sua exposição ao risco não causará a ele
lesão de qualquer nível de gravidade, 
não ocorrendo incapacitação, invalidez permanente
ou morte. 
AFINAL, QUAL A PROXIMIDADE SEGURA AO 
COLABORADOR QUE TRABALHA EM 
ALTA TENSÃO ENERGIZADA ? 
*
Iluminação adequada: 
nível de iluminamento – luminária (aparelho) – manutenção
cor das paredes – cor do piso – cor dos equipamentos 
E ainda: 
Temperatura adequada;
Presença de água;
Presença de corrosivos e poluentes;
Vibrações;
Flora e fauna; e
Radiação solar;
NR 17 – ergonomia e NBR 5413
Ventilação adequada: garantir diluição de gases, 
particulados,fibras, etc. 
Posição de trabalho adequada: postura sem esforço
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Indução, campo elétrico e campo eletromagnético
Desviar possíveis correntes provenientes de induções geradas por linhas energizadas próximas de redes desenergizadas 
onde se realizam reparos: BY-PASS.
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
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Descargas Atmosféricas
Descargas podem iniciar tanto da nuvem para a terra como da extremidade de altas estruturas para a nuvem. 
DARDO LÍDER ou condutor líder escarpado: que, como uma ponta de flecha 
abre caminho para as cargas da nuvem, com velocidade de descida de cerca de
1,0 x 105 a 2,0 x 105 metros por segundo.
O condutor líder escarpado descendente vai ao encontro do condutor líder escarpado ascendente (descarga de retorno). 
Essa descarga de retorno chega a 1/3 da velocidade da luz quando parte da terra e diminui para 1/10 dela ao encontrar-se com o descendente. (velocidade da luz = 300.000 km/s)
Descarga subseqüente: após certo intervalo de tempo ocorre outra descarga descendente seguida de retorno, que segue o caminho da primeira descarga.
Como o ar se encontra ionizado, a subseqüente será mais rápida que a original, podendo ocorrer várias vezes em seqüência: DESCARGAS MÚLTIPLAS. 
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Descargas Atmosféricas
Já foram documentadas 26 descargas subseqüentes 
num intervalo de 2.000 ms mas a média é bem inferior: 
De 3 a 4 descargas até que haja neutralização 
completa das cargas da nuvem. 
O intervalo entre as descargas é de 3 a 100 ms, 
sendo seu valor típico de 40 ms. 
1931: EMPIRE STATE BUILDING – 380 m de altura
 Nessa época começou-se a observar que em altas
estruturas não há descarga de retorno da nuvem para a 
estrutura: há grande concentração de campo elétrico
na ‘ponta’ das estruturas altas e esbeltas, 
gerando correntes de descarga pela ponta. 
(GERALMENTE OCORREM NOS ESTÁGIOS
FINAIS DA TEMPESTADE).
Em média, metade das descargas têm uma única descarga. 
Quanto mais alta for a ponta, menor será a 
rigidez dielétrica do ar e menor a pressão atmosférica
devido a baixa concentração de ar. 
*
Estática
Poderá ocorrer devido efeitos capacitivos; por isso o 
colaborador deverá: 
1. Observar instrução normativa em vigor;
2. Aguardar liberação do banco para executar o serviço;
3. Aguardar pelo menos 30 minutos após desligar
 o banco antes de testar detecção de tensão
(tempo empírico para descarga plena do banco todo);
4. Testar a tensão antes de executar 
aterramentotemporário; 
5. Aterramento temporário; e
RECURSO IMPORTANTE: TERMO-VISÃO ou termografia
6. CURTO CIRCUITO nas buchas antes 
de qualquer intervenção no banco.
*
Autorização formal
Item 10.4. da N.R. 10
Projeto elétrico deve conter: 
	desenhos;
	memorial descritivo;
	Parâmetros projeto. 
Relatórios periódicos de testes
Proibição de guarda de objetos
Detalhes de projeto
Comunicação e identificação
Item 10.3. da N.R. 10
O projeto elétrico útil: 
É aquele que não é só
compreendido pelo projetista. 
É aquele que o eletricista
decifra sem grandes dificuldades. 
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Primeiro a proteção coletiva e só depois a proteção individual
GUARDA-CORPO PRIMEIRO e CINTURÃO DEPOIS ! 
Trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais
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18.12. ESCADAS.
TÓPICOS DA N.R. 18
Condições e meio-ambiente de trabalho na 
indústria da construção (discussão)
18.13. MEDIDAS DE PROTEÇÃO
 CONTRA QUEDAS DE ALTURA.
18.15. ANDAIMES.
18.18. SERVIÇOS EM TELHADOS.
18.21. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.
Trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais

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