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Instrumentos periodontais, classificação: ▪ Clínicos ▪ Cirúrgicos ▪ De polimento Tipos de instrumentos manuais: ▪ Para exame: sondas exploradoras e espelhos. ▪ Raspadores: curetas, foices, cinzéis, enxadas e limas. Classificação das sondas periodontais: ▪ Primeira geração: comuns, manuais convencionais. 1. Marquis: calibrada 3-6-9-12 2. Willians: 1-2-3-5-7-8-9-12 3. Michigan: 3-6-8 4. OMS ou sonda WHO: 0,5/3,5- 5,5/8,5/11,5 5. Carolina do norte: 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15 ▪ Segunda geração: apresentam controle durante a aplicação de força. ▪ Terceira geração: força controlada com medição e captura de dados. Medem até centésimos de mm na aferição. Ex: flórida- Miller, interprobe, Toronto. Curetas periodontais ▪ Raspadores mais usados ▪ porção terminal da lâmina arredondada (em forma de unha) ▪ podem ser: universais, gracey, gracey especiais, mini-five, after-five e foices. Partes dos instrumentos periodontais ▪ Cabo ou corpo: pode ser oco ou maciço e normalmente possui ranhuras que facilitam sua apreensão. ▪ Haste ou intermediário: comprimento determina a profundidade de trabalho ▪ Parte ativa ou lâmina: seu formato determina o tipo de instrumento utilizado. Raspagem dental ▪ Eliminação do cálculo dentário da superfície do dente a partir do epitélio juncional e aplainamento radicular, onde resíduos de cálculo, porções de cemento e dentina são removidos proporcionando uma superfície lisa e limpa. Curetas Gracey ▪ Curetas específicas ▪ Inclinação de 70º ▪ Possuem uma borda de corte (convexa) Classificação: ▪ 1-2 e 3-4: dentes anteriores (canino a canino) ▪ 5-6: dentes anteriores e pré-molares ▪ 7-8 e 9-10: vestibulares e linguais/palatina de dentes posteriores ▪ 11-12: mesiais de dentes posteriores ▪ 13-14:distais de dentes posteriores Curetas universais ▪ Inclinação entre a porção terminal da haste e a lâmina: 90º ▪ Possuem duas bordas de corte ▪ Trabalham em todos os dentes do arco Curetas Gracey especiais ▪ Mini-five: haste 3mm mais longa que a original e lâmina 50% mais curta - Bolsas profundas (>5mm) e estreitas. ▪ After-five: haste 3mm mais longa e lâmina da mesma largura que a original. -Bolsas profundas (>5mm) e largas. Raspadores manuais ▪ Permitem sensibilidade tátil ▪ Delimitação das bolsas periodontais ▪ Eliminam eficientemente cálculo, cemento e camada de dentina subjacente. ▪ Aplainamento da superfície radicular após a instrumentação. Raspadores Sônicos ▪ 8000 hertz (ciclos/seg) ▪ Pouco utilizados Raspadores ultra-sônicos ▪ Raspagem geral ▪ Diminuem o tempo operatório ▪ Facilitam a raspagem de cálculos grosseiros ▪ Facilitam a raspagem manual ▪ Contra-indicados: usuários de marcapassos e aparelhos de testes cardíacos ▪ Desvantagens: ▪ Ausência de sensibilidade tátil; ▪ Não permite delineamento dos limites da bolsa periodontal; ▪ Remove parcialmente o cálculo, deixando a porção remanescente com aspecto de lisura a sondagem; ▪ Produção de aerosol (infecção cruzada). ‘‘A instrumentação ultra-sônica deveria ser sempre complementada pela instrumentação manual.’’ Essências da instrumentação periodontal ▪ Apreensão firme: Permite manobrar o instrumento ao redor do dente e aplicar a pressão direta corretamente para a remoção do cálculo sem danificar os tecidos periodontais. Apreensão tipo caneta modificado é o mais utilizado. ▪ Movimentos: ação de trabalho de um instrumento na superfície dentária ▪ Movimentos de raspagem: curtos ▪ Movimentos de alisamento: longos, por vezes até cobrindo toda a raiz ▪ Evitar movimentos de pulso – dor, fadiga muscular, inflamação nos ligamentos e nervos do pulso. ▪ Angulação: entre 45 a 90º ▪ Inserção: introduzido com a face da lâmina “fechada” (ângulo 0) ▪ Dentro da bolsa, lâmina aberta em 45 a 90º para movimentos de trabalho.
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