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RESUMO SISTEMA ESQUELÉTICO

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Sistema Esquelético 
CONCEIto:
· O sistema esquelético é um conjunto de ossos, ligamentos e cartilagens que formam um arcabouço 
· Ele, juntamente com o sistema articular, constituem a parte passiva do aparelho locomotor. Essa parte não gera movimento, ela apenas dá suporte para o movimento, pois oferece pontos de fixação para a inserção dos músculos. 
FUNÇÕES:
· Suporte e sustentação do corpo. 
· Armazenamento de íons, sobretudo cálcio e fósforo em forma de cristais de hidroxiapatita. 
· Armazenamento de triglicerídeos pela medula óssea amarela que fica na parte diáfise do osso. 
· Forma um sistema de alavancas que permite a movimentação do corpo. 
· Proteção de alguns órgãos, como por exemplo o coração e o pulmão que são protegidos pela caixa torácica. 
· Hematopoese: a medula óssea vermelha que fica na parte epifisial dos ossos produzem células sanguíneas. 
tipos de esqueleto:
· Esqueleto articulado: esqueleto completo, com todas as peças articuladas.
· Esqueleto desarticulado: apenas 
Peças separadas do esqueleto.
· Exoesqueleto: esqueleto externo, presente nos artrópodes e insetos.
· Endoesqueleto: esqueleto interno, presente nos mamíferos (nós estamos inclusos nesse grupo). 
· Misto: presença de exoesqueleto e endoesqueleto. Animais como a tartaruga, o tatu e os crocodilos apresentam esse tipo de esqueleto.
DIVISÃO DO ESQUELETO: 
· Esqueleto axial: composto por cabeça, pescoço, tronco e coluna vertebral. Osso hioide e ossículos das audição também entram no esqueleto axial.
 
· No esqueleto axial temos ao todo 80 ossos. 
· Cabeça: subdividido em viscerocrânio e neurocrânio.
· Viscerocrânio: constituído por vários ossos que formam o esqueleto da face, bem como por partes da mandíbula. Ao todo são 14 ossos: 2 ossos nasais, 2 ossos zigomáticos, 2 ossos lacrimais, a mandíbula, 2 ossos maxilares, 2 ossos palatino, o vômer, 2 conchas nasais.
· Neurocrânio: constituído de 8 ossos: 2 parientais, 2 temporais, occipital, frontal, etmoide e esfenoide.
· Tórax: costelas, esterno e coluna vertebral.
· Costelas: 1 a 7 são verdadeiras, porque estabelecem conexão direta com o esterno. 8,9,10 são falsas, porque elas unem-se para estabelecer uma só conexão com o esterno. 11 e 12 são flutuantes, pois não estabelecem conexão nenhuma com o esterno
· Coluna vertebral: temos 26 vértebras na nossa coluna vertebral. 7 são cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 1 sacral e 1 coccígena. Nossa coluna vertebral, olhando pelo plano de delimitação lateral, apresenta curvaturas. Essas curvaturas subdividem-se em curvaturas primárias e secundárias 
· Curvaturas primárias: são as cifoses. São chamadas de primárias, porque surgem quando ainda somos um feto. Temos a cifose sacral e a cifose torácica.
· Curvaturas secundárias: na busca por desenvolver a marcha e conseguir equilibrar nossa cabeça, nós desenvolvemos as lordoses. Temos as lordoses cervicais e lombares. 
· As curvaturas da nossa coluna vertebral a resistência da nossa coluna, ajudam a manter o equilíbrio e absorvem os impactos durante a marcha. 
· Vale ressaltar que as crianças possuem mais vértebras dos que os adultos. Elas apresentam 33, pois têm 5 sacrais e 4 coccígenas. 
· Outro ponto importante a ser salientado é que não conseguimos observar essas curvaturas nos planos de delimitação ventral e dorsal. Se vermos curvaturas nesses planos, são escolioses. 
· Existem três tipos de escolioses, as de nascença, as idiopáticas e as neuromusculares.
· Outro osso do nosso esqueleto axial é o hioide, conhecido como osso do estrangulamento. Ele é muito importante na deglutição. 
· Por último tem os ossículos da audição: martelo, bigorna e estribo (menor osso do corpo humano). 
· Esqueleto apendicular: formado pelos ossos do membro inferior e os do membro superior. O esqueleto apendicular é composto por 126 ossos, sendo 64 dos membros superiores e 62 dos membros inferiores. Sua função é locomoção e sustentação do peso.
 
· Membro superior:
· Cíngulo do membro superior: escápula e clavícula.
· Braço: úmero.
· Antebraço: rádio e ulna.
· Mão: ossos do carpo (8), ossos do metacarpo (5) e falanges (14).
· Membro inferior:
· Cíngulo do membro inferior: ossos do quadril.
· Coxa: fêmur 
· Joelho: patela 
· Perna: tíbia e fíbula
· Pé: tarso (7), metatarso (5), falanges (14).
· Sendo assim, o corpo humano de um adulto possui 206 ossos, sendo 126 do esqueleto apendicular e 80 do esqueleto axial. Todavia, a quantidade de ossos variam de acordo com a idade (RN possuem mais ossos que adultos), fatores individuais (pessoas que desenvolvem joanete por exemplo) e segundo os critérios de contagem. 
Tipos de ossificação: 
Intramembranosa 
A ossificação intramembranosa é aquela em que há formação do osso dentro da membrana de um tecido conjuntivo fibroso. Os ossos não passam por modelo de cartilagem, eles saem de tecido conjuntivo fibroso direto para osso. Esse tipo de ossificação acontece com os ossos do neurocrânio, a clavícula e os ossos sesamoides.
Na ossificação intramembranosa no neurocrânio formam-se fontículos ou fontanelas que são partes que não se ossificam a princípio, a ossificação acontece mais tardiamente para garantir o desenvolvimento do encéfalo. São formados o fontículo anterior (bregma), fontículo posterior (lambda), anterolateral (ptério) e pósterolateral (astério).
ENDOCONDRAL 
Em um primeiro instante, há a formação de um modelo cartilaginoso. Depois aparece o centro do ossificação primário na região da diáfise. Esse centro de ossificação e altamente vascularizado. Depois de certo tempo, surge o centro de ossificação secundário na região da epífise. Esse centro de ossificação também é vascularizado. Nesse instante temos uma cartilagem articular que recobre a superfície do osso e a cartilagem epifisial que está entre o centro de ossificação primário e secundário, em uma região denominada metáfise. 
Tecido ósseo 
Células osteogênicas:
· Osteoblastos: células jovens, imensamente ativas. Ficam responsáveis por secretar matriz orgânica (fibras colágenas e substância fundamental), sendo fundamentais para a formação óssea. 
· Osteócitos: são osteoblastos velhos, maduros, que se envolveram na própria matriz que eles produziram.
· Osteoclastos: responsáveis por fazerem a reabsorção e remodelação óssea. Possuem enzimas proteolíticas que digerem a matriz orgânica e diversos ácidos que provocam a dissolução dos sais compactados na forma de cristal de hidroxiapatita. 
Composição do osso:
Os ossos são compostos por uma matriz orgânica e uma inorgânica.
· Matriz orgânica: secretada pelos osteoblastos; fibras colágenas e substância fundamental (LEC e proteoglicanos). Representam 30% do peso da matriz óssea.
· Matriz inorgânica: sais minerais compactados na forma de cristais de hidroxiapatitas. Principais minerais são o cálcio e o fósforo. Representam cerca de 70% do peso da matriz óssea. 
A matriz orgânica é responsável por conferir flexibilidade aos ossos, enquanto a inorgânica confere dureza.
A proporção de matriz inorgânica e orgânica em um recém-nascido é geralmente 1:1. Quanto mais velho vai ficando a proporção de matriz inorgânica aumenta enquanto a de matriz inorgânica permanece estagnada. Isso faz com que os ossos fiquem mais quebradiços, pois ficam muito duros e são pouco flexíveis. 
· Fratura Galho Verde: uma fratura em um osso jovem e suave que dobra e parcialmente quebra.
· Ossos de vidro: doença de origem genética em que a osteogênese imperfeita provoca alterações na produção de fibras colágenas. Não há secreção de matriz orgânica e há muita matriz orgânica, então os ossos ficam extremamente quebradiços. 
SUBSTÂNCIA ÓSSEA:
Existem dois tipos de substâncias ósseas:
· Osso compacto: o osso compacto apresenta lâminas muito aderidas e concêntricas ao redor do canal central (Havers) que são invadidas por canais perfurantes (Volkman). Por serem muito aderidas, quase não há cavidades visíveis no osso compacto. Ele é encontrado nas diáfises e suas funções são proteção, suporte e resistência. 
· Osso esponjoso: as lâminas que compõe o ossoesponjoso não são tão aderidas, deixando cavidades e lacunas onde a medula vermelha vai inserir-se. É encontrado nas epífises. É o tecido ósseo dos ossos curtos, chatos, alongados e irregulares. A função do osso esponjoso é flexibilidade. Se eu sofro um impacto, as lacunas e cavidades vão amortecer, passando as forças para o osso compacto e assim não acontece fratura. 
osteoporose: 
A osteoporose é uma doença que se caracteriza pela diminuição da densidade óssea devido à perda de cálcio e por uma hiperativação das atividades dos osteoclastos. É uma doença mais comum em mulheres e alguns fatores como o sedentarismo, dieta pobre em sais minerais, biótipo, desequilíbrio hormonal e a idade avançada contribuem para o aparecimento da doença. 
É muito comum idosos com osteoporose e hipercifose fraturarem o fêmur e depois caírem. Isso acontece porque a hipercifose aumenta a sobrecarga do trânsito de peso do tronco para o fêmur e como a pessoa tem osteoporose sua resistência óssea e fraca e o fêmur acaba fraturando. 
Classificação dos ossos 
· Ossos longos: comprimento maior que a largura e espessura. São ossos que têm epífise, diáfise, metáfise e cavidade medular. Todos os ossos longos estão no esqueleto apendicular e a função deles é de locomoção, alavanca. São exemplos: úmero, fêmur, fíbula e ulna. 
· Diáfise: corpo, haste longa do osso;
· Epífise: extremidade do osso longo. Em seu interior está o tecido ósseo esponjoso que abriga a medula óssea vermelha. 
· Metáfise: região de transição entre a epífise e a diáfise, onde está a cartilagem epifisial. 
· Ossos alongados: assim como os longos, eles também possuem comprimento maior que a largura e a espessura. No entanto, não apresentam cavidade medular. A função deles é de proteção. Temos como exemplo as costelas e a clavícula. 
· Ossos planos ou laminares: são ossos de muito comprimento e largura, mas possuem pouca espessura, sendo bem finos. Exemplo: escápula, ossos do quadril, frontal e pariental. A função deles é proteção. Os ossos planos do neurocrânio possuem uma lâmina compacta externa, uma estrutura esponjosa chamada díploe e uma lâmina compacta interna. 
Quando há uma queda e a pessoa bate a região frontal com muito impacto, a díploe vai amortecer o impacto vindo da lâmina compacta externa e transferi-lo para a lâmina compacta interna. Assim, a lâmina interna vai sofrer a fratura e a externa vai continuar intacta, evitando um extravasamento de tecido nervoso. No entanto, a fratura da lâmina interna gera um edema epidural, que só pode ser visto através de exames de imagem. Logo, muitas vezes a pessoa cai, pensa que está tudo bem e depois de uns dias começa a sentir cefaleia muito intensa e outros sintomas. Quando é pedido exames de imagem é possível observar que a queda causou um edema epidural e que não estava tudo bem. 
· Ossos curtos: são ossos em que as dimensões se equivalem; geralmente apresentam formas de paralelepípedos, quadrados, cubos. A função deles é fazer uma descentralização de forças. Exemplos: ossos do tarso e do carpo.
· Ossos irregulares: suas dimensões não parecem nenhuma forma geométrica. Possuem a função de proteção. Exemplos: temporal (protege o encéfalo) e vértebras (protegem a medula espinhal). 
· Ossos sesamoides: são ossos que desenvolvem-se a partir de tendões musculares e exercem função de roldana, guias dos movimentos. Exemplo: Pisiforme, patela e a famosa joanete. 
· Osso visceral: é aquele que não apresenta fixação no esqueleto. É importante para a deglutição. Exemplo: hioide.
· Ossos pneumáticos: ossos que possuem cavidades com ar dentro. A função deles é deixar o crânio mais leve. São exemplos: frontal, maxila, esfenoide, etmoide e temporal. 
· Ossos suturais: ossos que se desenvolvem entre as suturas do crânio. Muito encontrado entre o occipital e pariental. 
Crescimento ósseo
Cartilagem epifisial 
· A cartilagem epifisial é a mesma metáfise dos ossos longos. 
· Crescimento longitudinal. 
· 18 a 24 anos acontece a sinostose que é o processo de ossificação da cartilagem epifisial. Depois da ossificação, resta apenas a linha epifisial. Essa linha significa que o crescimento longitudinal já finalizou-se. 
Periósteo 
· Crescimento do osso em espessura. 
· O osso tem o periósteo que é o revestimento externo e o endósteo que é a parte interna do osso que tem afinidade com os osteoclastos. 
· O periósteo tem uma membrana externa chamada membrana fibrosa e uma interna chamada membrana osteogênica. A osteogênica é possuidora das células osteoprogenitoras que vão se diferenciar e formar os osteoblastos. Esses, por sua vez, vão secretar a matriz orgânica, que vai ser preenchida internamente por uma matriz inorgânica de cristais de hidroxiapatita. Após essa deposição de matriz inorgânica na orgânica, os osteoblastos diferenciam-se em osteócitos. Essa deposição acontece na parte externa do osso, por isso sua espessura vai aumentando. 
· No periósteo encontramos as fibras perfurantes. É nele também que os músculos conectam-se. A contração desses músculos estimulam as fibras perfurantes, que sob ação desse estímulo mandam sinais para as células osteoprogenitoras secretarem osteoblastos. A partir da secreção dos osteoblastos acontece todo o mecanismo descrito no tópico acima para o crescimento ósseo em espessura. 
Fatores que afetam o desenvolvimento dos ossos:
· Pressão (forças gravitacionais e funcionais);
· Hormônios;
· Nutrição;
Distúrbios hormonais
· Nanismo hipofisário: pouco excreção de GH antes da sinostose da cartilagem epifisial, ou seja, pouco GH antes do processo de ossificação da cartilagem epifisial.
· Gigantismo hipofisiário: muito GH antes da sinostose, isto é, muito hormônio do crescimento antes do processo de ossificação da cartilagem epifisial. 
· Acromegalia: muito GH na fase adulta, depois que já aconteceu a sinostose.
Fatores nutricionais 
· Uma má nutrição e uma dieta hipocalcêmica pode levar ao raquitismo e a osteomalácia.
· Raquitismo e osteomalácia têm em comum a deficiência na mineralização: na criança da cartilagem de crescimento e nos adultos no processo remodelação do tecido ósseo.
· Ambos interferem na matriz inorgânica, visto que para a mineralização é preciso de cálcio e fósforo e as pessoas que apresentam essas doenças têm deficiência na mineralização.
Fraturas e a consolidação das mesmas:
Fratura aberta: pode ser visualizado o osso, pois o osso fraturado (quebrado) rompe (rasga) os músculos, a pele e fica exposto, há sangramento no local.
Fratura Cominutiva: nessa fratura, o osso é estilhaçado ou esmagado no local do impacto, resultando em dois ou mais fragmentos.
Fratura Galho Verde: uma fratura em um osso jovem e suave que dobra e parcialmente quebra
Fratura Impactada: Tipo de fratura provocada por uma força axial, ou seja, faz com que haja penetração de um fragmento ósseo no outro.
Fratura de colles: é causada quando em uma queda, o indivíduo apara com a mão espalmada, provocando uma fratura da metáfise distal do rádio com desvio dorsal.
Consolidação das fraturas 
· Fratura;
· Coágulo sanguíneo;
· Calo temporário (cartilaginoso);
· Calo ósseo.
· Sinostose.
Acidentes ósseos:
· Saliências: eminências, côndilo, tuberosidade, cabeça, processo, tubérculos, trocanter...
· Depressões: fossas e sulcos 
· Aberturas: forames, canais, meatos. 
Medula óssea:
· Medula óssea vermelha: produtora de células sanguíneas. Encontra-se nas epífises.
· Medula óssea amarela: armazenam triglicerídios e vão ser nossa última fonte de energia. Ficam na diáfise. 
· O transplante que conhecemos só acontece de medula óssea vermelha. 
Vascularização óssea:
· O osso conta com uma abundante irrigação sanguínea, pois necessita de uma constante assimilação de elementos nutritivos e minerais.
· A superfície de cada osso é irrigada pelas artérias periósticas, que percorrem o periósteo, a membrana mais exterior. Na diáfise da membrana perióstica há os forames nutritivos por onde penetram as artérias nutrícias que vascularizam o interior dos ossos.

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