Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TAREFA 3.2 – Justificativa, Revisão de Literatura e Metodologia Na Tarefa 2.2 você apresentou um provável tema, problema e objetivos da pesquisa que pretende realizar ao longo do curso. Agora, na Tarefa 3.2 resgate esses 3 componentes da pesquisa e apresente outros 3 componentes (justificativa, revisão de literatura e metodologia) descritos a seguir: Tema: Elaboração de um plano de atendimento á Emergência em uma unidade hospitalar. Problema: Qual a importância de um plano de atendimento á Emergência para uma unidade hospitalar? O plano de emergência para um hospital auxilia aos trabalhadores e ao Corpo de Bombeiros no caso de ocorrência de um sinistro como, por exemplo, incêndio? Objetivo Geral: Propor um Plano de Atendimento á Emergência para uma unidade hospitalar. Objetivos Específicos: Análise de riscos e a aplicabilidade de um plano de contingência em caso de emergência (incêndio) onde haja a necessidade de evacuação da unidade hospitalar, envolvimento das equipes médico assistenciais, equipe de brigadistas voluntários, acionamento da célula de crise. Justificativa: O maior desafio para elaboração e aplicação de um plano de atendimento á emergência num ambiente hospitalar é estabelecer mecanismos e estratégias de evacuação de pacientes acamados, debilitados e até mesmo entubados. O programa se destina a preparar todos os colaboradores do hospital e instruí-los a enfrentar situações de emergências, através de treinamentos e exercícios de simulados. O objetivo é reduzir o número de vítimas e danos em situações de crise. Revisão de literatura: O plano de emergência contra incêndio deve incluir a atuação da brigada de incêndio e de grupos de funcionários treinados, para controlar outros tipos de emergências dentro do EAS. O plano de emergência contra incêndios deve ser coerente com os planos de contingência do EAS. A proteção contra incêndio nas instalações elétricas de baixa tensão deve atender ao disposto nas NBR 5410 e a NBR 13543. Os sistemas passivos de segurança contra incêndio são elementos de proteção contra o fogo, sem necessidade de ativação mecânica, formando ou complementando barreiras com classificação horária de resistência ao fogo, projetadas para controlar a expansão e a propagação do fogo, da fumaça e dos gases quentes. Ações, medidas, termos de ajuste de condutas e equipamentos, quer seja em âmbito restrito ou geral, serão sempre de grande valia quando em proporção a danificação que sua omissão poderá resultar. De acordo com Goiás (2014, p.28): “A população do edifício deve estar preparada para enfrentar uma situação de incêndio, quer seja adotando as primeiras providências no sentido de controlar o incêndio, quer seja abandonando o edifício de maneira rápida e ordenada.” Nesta observação, encontramos um ajuntamento da prevenção a real necessidade de um preparo específico para os usuários da edificação, direcionando para esta população um treinamento, de forma que estejam aptos a desenvolver suas atividades e ao mesmo tempo prezar pelas condições de segurança do local. Torna-se interessante citar Chiavenato (1999, p. 294) o treinamento é uma maneira eficaz de agregar valor às pessoas. Ora a compreensão e o conhecimento para o desempenho da atividade são passos iniciais da ação preventiva. Metodologia: O Plano de Atendimento a Emergências (PAE) estabelece as diretrizes necessárias para atuação em situações emergenciais que tenham potencial para causar repercussões tanto internas, como externas aos limites da Unidade Hospitalar. O Plano apresenta os procedimentos de resposta às situações emergenciais que eventualmente possam vir a ocorrer nas instalações do hospital, além de definir as atribuições e responsabilidades dos envolvidos de forma a propiciar as condições necessárias para o pronto atendimento às emergências, por meio do desencadeamento de ações rápidas e seguras. Recomenda-se que ações descritas no Plano de Emergência Contra Incêndio estejam intimamente alinhadas com as medidas constantes no Plano de Contingências no sentido de preservar a continuidade das operações fundamentais do EAS. (Anvisa 2014) O PECI deve ser elaborado considerando os parâmetros mínimos estabelecidos na ABNT NBR 15.219, em função dos riscos internos e externos específicos de cada Estabelecimento Assistencial de Saúde, estabelecendo a melhor utilização dos recursos materiais e humanos disponíveis nesse, com o objetivo de minimizar as fatalidades e os danos em caso de incêndio ou outras emergências.
Compartilhar