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Alcione Batista da Silva Conceitos de ecologia Ecologia: definição OIKOS – Casa LOGOS –Estudo Ciência que estuda as relações entre os seres vivos e o ambiente onde vivem. Ciência que estuda os ecossistemas (atual) Onde acontece essa relação? Biosfera Conjunto de todas as partes da terra onde é possível, pelo menos algumas espécies de organismos, viver permanentemente, alimentar-se e reproduzir-se. Litosfera Hidrosfera Atmosfera Biosfera Principais conceitos Habitat – local onde o ser vivo vive e interage com o meio ambiente (“morada”) habitat Nicho Ecológico – papel que o organismo exerce no ecossistema (“profissão”) Nicho Principais conceitos População – conjunto de indivíduos da mesma espécie. Comunidade – conjunto de populações. ECOSSISTEMA É a interação entre uma comunidade biótica e o conjunto de condições físicas e químicas da região onde ela habita Ecossistema Biótopo (fatores abióticos) Bióticos (seres vivos) + = 2 Componentes do ecossistema Componentes Abióticos; Componentes Bióticos: Organismos Produtores (autotróficos); Organismos Consumidores (heterotróficos): - Consumidores - Decompositores (bactérias e fungos) Metabolismo no ecossistema 673 Kcal 6 H2O + 6 CO2 -------------> C6H12O6 + 602 clorofila PRODUÇÃO fotossíntese Cadeia alimentar Fluxo de energia Reciclagem de matéria gavião grama grilo sapo cobra capim boi Nível trófico gavião grama grilo sapo cobra Produtores (seres autótrofos) Consumidores: primários (CP) secundários (CS) terciários (CT) quaternários (CQ) P CP CS CT CQ capim boi P CP CS Diagrama de transferência de energia solar para os seres vivos Fonte: Rezende, 2003 Fluxo de energia do sol para o meio ambiente via cadeia alimentar Fonte: Rezende, 2003 Fluxo de matéria OBS: A decomposição da M.O disponível em um ecossistema ocorre pela digestão aeróbia ou digestão anaeróbia. Digestão aeróbia É o processo de decomposição orgânica por meio do qual as bactérias aeróbicas, que apenas sobrevivem na presença de oxigénio, efetuam a degradação rápida de resíduos orgânicos. Respiração aeróbia C6H12O6 + 602 ----------------> 6CO2 + 6 H2O + 673 Kcal glicose oxigênio gás carb. água energia Fotossíntese Construção de matéria orgânica Consumo de CO2 e H2O Liberação de O2 Consumo de energia (673 Kcal) Respiração Aeróbia Demolição de matéria Liberação de CO2 e HaO Consumo de O2 Liberação de energia(673 Kcal) Digestão anaeróbia Pode ser considerada como um ecossistema onde diversos grupos de microrganismos trabalham interativamente na conversão da matéria orgânica complexa em metano, gás carbônico, água, gás sulfídrico e amônia, além de novas células bacteriana (Von Sperling, 1997). M.O. Bactérias anaeróbias CH4 CO2 H2O H2S NH3 Novas células Microrganismos que participam do processo de decomposição anaeróbia: - Bactérias fermentativas - Bactérias acetogênicas - Bactérias metanogênicas - Bactérias sulfetogênicas Na ausência de sulfato, o processo de digestão anaeróbia termina com as bactérias metanogênicas. Com presença de sulfato na água residuária, as bactérias sulforedutoras passam a competir com as bactérias fermentativas, acetogênicas e metanogênicas pelos substratos disponíveis. A redução do sulfato resulta na formação de H2S, um composto inibidor para as bactérias metanogênicas, podendo reduzir sua atividade e capacidade do reator anaeróbio. DQO / SO42- < 7 (inibição acentuada das metanogênicas) DQO / SO42- > 10 (grande parte do H2S produzido será removido da fase líquida, em função de uma maior produção de biogás, diminuindo seu efeito inibidor na fase líquida) A redução do sulfato diminui a quantidade de metano produzida. Tratamento de esgotos Um sistema de tratamento de águas residuárias é constituídos por uma série de operações e processos que são empregados para a remoção de substâncias indesejáveis na água ou para transformação em outras de forma aceitáveis. Os processos de tratamento de esgoto (físico, químico e biológico) podem ser agrupados nos seguintes níveis: Tratamento preliminar Tratamento primário Tratamento secundário Tratamento terciário Tratamento secundário remoção da matéria orgânica (decantador secundário); eliminação de microrganismos patogênicos (desinfecção). Processo de remoção: bioquímico Tratamento biológico: aeróbio ou anaeróbio PRINCIPAIS MÉTODOS DE TRATAMENTO SECUNDÁRIO Lagoas de estabilização e variantes Processos de disposição sobre o solo Reatores anaeróbios Lodos ativados e variantes Reatores aeróbios com biofilmes LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO E VARIANTES Lagoas facultativas Sistemas de lagoas anaeróbias - lagoas facultativas Lagoas aeradas facultativas Sistema de lagoas aeradas de mistura completa – lagoas de sedimentação Lagoas de alta taxa Lagoas de maturação Lagoas de polimento Lagoas facultativas Matéria orgânica (M.O) em suspensão sedimentam (constitui o lodo de fundo) - processo de decomposição por microrganismos anaeróbios. M.O dissolvida + M.O em suspensão que não sedimentaram – processo de decomposição pelas bactéria facultativas. Respiração aeróbia – presença de oxigênio, o qual é suprido ao meio pela fotossíntese realizada pelas algas Reator anaeróbio de fluxo ascendente e de manta de lodo - UASB Biomassa cresce dispersa no meio. Atividade anaeróbia: formam gases (metano, CO2 e H2S) Separador trifâsico Lodo ativado convencional Bastante utilizado em nível mundial, principalmente, em situações que se deseja uma elevada qualidade do efluente com baixo requisito de área. Itens essenciais do sistema de lodo ativado: (1) Reator de aeração (2) Decantador secundário (3) elevatória de recirculação de lodo (4) retirada do lodo biológico excedente Tanques: concreto Lodo ativado convencional Quanto mais bactérias em suspensão, maior será o consumo de alimento, ou seja, assimilação da matéria orgânica presente no esgoto. A recirculação do lodo biológico ao tanque de aeração aumentará a concentração de biomassa em suspensão. Tempo de detenção do líquido: 6 a 8 horas (implica na redução do volume do tanque de aeração). Reatores aeróbios com biofilmes Consiste: crescimento de bactérias aderidas a um meio suporte. Leito de material grosseiro: pedras, brita, ripas ou material plástico. Aeróbio: ar circula nos espaços vazios entre as pedras, fornecendo oxigênio para os microrganismos. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Introdução Processos naturais Reciclam vários elementos químicos do ambiente para os organismos e vice-versa. Recicláveis: porque as substâncias são continuamente transformadas durante a composição e a decomposição da matéria orgânica, sem escapar da biosfera. Relacionados com os processos: geológicos, hidrológicos e biológicos. Principais ciclos: H2O, C, S, P e N Importante: para avaliar o impacto ambiental potencialmente perigoso, que possa causar danos ao meio ambiente e nos seres vivos. CICLO DA ÁGUA O grande problema dos recursos hídricos são: distribuição espacial e demanda deste recurso. Distribuição da Água no Brasil Alterações do ciclo hidrológico O desmatamento e a retirada da cobertura vegetal deixa o solo desprotegido, facilitando a erosão e o assoreamento dosrios, lagos e lagoas. Urbanização desordenada Ciclo do carbono O carbono é um elemento químico de grande importância para os seres vivos, pois participa da composição química de todos os componentes orgânicos e de uma grande parcela dos inorgânicos. Reservatório (CO2): atmosfera - 0,03% e, em proporções semelhantes, dissolvido na parte superficial dos mares, oceanos, rios e lagos. http://biologiacesaresezar.editorasaraiva.com.br/navitacontent_/userFiles/File/Biologia_Cesar_Sezar/Bio3_333.jpg Ciclo do carbono O carbono das plantas pode seguir três caminhos: Plantas: Respiração CO2 Cadeia alimentar decomposição Animais superiores CO2 Ciclo do carbono O carbono adquirido pelos animais pode seguir três caminhos : Animais: Respiração CO2 Cadeia alimentar decomposição Animais superiores CO2 Ciclo do carbono - Ações antropogênicas Outros mecanismos de retorno a atmosfera: combustão de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, gás natural); queima de florestas, industrias termoelétricas. Parte dos restos de animais e vegetais pode não sofrer decomposição e transformar-se em combustíveis fósseis (carvão e petróleo). Boa parte do carbono que estava preso durante milhões de anos nessas substâncias, está sendo devolvido à atmosfera, através da queima de combustíveis. Em consequência destas queimas, a concentração de CO2 na atmosfera aumentou nos últimos anos. Ciclo do fósforo É um elemento químico que participa estruturalmente de moléculas fundamentais do metabolismo celular, como fosfolipídios, coenzimas e ácidos nucléicos. Elemento limitante do crescimento de plantas, especialmente em ambientes aquáticos. Os grandes reservatórios de fósforo são as rochas formadas durante as eras geológicas. Único macronutriente que não existe na atmosfera. Ciclo do fósforo Ciclo do fósforo Retorno do fósforo ao meio: - ocorre pela ação de bactérias fosfolizantes, atuando nas carcaças de animais mortos. - O fósforo retorna ao meio na forma de composto solúvel, sendo portanto facilmente carregado pela chuva para os lagos e rios e destes para os mares. - fundo do mar passa a ser um grande deposito de fósforo solúvel - retorna ao ambiente terrestre pelas excretas das aves que se alimentam de peixes. Ciclo do fósforo Uso do fósforo: fertilizantes (NPK) – lixiviação - processo de eutrofização Demanda Brasileira por Fertilizantes por cultura (2011-2013) http://ruralcentro.uol.com.br/analises/uso-de-fertilizantes-no-brasil-por-cultura-agricola-4696#y=800 http://www.agrolink.com.br/noticias/o-ano-foi-de-recordes-de-vendas-de-fertilizantes-no-brasil_141984.html Ciclo do nitrogênio O processo pelo qual o nitrogênio circula através das plantas e do solo pela ação de organismos vivos é conhecido como ciclo do nitrogênio. O nitrogênio é usado pelos SERES VIVOS para a produção de MOLÉCULAS complexas necessárias ao seu desenvolvimento tais como AMINOÁCIDOS, PROTEÍNAS e ÁCIDOS NUCLEICOS. Ciclo do nitrogênio Atmosfera: 79% N2 (poucos seres vivos assimilam o nitrogênio nessa forma) – Ex.: cianobactérias Apesar de extremamente abundante na atmosfera o nitrogênio é frequentemente o NUTRIENTE limitante do crescimento das plantas. Isto acontece porque as plantas apenas conseguem usar o nitrogênio sob duas formas sólidas: ÍON DE AMÔNIO (NH4+) e ÍON DE NITRATO (NO3-), cuja existência não é tão abundante. Estes compostos são obtidos através de vários processos tais como a FIXAÇÃO E NITRIFICAÇÃO. O ciclo do nitrogênio Ciclo do nitrogênio - Fixação do N2 (transformação do N2 em NH3) Fixação física Fixação industrial Fixação biológica (bactérias, algas azuis e fungos) – que vivem livres no solo ou associadas em raízes de plantas. Fixação biológica: A amônia pode ser produzida por dois tipos de biofixadores de vida livre: bactérias do gênero Azobacter (aeróbias) e Clostridium (anaeróbias). Decompositores: liberam ao ambiente resíduos de amônia. Ciclo do nitrogênio – Processo de Amonização Quando os decompositores começam a atuar sobre a matéria orgânica nitrogenada (proteínas do húmus, por exemplo), liberam diversos resíduos para o ambiente, entre eles a amônia (NH3). Combinando-se com a água do solo, a amônia forma hidróxido de amônio que ionizando-se produz o íon amônio (NH4+) e hidroxila. NH3 + H2O NH4+ + OH- Ciclo do nitrogênio – Processo de nitrificação Ocorre pela ação das bactérias nitrificantes. A oxidação dos íons amônio produz nitritos como resíduos nitrogenados, que por sua vez são liberados para o ambiente ou oxidados a nitrato. A conversão dos íons amônio em nitrito e nitrato é conhecida por nitrificação, que ocorre pela ação de bactérias nitrificantes (Nitrosomas, Nitrosococus, Nitrobacter). O processo de nitrificação pode ser dividido em duas etapas: (1) Nitrosação: A amônia é transformada em nitrito e (2) Nitratação: Ocorre a transformação do íon nitrito em íon nitrato. NH4+ + 3O2 2NO2- + 4 H+ + 2H2O + energia 2NO2- + O2 2NO3- + energia Ciclo do nitrogênio – Processo de desnitrificação A amônia produzida pelos fixadores ou pela amonização pode ser aproveitada pelas bactérias nitrificantes ou ser transformada em N2 livre, desprendendo-se para a atmosfera. A devolução de nitrogênio para a atmosfera é conhecida por desnitrificação e é comumente realizada pelas bactérias desnitrificantes (Pseudomonas denitificans). Concentração de nitratos em água doce A concentração de derivados de NITROGÊNIO em água doce influencia a qualidade da água e pode, para valores altos, afetar a saúde pública. Podemos considerar dois tipos de massas de água doce: rios e aquíferos subterrâneos. Nitrogênio x Saúde Pública Concentrações maiores que 10 mg/L de nitrato, podem ser fatais para crianças com idades inferiores a seis meses. Em crianças, nitrato é convertido a nitrito, que se combina com a hemoglobina no sangue, formando metamoglobina, e causando a síndrome do bebê azul. Também, outros problemas podem ser causados pela formação de nitrosaminas cancerígenas. A contaminação ambiental pelo nitrato é resultado da sua lixiviação em solos, causada pelo uso de fertilizantes. Além disso, efluentes urbanos podem contribuir com até 40% dos nitratos presentes em águas superficiais. Outra fonte de contaminação é o descarte de efluentes de plantas de tratamento biológico nitrificante, que podem conter até 30 mg/L NO3--N. Art.14. A água potável deve estar em conformidade com o padrão de substâncias químicas que representam risco para a saúde (Portaria MS n° 2914/2011). A amônia livre é tóxico aos peixes (amônia>0,05mg/L; nitrito>0,1mg/L e nitrato>40mg/L). O nitrogênio é um elemento indispensável para o crescimento dos microrganismos (balanço 100:5:1 em termos de DBO:N:P) responsáveis pelo tratamento de esgoto. Informações sobre o estágio da poluição em corpos d’água: - poluição recente: amônia - poluição mais antiga: nitrato Os ciclos biogeoquímicos mostram a harmonia das relações entre os seres vivos e o ambiente físico. Mesmo retirando grandes quantidades de elementos químicos do ambiente, os seres vivos acabam, de uma forma ou de outra, devolvendo esses elementos ao meio, o que permite uma contínua renovação da vida. Ações antropogênicas causam desequilibrio nos ciclos biogeoquímicos. CONSIDERAÇÕES FINAIS FATORES DE DESEQUILÍBRIO AMBIENTAL Os ciclos biogeoquímicos mostram a harmonia das relações entre os seres vivos e o ambiente físico. Mesmo retirando grandes quantidades de elementos químicos do ambiente, os seres vivos acabam, de uma forma ou de outra, devolvendo esses elementos ao meio, o quepermite uma contínua renovação da vida. Visão do homem moderno Poluentes quantitativos Poluentes qualitativos São aqueles já existentes na natureza, mas também são liberados pelo homem em quantidades significativamente maiores do que aquelas que ocorrem naturalmente. Determinada concentrações: - causar toxidez aos seres vivos - desequilíbrio nos ciclos biogeoquímicos São substâncias sintéticas, isto é, não ocorrem na natureza; a única forma delas entrarem no ambiente é pela produção em fábricas e sua posterior liberação para o ambiente. Substâncias poluentes São aquelas, quando lançadas no meio, representam um perigo em potencial à saúde dos organismos vivos. Concentração de poluentes nos níveis tróficos Mesmo em pequenas quantidades no ambiente, os poluentes podem causar sérios desastres ecológicos ao ambiente, em grande parte devido à capacidade que esses poluentes têm de se concentrarem ao longo da cadeia alimentar e assim serem passados a níveis tróficos diferentes. Alguns tipos de poluentes são acumulativos (não se perde de um nível trófico para outro) – A esse processo se dá o nome de MAGNIFICAÇÃO TRÓFICA. Exemplo: DDT (pesticida organoclorado – não biodegradável) Homem DDT Plantas Consumidor primário Consumidor secundário Concentração de poluentes nos níveis tróficos Exemplos: - Herbicidas mais utilizados: compostos dos ácidos fenoxiacético (2,4D; 2,4,5T), as triazinas (atrazina, simazina), os compostos de uréia (diuron), etc. TODOS ESSE HERBICIDAS, ALÉM DE POTENTES DESTRUIDORES DE VEGETAIS, SÃO EXTREMAMENTE PERSISTENTES NO SOLO. - Dioxinas (herbicida): ação deformante do feto em mulheres que se alimentam de vegetais contaminados) Concentração de poluentes nos níveis tróficos Uso do Mercúrio no Brasil Metais pesados - uma das formas mais terríveis de poluição - grande efeito tóxico - altíssimo poder de acumulação nos seres humanos Histórico - Início de utilização: meados de 1850 (ciclo de exploração de ouro) – Mercúrio lançado no ambiente foi de 2 a 5t/ano. - Acelerado processo industrial: 100 t/ano Hg (década de 70) Concentração de poluentes nos níveis tróficos Uso do Mercúrio no Brasil Histórico - Demanda da atividade de garimpo (a partir de 1984): consumo de mercúrio dobrou (Mato Grosso, Pará e Rondônia). Regiões potencialmente afetadas por contaminação por mercúrio Principais áreas de garimpo na Região Norte do Brasil O mercúrio ao longo da cadeia alimentar Metal Fonte de contaminação Efeitos sobre a saúde cádmio Cigarro, industria de aço, fertilizantes, agrotóxicos,etc Cancerígeno, elevação da pressão sanguínea, queda de imunidade, etc. Chumbo Bateria de automóveis, tintas, combustíveis, papel de jornal, etc. Dores de cabeça, sangramento gengival, dores abdominais, perda da memória, etc. Mercúrio Termômetros, agrotóxico, garimpos, tintas, etc. Depressão, tremores, sindrome do pânico, perda do desempenho sexual, etc. Quadro 01: Fonte de contaminação e efeitos sobre a saúde humana dos metais mais frequentes no meio ambiente REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. LOPES, Sônia; ROSSO, Sergio. Biologia – Volume Único. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005 CARVALHO, Benjamim de Araujo; Ecologia aplicada ao Saneamento Ambiental. 1. ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental: Banco Nacional da Habitação: Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente. ROSA, Rogério da Silva et al. Importância da compreensão dos ciclos biogeoquímicos para o desenvolvimento sustentável. 56f. 2003. Monografia. Universidade de São Paulo. Disponível em:http://www.iqsc.usp.br/iqsc/servidores/docentes/pessoal/mrezende/arquivos/EDUC-AMB-Ciclos-Biogeoquimicos.pdf Van Haandel, A. C., Lettinga, G. (1994). Tratamento Anaeróbio de Esgotos: Um Manual para Regiões de Clima Quente, Epgraf, Campina Grande, 240 p.
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