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Universidade Federal Rural do Rio d Janeiro.
Alunoª: Giulia Silva de Araújo.
	Cap.1
	Fichamento: MERÇON, Juliana. Aprendizado Ético- Afetivo: Uma Visão Spinozana da Educação. Campinas: Editora Alínea, 2009.
	Págs. 
35 e 36
	 Diferente do pensamento de Descartes sobre o corpo, Spinoza considera que a distinção dos corpos de movimento e repouso, rapidez e lentidão. Além disso, sua preservação se dá principalmente por seu grau de regeneração, que depende da interação de um corpo com outros corpos, através desta interação pode-se alcançar o equilíbrio dinâmico, que constitui o processo de troca de afecções entre corpos.
	Págs.
36 e 37
	O corpo e os afetos são indissociáveis. Isso quer dizer que a influência de outros corpos é essencial na constituição de um corpo por completo, constituindo assim um corpo afetivo, ademais, a influência de outros corpos nos permite apresenta-lo como um corpo relacional, tornando a influência de corpos externos uma relação de dependência para que este se conserve. Tal influência é precisa, principalmente porque o corpo, assim como a mente, constituem modos de uma substância.
	Págs.
38 e 39
	O conceito de substância refere-se a algo infinito e autossuficiente e qualquer tipo de influência. É importante lembrar que Spinoza não se refere a esta substância como Deus na visão cristã; a substância Spinozana não possui características transcendentes ou personificações, o Deus Spinozano não é uma causa exterior, mas sim uma causa que se relaciona com os processos do mundo. Ademais, a substância da qual fala Spinoza pode ser classificado em infinitos atributos que expressam uma essência infinita, sendo as principais o pensamento e a extensão. 
	Págs.
40 a 43
	O que caracteriza a existência de um corpo consiste principalmente em sua capacidade de afetar e ser afetado significa ter potência para fazer parte dos eventos causais da natureza, pois é por meio da afetação que o corpo se potencializa plenamente. Não devemos pensar no homem como um imperium in império, aquele que está acima e é superior a qualquer outro tipo de relação natural, mas que o mesmo faz parte de uma cadeia em que depende de relações com outros corpos para constituir plenamente o seu. Sendo assim, a potencia exprime um estado de autoexpansão e realização do que está contido em uma essência singular.
	Págs.
44 a 47
	A dinâmica afetiva que constitui os corpos consiste na ordem das relações e dos encontros, sendo a ordem das relações à interação entre os corpos a partir de suas combinações. Ou seja, a relação entre dois corpos que possuem características combinatórias leva a composição de um corpo ainda mais potente, assim como a união de corpos cuja combinação é conflitante pode leva-los a destruição parcial ou total deste corpo. A outra ordem que constitui os corpos diz respeito à ordem dos afetos, sendo classificados em passivo e ativo. O afeto passivo consiste em um conhecimento inadequado do outro e de si, já o afeto passivo diz respeito ao conhecimento adequado de si e do corpo que afeta ou é afetado.

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