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Anatomia CTS 2

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Anatomia Seccional do 
Crânio
O Esqueleto da cabeça é composto 
por crânio “Neurocrânio” e face 
“Viscerocrânio”.
Cortes Anatômicos
Plano Transversal ou Axial - É horizontal e divide o corpo em 
porções superior (cranial ) e inferior ( caudal ).
Plano Sagital ou lateral - É vertical e se estende da frente para trás, 
derivando seu nome da direção da sutura sagital do crânio. Também 
pode ser denominado plano ântero-posterior. O plano sagital mediano, 
médio sagital, divide o corpo em metades direita e esquerda.
Plano Coronal ou frontal - É vertical e se estende de um lado para 
outro, derivando seu nome da direção da sutura coronal do crânio. 
Também denominado plano frontal ou lateral, e divide o corpo em uma 
parte anterior e uma posterior.
Conhecendo o Crânio
Base do crânio após a retirada 
do encéfalo.
Anatomia Seccional “Crânio”
Plano axial
Exame (tcms) cortes 
axiais
Exame (tcms) cortes 
axiais
Exame (tcms) cortes 
axiais
Exame (tcms) cortes 
axiais
Exame (tcms) cortes 
axiais
Exame (tcms) cortes 
axiais
Exame (tcms) cortes 
axiais
Exame (tcms) cortes 
axiais
Exame (tcms) cortes 
axiais
Exame (tcms) cortes 
axiais
Exame (tcms) cortes 
axiais
Exame (tcms) cortes 
axiais
Exame (tcms) cortes 
axiais
Exame (tcms) cortes 
axiais
Axial
Coronal
Sagital
SEIOS DA FACE
Crânio, corte axial. Visto pela 
face inferior ou caudal.
Seios da Face
Coronal
Sagital
Forame magno
Piramide nasal
Conduto auditivo externo
Lobo Occipital
Cristalino
Globo ocular
Conduto auditivo externo
Seio Etmoide 
Lobo temporal
4 ventriculo
Esfenoide
Quiasma Optico
Seio Frontal
Terceiro ventriculoTalos
Cisterna magna
ventriculo lateral
Glandula Pineal
Substancia Branca
Substancia cinzenta 
Plexo Coroide
Linha Media
Substancia cinzenta 
Substancia Branca
Linha media
Sulco Cortical
Face Axial
Nasofaringe
Seio Maxilar
Ramo da Mandibula
Palato Duro
Nasofaringe
Seio Maxilar
Ramo da Mandibula
Corneto Nasal InferiorSepto Nasal
Nasofaringe
Seio Maxilar
Osso Zigmatico
Meato nasal inferior
Osso occipital
Seio Maxilar
Canal nasolacrimal
Arco zigomatico
Septo nasal : cartilagem
Seio Etmoide
Seio Esfenoidal
Seio Esfenoidal
Osso Nasal
Osso Frontal
Face Coronal
Osso Frontal
Cavidade Nasal
Seio Frontal
Seio maxilar
Palato duro
Septo nasal
Apofise Crista Gali
Seio maxilar
Corneto Nasal inferior
Corneto Nasal Medio
Nasofaringe
Dorso da sela
Seio esfenoidal
Sagital
Seio maxilar
Osso frontal
Seio maxilar
Seio esfenoidal
Osso frontal
Seio maxilar
Corneto Nasal inferior
Seio frontal
Seio esfenoidal
Seio esfenoidal
Nasofaringe
Seio frontal
corneto Nasal
Nasofaringe
Seio esfenoidal
Seio frontal
COMPARAÇÃO 
PATOLOGIAS
Fratura crânio. 
Fraturas de crânio. 
 Pode ser compreendido como uma dificuldade em 
maior ou menor grau do fornecimento de sangue e 
seus constituintes para uma determinada área do 
cérebro. Ele ocasiona uma lesão parcial ou total 
dessa área atingida tendo como conseqüência a 
perda ou diminuição das respectivas funções. 
Funções essas que podem comprometer a 
coordenação e/ou a motricidade dos membros, o 
comportamento do indivíduo (confusão mental, 
agressividade), perda ou dificuldade de fala, entre 
outras alterações.
AVC ou AVE
Kley 
Gomes
ocorre quando não há passagem de 
sangue para uma determinada área, por 
uma obstrução do vaso ou redução do 
fluxo sanguíneo. Nesta modalidade de 
AVC, podemos destacar casos em que o 
paciente apresenta o episódio associado 
ou não a uma seqüela, porém em menos 
de 24 horas o paciente consegue 
recuperar sua normalidade. Este tipo de 
AVC é o chamado de "Transitório".
AVC Isquémico 
Kley 
Gomes
Kley 
Gomes
Quando existe um rompimento de um vaso 
sanguíneo, ocorrendo o extravasamento do 
sangue em uma determinada área do 
encéfalo. Na maioria dos casos, este tipo de 
AVC é causado por um descontrole da 
Pressão Arterial.
AVC Hemorrágico 
Kley 
Gomes
Kley 
Gomes
Kley 
Gomes
Angiotomografia
Kley 
Gomes
surge quando um coágulo(formado num 
coração doente por arritmia, problema 
de válvula, etc.) ou uma placa de 
gordura (ateroma), que se desprende ou 
se quebra geralmente da artéria 
carótida, correm através de uma artéria 
até encontrar um ponto mais estreito, 
não conseguindo passar e obstruindo a 
passagem do sangue. Relacionado com 
AVC.
Embolia Cerebral
Kley 
Gomes
Kley 
Gomes
Kley 
Gomes
Pode ser induzido pela hipertensão,pelo 
deposito excessivo de gordura nas artérias, 
ou por traumatismo craniano como queda.
Nos casos de traumatismo craniano, a lesão 
decorrente da queda é a causadora do 
aneurisma, devido a criação de abscesso no 
local.
Aneurisma
Kley 
Gomes
Aneurisma cerebral 
clipado
Angiotomografia
Kley 
Gomes
Angiotomografia “patologias”
Note o sítio de implantação da lesão no teto 
orbitário á partir da cortical do osso frontal 
(Seta Pontilhada).
Kley 
Gomes
Anatomia Seccional do Tórax
Kley Gomes
CORTES
Kley Gomes
Plano Sagital
Kley Gomes
Plano Frontal ou Coronal
Brônquio lobar inferior direitoLobo inferior direito
Brônquio lobar 
médio direito
Lóbulo médio 
direito Lobo sup. 
esquerdo
Lobo inf. 
esquerdo
Lobo sup. direito
Fissura horizontal 
(pequena fissura)
Fissura Obliqua(grande 
fissura)
Kley Gomes
Plano Axial ou Transversal
Kley Gomes
Kley Gomes
Plano axial
Kley Gomes
Avaliação Tomográfica mediastino 
com contraste
Kley Gomes
Kley Gomes
Kley Gomes
Avaliação Tomográfica 
Parênquima Pulmonar
Kley Gomes
Patologias vista na Tomografia 
Computadorizada
Kley Gomes
Pneumonia 
Kley Gomes
Tuberculose
Kley Gomes
Tuberculose Miliar
Kley Gomes
Derrame Pleural
Kley Gomes
Enfisema Pulmonar
Kley Gomes
Asma
Fungos Balls 
Kley Gomes
Kley Gomes
Tromboembolismo
Pulmonar
Texto
Fungo
Abscesso
dissecção de 
aorta
Metastase
Kley Gomes
Nódulo Pulmonar
Anatomia da Coluna
Biomédico Kley Gomes
Topograma
Anatomia Seccional 
Janela para partes moles
Patologias
Fratura de Coluna
Fratura de Coluna
Metastase de coluna
Anatomia do abdômen 
Órgãos do Abdome 
• Órgãos ocos:
• Estômago, Intestino delgado, Cólon 
• Associam ao trato digestivo -via ductos
• Fígado, Vesícula biliar, Pâncreas, 
Baço,Rins,Glândulas Supra-renais
• Vasos sangüíneos
• Aorta, Veia cava inferior
• Pertencem ao Abdome e a 
Pelve
• Bexiga urinária, Ureter,Útero,Tuba uterina, 
Ovários
Cavidade abdominal.
Corte transversal acima do umbigo
• Corte axial de 
abdomen. 
1, Pulmão direito. 
2, Aorta. 3, Pulmão 
esquerdo. 4, 
Adrenal esquerda. 
5, Baço. 6, Artéria 
esplênica. 7, 
Colon. 8, Veia 
porta. 9, Veia 
hepática. 10, 
Fígado.
1, Diafragma. 2, 
Aorta. 3, Adrenal 
esquerda. 4, Pólo 
superior do rim 
esquerdo. 5, Baço. 
6, Artéria 
esplênica. 7, 
Colon. 8, 
Estômago. 9, Veia 
porta. 10, Fígado. 
11, Costela.
• 1, Veia cava 
inferior. 2, 
Fígado. 3, 
Adrenal direita. 4, 
Pilar do 
diafragma. 5, 
Aorta abdominal. 
6, Adrenal 
esquerda. 7, Rim 
esquerdo. 8, 
Baço. 9, 
Pâncreas. 10, 
Colon.
• 1, Veia cava inferior. 
2, Pólo superior do 
rim direito. 3, Aorta 
abdominal. 4, artéria 
celíaca (ou tronco 
celíaco). 5, Rim 
esquerdo. 6, Colon. 
7, Veia esplênica. 8, 
Pâncreas. 9, Veia 
porta.
• 1, Veia cava inferior. 
2, Rim direito. 3, 
Aorta abdominal. 4, 
Artéria mesentérica 
superior. 5, Rim 
esquerdo. 6, 
Intestino Delgado. 7, 
Colon. 8, Veia porta. 
9, Fígado.
• 1, Veia cava inferior. 
2, Rim direito. 3, 
Aorta. 4, Veia renal 
esquerda. 5, Rim 
esquerdo. 6, Artéria 
mesentérica 
superior. 7, Veia 
mesentérica 
superio. 8, Vesícula 
biliar. 9, Fígado.
• 1, Veia cava 
inferior. 2, Rimdireito. 3, Origem 
da artéria renal 
direita. 4, Aorta. 5, 
Rim esquerdo. 6, 
Cólon descendente. 
7, Artéria 
mesentérica 
superior. 8, Veia 
mesentérica 
superio. 9, Vesícula 
biliar. 10, Fígado.
• 1, Veia cava inferior. 
2, Rim direito. 3, 
Aorta. 4, Rim 
esquerdo. 5, Cólon 
descendente. 6, 
Artéria mesentérica 
superior. 7, Veia 
mesentérica 
superio. 8, Vesícula 
biliar. 9, Fígado.
• 1, Vesícula biliar. 
2, Fígado. 3, Veia 
cava inferior. 4, 
Rim direito. 5, 
Aorta. 6, Rim 
esquerdo. 7, Cólon 
descendente. 8, 
Artéria 
mesentérica 
superior. 9, Veia 
mesentérica 
superior.
• 1, Cólon transverso. 
2,Músculo reto do 
abdome. 3, Vesícula 
biliar. 4, Fígado. 5, 
Rim direito. 6, Veia 
cava inferior. 7, 
Aorta. 8, Rim 
esquerdo. 9, Cólon 
descendente.
• 1, Cólon transverso. 
2, Fígado. 3, Rim 
direito. 4, Veia cava 
inferior. 5, Aorta. 6, 
Pólo inferior do rim 
esquerdo. 7, Cólon 
descendente. 
8,Músculo reto do 
abdome.
• 1, Músculo reto do 
abdome. 2, Flexura cólica 
direita. 3, Fígado. 4, Rim 
direito. 5, Veia cava 
inferior. 6, Músculo psoas. 
7, Aorta. 8, Pólo inferior 
do rim esquerdo. 9, Cólon 
descendente. 10, Músculo 
oblíquo externo do 
abdome. 11, Músculo 
oblíquo interno do 
abdome. 12, Músculo 
transverso do abdome.
• 1,Músculo reto do 
abdome. 2, Fígado. 3, 
Rim direito. 4, Veia 
cava inferior. 5, Canal 
vertebral. 6, Aorta. 7, 
Músculo oblíquo 
externo do abdome. 
8, Músculo oblíquo 
interno do abdome. 9, 
Músculo transverso 
do abdome. 10, 
Intestino delgado.
• 1,Músculo reto do 
abdome. 2, Fígado. 3, 
Pólo inferior do rim direito. 
4, Corpo vertebral. 5, 
Processo espinhoso. 6, 
Forame intervertebral. 7, 
Músculo oblíquo externo 
do abdome. 8, Músculo 
oblíquo interno do 
abdome. 9, Músculo 
transverso do abdome. 
10, Intestino delgado.
• 1, Intestino delgado. 2, 
Colon. 3, Fígado. 4, 
Veia cava inferior. 5, 
Músculo psoas. 6, 
Aorta. 7, Músculo 
oblíquo externo do 
abdome. 8, Músculo 
oblíquo interno do 
abdome. 9, Músculo 
transverso do abdome. 
10,Músculo reto do 
abdome.
Patologias Abdominais
Tricobezoar gástrico
• Pode ser definido 
como impactação de 
material estranho no 
interior do trato 
digestivo, originada 
a partir da ingestão 
de cabelos.
Kley Gomes
Úlcera 
• A úlcera é uma área focal da mucosa do 
aparelho digestivo que foi destruída 
pelos sucos digestivos. No caso da 
úlcera gástrica ou duodenal , a 
destruição é feita pelo ácido 
produzido pelo estômago.
Kley Gomes
Kley Gomes
Kley Gomes
Kley Gomes
Câncer de Estômago
• O câncer de 
estômago é curável, na 
maioria dos casos, 
quando detectado em 
sua fase inicial. 
Entretanto, sua detecção 
precoce é relativamente 
difícil, uma vez que no 
começo, não costuma 
apresentar sintomas.
Kley Gomes
Kley Gomes
Apendicite
• é uma inflamação do apêndice 
intestinal, uma bolsa em forma de 
verme do intestino grosso. A apendicite 
mais comum é a apendicite aguda, 
que, apesar de poder ocorrer em 
qualquer idade, é muito mais comum 
na adolescência. É extremamente 
comum e afeta mais de 7% da 
população em qualquer altura das suas 
vidas.
Kley Gomes
Kley Gomes
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Pancreatite 
• É uma inflamação do pâncreas, que pode ser aguda ou 
crônica.
• Sintomas:
• Pancreatite aguda: dor abdominal intensa, quase sempre 
de início abrupto, na região superior do abdômen, que se 
irradia em faixa para as costas. Parece que é a segunda 
dor mais forte que alguém pode sentir. Náuseas, vômitos e 
icterícia são outros sintomas possíveis;
• Pancreatite crônica: dor, diarréia e diabetes, porque o 
pâncreas vai perdendo suas funções exócrinas e 
endócrinas. A dor aparece nas fases de agudização da 
doença e tem as mesmas características daquela 
provocada pela pancreatite aguda.
Doenças Hepáticas
• Cirrose
É uma inflamação crônica e 
progressiva do fígado que causa sua 
degeneração, um processo 
caracterizado por fibrose e formação de 
nódulos que alteram a arquitectura do 
órgão. tornando-o endurecido e 
incapaz de realizar seu papel no 
processo digestivo.
Kley Gomes
• Cirrose Hepática
• É a morte de numerosas células do fígado, e a 
formação de "cicatrizes" fibrose e da alteração 
da sua forma e estrutura: o fígado apresenta 
vários nódulos (formações arredondadas). Esta 
situação leva à alteração da circulação do 
sangue através do fígado o que pode conduzir 
à formação de varizes (veias muito dilatadas 
no esôfago que podem romper facilmente) e 
da Ascite("barriga de água").
Kley Gomes
Kley Gomes
Fígado cirrótico 
Kley Gomes
Kley Gomes
Diagnóstico pela TC
Kley Gomes
Ascite
• É o nome dado ao acúmulo de líquido no 
interior do abdome. A ascite é o 
extravasamento do plasma sanguíneo para o 
interior da cavidade abdominal, 
principalmente através do peritônio 
provocado por uma somatória de fatores.
Esteatose hepatica
• O depósito de gordura no fígado recebe 
o nome de esteatose hepática: infiltração de 
gordura no fígado. Essa gordura no fígado 
pode provocar reações clínicas como dor 
e desconforto abdominal; portanto, sempre é 
bom realizar exames de rotina (mesmo que 
não tenha nenhum sintoma), pois muitas 
pessoas acabam descobrindo que tem 
essa doença ao fazer exames 
ultrasonográficos, outros descobrem que tem 
a doença ao fazer exames para investigar dor 
abdominal ou aumento do tamanho do fígado.
Esplenomegalia
• É o aumento volumoso do baço
• Principais Causas:
• Infecciosas
• - Hepatites, endocardite bacteriana, sífilis, 
tuberculose entre outras.
• Hematológicas
• - Leucemias Linfomas , Anemias hemolíticas 
anemias.
• Parasitárias
• Hipertensão Portal, Cirroses ,Trombose de veia 
porta ,Trombose de veias supra-hepáticas
Câncer de Fígado
• É dividido em duas categorias: o primário 
do fígado e o secundário, ou metastático 
(originado em outro órgão e que atinge 
também o fígado). O termo "primário do 
fígado" é usado nos tumores originados 
no fígado, como o hepatocarcinoma ou 
carcinoma hepatocelular (tumor maligno 
primário mais freqüente que ocorre em 
mais de 80% dos casos).
Kley Gomes
Colangiocarcinoma
• É responsável por 
5% dos casos de 
tumor primário do 
fígado
Kley Gomes
Kley Gomes
Kley Gomes
Hepatocarcinoma 
Kley Gomes
Kley Gomes
Metástase
• Estudos de necropsia 
mostraram que 
pacientes que morrem 
de alguma forma de 
câncer podem 
apresentar metástase 
para o fígado em até 
35% das vezes durante 
o curso da doença.
Kley Gomes
Hemangioma
• Tumor benigno
• É um acúmulo anormal de vasos 
sanguíneos na pele ou nos órgãos 
internos.
• Os hemangiomas são bastante comuns 
na pele, mas podem aparecer em vários 
órgãos, como o fígado, o baço, 
o pâncreas e até mesmo na boca ou em 
bolsas sinoviais. É um tumor benigno, 
porem mal delimitado.
Kley Gomes
Câncer Pancreático 
• o câncer de pâncreas é altamente letal, 
talvez porque parece benigno, mas não 
é e quando se descobre o câncer 
pancreático já é tarde.
• Os tumores de pâncreas são raros 
antes dos 30 anos e mais comuns entre 
os 60 e 70 anos de idade.
Kley Gomes
Kley Gomes
Metástase pancreática
Kley Gomes
Corpo estranho no interior do 
abdômen 
Kley Gomes
Anatomia Secional do 
sistema urinário
O sistema urinário é um conjunto de órgãos 
responsável pela filtração do sangue. Entre suas 
funções estão o controle da quantidade de líquidos 
no organismo (equilíbrio hídrico) e a eliminação, 
através da urina, de substâncias tóxicas (excretas) 
ou em excesso.
RINS – PELVE E CÁLICES:
C.Menor
o sistema urinário é formado por um par de rins, um 
par de ureteres, pela bexiga e pela uretra.Os rins 
são os órgãos responsáveis pela filtração do 
sangue. Eles se situam na região dorsal do corpo e 
possuem uma forma similar a de um grão de feijão 
(mas, é claro, em tamanho bem maior).
Ureteres e bexiga:
Cada rim é formado por milhares de pequenas 
unidades filtradoras chamadas de néfrons.O 
mesmo é uma estrutura tubular que se inicia numa 
porção dilatada denominada cápsula de Bowman. 
No interior da cápsula de Bowman existe uma rede 
de pequenos capilares que formam o glomérulo de 
Malpighi
Os capilares do glomérulo desembocam em um duto 
coletor que recolhe as substâncias filtradas. Esses dutos 
se ligam a outros canais, formando estruturas maiores, 
que acabam por formar um duto único, chamado de 
ureter.
O sangue chega ao rim através das artérias renais e 
segue através de uma série de arteríolas até o 
glomérulo de Malpighi.
No interior do glomérulo, o sangue é submetido a uma 
forte pressão, que força a passagem de substâncias 
dissolvidas no plasma sanguíneo para o interior da 
cápsula de Bowmane e aminoácidos.
Entre essas substâncias, 
podemos citar a água, a 
ureia, pequenas moléculas 
de sais, glicose e 
aminoácidos.
As proteínas, por serem moléculas grandes, não 
conseguem passar através da parede dos 
glomérulos. A esse conjunto de substâncias filtradas 
é dado o nome de urina primária ou filtrado 
glomerular.
O filtrado glomerular segue por uma série de alças e 
dutos até atingir o duto coletor. Durante esse 
percurso, parte da água e algumas substâncias 
importantes, como, por exemplo, vitaminas e sais 
minerais, são reabsorvidos e voltam para a 
circulação sanguínea. O sangue filtrado deixa o rim 
através da veia renal.
O produto resultante após a filtração e reabsorção é 
chamado de urina. A urina deixa os néfrons através 
dos dutos coletores e chega ao ureter. O ureter leva a 
urina até a bexiga urinária. 
ANATOMIA – SISTEMA 
URINÁRIO:
RINS:
A bexiga é um órgão elástico que armazena a urina 
até ela ser eliminada. Da bexiga parte um canal, 
chamado uretra, que transporta a urina da bexiga 
para o meio externo.
PROTOCOLO BÁSICO:
PROTOCOLO BÁSICO:
Em pé
e deitado
Variante 1:
*Substituição da radiografia de tórax pela de
cúpulas diafragmáticas.
Variante 2:
Exclusão da radiografia de Tórax, havendo uma 
centralização mais elevada da radiografia
de abd em ortostático.
Pneumoperitônio:
-Presença de conteúdo gasoso na cavidade peritonial;
-Pode ser provocado por perfuração do trato
gastrintestinal (Úlceras perfuradas ou traumas corto-
contusos).
Pneumoperitônio:
Colelitiase:
Patologias
• Hidronefrose compreend
e a dilatação dos canais 
evacuatórios de urina. A 
função destes canais é de 
recolher a urina e 
encaminhá-la em direção 
às vias urinárias. Estes 
atravessam o rim e 
formam os cálices que 
desembocam na pélvis 
renal, ponto de junção 
entre o rim e o uréter.
Cálculo coraliforme
• O cálculo coraliforme tem esse nome 
porque apresenta a aparência de um 
coral. São os maiores cálculos e estão 
geralmente associados à infecção 
urinária por uma bactéria chamada 
Proteus. Esta bactéria aumenta o pH da 
urina e favorece a precipitação de sais, 
principalmente um, chamado de 
estruvita, composto por fosfato, amônia 
e magnésio
Cálculo Renal
• É uma massa sólida 
formada por pequenos 
cristais. Um ou mais 
cálculos podem ser 
encontrados nos rins ou 
ureteres ao mesmo tempo. 
As pedras no rim podem se 
formar quando a urina 
contém certas substâncias 
em excesso. Essas 
substâncias podem criar 
pequenos cristais que se 
transformam em pedras.

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