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Anatomia Seccional do Crânio O Esqueleto da cabeça é composto por crânio “Neurocrânio” e face “Viscerocrânio”. Cortes Anatômicos Plano Transversal ou Axial - É horizontal e divide o corpo em porções superior (cranial ) e inferior ( caudal ). Plano Sagital ou lateral - É vertical e se estende da frente para trás, derivando seu nome da direção da sutura sagital do crânio. Também pode ser denominado plano ântero-posterior. O plano sagital mediano, médio sagital, divide o corpo em metades direita e esquerda. Plano Coronal ou frontal - É vertical e se estende de um lado para outro, derivando seu nome da direção da sutura coronal do crânio. Também denominado plano frontal ou lateral, e divide o corpo em uma parte anterior e uma posterior. Conhecendo o Crânio Base do crânio após a retirada do encéfalo. Anatomia Seccional “Crânio” Plano axial Exame (tcms) cortes axiais Exame (tcms) cortes axiais Exame (tcms) cortes axiais Exame (tcms) cortes axiais Exame (tcms) cortes axiais Exame (tcms) cortes axiais Exame (tcms) cortes axiais Exame (tcms) cortes axiais Exame (tcms) cortes axiais Exame (tcms) cortes axiais Exame (tcms) cortes axiais Exame (tcms) cortes axiais Exame (tcms) cortes axiais Exame (tcms) cortes axiais Axial Coronal Sagital SEIOS DA FACE Crânio, corte axial. Visto pela face inferior ou caudal. Seios da Face Coronal Sagital Forame magno Piramide nasal Conduto auditivo externo Lobo Occipital Cristalino Globo ocular Conduto auditivo externo Seio Etmoide Lobo temporal 4 ventriculo Esfenoide Quiasma Optico Seio Frontal Terceiro ventriculoTalos Cisterna magna ventriculo lateral Glandula Pineal Substancia Branca Substancia cinzenta Plexo Coroide Linha Media Substancia cinzenta Substancia Branca Linha media Sulco Cortical Face Axial Nasofaringe Seio Maxilar Ramo da Mandibula Palato Duro Nasofaringe Seio Maxilar Ramo da Mandibula Corneto Nasal InferiorSepto Nasal Nasofaringe Seio Maxilar Osso Zigmatico Meato nasal inferior Osso occipital Seio Maxilar Canal nasolacrimal Arco zigomatico Septo nasal : cartilagem Seio Etmoide Seio Esfenoidal Seio Esfenoidal Osso Nasal Osso Frontal Face Coronal Osso Frontal Cavidade Nasal Seio Frontal Seio maxilar Palato duro Septo nasal Apofise Crista Gali Seio maxilar Corneto Nasal inferior Corneto Nasal Medio Nasofaringe Dorso da sela Seio esfenoidal Sagital Seio maxilar Osso frontal Seio maxilar Seio esfenoidal Osso frontal Seio maxilar Corneto Nasal inferior Seio frontal Seio esfenoidal Seio esfenoidal Nasofaringe Seio frontal corneto Nasal Nasofaringe Seio esfenoidal Seio frontal COMPARAÇÃO PATOLOGIAS Fratura crânio. Fraturas de crânio. Pode ser compreendido como uma dificuldade em maior ou menor grau do fornecimento de sangue e seus constituintes para uma determinada área do cérebro. Ele ocasiona uma lesão parcial ou total dessa área atingida tendo como conseqüência a perda ou diminuição das respectivas funções. Funções essas que podem comprometer a coordenação e/ou a motricidade dos membros, o comportamento do indivíduo (confusão mental, agressividade), perda ou dificuldade de fala, entre outras alterações. AVC ou AVE Kley Gomes ocorre quando não há passagem de sangue para uma determinada área, por uma obstrução do vaso ou redução do fluxo sanguíneo. Nesta modalidade de AVC, podemos destacar casos em que o paciente apresenta o episódio associado ou não a uma seqüela, porém em menos de 24 horas o paciente consegue recuperar sua normalidade. Este tipo de AVC é o chamado de "Transitório". AVC Isquémico Kley Gomes Kley Gomes Quando existe um rompimento de um vaso sanguíneo, ocorrendo o extravasamento do sangue em uma determinada área do encéfalo. Na maioria dos casos, este tipo de AVC é causado por um descontrole da Pressão Arterial. AVC Hemorrágico Kley Gomes Kley Gomes Kley Gomes Angiotomografia Kley Gomes surge quando um coágulo(formado num coração doente por arritmia, problema de válvula, etc.) ou uma placa de gordura (ateroma), que se desprende ou se quebra geralmente da artéria carótida, correm através de uma artéria até encontrar um ponto mais estreito, não conseguindo passar e obstruindo a passagem do sangue. Relacionado com AVC. Embolia Cerebral Kley Gomes Kley Gomes Kley Gomes Pode ser induzido pela hipertensão,pelo deposito excessivo de gordura nas artérias, ou por traumatismo craniano como queda. Nos casos de traumatismo craniano, a lesão decorrente da queda é a causadora do aneurisma, devido a criação de abscesso no local. Aneurisma Kley Gomes Aneurisma cerebral clipado Angiotomografia Kley Gomes Angiotomografia “patologias” Note o sítio de implantação da lesão no teto orbitário á partir da cortical do osso frontal (Seta Pontilhada). Kley Gomes Anatomia Seccional do Tórax Kley Gomes CORTES Kley Gomes Plano Sagital Kley Gomes Plano Frontal ou Coronal Brônquio lobar inferior direitoLobo inferior direito Brônquio lobar médio direito Lóbulo médio direito Lobo sup. esquerdo Lobo inf. esquerdo Lobo sup. direito Fissura horizontal (pequena fissura) Fissura Obliqua(grande fissura) Kley Gomes Plano Axial ou Transversal Kley Gomes Kley Gomes Plano axial Kley Gomes Avaliação Tomográfica mediastino com contraste Kley Gomes Kley Gomes Kley Gomes Avaliação Tomográfica Parênquima Pulmonar Kley Gomes Patologias vista na Tomografia Computadorizada Kley Gomes Pneumonia Kley Gomes Tuberculose Kley Gomes Tuberculose Miliar Kley Gomes Derrame Pleural Kley Gomes Enfisema Pulmonar Kley Gomes Asma Fungos Balls Kley Gomes Kley Gomes Tromboembolismo Pulmonar Texto Fungo Abscesso dissecção de aorta Metastase Kley Gomes Nódulo Pulmonar Anatomia da Coluna Biomédico Kley Gomes Topograma Anatomia Seccional Janela para partes moles Patologias Fratura de Coluna Fratura de Coluna Metastase de coluna Anatomia do abdômen Órgãos do Abdome • Órgãos ocos: • Estômago, Intestino delgado, Cólon • Associam ao trato digestivo -via ductos • Fígado, Vesícula biliar, Pâncreas, Baço,Rins,Glândulas Supra-renais • Vasos sangüíneos • Aorta, Veia cava inferior • Pertencem ao Abdome e a Pelve • Bexiga urinária, Ureter,Útero,Tuba uterina, Ovários Cavidade abdominal. Corte transversal acima do umbigo • Corte axial de abdomen. 1, Pulmão direito. 2, Aorta. 3, Pulmão esquerdo. 4, Adrenal esquerda. 5, Baço. 6, Artéria esplênica. 7, Colon. 8, Veia porta. 9, Veia hepática. 10, Fígado. 1, Diafragma. 2, Aorta. 3, Adrenal esquerda. 4, Pólo superior do rim esquerdo. 5, Baço. 6, Artéria esplênica. 7, Colon. 8, Estômago. 9, Veia porta. 10, Fígado. 11, Costela. • 1, Veia cava inferior. 2, Fígado. 3, Adrenal direita. 4, Pilar do diafragma. 5, Aorta abdominal. 6, Adrenal esquerda. 7, Rim esquerdo. 8, Baço. 9, Pâncreas. 10, Colon. • 1, Veia cava inferior. 2, Pólo superior do rim direito. 3, Aorta abdominal. 4, artéria celíaca (ou tronco celíaco). 5, Rim esquerdo. 6, Colon. 7, Veia esplênica. 8, Pâncreas. 9, Veia porta. • 1, Veia cava inferior. 2, Rim direito. 3, Aorta abdominal. 4, Artéria mesentérica superior. 5, Rim esquerdo. 6, Intestino Delgado. 7, Colon. 8, Veia porta. 9, Fígado. • 1, Veia cava inferior. 2, Rim direito. 3, Aorta. 4, Veia renal esquerda. 5, Rim esquerdo. 6, Artéria mesentérica superior. 7, Veia mesentérica superio. 8, Vesícula biliar. 9, Fígado. • 1, Veia cava inferior. 2, Rimdireito. 3, Origem da artéria renal direita. 4, Aorta. 5, Rim esquerdo. 6, Cólon descendente. 7, Artéria mesentérica superior. 8, Veia mesentérica superio. 9, Vesícula biliar. 10, Fígado. • 1, Veia cava inferior. 2, Rim direito. 3, Aorta. 4, Rim esquerdo. 5, Cólon descendente. 6, Artéria mesentérica superior. 7, Veia mesentérica superio. 8, Vesícula biliar. 9, Fígado. • 1, Vesícula biliar. 2, Fígado. 3, Veia cava inferior. 4, Rim direito. 5, Aorta. 6, Rim esquerdo. 7, Cólon descendente. 8, Artéria mesentérica superior. 9, Veia mesentérica superior. • 1, Cólon transverso. 2,Músculo reto do abdome. 3, Vesícula biliar. 4, Fígado. 5, Rim direito. 6, Veia cava inferior. 7, Aorta. 8, Rim esquerdo. 9, Cólon descendente. • 1, Cólon transverso. 2, Fígado. 3, Rim direito. 4, Veia cava inferior. 5, Aorta. 6, Pólo inferior do rim esquerdo. 7, Cólon descendente. 8,Músculo reto do abdome. • 1, Músculo reto do abdome. 2, Flexura cólica direita. 3, Fígado. 4, Rim direito. 5, Veia cava inferior. 6, Músculo psoas. 7, Aorta. 8, Pólo inferior do rim esquerdo. 9, Cólon descendente. 10, Músculo oblíquo externo do abdome. 11, Músculo oblíquo interno do abdome. 12, Músculo transverso do abdome. • 1,Músculo reto do abdome. 2, Fígado. 3, Rim direito. 4, Veia cava inferior. 5, Canal vertebral. 6, Aorta. 7, Músculo oblíquo externo do abdome. 8, Músculo oblíquo interno do abdome. 9, Músculo transverso do abdome. 10, Intestino delgado. • 1,Músculo reto do abdome. 2, Fígado. 3, Pólo inferior do rim direito. 4, Corpo vertebral. 5, Processo espinhoso. 6, Forame intervertebral. 7, Músculo oblíquo externo do abdome. 8, Músculo oblíquo interno do abdome. 9, Músculo transverso do abdome. 10, Intestino delgado. • 1, Intestino delgado. 2, Colon. 3, Fígado. 4, Veia cava inferior. 5, Músculo psoas. 6, Aorta. 7, Músculo oblíquo externo do abdome. 8, Músculo oblíquo interno do abdome. 9, Músculo transverso do abdome. 10,Músculo reto do abdome. Patologias Abdominais Tricobezoar gástrico • Pode ser definido como impactação de material estranho no interior do trato digestivo, originada a partir da ingestão de cabelos. Kley Gomes Úlcera • A úlcera é uma área focal da mucosa do aparelho digestivo que foi destruída pelos sucos digestivos. No caso da úlcera gástrica ou duodenal , a destruição é feita pelo ácido produzido pelo estômago. Kley Gomes Kley Gomes Kley Gomes Kley Gomes Câncer de Estômago • O câncer de estômago é curável, na maioria dos casos, quando detectado em sua fase inicial. Entretanto, sua detecção precoce é relativamente difícil, uma vez que no começo, não costuma apresentar sintomas. Kley Gomes Kley Gomes Apendicite • é uma inflamação do apêndice intestinal, uma bolsa em forma de verme do intestino grosso. A apendicite mais comum é a apendicite aguda, que, apesar de poder ocorrer em qualquer idade, é muito mais comum na adolescência. É extremamente comum e afeta mais de 7% da população em qualquer altura das suas vidas. Kley Gomes Kley Gomes Kley Gomes Pancreatite • É uma inflamação do pâncreas, que pode ser aguda ou crônica. • Sintomas: • Pancreatite aguda: dor abdominal intensa, quase sempre de início abrupto, na região superior do abdômen, que se irradia em faixa para as costas. Parece que é a segunda dor mais forte que alguém pode sentir. Náuseas, vômitos e icterícia são outros sintomas possíveis; • Pancreatite crônica: dor, diarréia e diabetes, porque o pâncreas vai perdendo suas funções exócrinas e endócrinas. A dor aparece nas fases de agudização da doença e tem as mesmas características daquela provocada pela pancreatite aguda. Doenças Hepáticas • Cirrose É uma inflamação crônica e progressiva do fígado que causa sua degeneração, um processo caracterizado por fibrose e formação de nódulos que alteram a arquitectura do órgão. tornando-o endurecido e incapaz de realizar seu papel no processo digestivo. Kley Gomes • Cirrose Hepática • É a morte de numerosas células do fígado, e a formação de "cicatrizes" fibrose e da alteração da sua forma e estrutura: o fígado apresenta vários nódulos (formações arredondadas). Esta situação leva à alteração da circulação do sangue através do fígado o que pode conduzir à formação de varizes (veias muito dilatadas no esôfago que podem romper facilmente) e da Ascite("barriga de água"). Kley Gomes Kley Gomes Fígado cirrótico Kley Gomes Kley Gomes Diagnóstico pela TC Kley Gomes Ascite • É o nome dado ao acúmulo de líquido no interior do abdome. A ascite é o extravasamento do plasma sanguíneo para o interior da cavidade abdominal, principalmente através do peritônio provocado por uma somatória de fatores. Esteatose hepatica • O depósito de gordura no fígado recebe o nome de esteatose hepática: infiltração de gordura no fígado. Essa gordura no fígado pode provocar reações clínicas como dor e desconforto abdominal; portanto, sempre é bom realizar exames de rotina (mesmo que não tenha nenhum sintoma), pois muitas pessoas acabam descobrindo que tem essa doença ao fazer exames ultrasonográficos, outros descobrem que tem a doença ao fazer exames para investigar dor abdominal ou aumento do tamanho do fígado. Esplenomegalia • É o aumento volumoso do baço • Principais Causas: • Infecciosas • - Hepatites, endocardite bacteriana, sífilis, tuberculose entre outras. • Hematológicas • - Leucemias Linfomas , Anemias hemolíticas anemias. • Parasitárias • Hipertensão Portal, Cirroses ,Trombose de veia porta ,Trombose de veias supra-hepáticas Câncer de Fígado • É dividido em duas categorias: o primário do fígado e o secundário, ou metastático (originado em outro órgão e que atinge também o fígado). O termo "primário do fígado" é usado nos tumores originados no fígado, como o hepatocarcinoma ou carcinoma hepatocelular (tumor maligno primário mais freqüente que ocorre em mais de 80% dos casos). Kley Gomes Colangiocarcinoma • É responsável por 5% dos casos de tumor primário do fígado Kley Gomes Kley Gomes Kley Gomes Hepatocarcinoma Kley Gomes Kley Gomes Metástase • Estudos de necropsia mostraram que pacientes que morrem de alguma forma de câncer podem apresentar metástase para o fígado em até 35% das vezes durante o curso da doença. Kley Gomes Hemangioma • Tumor benigno • É um acúmulo anormal de vasos sanguíneos na pele ou nos órgãos internos. • Os hemangiomas são bastante comuns na pele, mas podem aparecer em vários órgãos, como o fígado, o baço, o pâncreas e até mesmo na boca ou em bolsas sinoviais. É um tumor benigno, porem mal delimitado. Kley Gomes Câncer Pancreático • o câncer de pâncreas é altamente letal, talvez porque parece benigno, mas não é e quando se descobre o câncer pancreático já é tarde. • Os tumores de pâncreas são raros antes dos 30 anos e mais comuns entre os 60 e 70 anos de idade. Kley Gomes Kley Gomes Metástase pancreática Kley Gomes Corpo estranho no interior do abdômen Kley Gomes Anatomia Secional do sistema urinário O sistema urinário é um conjunto de órgãos responsável pela filtração do sangue. Entre suas funções estão o controle da quantidade de líquidos no organismo (equilíbrio hídrico) e a eliminação, através da urina, de substâncias tóxicas (excretas) ou em excesso. RINS – PELVE E CÁLICES: C.Menor o sistema urinário é formado por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga e pela uretra.Os rins são os órgãos responsáveis pela filtração do sangue. Eles se situam na região dorsal do corpo e possuem uma forma similar a de um grão de feijão (mas, é claro, em tamanho bem maior). Ureteres e bexiga: Cada rim é formado por milhares de pequenas unidades filtradoras chamadas de néfrons.O mesmo é uma estrutura tubular que se inicia numa porção dilatada denominada cápsula de Bowman. No interior da cápsula de Bowman existe uma rede de pequenos capilares que formam o glomérulo de Malpighi Os capilares do glomérulo desembocam em um duto coletor que recolhe as substâncias filtradas. Esses dutos se ligam a outros canais, formando estruturas maiores, que acabam por formar um duto único, chamado de ureter. O sangue chega ao rim através das artérias renais e segue através de uma série de arteríolas até o glomérulo de Malpighi. No interior do glomérulo, o sangue é submetido a uma forte pressão, que força a passagem de substâncias dissolvidas no plasma sanguíneo para o interior da cápsula de Bowmane e aminoácidos. Entre essas substâncias, podemos citar a água, a ureia, pequenas moléculas de sais, glicose e aminoácidos. As proteínas, por serem moléculas grandes, não conseguem passar através da parede dos glomérulos. A esse conjunto de substâncias filtradas é dado o nome de urina primária ou filtrado glomerular. O filtrado glomerular segue por uma série de alças e dutos até atingir o duto coletor. Durante esse percurso, parte da água e algumas substâncias importantes, como, por exemplo, vitaminas e sais minerais, são reabsorvidos e voltam para a circulação sanguínea. O sangue filtrado deixa o rim através da veia renal. O produto resultante após a filtração e reabsorção é chamado de urina. A urina deixa os néfrons através dos dutos coletores e chega ao ureter. O ureter leva a urina até a bexiga urinária. ANATOMIA – SISTEMA URINÁRIO: RINS: A bexiga é um órgão elástico que armazena a urina até ela ser eliminada. Da bexiga parte um canal, chamado uretra, que transporta a urina da bexiga para o meio externo. PROTOCOLO BÁSICO: PROTOCOLO BÁSICO: Em pé e deitado Variante 1: *Substituição da radiografia de tórax pela de cúpulas diafragmáticas. Variante 2: Exclusão da radiografia de Tórax, havendo uma centralização mais elevada da radiografia de abd em ortostático. Pneumoperitônio: -Presença de conteúdo gasoso na cavidade peritonial; -Pode ser provocado por perfuração do trato gastrintestinal (Úlceras perfuradas ou traumas corto- contusos). Pneumoperitônio: Colelitiase: Patologias • Hidronefrose compreend e a dilatação dos canais evacuatórios de urina. A função destes canais é de recolher a urina e encaminhá-la em direção às vias urinárias. Estes atravessam o rim e formam os cálices que desembocam na pélvis renal, ponto de junção entre o rim e o uréter. Cálculo coraliforme • O cálculo coraliforme tem esse nome porque apresenta a aparência de um coral. São os maiores cálculos e estão geralmente associados à infecção urinária por uma bactéria chamada Proteus. Esta bactéria aumenta o pH da urina e favorece a precipitação de sais, principalmente um, chamado de estruvita, composto por fosfato, amônia e magnésio Cálculo Renal • É uma massa sólida formada por pequenos cristais. Um ou mais cálculos podem ser encontrados nos rins ou ureteres ao mesmo tempo. As pedras no rim podem se formar quando a urina contém certas substâncias em excesso. Essas substâncias podem criar pequenos cristais que se transformam em pedras.
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