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1 UTILIZAÇÃO DA CINEMÁTICA DO TRAUMA PARA O DIRECIONAMENTO NO ATENDIMENTO DA EMERGÊNCIA Kellma Saadia Gonçalves Soares Alves1 RESUMO OBJETIVO: Descrever a utilização da cinemática do trauma como ferramenta para direcionar e qualificar o atendimento dos profissionais de emergência frente às vítimas de trauma. MÉTODO: Trata-se de um estudo descritivo baseado na revisão de literatura utilizando dados secundários. A coleta foi realizada através de pesquisa eletrônica na base de dados bireme de artigos publicados de 2002 a 2015, além de acervo pessoal de livros, onde foram incluídos os artigos que se tratavam de atendimento a vitima de trauma e que enfocam a cinemática ou biomecânica do trauma. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O trauma ainda representa um grave problema de saúde pública, necessitando de equipes treinadas tecnicamente na assistência para tentar minimizar danos. A análise da biomecânica do trauma é utilizada durante a avaliação do local do incidente para determinar as forças e movimentos envolvidos nas lesões da vítima. O mecanismo de trauma é uma ferramenta importante de triagem e deve ser reportada a equipe que prestará atendimento na unidade de emergência. CONCLUSÃO: Mais de 90% das lesões podem ser suspeitas ao analisar a biomecânica do trauma sem nem mesmo chegar ao doente. Um socorrista que possui um conhecimento diferenciando sobre a biomecânica do trauma deve compreender que as vítimas envolvidas em eventos de alta energia estarão sujeitos a possuir graves lesões, a identificação precoce, bem como a compreensão e o tratamento adequado das lesões refletirão na sobrevida ou morte do doente. Palavras-Chave: Cinemática do trauma. Atendimento inicial. Trauma. 1 Bacharel em Enfermagem. Email: kellma_saadia@hotmail.com Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Enfermagem em Emergência sob a orientação do professor Max José Pimenta Lima. Salvador 2015. 2 1 INTRODUÇÃO De acordo com o Prehospital Trauma Life Support (PHTLS) (2010), mortes causadas por trauma ainda tem sido problema de saúde pública no mundo inteiro totalizando quase que 14 mil mortes diárias no mundo. Independentemente do desenvolvimento do país, o trauma aparece entre cinco das principais causas de morte, podendo variar um pouco do tipo de morte por trauma entre os países em decorrência de fatores econômicos, sociais e de desenvolvimento. Trauma é conceituado como lesão de extensão, intensidade e gravidade variáveis, produzida por agentes diversos (físicos, químicos, elétricos), podendo ser acidental ou intencional, capaz de produzir perturbações locais ou sistêmicas (VIEIRA; MAFRA et al 2011). Fernandes (2007) salienta que o aumento constante de vítimas por trauma principalmente por violência e acidentes automobilísticos, se torna fundamental o entendimento do envolvimento das forças da natureza e o corpo humano durante um evento traumático. Segundo o PHTLS (2010), para uma melhor avaliação do doente traumatizado, um socorrista bem treinado deve suspeitar das possíveis lesões de acordo com a avaliação da cinemática do trauma. Uma boa habilidade e compreensão do processo de troca de energia auxiliam a suspeita de 95% das possíveis lesões. Ainda no pré-hospitalar a avaliação da cena e das circunstâncias em que aconteceu o evento, permite que se estabeleça uma relação entre o que foi observado e as possíveis lesões apresentadas, tais observações geram informações e pistas para as lesões sofridas pela vítima. Os profissionais que atendem um politraumatizado devem se atentar não apenas as lesões encontradas durante o exame físico, mas também as que não são obvias porém estão presentes pelo mecanismo de trauma sofrido. Nitschke e Nazário (2010) descrevem que durante a avaliação da cena alguns pontos a serem observados podem auxiliar na identificação das lesões resultantes de força e movimento envolvidos no acidente. Sendo assim de grande relevância se atentar a situações como: A forma que se apresenta o local, deformidades do veículo, quem atingiu o quê e com que velocidade, qual o tempo de parada, uso do cinto de segurança, acionamento do air-bag, presença de crianças em cadeirinhas, 3 presença de ocupantes ejetados do veículo, altura da queda, tipo de superfície da queda, superfície corporal que primeiro atingiu ao solo na queda. O PHTLS (2010) acrescenta que com a coleta do histórico completo do evento traumático e sua interpretação qualificada, podem fazer com que o socorrista identifique a maioria das lesões sofridas antes mesmo de chegar ao doente. Um profissional que considera a cinemática do trauma possui uma ferramenta que o ajuda a prevê e não deixar despercebidas as lesões graves, além de saber onde examinar. Entretanto, as observações da biomecânica do trauma não devem retardar o início da avaliação e atendimento do doente, mas podem ser utilizadas nas informações obtidas pela vítima, pelas testemunhas e em uma avaliação global da cena, além de auxiliar na escolha do hospital de destino. O presente estudo tem como objetivo descrever a utilização da cinemática do trauma como ferramenta para direcionar e qualificar o atendimento dos profissionais de emergência frente às vítimas de trauma, visando descrever as leis de troca de energia; saber o que é e como age uma energia gerada em um acidente; identificar as lesões associadas ao acidente e o que foi encontrado nas vítimas e esclarecer a importância do mecanismo do trauma para o atendimento da vitima. A escolha da temática pesquisada foi baseada pelo reconhecimento da autora quanto a importância de uma atenção qualificada para a cinemática do trauma durante estudos realizados em um livro de emergência, onde a abordagem à cinemática do trauma foi bastante evidenciada na maioria dos seus capítulos, demonstrando assim a necessidade de uma valorização maior pelos profissionais de emergência para minimizar tempo e direcionar o atendimento. A partir desta pesquisa a autora pretende alcançar os profissionais de emergência que realizam os primeiros atendimentos nas vitimas de trauma, para que eles possam se atentar as pistas deixadas na cena da ocorrência utilizando-as como dados de grande relevância para analise e tratamento dos achados nas vitimas. 2 METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo baseado na revisão de literatura utilizando dados secundários. A coleta foi realizada através de pesquisa eletrônica na base de dados bireme de artigos publicados de 2002 a 2015, além de acervo pessoal de livros, onde foram incluídos os artigos que se tratavam de atendimento a vitima de 4 trauma e que enfocam a cinemática ou biomecânica do trauma. Para isso foram utilizados os seguintes descritores: Cinemática do trauma, atendimento na emergência e atendimento inicial ao trauma. A análise de dados foi realizada com a leitura na integra dos artigos selecionados e capítulos dos livros de interesse da autora. A presente revisão de literatura assegura os aspectos éticos garantindo a autoria dos artigos e livros pesquisados, utilizando para citações e referência dos autores as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para a construção da presente pesquisa foram utilizados sete publicações entre artigos cientificos, protocolos e livros alem de site do Ministério da Saúde. Segundo o dados do DATASUS 130 mil pessoas morrem por trauma no Brasil ao ano, sendo que 450 mil, ao ano, ficam com sequelas graves como deixar de andar, dificuldades na fala, alimentar-se, estudar e trabalhar. Somente no mês de janeiro de 2015 foi registrado nos dados do DATASUS 2.241 mortes por causas externas no Brasil. Viera e Mafra (2011) ressaltam que esses dados estão diretamente ligados àexplosão demográfica juntamente com os altos índices de violência e os avanços tecnológicos. Malvestio e Sousa (2002) pontuam que pela grandeza dos números envolvidos e a repercussão tanto social quanto econômica e emocional fazem do trauma um dos maiores problemas deste final de milênio. Dias (2004), completa que o trauma ainda representa um grave problema de saúde pública, além de causar elevados custos humanos e sociais, necessitando de equipes treinadas tecnicamente na assistência para tentar minimizar danos. O atendimento da ocorrência se inicia com o acionamento da equipe pela Central de Regulação, onde já começa a coleta das informações necessárias para o atendimento, como a localização e natureza da ocorrência, auxiliando na preparação da equipe antes mesmo de visualizar a cena. No local do acidente, o socorrista inicia primeiramente com a avaliação do cenário, onde ele verifica a segurança e a cinemática do trauma. A avaliação do traumatizado é a base para a tomada de todas as decisões de atendimento e transporte, não deixando despercebida a segurança da cena que é de extrema importância, devendo ser verificada pela equipe antes da 5 abordagem ao paciente sempre lembrando que em primeiro lugar, a segurança da equipe, para que esta não se torne mais uma vitima (PEREIRA; LIMA, 2006). Trajano (2008) aponta que a freqüência das lesões traumáticas tem levado a milhares de mortes por ano, sendo os acidentes automobilísticos responsáveis por maior parte delas. Para um sucesso no atendimento a essas vítimas é necessária uma identificação rápida das lesões, sem deixar que nenhuma delas passem despercebidas, levando em consideração que conhecer lesões é tão importante quanto saber o que fazer após encontrá-las. Uma coleta correta do histórico do evento bem como sua interpretação, auxilia o socorrista da emergência a predizer mais de 90% das lesões da vítima antes mesmo de chegar a ela. As lesões podem ser descrita como interações entre o hospedeiro (vítima) e o agente (energia) em um ambiente. O agente (energia) se apresenta em cinco formas: mecânica ou cinética, térmica, química, elétrica, e radiação. As suspeitas que levarão a busca de lesões por um socorrista que avalia a cena, será baseada segundo a transmissão de energia que segue a leis da física. Um socorrista que possui um conhecimento diferenciando sobre a biomecânica do trauma entenderá que as vítimas envolvidas em eventos de alta energia estarão sujeitos a possuir graves lesões, já que 5% a 15% deles, apesar de sinais vitais normais na primeira avaliação, evidenciam lesões graves em exames posteriores (TRAJANO, 2008). Conforme o PHTLS (2011), a análise da biomecânica do trauma é utilizada durante a avaliação do local do incidente para determinar as forças e movimentos envolvidos nas lesões da vítima, sendo muito valiosa a compreensão das leis da física que envolve a biomecânica baseada em princípios fundamentais da física, são elas: Lei da Conservação da Energia: A energia não pode ser criada nem destruída, mas sua forma pode ser modificada. Primeira Lei de Newton: Um corpo em movimento ou em repouso permanece neste estado até que uma força externa atue sobre ele. Segunda Lei de Newton: Força é igual à massa (peso) do objeto multiplicada por sua aceleração. Energia Cinética: É a energia do movimento. É igual à metade da massa multiplicada pela velocidade elevada ao quadrado. Troca de Energia: Quando dois corpos movimentando em velocidades diferentes quando interagem, as velocidades tendem a se igualar. A rapidez com que um corpo 6 perde velocidade para o outro, depende da densidade (número de partículas por volume) e da área de contato entre os corpos. Quanto maior a densidade, maior a troca de energia. Devem ser consideradas a direção e velocidade do impacto, tamanho do paciente e os sinais de liberação de energia. Sem a compreensão do mecanismo do trauma, não será possível predizer as lesões. O mecanismo de trauma é uma ferramenta importante de triagem e deve ser reportada a equipe que prestará atendimento na unidade de emergência. A gravidade dos danos do veículo também é utilizada como um instrumento de triagem (TRAJANO, 2008). Dentre suas diversas causas, o trauma decorrente de acidente de trânsito tem grande significado nas estatísticas de mortalidade por esta causa. Além do grande potencial para altas taxas de mortalidade, os acidentes de trânsito têm em comum, a capacidade de provocar às vítimas um padrão de lesão semelhante, que são influenciados pela aceleração, direção da força envolvida no acidente, a posição da vítima no veículo e sua idade, o uso de equipamentos de segurança, e ainda, tipo e tamanho dos veículos envolvidos. Tais fatores são relevantes na análise do mecanismo do evento e, conseqüentemente, influenciam a troca de energia entre os veículos e as pessoas envolvidas, além de predizer da gravidade do trauma e as intervenções necessárias (MALVESTIO; SOUSA, 2002). Na tabela 1 está representado os mecanismos de trauma e suas possíveis lesões, o que facilitará as suspeitas do emergencista durante o atendimento ao traumatizado. Tabela 1: Mecanismo do trauma e suas possíveis lesões. Mecanismo do trauma Possível padrão de lesão Impacto Frontal Deformidade do volante Marca de joelho no painel Fratura em “olho de touro” no pára-brisa Fratura de coluna cervical Tórax instável anterior Contusão miocárdica Pneumotórax Secção de aorta (lesão de desaceleração) Lesão do baço ou fígado Fratura posterior, luxação de quadril e/ou joelho Impacto lateral ao automóvel Entorse contralateral do pescoço Fratura de coluna cervical Tórax instável lateral 7 Pneumotórax Ruptura de diafragma Lesão do baço ou fígado Fratura do baço ou fígado Fratura de pelve e acetábulo Impacto da colisão traseira Lesão da coluna cervical Ejeção do veículo A ejeção do veículo não produz um padrão, porém coloca o paciente no grupo de risco de qualquer lesão Veículo automotor/pedestre Traumatismo craniano Lesões torácicas e abdominais Fraturas de extremidades inferiores Fonte: Fernandes (2007). Um estudo realizado em São Paulo sobre a caracterização de 643 vítimas de acidentes de trânsito atendidas pelo Suporte Avançado de Vida, nas marginais Tietê e Pinheiros, no período de abril de 1999 a abril de 2000, destaca a utilização da suspeita baseada no mecanismo do trauma e na queixa da vítima bem como a presença de lesão ósteoarticular confirmada pelo exame clínico para iniciar a imobilização da vítima como procedimento padrão. No estudo, foi identificado quanto ao tipo de veículo e posição da vítima, que a motocicleta e seu condutor lideraram o envolvimento no acidentes, sendo os impactos frontais mais freqüentes que os laterais, além disso, ainda foi registrado que o tipo mais representativo de impacto nas vítimas foi o atropelamento e quanto à localização das vítimas, as projetadas e as que se encontravam presas às ferragens destacaram-se no grupo dos que apresentaram maior alteração de parâmetros, no entanto, prevaleceram as vítimas que se encontravam fora do veículo (MALVESTIO; SOUZA, 2002). O registro do perfil dos acidentes considerando o mecanismo do trauma, como foi feito pela equipe de Suporte Avançado de Vida do estudo em São Paulo, auxilia na identificação das lesões mais freqüentes de acordo com a cena encontrada, deixando a equipe mais preparada para atuar já que 90 a 95% das lesões podem ser suspeitas ao analisar a biomecânica do trauma. Um bom exemplo é dado pelo PHTLS (2011), ao comparar dois socorristas que atenderão uma vítima de acidente automobilístico que se chocou com o volante, 8 sendo um socorrista conhecedor da biomecânica do trauma e o outro não. Ao examinar o doente separadamente, o socorrista que não conhece a biomecânica se ocupara apenas com a abrasãovisível no tórax, já o socorrista que conhece a biomecânica entenderá que pela deformidade do volante provavelmente as costelas foram deformadas e o coração, os pulmões e os grandes vasos foram comprimidos, cuidando do doente e providenciando o transporte com maior rapidez, em vez de tratar o que parece apenas uma contusão de partes moles. 4 CONCLUSÃO Lesões traumáticas têm levado a milhares de mortes por ano, sendo os acidentes automobilísticos responsáveis por maior parte delas. A utilização da biomecânica tem um importante papel no conhecimento do mecanismo do trauma, principalmente nos acidentes automobilísticos. Mais de 90% das lesões podem ser suspeitas ao analisar a biomecânica do trauma sem nem mesmo chegar ao doente. Um socorrista que possui um conhecimento diferenciando sobre a biomecânica do trauma deve compreender que as vítimas envolvidas em eventos de alta energia estarão sujeitas a possuir graves lesões, a identificação precoce, bem como a compreensão e o tratamento adequado das lesões refletirão na sobrevida ou morte do doente. Para isso se faz necessária a compreensão das leis da física que envolve o mecanismo do trauma, sendo as principais leis; a Primeira Lei de Newton onde afirma que um corpo em movimento ou em repouso permanece neste estado até que uma força atue sobre ele e a Lei de troca de energia onde dois corpos em movimento e em velocidade diferentes quando interagem as velocidades tendem a se igualar. Com essa percepção diferenciada o socorrista conseguirá identificar com mais facilidade as possíveis lesões de acordo com a cena encontrada, assim a presença de uma deformidade no volante ou “olho de touro” no pára-brisa será um alerta para os profissionais treinados de possíveis lesões em coluna cervical, baço, fígado entre outros, não deixando que tais lesões passem despercebidas e melhorando o direcionamento da assistência. 9 KINEMATICS USE OF TRAUMA FOR DIRECTION IN EMERGENCY CALL ABSTRACT OBJECTIVE: To describe the use of trauma as a tool kinematics to target and qualify the care of the front emergency professionals to victims of trauma. METHOD: This is a descriptive study based on literature review using secondary data. Data collection was conducted through electronic search in bireme database, and personal collection of books, which were included articles that were trying to care for trauma victims and that focus on the kinematics or biomencânica trauma. RESULTS AND DISCUSSION: The trauma is still a serious public health problem, requiring teams trained technically in assistance to try to minimize damage. The analysis of the biomechanics of the trauma is used for the evaluation of the incident's site to determine the forces and movements involved in the victim's injuries. The mechanism of injury is an important screening tool and should be reported to staff that provide care in the emergency department. CONCLUSION: More than 90% of the lesions can be suspected when analyzing the biomechanics of trauma without even getting to the patient. A first responder who has a knowledge differentiating on the biomechanics of the trauma should understand that the victims involved in high-energy events will be subject to have serious injuries, early identification and understanding and proper treatment of injuries reflect the survival or death of ill. Keywords: Kinematics of trauma. Primary care. Trauma 10 REFERÊNCIAS ATENDIMENTO pré-hospitalar ao traumatizado, PHTLS/ NAEMT: (tradução Renata Scavone, et al.).- 7.ed.-Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Brasília, 2015. Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sih/cnv/fiuf.def>. Acesso em: 24 abr. 2015. DIAS, Selma Assumpção. As representações da trajetória do atendimento de emergência para a vítima de trauma. 2004. 93 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Enfermagem, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2004. Disponível em: <http://www.ppgenf.ufpr.br/DissertaçãoDias.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2015. FERNANDES, T. P. R. A cinemática do trauma como ferramenta para a atuação para enfermeiro de emergência. Enfermagem atual. v. 7, n. 37, p. 15-8. Jan./Fev.,2007. MALVESTIO, Marisa Amaro; SOUSA, Regina Márcia Cardoso de. Acidentes de trânsito: caracterização das vitimas segundo o "Revised Trauma Score" medido no período pré-hospitalar. Rev. Esc. Enferm. Usp, SÃo Paulo, v. 36, n. 4, p.394-401, dez. 2002. FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080- 62342002000400014>. Acesso em: 04 abr. 2015. NITSCHKE, Cesar Augusto Soares; NAZARIO, Nazaré Otília. Eixo II - Assistência e Processo de Trabalho na Estratégia Saúde da Família: Módulo 15 Urgencia e Emergencia. 2010. Disponível em: <www.unasus.ufsc.br>. Acesso em: 05 mar. 2015 PEREIRA, Waleska Antunes da Porciúncula; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. A ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO NO ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR À VÍTIMA DE ACIDENTE DE TRÂNSITO. Ciência, Cuidado e Saúde, Maringá, v. 5, n. 2, p.127-134, maio 2011. Disponível em: <http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/5056/3287 >Acesso em: 02 abr. 2015. TRAJANO, Josenir. CINEMÁTICA DO TRAUMA. 2008. 12 f. Monografia (Especialização) - Curso de Enfermagem, Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, 2008. 11
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