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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
INSTITUTO DE ENSINO À DISTANCIA (IED) Nampula
Floresta e Resíduos Sólidos
 Nome: Abdala Abdul Assuate – Código: 708191123
 (
Curso: 
Gestão Ambienta
Disciplina: 
Noções de Direito Ambiental
Ano de frequência:
 2º Ano
)
Nampula, Junho de 2020
Índice
Introdução	1
Floresta	2
Conceito	2
Definições de floresta em Moçambique	2
Tipos de Regime de Exploração florestal	2
Infracções e sanções de exploração florestal	3
Quadro jurídico de exploração florestal em Moçambique	4
Resíduos Sólidos	5
Conceito	5
Origem	6
Tratamentos dos resíduos sólidos	7
Conceito	7
Tratamento dos resíduos sólidos	7
Princípios fundamentais dos resíduos sólidos	8
Conclusão	10
Referência Bibliográfica	11
Introdução
O presente trabalho é da cadeira de Noções de Direito Ambiental, uma cadeira muito importante para o curso de Licenciatura em Gestão ambiental e outras áreas de estudo. Pois este tema retrata sobre Floresta e Resíduos Sólidos como viver com o ambiente. Na realização deste trabalho, foi utilizado método bibliográfico que consistiu na consulta de várias obras.
De salientar que o trabalho apresentado é fruto da recomendação do docente da cadeira. Entretanto, o mesmo este estruturado da seguinte maneira: Introdução, desenvolvimento e conclusão.
Floresta
Conceito 
A floresta é uma parte muito importante do nosso ecossistema, constituindo um elemento fundamental para o seu equilíbrio. É formada por árvores, arbustos, ervas e um grande número de outros seres vivos. A floresta ocupa a segunda maior parte da superfície da terra fora de água. Encontra-se, no entanto, distribuída de forma irregular, devido à diversidade climática e às características dos terrenos. 
Segundo a FAO, florestas são terras que ocupam mais de 0,5 hectares com árvores de altura superior a 5 metros e uma cobertura de copa de mais de 10%, ou árvores capazes de alcançar esses limites ínsitos. Com base na definição inclui plantações usadas primariamente para produção de fibra ou fins de protecção; áreas com bambus e palmas, desde que os critérios de altura e cobertura de copa sejam atendidos; caminhos na floresta, aceiros e outras pequenas faixas de terreno abertas; quebra ventos, cinturões de protecção e corredores de árvores com área de mais de 0,5 hectares e largura de mais de 20 metros. 
Segundo UNFCCC (2002) considera que o Protocolo de Quioto, define florestas sendo terras com área florestal mínima que varia de 0,05 a 1 ha, com potencial para alcançar uma altura mínima na maturidade ínsito de 2 a 5 metros, com cobertura mínima de copa de árvores (ou nível de estoque equivalente) de 10% a 30%. Dadas as várias formas como as florestas são percebidas e valorizadas, a adopção de uma definição vai variar em função de cada país incluindo a variedade de componentes. Contudo definições explícitas e adequadas são de extrema importância a nível do país.
Definições de floresta em Moçambique 
Com base A Lei de florestas e fauna bravia Nᵒ 10/99 de 7 de Julho, conceitua floresta como “Cobertura vegetal capaz de fornecer madeira ou produtos vegetais, albergar a fauna e exercer um efeito directo ou indirecto sobre o solo, clima ou regime hídrico”.
Tipos de Regime de Exploração florestal
Opta-se por actividade florestal ou exploração florestal sendo o conjunto de medidas e operações ligadas à extracção dos produtos florestais para a satisfação das necessidades humanas (abate, transporte, serragem de material lenhoso, extracção, secagem, fabrico de carvão, processamento de madeira ou qualquer outra que a evolução técnica venha a indicar).
A exploração florestal esta desenvolvida no regime de exploração por licença simples ou exploração por contrato de concessão florestal.
· Exploração por licença simples; 
· Exploração por contrato de concessão florestal. 
Exploração por licença simples: A exploração sob o regime de licença simples é sujeita há quantidades e prazos limitados e é exercida, exclusivamente, por operadores nacionais e pelas comunidades locais nas florestas produtivas e nas de utilização múltipla, para fins comerciais, industriais e energéticos, com observância do plano de maneio previamente aprovado só pode ser requerida por pessoas singulares ou colectivas nacionais e pelas comunidades locais;
Exploração por concessão florestal: Na exploração sob o regime de contrato de concessão florestal é exercida por pessoas singulares ou colectivas e pelas comunidades locais nas florestas produtivas e nas de utilização múltipla, para o abastecimento à indústria de processamento ou energética com observância do plano de maneio previamente aprovado pelo sector. Porém, o titular da exploração sob o regime referido, deve garantir o processamento dos produtos florestais obtidos, nos termos a regulamentar. O titular da exploração por contrato de concessão pode processar os produtos florestais extraídos pelos operadores em regime de licença simples mediante contrato a ser celebrado entre estes. O contrato de concessão referido na presente Lei está sujeito a um prazo máximo de 50 anos, renovável por iguais períodos a pedido do interessado
Além disso,  as comunidades locais, quando exploram os recursos florestais para consumo próprio, podem faze-lo a qualquer altura do ano, sem necessidade de pagamentos de taxa de exploração.
Infracções e sanções de exploração florestal
Com base o artigo 39 das (Normas gerais) destacam-se todos aqueles:
1. As infracções previstas na presente Lei são punidas com multa e acompanhadas de medidas de recuperação ou de compensação obrigatória dos danos causados, sem prejuízo de outras sanções a que derem lugar. 
2. Compete ao Conselho de Ministros proceder à actualização periódica dos valores das multas previstas na presente Lei.
3. O não pagamento voluntário da multa, sujeita o infractor a consequências previstas na legislação penal, na jurisdição onde foi cometida a infracção, independentemente de outros procedimentos legais estabelecidos.
4. Por diploma específico, são fixados os valores provenientes das multas por transgressão da legislação florestal e faunísticas destinadas ao benefício dos diversos intervenientes no processo de fiscalização e controlo dos recursos florestais e faunísticos. 
5. Para efeitos do número anterior consideram-se intervenientes, no processo de fiscalização e controlo, os fiscais de florestas e fauna bravia, os agentes comunitários e as comunidades locais que tiverem participado no respectivo processo de transgressão e, em geral, todo o cidadão que tiver denunciado a infracção.
Será penalizado com multa de 2.000.000.00 Meticais à 100.000.000.00 Meticais, aquele que realizar qualquer acto de exploração florestal sem autorização, isto sem prejuízo das penas acessórias e do procedimento criminal, quando tal se justificar
Quadro jurídico de exploração florestal em Moçambique
Considera-se que Moçambique dispõe, de um quadro jurídico-legal que é considerado actualmente, significativo, abrangente, adequado em muitos aspectos e diversificado, focando variados aspectos na problemática ambiental. Este quadro assenta fundamentalmente na Constituição da República de Moçambique (de 2004), na Lei do Ambiente (Lei n.º 20/97, de 1 de Outubro), e nos respectivos regulamentos, aprovados por Decreto do Conselho de Ministros.
De acordo com a Constituição, leva a cabo, o ambiente na categoria de bem jurídico fundamental da comunidade, ao lado de outros bens clássicos, como a vida, a integridade física, as diferentes liberdades, entre outros. A protecção constitucional do bem jurídico ambiente foi significativamente reforçada na Lei Fundamental de 2004, a qual não só sublinhou o direito fundamental de todo o cidadão ao ambiente equilibrado e respectivo dever de o defender, como ainda maximizou o interesse público de protecção do ambiente, criou uma norma geral prevendo deveres do cidadão para com a comunidade, incluindo o de defender o ambiente, consagrou o direito de acção popular como garantia para defender bens jurídicos de naturezadifusa ou colectiva, entre os quais o ambiente, e consubstanciou como um dos princípios estruturantes o princípio do desenvolvimento sustentável. Acresça-se que o ordenamento do território está hoje consagrado na Constituição de 2004, através do n.º 2 do artigo 117, que o elevou à categoria de interesse público, nos seguintes termos: com o fim de garantir o direito ao ambiente no quadro de um desenvolvimento sustentável, o Estado deverá, entre outros aspectos, “promover o ordenamento do território com vista a uma correcta localização das actividades e a um desenvolvimento socioeconómico equilibrado”.
Quando aos Direito é chamado a responder aos problemas associados à floresta, construindo soluções capazes de, não só garantir a prevenção e o combate ao desflorestamento, como ainda promoverem uma intervenção regrada e cuidadosa na floresta, de modo a gerar maior justiça social e ambiental. O Direito tem como a necessidade de equacionar as diversas funções ecológicas da floresta. 
Já na fase final do período colonial, o sector florestal no País era regido por um Regulamento aprovado pelo Diploma Legislativo n.º 2642 de 20 de Setembro de 1965, que tratava os aspectos ligados à criação, protecção, exploração e fiscalização dos recursos florestais do País.
Actualmente, as actividades florestais em Moçambique são reguladas através de dois instrumentos legislativos: a Lei de Florestas e Fauna Bravia - LFFB (Lei n.º 10/99 de 7 de Junho) e o seu respectivo Regulamento aprovado pelo Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho (RLFFB).
Resíduos Sólidos
Conceito
Segundo o Dicionário de Aurélio Buarque de Holanda, considera o "lixo sendo aquilo que não se quer mais e se joga fora; coisas inúteis, velhas e sem valor."
O lixo é "restos das actividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis, podendo-se apresentar no estado sólido, semi-sólido ou líquido, desde que não seja passível de tratamento convencional." (ABNT)
Resíduos sólidos são materiais, substâncias, objectos ou bens descartados nos estados sólidos, semi-sólido ou líquido cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos da água. Esses resíduos resultam de actividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços, de variação e que, em determinado estágio ou processo, não possui mais utilização viável.
Normalmente os autores de publicações sobre resíduos sólidos se utilizam indistintamente dos termos "lixo" e "resíduos sólidos". Neste Manual, resíduo sólido ou simplesmente "lixo" é todo material sólido ou semi-sólido indesejável e que necessita ser removido por ter sido considerado inútil por quem o descarta, em qualquer recipiente destinado a este ato. 
Há de se destacar que, a relatividade da característica do lixo não adequada, pois aquilo que já não apresenta nenhuma serventia para quem o descarta, para outro pode se tornar matéria-prima para um novo produto ou processo. Nesse sentido, a ideia do reaproveitamento do lixo é um convite à reflexão do próprio conceito clássico de resíduos sólidos. É como se o lixo pudesse ser conceituado como tal somente quando da inexistência de mais alguém para reivindicar uma nova utilização dos elementos então descartados.
Origem
De acordo com IBAM (2001:26), considera que a origem principal dos resíduos sólidos esta caracterizado com um critério, de diferentes tipos de lixo que estão agrupados em cinco classes:
· Lixo doméstico ou residencial: São os resíduos gerados nas actividades diárias em casas, apartamentos, condomínios e demais edificações residenciais.
· Lixo comercial: São os resíduos gerados em estabelecimentos comerciais, cujas características dependem da actividade ali desenvolvida
· Lixo público: São os resíduos presentes nos logradouros públicos, em geral resultantes da natureza, tais como folhas, galhadas, poeira, terra e areia, e também aqueles descartados irregular e indevidamente pela população, como entulho, bens considerados inservíveis, papéis, restos de embalagens e alimentos
· Lixo domiciliar especial: entulho de obras, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes, pneus.
· Lixos de fontes especiais: lixo industrial, lixo radioactivo, lixo de portos, aeroportos e terminais, lixo agrícola e resíduos de serviços de saúde.
Tratamentos dos resíduos sólidos
Conceito
Tratamento conceitua-se como sendo uma série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial poluidor dos resíduos sólidos, seja impedindo descarte de lixo em ambiente ou local inadequado, seja transformando-o em material inerte ou biologicamente estável.
Tratamento dos resíduos sólidos
Segundo Monteiro (2001:119) Os tratamentos de resíduos sólidos destacam-se que é prestado pela própria população quando está empenhada em reduzir a quantidade de lixo, evitando o desperdício, reaproveitando os materiais, separando os recicláveis em casa ou na própria fonte e se desfazendo do lixo que produz de maneira correcta. Porém, com base os procedimentos, existem processos físicos e biológicos que objectivam estimular a actividade dos micros organismos que atacam o lixo, decompondo a matéria orgânica e causando poluição.
As usinas de incineração ou de reciclagem e compostagem interferem sobre essa actividade biológica até que ela cesse, tornando o resíduo inerte e não mais poluidor.
A incineração do lixo é também um tratamento eficaz para reduzir o seu volume, tornando o resíduo absolutamente inerte em pouco tempo, se realizada de forma adequada. Mas sua instalação e funcionamento são geralmente dispendiosos, principalmente em razão da necessidade de filtros e implementos tecnológicos sofisticados para diminuir ou eliminar a poluição do ar provocada por gases produzidos durante a queima do lixo. 
Do ponto mais amplo, as usinas de reciclagem e compostagem geram emprego e renda e podem reduzir a quantidade de resíduos que deverão ser dispostos no solo, em aterros sanitários. Na economia da energia que seria gasta na transformação da matéria-prima, já contida no reciclado, e a transformação do material orgânico do lixo em composto orgânico adequado para nutrir o solo destinado à agricultura representam vantagens ambientais e económicas importantes proporcionadas pelas usinas de reciclagem e compostagem. Essas vantagens devem ser ponderadas na escolha da alternativa de tratamento do lixo.
Princípios fundamentais dos resíduos sólidos
Os princípios ambientais constituem, para as gerações presentes e futuras, garantias de preservação e qualidade de vida, conciliando os elementos sociais e económicos, visando um desenvolvimento sustentável. Eis os princípios ambientais:
· Princípio da precaução: esse princípio está previsto no inciso e incumbe o Poder Público da obrigação de controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente;
· Princípio do desenvolvimento sustentável:  esse princípio menciona que a protecção ao meio ambiente e o desenvolvimento económico, que devem conviver harmonicamente, ao mesmo tempo em que se busca o desenvolvimento, é preciso levar em consideração a protecção da natureza, para atingir uma melhor qualidade de vida.
· Princípio do poluidor pagador:  objectiva prevenir o dano ambiental, mas, caso ocorra algum dano, prevê sua reparação;
· Princípio da participação: consta que tanto os Poder Público quanto a sociedade são responsáveis pela preservação e protecção do meio ambiente, sendo assim, colectiva a obrigação de defender a natureza;
· Princípio da ubiquidade:  em todas as actividades se deve aplicar a protecção ambiental, pois não há possibilidades de pensar no meio ambiente de forma restrita, já que essa actuação é globalizada e solidária dos povos.
São esses os princípios que dão as coordenadas aos julgadores para assegurar a protecção ambiental e identificar o quanto é devido pelo agressor com referência à reparação de danos discutidos no Poder Judiciário.
As autoridades são peças fundamentais nogerenciamento de resíduos sólidos, pois não possuem somente a responsabilidade pela implementação e articulação de acções relativas ao lixo, mas também, estabelecem os parâmetros para o seu desenvolvimento. No entanto, seu maior desafio é conscientizar os cidadãos para essa necessidade inadiável (IPT/CEMPRE, 2010).
Conclusão
Tratando-se da floresta e resíduos sólidos, segundo Maia Neto (2011), os princípios devem pautar decisões relativas ao seu uso e disposição, considerando os parâmetros de adequação e necessidade. É inegável a importância de todos os princípios que embaçam a Política Nacional de floresta e Resíduos Sólidos, pelo seu carácter inovador e extremamente estratégico para a implementação da nova lei, com vistas em normalizar o gerenciamento e tratamento dos resíduos sólidos em Moçambique, objectivando minimizar os danos já existentes e prevenir os danos futuros, sem esquecer o desenvolvimento do país, que deverá ser pautado no tripé social, económico e principalmente ambiental.
Referência Bibliográfica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10004:  Resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
IPT/CEMPRE.  Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. VILHENA, André (coord.). 3.ed. São Paulo: CEMPRE, 2010.
MAIA NETO, Geraldo de Azevedo.  Política Nacional de Resíduos Sólidos e direito ao meio ambiente equilibrado.  Jus Navigandi: Teresinha, 2011
 
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