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Auxiliar no fornecimento de 
medicamentos e outros produtos 
para a saúde em Unidades de 
Dispensação do SUS
Prof. Caroline Oda
Doutora em Ciências Farmacêuticas – UFMG
Mestre em Ciências Farmacêuticas – UFMG
Bacharel em Farmácia – UFVJM 
Políticas Públicas voltadas ao 
segmento farmacêutico 
Política Nacional de Assistência Farmacêutica - PNAF
Acesso a medicamentos na concepção do SUS 
Assistência Farmacêutica 
Conjunto de ações  promoção, proteção e recuperação da saúde,
tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo
essencial e visando ao acesso e uso racional.
Pesquisa 
Desenvolvimento 
e a produção de 
medicamentos , 
e insumos 
Seleção Distribuição
Aquisição Programação Prescrição Dispensação
Garantia da 
qualidade dos 
produtos e 
serviços
Acompanhamento e 
avaliação da sua 
utilização
Ações articuladas entre si, que 
são executadas em uma ordem 
sequencial. 
Organização da Assistência farmacêutica
• Planejamento e descentralização  compartilhamento de
competências entre estados e municípios e suas respectivas
coordenações de Assistência Farmacêutica (AF).
• Dependem umas da outras, a execução imprópria de uma das
fases influencia nas demais e compromete o objetivo e os
resultados de toda a cadeia
Política Nacional de Assistência farmacêutica
• Setembro de 2003 - 1a Conferência Nacional de Medicamentos
e Assistência Farmacêutica
• Situação da AF no SUS
• Efetivar o acesso, a qualidade e a humanização na Assistência
Farmacêutica
• Conselho Nacional de Saúde  Aprova a Política Nacional de
Assistência Farmacêutica
• Princípios
• Eixos estratégicos
• Maior amplitude  Perspectiva de integralidade das ações
Princípios da PNAF
• Princípios
I - a PNAF é parte integrante da Política Nacional de Saúde,  conjunto de
ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde e garantindo
os princípios da universalidade, integralidade e eqüidade;
II - a AF deve ser compreendida como política pública norteadora para a
formulação de políticas setoriais, tais como:
• políticas de medicamentos,
• ciência e tecnologia,
• desenvolvimento industrial,
• formação de recursos humanos,
• entre outras,
• Garante a intersetorialidade inerente ao SUS, envolvendo tanto o setor
público como o privado de atenção à saúde
Princípios da PNAF
• Princípios
III - a Assistência Farmacêutica trata de um conjunto de ações voltadas à
promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo, tendo
o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e ao seu uso racional;
IV - as ações de Assistência Farmacêutica envolvem aquelas referentes à Atenção
Farmacêutica modelo de prática farmacêutica na prevenção de doenças,
promoção e recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de saúde.
• atitudes,
• valores éticos,
• comportamentos,
• habilidades,
• compromissos e co-responsabilidades
É a interação direta do farmacêutico com o usuário, visando uma farmacoterapia
racional e a obtenção de resultados definidos e mensuráveis, voltados para a
melhoria da qualidade de vida.
Eixos Estratégicos da PNAF
• I - a garantia de acesso e equidade às ações de saúde, inclui, necessariamente, a Assistência Farmacêutica;
• II - manutenção de serviços de assistência farmacêutica na rede pública de saúde, nos diferentes níveis de atenção, considerando a necessária articulação e a
observância das prioridades regionais definidas nas instâncias gestoras do SUS;
• III - qualificação dos serviços de assistência farmacêutica existentes, em articulação com os gestores estaduais e municipais, nos diferentes níveis de atenção;
• IV - descentralização das ações, com definição das responsabilidades das diferentes instâncias gestoras, de forma pactuada e visando a superação da fragmentação
em programas desarticulados;
• V - desenvolvimento, valorização, formação, fixação e capacitação de recursos humanos;
• VI - modernização e ampliar a capacidade instalada e de produção dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais, visando o suprimento do SUS e o cumprimento de seu
papel como referências de custo e qualidade da produção de medicamentos, incluindo-se a produção de fitoterápicos;
• VII - utilização da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), atualizada periodicamente, como instrumento racionalizador das ações no âmbito da
assistência farmacêutica;
• VIII - pactuação de ações intersetoriais que visem à internalização e o desenvolvimento de tecnologias que atendam às necessidades de produtos e serviços do SUS,
nos diferentes níveis de atenção;
• IX - implementação de forma intersetorial, e em particular, com o Ministério da Ciência e Tecnologia, de uma política pública de desenvolvimento científico e
tecnológico, envolvendo os centros de pesquisa e as universidades brasileiras, com o objetivo do desenvolvimento de inovações tecnológicas que atendam os
interesses nacionais e às necessidades e prioridades do SUS;
• X -definição e pactuação de ações intersetoriais que visem à utilização das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos no processo de atenção à saúde, com
respeito aos conhecimentos tradicionais incorporados, com embasamento científico, com adoção de políticas de geração de emprego e renda, com qualificação e
fixação de produtores, envolvimento dos trabalhadores em saúde no processo de incorporação desta opção terapêutica e baseado no incentivo à produção
nacional, com a utilização da biodiversidade existente no País;
• XI - construção de uma Política de Vigilância Sanitária que garanta o acesso da população a serviços e produtos seguros, eficazes e com qualidade;
• XII - estabelecimento de mecanismos adequados para a regulação e monitoração do mercado de insumos e produtos estratégicos para a saúde, incluindo os
medicamentos;
• XIII - promoção do uso racional de medicamentos, por intermédio de ações que disciplinem a prescrição, a dispensação e o consumo.
Eixos Estratégicos da PNAF
• Discussão
• O que descrevem?
• Envolvem quais tipos de atividades?
• O que a PNAF representa de fato?
• Um paciente com doença crônica, em acompanhamento ambulatorial, precisou ser internado. Foi 
solicitado aos familiares que trouxessem os medicamentos de uso crônico, que estavam em sua 
residência, para que ele pudesse dar continuidade ao tratamento. Ao receber a receita na 
farmácia, para reposição do tratamento, o farmacêutico constatou que as doses estavam muito 
divergentes e a correção foi providenciada para fornecimento adequado. Nesta situação identifica-
se a promoção do uso racional, a orientação farmacêutica, o seguimento/acompanhamento 
farmacoterapêutico e a dispensação, que são componentes gerais da:
• A.atenção farmacêutica.
• B.farmácia clínica.
• C.educação em saúde.
• D.prescrição farmacêutica.
• E.assistência farmacêutica.
Eixos Estratégicos da PNAF
• Com relação à assistência farmacêutica na atenção básica à saúde, julgue os próximos itens. O 
levantamento da situação de saúde nos estados e municípios pode gerar dados epidemiológicos 
que sirvam de base para a implementação dos planos de ação da assistência farmacêutica.
• C.Certo
• E.Errado
• Com relação à assistência farmacêutica na atenção básica à saúde, julgue os próximos itens. O 
ciclo da assistência farmacêutica inicia-se com a seleção de medicamentos, realizada com o 
objetivo de evitar compras e perdas desnecessárias e a descontinuidade no suprimento de 
produtos farmacêuticos.
• C.Certo
• E.Errado
• Em relação à assistência farmacêutica, julgue os itens subsequentes. A assistência farmacêutica 
consiste de atividades que envolvem o uso de medicamentos cujo maior beneficiário é o paciente; 
deve ser realizada de forma sistêmica, articulada e sincronizada e resulta da combinação de 
estrutura, pessoas e tecnologias para o desenvolvimento dos serviços em determinado contexto 
social.
• C.Certo
• E.Errado
Componentes da Assistência Farmacêutica
Financiamento da Assistência Farmacêutica 
• O financiamento das ações de saúde é organizadoem blocos
• Portaria nº 204, de 29 de janeiro de 2007
• Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as 
ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o 
respectivo monitoramento e controle
• O financiamento da AF é responsabilidade dos três gestores do SUS.
Componentes da Assistência Farmacêutica 
• O financiamento e a escolha de qual componente o medicamento fará parte é
tripartite, ou seja, a responsabilidade é da União, dos estados e os municípios.
• Compõem o bloco de financiamento da AF
• A oferta de medicamentos no SUS é organizada em três componentes: Básico,
Estratégico e Especializado, além do programa Farmácia Popular.
• OBS: O bloco de financiamento da Assistência Farmacêutica não abrange os medicamentos de
uso hospitalar, os quais são que estes estão contemplados pelo bloco da Atenção de Média e
Alta Complexidade
Componentes da Assistência Farmacêutica 
Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF)
• Acesso a medicamentos e insumos para o tratamento dos
principais problemas de saúde e programas da Atenção Primária.
Como funciona os repasses:
Governo federal (mensal)  repasse de recursos
financeiros aos municípios ou estados – com base no Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM)
• Recurso somente pode ser utilizado para aquisição de itens dos
anexos I e IV da Rename.
• Quem compra:
A aquisição e fornecimento desses medicamentos e insumos à
população cabe aos municípios
Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF)
• Além do repasse financeiro, o Ministério da Saúde realiza a aquisição
e distribuição dos medicamentos para tratamento de :
• insulina humana NPH
• insulina humana regular
• clindamicina 300 mg
• rifampicina 300 mg
• Itens que compõem o Programa Saúde da Mulher
• Contraceptivos orais e injetáveis
• Pílula do dia seguinte
• Diafragma
• DIU
Hidradenite supurativa 
moderada (exclusivamente)
Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica 
(CESAF)
• Para que serve:
• Acesso a medicamentos e insumos, para prevenção, diagnóstico, tratamento
e controle de doenças e agravos de perfil endêmico, com importância
epidemiológica, impacto socioeconômico ou que acometem populações
vulneráveis
• Quais as doenças e agravos:
• Tuberculose, hanseníase, malária, leishmaniose, doença de chagas, cólera,
esquistossomose, leishmaniose, filariose, meningite, tracoma, micoses
sistêmicas e outras doenças decorrentes e perpetuadoras da pobreza
(doenças negligenciadas).
• São garantidos, ainda, medicamentos para influenza, doenças hematológicas,
tabagismo e deficiências nutricionais, além de vacinas, soros e
imunoglobulinas.
Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica 
(CESAF)
• Como funciona :
• Medicamentos e insumos  Anexos II e IV da Rename.
Medicamentos e 
insumos
Financiados e adquiridos 
Ministério da Saúde 
(MS) Distribuição
Estados
RecebimentoArmazenamentoDistribuiçãoMunicípios
Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica 
(CESAF)
Competências de cada instituição: 
Componente Especializado da Assistência Farmacêutica 
(CEAF)
• Qual objetivo?
• Necessidade da ampliação de cobertura para medicamentos já padronizados;
seja para ajustar as linhas de cuidado para as doenças já tratadas ou para
ampliar o escopo de doenças a serem contempladas e; pela necessidade de
ampliar o acesso aos medicamentos.
• Proporcionar o cuidado integral do paciente ambulatorial, cujas linhas de
tratamento estão estabelecidas em Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas
(PCDT) publicados pelo Ministério da Saúde.
• Obs.: Muitas condições clínicas contempladas no CEAF  Tratamento iniciado na
AB
• Vídeo PCTD: https://www.youtube.com/watch?v=orcW1TmhSD4
• Medicamentos do CEAF estão definidos no anexo III da RENAME
• Medicamentos excepcionais ou de alto custo  O CEAF vem para
garantir o tratamento desvinculando-o do custo individual
https://www.youtube.com/watch?v=orcW1TmhSD4
Componente Especializado da Assistência Farmacêutica 
(CEAF)
• Algumas doenças atendidas pelo CEAF:
• Anemia hemolítica autoimune
• Artrite Reumatoide
• Asma
• Atrofia Muscular Espinhal
• Hepatite B e C
• Lupus eritematoso sistêmico
• Psoríase
• Raquitismo e Osteomalácia
CEAF – Grupos de medicamentos
• Quem é responsável pelo financiamento?
• Os medicamentos para as doenças contempladas no CEAF estão divididos
em 3 grupos
Grupo 1 – Reponsabilidade da União 
Grupo 2 – Responsabilidade dos Estados
Grupo 3 – Responsabilidade dos Municípios
CEAF – Grupos de medicamentos
• Quem é responsável pelo financiamento?
Grupo 1 
Responsabilidade 
exclusiva da 
união
Medicamentos que representam 
elevado impacto financeiro para 
o Componente
Medicamentos para doenças 
com tratamento mais complexo
Casos de refratariedade ou 
intolerância a primeira e/ou a 
segunda linha de tratamento
Grupo 1A 
Aquisição pelo 
MS
Grupo 1B 
Aquisição pelos 
Estados – com 
transferência de 
recursos 
financeiros do MS
CEAF – Grupos de medicamentos
• Quem é responsável pelo financiamento?
Grupo 2 
Responsabilidade 
das secretarias 
de saúde dos 
Estados
Medicamentos para tratamento 
ambulatorial de doenças menos 
complexas em relação àquelas 
elencadas no Grupo 1 
Casos de refratariedade ou intolerância 
a primeira linha de tratamento
CEAF – Grupos de medicamentos
• Quem é responsável pelo financiamento?
Grupo 3 
Responsabilidade 
das Secretarias 
de Saúde dos 
Municípios
Medicamentos da RENAME indicados 
pelos PCDT como 1ª linha de 
tratamento para o tratamento das 
doenças contempladas pelo CEAF 
Municípios  aquisição, programação, 
armazenamento, distribuição e 
dispensação
Como ocorre o acesso aos medicamentos do CEAF
CEAF
• Atualmente composto por 172 medicamentos em 321
apresentações farmacêuticas, indicados para o tratamento das
diferentes fases evolutivas das doenças contempladas.
• Grupo 1 - 115 fármacos em 201 apresentações farmacêuticas, destes:
• 87 fármacos em 150 apresentações são adquiridos pelo Ministério da Saúde (Grupo
1A).
• Grupo 2 - 57 fármacos em 120 apresentações farmacêuticas.
Esses medicamentos atendem 101 condições clínicas preconizadas
em 93 Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT).
Programa Farmácia Popular do Brasil
• Criado com o objetivo de oferecer mais uma alternativa
de acesso aos medicamentos essenciais.
• Farmácias e drogarias credenciadas
• São ofertados 14 medicamentos gratuitos para
hipertensão, diabetes e asma.
• Descontos de até 90% em 10 medicamentos para rinite,
dislipidemia, Parkinson, osteoporose, glaucoma,
contraceptivos, além das fraldas geriátricas.
• Quem paga? O MS
• Não está direcionado somente aos usuários do SUS
• Receitas particulares também tem acesso
Relações de medicamentos essenciais
RENAME
• O que sabem sobre a RENAME?
Relação Nacional de Medicamentos
• Organização Mundial da Saúde (OMS) 1977 A adoção de uma Relação de
medicamentos essenciais é uma das estratégias da política de medicamentos para
promover o acesso e uso seguro e racional de medicamentos.
• Pioneirismo  O Brasil adotou sua primeira relação em 1964.
• Porque demorou tanto a sua consolidação?
• Ausência de políticas públicas
• Falta de atualização
RENAME
• Relação de medicamentos:
• Deve atender às necessidades de saúde prioritárias da população brasileira.
• um instrumento mestre para as ações de assistência farmacêutica no SUS.
• Devem estar sempre disponíveis, nas quantidades adequadas, nas
formas farmacêuticas requeridas e a preços que os indivíduos e a
comunidade possam pagar
RENAME
• Medicamentos essenciais  tratamentos mais efetivos com o menor
custo para doenças (consideradas prioridades epidemiológicas) que
refletem necessidades coletivas.
• O seu elevado custo não os exclui da lista.
• Uma lista de medicamentos essenciais abrange não apenas os
destinados à atenção básica, como também opções terapêuticas para
situações de assistênciaà saúde de média e alta complexidade.
RENAME
• A RENAME é composta por:
• I - Relação Nacional de Medicamentos do Componente Básico da Assistência 
Farmacêutica;
• II - Relação Nacional de Medicamentos do Componente Estratégico da 
Assistência Farmacêutica;
• III - Relação Nacional de Medicamentos do Componente Especializado da 
Assistência Farmacêutica;
• IV - Relação Nacional de Insumos Farmacêuticos; e
• V - Relação Nacional de Medicamentos de Uso Hospitalar
RENAME
• É constantemente revisada e atualizada pela Comissão Técnica e
Multidisciplinar de Atualização da Rename (Comare),
• A Comare  Representantes do governo (Gestores do SUS),
universidades, e entidades de representação de profissionais da
saúde.
• Atualização a cada 2 anos (decreto 7.508/2011)
• Selecionados de acordo com:
• sua relevância na saúde pública,
• provas quanto à eficácia e à segurança
• com estudos comparados de custo-efetividade.
RENAME
• Qual a Versão mais atualizada?
• Vamos pesquisar?
• Como ela é organizada?
• Identifique os componentes da AF dentro da RENAME
• Identifique as atualizações
• Porque precisamos conhecer a RENAME?
Relação Municipal de Medicamentos Essenciais – REMUME 
• O que é?
• É uma relação de medicamentos essenciais
• Elaboradas para atender às necessidades específicas da população de cada
município
• Segue a RENAME como modelo
• Quem é responsável por sua atualização?
• Comissão de Farmácia e Terapêutica
Relação Municipal de Medicamentos Essenciais – REMUME 
• Vamos pesquisar REMUMEs de diferentes cidades e comparar?

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