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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL- REI Engenharia Química Laboratório de Engenharia Química II Leitos Fixo e Fluidizado Bruna Vilarino, Karina Takai, Luidi Martins, Marcela Magalhães, Thalyta Fonseca Resumo RESUMO – O presente relatório expõe os resultados obtidos no experimento de leitos fixo e fluidizado realizado no Laboratório de Engenharia Química da Universidade Federal de São João del Rei. A prática objetivava determinar por meio dos dados coletados a perda de carga no leito e a velocidade mínima de fluidização conforme as correlações de Pavlov, Romankov e Noscov; Wen e Yu; Wilhelm e Kwauk. Para isso, realizou-se três medições para leito fixo e três para leito fluidizado, anotando a altura do leito e em paralelo, a massa de fluido e o tempo de coleta da mesma, até o leito atingir a altura da sonda de medição. Para os cálculos levou-se em consideração a massa, densidade e diâmetro das esferas, bem como a temperatura do fluido, o diâmetro interno e altura do leito e do tubo em U. Palavras-chave: leito fixo e fluidizado, perda de carga e velocidade mínima (correlações Pavlov, Romankov e Noscov; Wen e Yu; Wilhelm e Kwauk). Introdução Na indústria os processos de fluidização são aplicados principalmente em processos físicos, tais como secagem, mistura, granulação. Na secagem é utilizado principalmente em indústrias farmacêuticas, no caso de resfriamento, é largamente utilizado para esfriar sólidos particulados após uma reação. As colunas empacotadas como são também chamados estes equipamentos são usadas para reações com catalisadores, adsorção de um soluto, absorção, leito de filtração, etc. Um dos principais objetivos de um leito de partículas (recheio) é promover o contato íntimo entre as fases envolvidas no processo (fase fluida gasosa e/ou líquida com a fase estacionária/partículas ou entre diferentes fases fluidas) [1]. Os empacotamentos podem ser: esferas, partículas irregulares, cilindros, diversos tipos de materiais disponíveis para comercialização. O termo fluidização é comumente associado a sistemas multifásicos nos quais um fluído ascendente, gás ou líquido, escoa através de um leito de partículas, geralmente sólidas com densidade maior que a do fluído, e adquire velocidade suficiente para manter as partículas suspensas. Essa passagem pela fase sólida impede a presença de gradientes de temperatura e de pontos muito ativos ou pontos estagnados, proporcionando assim, uma maior região de contato entre as fases, favorecendo a transferência de calor e massa [2]. Quando o fluído ascendente passar pela coluna de partículas finas a uma velocidade baixa ele se infiltra nos vazios entre as partículas estacionárias. Isso é chamado de leito fixo. Com o aumento da velocidade do fluído, as partículas se separam e começam a vibrar e se movimentarem em pequenas regiões. Mesmo com o leito recém fluidizado, a velocidade atingida ainda é mínima, entretanto já é capaz de suspender as partículas pelo fluído escoante. Neste ponto as forças entre as partículas e o fluído se equivalem fazendo com que a componente vertical das forças de compressão entre as partículas vizinhas desaparece. E com isso a queda de pressão em qualquer seção do leito é igual ao peso do fluído e das partículas naquela seção. Este estado é conhecido como estado de mínima fluidização [2]. Em contrapartida, se o fluido passar a altas velocidades haverá um aumento dos canais de passagem, separando ainda mais as partículas sólidas. Nesse ponto, inicia se a fluidização do leito como fluidos. Neste caso, temos um leito fluidizado. [3] Materiais e Métodos Foram utilizados os seguintes equipamentos para a realização do experimento: unidade de leito fluidizado, Laboratório de Engenharia Química I – 1º semestre/2018 2 balança, proveta, balde, termômetro, cronômetro e paquímetro. Inicialmente, todas as válvulas da unidade foram fechadas e a bomba acionada, a válvula E foi lentamente aberta até o preenchimento do leito. Para retirar as bolhas das tubulações fixou-se a sonda de pressão e fechou-se as válvulas (D, E, F e G) e a bomba foi acionada. Abriu-se vagarosamente as válvulas E e F, totalmente a G e a saída de ar foi acompanhada pela base da sonda. Logo após, a válvula D foi totalmente fechada e em seguida a G, abriu-se a F e desligou-se a bomba, neste momento a unidade ficou preparada para as medidas de perda de carga. A bomba foi ligada e a válvula E aberta lentamente até o início do processo de fluidização do leito, marcou-se esse ponto como referência e mediu-se a variação de pressão através da diferença de nível do tetracloreto de carbono no tubo em U. Posteriormente, dividiu-se a partir do ponto de referência três partes iguais abaixo até a vazão zero no leito fixo e três partes iguais acima do ponto de referência no leito fluidizado. A altura do leito foi anotada em todas as medições, bem como a diferença do nível de tetracloreto de carbono no tubo em U e a vazão foi observada através da medição da massa de líquido recolhida no balde por tempo. Mediu-se a temperatura do líquido e repetiu-se as medidas para a contração do leito diminuindo a vazão, os dados foram anotados. Ao final, fechou-se totalmente a válvula G do manômetro, desligou-se a bomba e a unidade foi esgotada. O diâmetro interno do leito e das esferas foram medidas através do paquímetro e a densidade das esferas foi realizada utilizando o método do deslocamento de fluido em uma proveta. Resultados e Discussão O leito fixo é observado quando o leito permanece estático, ou seja, quando o fluido atravessa o leito de partículas em velocidades menores, apenas percolando entre os espaços vazios formados entre as partículas do leito estacionário. Quando o leito se fluidiza, as partículas ficam suspensas, comportando-se de forma equivalente a um fluido mais denso. Considerando um leito de material particulado, neste caso de esferas de vidro, pelo qual escoa água de forma ascendente, observou-se a presença de uma perda de carga com o aumento associado da velocidade. Isso acontece devido à força de arraste nas partículas e à possível movimentação/suspensão das esferas no leito. O objetivo principal desta prática consistiu em determinar a partir de dados experimentais a perda de carga no leito e a velocidade mínima de fluidização - momento no qual a força de pressão do fluido se iguala à força peso do leito e acima desta velocidade as partículas que compõem o leito são arrastadas pelo fluido. As primeiras medições importantes para a análise dos dados foram a massa de esferas que compunham o leito: 0,230 Kg, a altura da sonda: 24 cm e a massa do recipiente no qual a vazão seria medida: 1,558 Kg. Uma bomba peristáltica foi utilizada para a alimentação do fluido no leito, variando-se a abertura da válvula de vazão para obtenção de diferentes pressões. Inicialmente, determinou-se o ponto que possuía a velocidade mínima de fluidização. Em seguida, foram feitas três medições abaixo do ponto mínimo de fluidização e três medições acima deste ponto. A vazão foi medida coletando uma certa massa de água em um determinado período de tempo e os respectivos valores para vazão (em triplicata), diferença de altura no manômetro de tetracloreto de carbono e altura do leito estão dispostos na Tabela 1: Tabela 1. Tabela de dados experimentais obtidos na expansão do leito. Ponto de Operação Altura do leito (m) Massa de água (Kg) Tempo (s) Vazão Média (Kg/s) ∆𝐻𝐶𝐶𝑙4 (m) 1 0,115 - - 0 0 - - - - 2 0,115 2,550 60 0,0427 0,059 2,526 59,22 2,516 58,88 3 0,115 2,800 46,37 0,06040 0,120 2,794 46,41 2,768 45,66 4 0,115 2,980 38,78 0,07735 0,185 2,990 38,48 2,970 38,31 5 0,130 2,822 25,90 0,1092 0,194 2,862 25,78 2,966 27,56 6 0,2052,704 9,90 0,2709 0,209 2,704 9,85 2,776 10,47 7 0,240 2,280 5,12 0,3459 0,222 2,938 9,91 2,920 9,87 Os valores obtidos durante o experimento demonstram que a baixas vazões, nas quais o leito estava estático, a variação da altura do líquido do manômetro era maior que no leito fluidizado, pois embora a altura do leito tenha se modificado no leito fluidizado, a variação da altura do manômetro foi mínima. Laboratório de Engenharia Química I – 1º semestre/2018 3 Os cálculos, bem como as equações citadas neste relatório estão presentes no anexo “Memorial de Cálculo”. Para o cálculo da perda de carga, fez-se necessário a obtenção de mais alguns dados, com o auxílio de um paquímetro, obteve-se o diâmetro interno do leito de 0,039m, assim encontrou-se o valor de 0,00119 para a área da seção transversal circular pela equação 2. Mediu-se também a temperatura da água, encontrando 24°C e a partir de dados da literatura, obteve-se para a densidade o valor de 997,07kg/m3. Assumiu-se como a densidade de 1590 Kg/m3. De posse destes valores calculou-se a velocidade superficial do fluido (𝑢), a partir da equação 5 e a perda de carga (∆P) pela equação 3 para cada um dos pontos de operação durante a expansão do leito. Os valores obtidos estão relacionados na Tabela 2: Tabela 2. Valores de velocidade superficial e perda de carga durante a expansão do cargo. Ponto de operação Velocidade superficial (m/s) Perda de carga (kPa) 1 0 2347,502 2 0,00140 2690,684 3 0,00198 3045,499 4 0,00253 3423,581 5 0,00357 3475,930 6 0,00887 3563,180 7 0,01133 3638,796 O valor de velocidade superficial de 0,00253 corresponde à velocidade mínima de fluidização (𝑢𝑚𝑓). Com os valores de ∆P e de velocidade superficial (u) plotou-se os gráficos 1 e 2. A figura 1 se refere à curva de log ∆P em função do log u, e a curva da altura do leito (L) em função da velocidade superficial corresponde à figura 2. Figura 1. Gráfico log(u) versus log(∆P). Figura 2. Gráfico Velocidade superficial versus altura do leito. O primeiro ponto marcado na Figura 1 representa a velocidade mínima de fluidização, enquanto o segundo ponto indica a velocidade de arraste, após este ponto com o aumento da velocidade, há pouca variação na pressão de maneira instantânea, devido à mudança repentina da porosidade do leito, ultrapassando o segundo ponto marcado no gráfico, as esferas de vidro podem sofrer transporte pneumático. No ponto mínimo de fluidização (ponto de operação 4) a força de arraste se iguala ao peso das partículas e assim, iniciou-se a expansão do leito. A partir do ponto em que o leito fluidiza, a pressão variou de forma mínima devido também ao atrito entre as partículas e das partículas com as paredes do leito. A pedido do professor, foi feita a contração do leito e os dados experimentais estão relacionadas na Tabela 3: Tabela 3. Tabela de dados experimentais obtidos na contração do leito. Ponto de Operação Altura do leito (m) Massa de água (Kg) Tempo (s) Vazão Média (Kg/s) ∆𝐻𝐶𝐶𝑙4 (m) 6 24 2,280 5,12 0,3459 22,2 2,938 9,91 2,920 9,87 5 20,5 2,708 10,28 0,2723 21,0 2,676 9,69 2,678 9,66 4 13,0 2,290 15,10 0,1510 19,3 2,300 15,32 2,298 15,19 3 11,5 2,286 19,78 0,1164 18,7 2,292 19,53 2,298 19,78 2 11,5 2,100 20,93 0,1033 12,3 2,068 19,88 2,064 19,57 1 11,5 1,876 20,00 0,0765 5,8 Laboratório de Engenharia Química I – 1º semestre/2018 4 2,044 29,97 2,040 30,13 Em um leito poroso como o do experimento, existem zonas sem partículas. A porosidade (ε) é definida como a razão entre o volume do leito que não está ocupado com material sólido e o volume total do leito, consequentemente, a porosidade é um dos fatores que influenciam na perda de carga. A Para o cálculo da porosidade mínima de fluidização, considerou-se o valor experimental da altura mínima de fluidização (Lmf) de 0,115 e o valor da altura do leito sem vazios (Lo) igual a 0,0932 m., calculado pela equação 7. O valor de porosidade mínima foi de 0,1896, calculado pela equação 6. O valor de perda de carga mínima de fluidização (∆𝑃𝑚𝑓) obtido pelo balanço de forças (equação 8) foi de 151,995 Pa. Já usando a equação de Ergun, obteve-se 11,6255 Pa para ∆𝑃𝑚𝑓. Pela correlação de Pavlov, Romankov e Noscov calculou-se a velocidade mínima de fluidização pela equação 10. Por esta mesma correlação encontrou-se um valor de porosidade mínima de fluidização de 0,3783 e de 0,22 m para altura mínima de fluidização. Pela correlação de Wen e Yu , 𝑢𝑚𝑓 foi igual a 1,26 × 10−8𝑚/𝑠 Analisando os valores obtidos para as correlações infere-se que os valores encontrados não se assemelham com os valores experimentais. O erro pode estar associado a perda de carga resultante do processo de ascendência das esferas e movimentação entre elas e do atrito com o leito. Pela correlação de Wilhelm e Kwauk, equação 14 presente no memorial de cálculo, foi possível caracterizar o tipo de fluidização ocorrida no experimento, o valor obtido foi de 5,63 × 10−10, como este valor está abaixo de 1,3, a fluidização é particulada. Conclusões A prática de leito fluidizado consistiu no estudo da fluidização e da perda de carga dentro do leito e a sua variação com a mudança do fluxo ascendente de entrada. Os valores experimentais de diferença de pressão, vazão e de diferença de altura no tubo em U e no leito foram coletados para verificar as etapas de fluidização. Pôde-se obter, dessa forma, a velocidade mínima de fluidização e a velocidade de arraste pelas análises logarítmicas de diferença de pressão e velocidade de superfície, assim como a fase de transporte pneumático. Somado a isso, verificou-se graficamente que no final do enchimento do leito, houve pequena variação de pressão, diferentemente do que se observou na fase inicial, em que a variação de pressão era significativa para pequena variação de vazão, indicando que inicialmente o leito cria uma maior resistência para a passagem do fluido devido a sua compactação das esferas de vidro. Por fim, a parte final da fluidização indicou um transporte pneumático, no qual perde-se a funcionalidade do sistema e pôde-se realizar diferentes relações de velocidades de superfície e porosidade para uma verificação comparativa do estudo. Referências Bibliográficas 1. Fluidização. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA5V0AC/fl uidizacao?part=2Acesso em: 22 de abril de 2018. 2. FOUST, Alan S. et al. – “Princípios das Operações Unitárias”, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora LTDA, 2a edição, Rio de Janeiro, 2012. 3. Curso de formação de operadores de refinaria. Operações unitárias. Disponível em: https://pt.slideshare.net/tabVlae/apostila- deformaooperaesunitrias Memória de Cálculo Cálculo da altura manométrica (ℎ𝐶𝐶𝑙4) ℎ𝐶𝐶𝑙4 = 𝐻2 − 𝐻1 (1) ℎ𝐶𝐶𝑙4 = 0,235 𝑚 − 0,050 𝑚 = 0,185 𝑚 Cálculo da área da seção transversal circular: 𝐴 = 𝜋𝐷2 4 (2) 𝐴 = 0,0012 𝑚2 Cálculo da perda de carga do leito (ΔP) ∆𝑃 = (ℎ𝐶𝐶𝑙4 ∙ (𝛾𝐶𝐶𝑙4 − 𝛾𝐻2𝑂) + 𝛾𝐻2𝑂 ∙ 𝐿) ∙ 𝑔 (3) Cálculo da velocidade superficial (u) pela equação do fluxo mássico �̇� = 𝜌𝐴𝑢 (4) 𝑢 = �̇� 𝐴𝜌 𝑢 = 𝑚 ∆𝑡 𝜋𝐷2 4 𝜌 (5) 𝑢 = 0,031 𝑚. 𝑠−1 Cálculo da porosidade mínima experimental Laboratório de Engenharia Química I – 1º semestre/2018 5 𝜀𝑚𝑓(𝑒𝑥𝑝) = 1 − 𝐿𝑜 𝐿𝑚𝑓 (6) Sendo a altura do leito sem vazio (L0) 𝐿𝑜 = 𝑚 𝐴 ∙ 𝜌𝑠 (7) 𝐿0 = 0,130 𝑘𝑔 0,0012 𝑚2 ∙ 1162,5 𝑘𝑔 ∙ 𝑚−3 𝐿0 = 0,0932 𝑚 Substituindo Lo, obtêm-se a porosidade mínima experimental. 𝜀𝑚𝑓(exp) = 1 − 0,0932 0,115 𝜀𝑚𝑓(exp) = 0,1896 Cálculo da perda de carga da mínima fluidização por balanço de forças(ΔPmf) ∆𝑃𝑚𝑓 = 𝐿𝑚𝑓(1 − 𝜀𝑚𝑓(exp)) ∙ (𝜌𝑠 − 𝜌) ∙ 𝑔 (8) ∆𝑃𝑚𝑓 = 0,115(1 − 0,1896) ∙ (1162,5 − 997,07) ∙ 9,81 ∆𝑃𝑚𝑓 = 151,995 𝑃𝑎 Cálculo da perda de carga mínima por Ergun ∆𝑃𝑚𝑓 = 𝐿𝑚𝑓 ∙ [ 150(1 − 𝜀𝑚𝑓) 2 𝜀𝑚𝑓 3 ∙ 𝜇 ∙ 𝑢𝑚𝑓 ∅2 ∙ 𝐷𝑝 2 + 1,75 ∙ (1 − 𝜀𝑚𝑓) ∙ 𝜌 ∙ 𝑢𝑚𝑓 2 𝜀𝑚𝑓 3 ∙ ∅ ∙ 𝐷𝑝 ] ∆𝑃𝑚𝑓 = 11,6255 (9) álculo da velocidade mínima fluidização pela correlação de Pavlov, Romankov e Noscov. 𝑢𝑚𝑓 = 𝑅𝑒𝑚𝑓 ∙ 𝜇𝐻2𝑂 ∅ ∙ 𝐷𝑝 ∙ 𝜌𝐻2𝑂 (10) 𝑢𝑚𝑓 = 0,00815 𝑚. 𝑠 −1 Para o cálculo da velocidade, calcula-se do Reynolds. 𝑅𝑒𝑚𝑓 = [ 𝐷𝑝 3𝜌𝑙𝑔(𝜌𝑠 − 𝜌𝑙) 𝜇2 ] 1400 + 5,22√ 𝐷𝑝 3𝜌𝑙𝑔(𝜌𝑠 − 𝜌𝑙) 𝜇2 (11) 𝑅𝑒𝑚𝑗 = 33,45 Substituindo os valores na equação de Pavlov, Romankov e Noscov para velocidade mínima: 𝑢𝑚𝑗 = 0,008149 m/s Cálculo da porosidade de mínima fluidização(εmf) pela correlação de Pavlov, Romankov e Noskov 𝜀𝑚𝑓 = ( 18𝑅𝑒𝑚𝑓 + 0,36𝑅𝑒𝑚𝑓 2 𝐷𝑝 3𝜌𝑙𝑔(𝜌𝑠 − 𝜌𝑙) 𝜇2 ) 0,21 (12) 𝜀𝑚𝑓 = 0,3784 Cálculo da altura da mínima fluidização (Lmf) 𝐿𝑚𝑓 = 𝐿 ( 1 − 𝜀 1 − 𝜀𝑚𝑓 ) (13) Considerando, L = Lo = altura em que o volume de sólidos ocuparia se ε =0. 𝐿𝑚𝑓 = 0,15994 𝑚 Cálculo do tipo de fluidização 𝐹𝑟𝑚𝑓 = 𝑢𝑚𝑓 2 𝐷𝑝 ∙ 𝑔 (14) 𝐹𝑟𝑚𝑓 = 5,64 × 10 −10
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