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Paulo Marcelo Rodrigues Bispo
ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA ALTERAÇÃO DA 
MARCHA EM PACIENTES ACOMETIDOS PELO 
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO.
Orientador: Profª Esp. Ludimila Morais Trindade
Feira de Santana
2013 
Introdução
• Acidente Vascular Encefálico: isquêmico -
hemorrágico (TELES; GUSMÃO, 2012).
• É função do fisioterapeuta elaborar um plano
de reabilitação individualizado (SILVA, 2010).
• Segundo O’Sullivan e Schmitz (2004), o treino
de marcha deve iniciar -se de forma precoce. É
motivacional e evita ou minimiza
comprometimentos indiretos.
Objetivo
Descrever os benefícios da intervenção
fisioterapêutica em pacientes acometidos
pelo AVE com alteração na marcha.
Justificativa
• Aumento da expectativa de vida populacional.
• Conscientização é possível restabelecer a 
independência funcional.
• Embasamento para outros estudos científicos.
• Alto índice de casos de AVE.
Metodologia
• Abordagem qualitativa do tipo exploratória.
• Revisão bibliográfica (09/2012 – 11/2013).
• Artigos publicados no período de 1998 a
2012.
Metodologia
• Selecionados 11 artigos, com uso de palavras
chave.
• normas estabelecidas no Manual para
elaboração de projetos e trabalhos de
conclusão de cursos da FTC Feira de Santana
(ANDRADE; PAIXÃO, 2013).
Resultados e Discussão
Embora em cerca de 60 a 75% dos pacientes que
sofreram AVE seja possível andar, o retorno à
marcha nem sempre é satisfatório. (OTTOBONI,
FONTES, FUKUJIMA, 2002).
Concordaram com isso (LUVIZUTTO, GAMEIRO,
2011, p.706).
Resultados e Discussão
Martins e Magnani (2007):
• redução da força muscular,
• diminuição da ADM,
• déficit de equilíbrio na postura em pé,
• presença de hipertonia no membro inferior
comprometido.
Corrêa et al (2005) complementam esta explanação.
Resultados e Discussão
Luvizutto e Gameiro (2011) detectaram que a
velocidade média da marcha foi linearmente
menor quanto maior o grau de espasticidade,
especialmente dos músculos gastrocnêmio e sóleo,
refletindo em uma menor distância percorrida e
num maior tempo.
Martins e Magnani (2007) X Luvizutto e Gameiro
(2011)
Resultados e Discussão
Teles e Gusmão (2012).
“O paciente hemiplégico/parético pode
apresentar anormalidades biomecânicas
significantes, que dificultam ou impossibilitam a
execução de uma marcha funcional,
independente e satisfatória”. (OTTOBONI,
FONTES, FUKUJIMA, 2002).
Resultados e Discussão
Corrêa et al (2005) “Os pacientes pós-AVE têm
menor mobilidade da articulação do tornozelo,
velocidade da marcha diminuída, fase de
balanceio prolongada, e menor amplitude da
dorsiflexão da articulação do tornozelo, flexão
plantar do tornozelo, e extensão do joelho.”
Resultados e Discussão
Züge e Manffra (2009) realizaram uma intervenção
composta por mobilizações e alongamentos
musculares de membros inferiores e estimulação
elétrica funcional.
Segundo Amaral-Natalio et al (2011), a habilidade
de subir e descer escadas é um bom enunciador da
capacidade funcional.
Concordando com os estudos anteriores, Segura et
al (2008) explanam que a dificuldade na execução
da marcha é a queixa principal.
Resultados e Discussão
Ovando et al (2010) contribui ao perceber que os
exercícios de treinamento de marcha, melhoram o
desempenho funcional e o desempenho na
marcha (velocidade, resistência).
Carvalho et al (2007) realizou terapia em grupo,
com portadores de hemiplegia, visando o
equilíbrio.
Resultados e Discussão
Freitas (2011), concluiu que a fisioterapia
desempenha um papel fundamental no processo
de reabilitação de pacientes com sequelas de AVE,
e que traz mais qualidade de vida ao paciente e
aos seus familiares.
Teles e Gusmão (2012), relataram que existem
poucos estudos a respeito do tema.
Considerações Finais
• O AVE é considerado uma das doenças com
maior incidência de incapacidade em todo o
mundo.
• Todos os estudos de intervenção concluíram que a
fisioterapia melhorou a funcionalidade do paciente
hemiparético.
• A maioria dos autores apresentados relatou a
necessidade de mais estudos sobre o tema.
• Este artigo foi de grande contribuição acadêmica
e pode incitar novas pesquisas sobre o tema.
Referências
• ABRAMCZUK, Beatriz; VILLELA, Edlaine. A luta contra o AVC no Brasil. Revis ta Eletrônica de Jornalismo Cienti fico, São Paulo, 2009. Disponível em:
http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section= 8&edicao=47&id=582 Acesso em: 21 set. 2012.
• AMARAL-NATALIO, Mavie. et al . Relação entre cadência da subida e descida de escada, recuperação motora e equil íbrio em indivíduos com hemiparesia. ACTA
FISIATR., Santa Catarina, v. 18, n. 3, p 146 – 150, Set. 2011. Disponível em: <http://www.actafisiatrica.org.br/detalhe_artigo.asp?id=64> Acesso em: 09/10/2013
• ANDRADE, Robinson Moresca de; PAIXÃO, Ana Cristina das Neves . Manual para elaboração de projetos e trabalhos de conclusão de cursos: monografi as , artigos e planos
de negócios. 7. ed. Feira de Santana: FTC-Feira de Santana, 2013.
• ARTHUR, Angélica Moises. et. al . Tratamentos fisioterapêuticos em pacientes pósAVC: uma revisão do papel da neuroimagem no estudo da plasticidade neural . Ensaios e
Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde. V. 14, n. 1, p. 187-208, maio 2010. Disponível em: <http://sare.anhanguera .com/index.php/rensc/article/view/1880/1054>
Acesso em: 21 set. 2012.
• CARVALHO, Augusto C. et al. Projeto Hemiplegia – Um modelo de fisioterapia em grupo para hemiplégicos crônicos . Arq Ciênc Saúde, São Paulo, v. 14, n 3, p. 161-168, jul-set
2007. Disponível em: <http://www.cienciasdasaude.famerp.br/racs_ol/vol -14-3/IIIDDD216.pdf> Acesso em: 09/10/2013 CORRÊA, Fernanda Ishida. et al. Atividade muscular
durante a marcha após acidente vascular encefálico. Arq Neuropsiquiatr, São Paulo, v. 63, n. 3-B, p. 847-851, 2005. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/anp/v63n3b/a24v633b.pdf> Acesso em: 09/10/2013
• FREITAS, Gabriel Duarte de. Reabili tação neurofuncional em um paciente com hemiplegia espástica como sequela de AVC. Estudo de caso. EFDeportes .com, Revista
Digi tal, Buenos Aires, v. 16, n 155, Abril de 2011. Disponível em: <http://www.efdeportes .com/efd155/reabili tacao-neurofuncional-em-um-pacientecom-hemiplegia.htm>
Acesso em: 21/07/2012
• IWABE, Cristina. et. al. Análise cinemática da marcha em indivíduos com Acidente Vascular Encefálico. Rev Neurocienc, v. 16, n. 4, p. 292-296, 2008 Disponível em:
<http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2008/RN%2016%2004/Pages%20f rom%20neuro-16.4-web%5B8%5D.pdf> Acesso em: 05/11/2013
• LUCARELI, Paulo Roberto Garcia. Análise comparativa entre a biomecânica da marcha normal e hemiparética . 2004. 102 p. Dissertação (mestrado em Ciências – Fisiopatologia
Experimental). Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, 2004. Disponível em: http://analisedemarcha.com/links/teses/prgl/diss_mestrado.pdf Acesso em: 05/11/2013
• LUVIZUTTO,Gustavo José; GAMEIRO, Mônica Orsi. Efei to da espasticidade sobre os padrões lineares de marcha em hemiparéticos . Fisioter. Mov., Curi tiba, v. 24, n. 4, p. 705-
712, out./dez. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/fm/v24n4/15.pdf > Acesso em: 09/10/2013 MARTINS, Cerisley Regina; MAGNANI, Rina Márcia . Análise da
marcha de paciente hemiparético decorrente de acidente vascular encefálico – estudo de caso. Revis ta Terapia Manual, São Paulo, 5 (11), 2007. Disponível em:
<http://www2.rc.unesp.br/eventos/educacao_fisica/biomecanica2007/upload/147-1-A-cbb1.pdf> Acesso em: 09/10/2013
• OTTOBONI, Camila; FONTES, Sissy Veloso; FUKUJIMA, Marcia Maiumi . Estudo comparativo entre a marcha normal e a de pacientes Hemiparéticos por Acidente
Vascular Encefálico: Aspectos Biomecânicos . Rev. Neurociências, São Paulo, v.10, n. 1, p. 10-16, 2002. Disponível em:
<http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2002/RN%2010%2001/RN%2010%2001%202.pdf> Acesso em: 09/10/2013
• O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2004.
• OVANDO, Angélica Cris tiane. et al. Treinamento de marcha, cardiorrespiratórioe muscular após acidente vascular encefálico: estratégias, dosagens e desfechos .
Fis ioter. Mov., Curi tiba, v. 23, n. 2, p. 253-269, abr./jun. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/fm/v23n2/09.pdf> Acesso em: 09/10/2013
• SEGURA, Dora de Castro Agulhon. et al. A evolução da marcha através de uma conduta cinesioterapêutica em pacientes hemiparéticos com sequela de ave. Arq.
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• SILVA, Emanuel de Jesus Alves da. Reabili tação após o AVC. 2010. 32 p. Monografia (Mestrado Integrado em Medicina) – Faculdade de Medicina Universidade do
Porto - FMUP, Porto, 2009/2010. Disponível em: <http://reposi torioaberto.up.pt/bitstream/10216/52151/2/Reabilitao%20aps%20o%20AVC.pdf>. Acesso em: 19/09/2012.
• TELES, Mayara dos Santos; GUSMÃO, Cristiane. Avaliação funcional de pacientes com Acidente Vascular Cerebral utilizando o protocolo de Fugl -Meyer. Rev Neurocienc,
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09/10/2013
• ZÜGE, Richard Wagner; MANFFRA, Elisangela Ferretti. Efei tos de uma intervenção cinesioterapêutica e eletroterapêutica na cinemática da marcha de indivíduos
hemiparéticos. Fisioterapia em Movimento, Curi tiba, v. 22, n. 4, p. 547-556, out./dez. 2009. Disponível em:
<http://www2.pucpr.br/reol/index.php/rfm?dd1=3381&dd99=view> Acesso em: 09 de outubro de 2013.

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