Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Métodos de colheita de semên Métodos de colheita de sêmen Vagina artificial * Vagina artificial Fêmea em Cio Manequim * Colheitas por vagina artificial * Colheitas por vagina artificial * Colheitas por vagina artificial * Colheitas por vagina artificial * Eletroejaculador * Eletroejaculador * Massagem das ampolas (desuso) * Mão enluvada (masturbação) * Massagem abdominal * Preensão Retirada do Espermatóforo; Desencapsulação e inseminação no télico da fêmea. * Prof. Robespierre Araújo Silva Fertilização in vivo Fertilização ou Fecundação Processo pelo qual o gameta masculino, o espermatozoide, se une ao gameta feminino, o oócito, para formar uma célula diploide, o zigoto. In vivo In vitro * Ejaculação Vagina Útero Cérvix * Transporte espermático no TRF Transporte rápido motilidade espermática e contratilidade uterina/mesossalpinge durante corte e coito; dura entre 2 e 10 minutos. Colonização dos reservatórios espermáticos criptas cervicais; glândulas endometriais; JUT. Liberação lenta e transporte liberação continuada de sptz para entrada no oviduto (barreiras*) motilidade espermática e contratilidade uterina/mesossalpinge * Transporte espermático no TRF VAGINA * Cérvix Funções da cérvix receptiva à penetração espermática durante/próximo à ovulação e inibe migração espermática durante outras fases do ciclo; reservatório de espermatozoides; protege sptz do ambiente hostil da vagina e da fagocitose; supre necessidades energéticas dos sptz’s; filtra sptz’s defeituosos e imóveis; possível participação na capacitação espermática. Ruminante Equina Suína * Migração cervical * Migração uterina Espermofagia infiltração de leucócitos no útero e fagocitose de sptz’s mortos e dos vivos excedentes * Migração tubárica movimentos peristálticos e antiperistálticos da m. tubárica contrações mucosa tubárica e da mesossalpinge correntes e contracorrentes de fluido por ação ciliar * Migração tubárica Junção uterotubárica → barreira de seleção ejaculação = bilhões de sptz’s istmo = 1 a 10.000 sptz’s ampola = 10 a 100 stpz’s (4-12 horas pós ejaculação) Istimo: quiescência espermática → modificações funcionais * Capacitação e hiperativação espermática Preparação para fertilização albumina, HDL, heparina, HCO3, Ca2+ (pH) desestabilização da MP e acrossomal efluxo de colesterol e fosfolipídios início da motilidade hiperativada hiperpolarização da membrana fosforilação de proteínas do axonema * Capacitação e hiperativação espermática * Encontro espermatozoide-oócito * Fecundação e bloqueio à polispermia Oócito Fase rápida potencial elétrico Fase lenta reação de zona * Desenvolvimento dos pronúcleos e Singamia * Obrigado! “O que sabemos, uma gota. O que ignoramos, um oceano” Isaac Newton * Modelo questão prova A função reprodutiva masculina é regulada por mecanismos de ordem neuroendócrina, através do eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal (HHG). Acerca de tal regulação, fale sobre as relações endócrinas e funcionais do eixo HHG. * Espermograma Espermograma Última parte do exame andrológico Análise do sêmen * Espermograma * Avaliação do sêmen Macroscópicas Volume, aspecto, cor e odor Microscópicas Turbilhonamento, motilidade, vigor, concentração e morfologia * Características Macroscópicas Volume (mL) Variações Espécie; Método de coleta; Regime de serviço prévio à coleta; Tempo de excitação. * Volume seminal para as diferentes espécies Aspermia / Hipospermia / Normospermia / Hiperespermia Animal CBRA Volume médio (mL) Miés Filho, 1987 Limites (mL) Touro 5,0 0,5 a 14,0 Garanhão 60,0 40,0 a 320,0 Bode 0,8 0,2 a 2,0 Carneiro 1,0 0,5 a 3,0 Varrão jovem (8 m) 190,0 a 225,0 125,0 a 500,0 Varrão adulto (>12 m) 200,0 a 350,0 Cão 10,0 2,0 a 40,0 * Aspecto * Concentração (106/mL) vs. Aspecto Zemjanis (1966) Touro Aspecto ≥ 1000 Cremoso 500 a 1000 Leitoso 200 a 500 Opalescente < 200 Aquoso * Concentração (106/mL) vs. Aspecto Roberts (1971) Touro Carneiro Aspecto 2500 Cremoso espesso 2000 2000 Cremoso 1000 1000 Cremoso fino 100 100 Acinzentado < 50 < 50 Aquoso * Características Macroscópicas Cor Fisiológico Esbranquiçada/branca, marfim ou amarelada Não fisiológico Avermelhada, marrom, cinza escuro * Características Macroscópicas Odor Fisiológico Sui generis fosfato de espermina Não fisiológico Urinífero, pútrido * Turbilhonamento Variações Método de coleta; Condições de preservação e temperatura * Motilidade Motilidade Total (MT) e Progressiva (MP Variações Circular, retrógrada e oscilatória Necrospermia / Acinesia / Astenozoospermia * Motilidade Variações Circular, retrógrada e oscilatória * Características Microscópicas Total (MT) e Progressiva (MP) 0 a 100%; ≥ 70% Concentração diluição CASA Variações Circular, retrógrada e oscilatória Vigor (0 a 5; ≥ 3) * Concentração espermática Azoospermia / Normozoospermia / Oligozoospermia / Polizoospermia * Diluição Formol salino ou formol citrato Animal Diluição Touro 1:200 Garanhão 1:10 a 1:100 Bode/Carneiro 1:200 / 1:400 Varrão 1:100 a 1:200 Cão 1:100 * Diferença ≤ 10% * Concentração espermática Animal Sptz’s/ejac. [106]/mL Limites [106]/mL Touro 7 x 109 1400 300 a 2000 Garanhão 9 x 109 150 30 a 800 Bode 2 x 109 2500 1000 a 5000 Carneiro 3 x 109 3000 2000 a 5000 Varrão (8m) 35 a 45 x 109 180 a 200 25 a 300 Varrão (> 12m) 30 a 60 x 109 200 a 400 Cão 1,5 x 109 150 60 a 300 * Anormalidades espermáticas alcançam 30% de herdabilidade tendo alta correlação com a taxa de fertilidade (EMBRAPA, 1993) Morfologia espermática * Região anatômica Cabeça (acrossoma), Cauda (peça intermediária/principal) Origem (LARGELOF, 1934; BLOM, 1950) Primária, Secundária e Terciária Grau de importância para fertilidade (BLOM, 1973) Maiores e Menores Classificação dos defeitos espermáticos Durante muitos anos a classificação dos defeitos espermáticos deu-se de acordo com a região anatômica afetada – defeitos de cabeça, cauda, etc; Largelof (1934) classificou as anormalidades espermáticas de acordo com sua origem em: Primárias – defeitos que se originam no epitélio seminífero durante a espermatogênese; Secundárias – defeitos que se originam distalmente aos túbulos seminíferos, nas vias intra e extratesticulares durante o armazenamento e ejaculação; Terciárias – são aquelas originadas pela manipulação dos espermatozoides após a ejaculação. Blom (1973) associou a classificação ao grau de importância do defeito para fertilidade em defeitos maiores e menores, a depender da relevância para fertilidade; * Diferenças entre espécies Garanhão Caprino Homem Camundongo Rato Durante muitos anos a classificação dos defeitos espermáticos deu-se de acordo com a região anatômica afetada – defeitos de cabeça, cauda, etc; Largelof (1934) classificou as anormalidades espermáticas de acordo com sua origem em: Primárias – defeitos que se originam no epitélio seminífero durante a espermatogênese; Secundárias – defeitos que se originam distalmente aos túbulos seminíferos, nas vias intra e extratesticulares durante o armazenamento e ejaculação; Terciárias – são aquelas originadas pela manipulação dos espermatozoides após a ejaculação. Blom (1973) associou a classificação ao grau de importância do defeito para fertilidade em defeitos maiores e menores, a depender da relevância para fertilidade; * http://penta3.ufrgs.br/veterinaria/celula/ Durante muitos anos a classificação dos defeitos espermáticos deu-se de acordo com a região anatômica afetada – defeitos de cabeça, cauda, etc; Largelof (1934) classificou as anormalidades espermáticas de acordo com sua origem em:Primárias – defeitos que se originam no epitélio seminífero durante a espermatogênese; Secundárias – defeitos que se originam distalmente aos túbulos seminíferos, nas vias intra e extratesticulares durante o armazenamento e ejaculação; Terciárias – são aquelas originadas pela manipulação dos espermatozoides após a ejaculação. Blom (1973) associou a classificação ao grau de importância do defeito para fertilidade em defeitos maiores e menores, a depender da relevância para fertilidade; * Avaliação da morfologia espermática * Câmara úmida Estiraços corados Método de avaliação A preparação da câmara úmida é feita com a mesma suspensão celular preparada para avaliação da concentração espermática. Coloca-se 10 microlitros da amostra, devidamente homogeneizada, em uma lâmina, cobre-se com lamínula, remove o excesso de líquido (contato com papel, sem pressionar) e sela as laterais da lamínula com esmalte. A leitura é feita em microscopia de contraste de fase, com aumento de 100X em imersão; Os esfregaços corados são feitos com uma gota de sêmen puro, ou diluído. Coloca-se uma gota de sêmen numa lâmina e a estira, com auxílio de outra lâmina, deixando-a secar. A coloração pode ser feita posteriormente ou antes de estirar, fazendo-se, neste caso, uma homogeinização da amostra com o corante. O corante mais utilizado é a eosina-nigrosina, mas também podem ser utilizados outros corantes como o Vermelho-Congo, Azul de bromofenol e Blue Sperm. São contadas 200 células. * Total de alterações morfológicas aceitáveis CBRA, 2013 Animal Defeitos Totais (% máx.) Touro (bov/bub) 30 Garanhão 30 Bode/Carneiro 20 Cão 30 Varrão 30 Aves 10 * Quanto à origem Quanto à localização anatômica Quanto à importância para fertilidade Classificação das anormalidades espermáticas Durante muitos anos a classificação dos defeitos espermáticos deu-se de acordo com a região anatômica afetada – defeitos de cabeça, cauda, etc; Largelof (1934) classificou as anormalidades espermáticas de acordo com sua origem em: Primárias – defeitos que se originam no epitélio seminífero durante a espermatogênese; Secundárias – defeitos que se originam distalmente aos túbulos seminíferos, nas vias intra e extratesticulares durante o armazenamento e ejaculação; Terciárias – são aquelas originadas pela manipulação dos espermatozoides após a ejaculação. Blom (1973) associou a classificação ao grau de importância do defeito para fertilidade em defeitos maiores e menores, a depender da relevância para fertilidade; * Sptz’s anormais podem reduzir a fertilidade Prejuízo à motilidade → local de fertilização Defeitos sutis no formato da cabeça, cauda, gota ↑ nº sptz’s funcionalmente competentes Incapacidade de fertilizar, manter o desenvolvimento embrionário inicial Fortes alterações no formato da cabeça, defeitos na cromatina Defeitos compensáveis¹ e não compensáveis² (SAACKE et al., 2008) Durante muitos anos a classificação dos defeitos espermáticos deu-se de acordo com a região anatômica afetada – defeitos de cabeça, cauda, etc; Largelof (1934) classificou as anormalidades espermáticas de acordo com sua origem em: Primárias – defeitos que se originam no epitélio seminífero durante a espermatogênese; Secundárias – defeitos que se originam distalmente aos túbulos seminíferos, nas vias intra e extratesticulares durante o armazenamento e ejaculação; Terciárias – são aquelas originadas pela manipulação dos espermatozoides após a ejaculação. Blom (1973) associou a classificação ao grau de importância do defeito para fertilidade em defeitos maiores e menores, a depender da relevância para fertilidade; * Alterações do Acrossoma Enrugado, contorno defeituoso ou destacado Patologias espermáticas Distúrbios no epidídimo, envelhecimento no epidídimo ou manipulação indevida no processamento (choque térmico). A preparação da câmara úmida é feita com a mesma suspensão celular preparada para avaliação da concentração espermática. Coloca-se 10 microlitros da amostra, devidamente homogeneizada, em uma lâmina, cobre-se com lamínula, remove o excesso de líquido (contato com papel, sem pressionar) e sela as laterais da lamínula com esmalte. A leitura é feita em microscopia de contraste de fase, com aumento de 100X em imersão; Os esfregaços corados são feitos com uma gota de sêmen puro, ou diluído. Coloca-se uma gota de sêmen numa lâmina e a estira, com auxílio de outra lâmina, deixando-a secar. A coloração pode ser feita posteriormente ou antes de estirar, fazendo-se, neste caso, uma homogeinização da amostra com o corante. O corante mais utilizado é a eosina-nigrosina, mas também podem ser utilizados outros corantes como o Vermelho-Congo, Azul de bromofenol e Blue Sperm. São contadas 200 células. * Alterações de Acrossoma PURSEL et al., 1972 http://penta3.ufrgs.br/veterinaria/celula/ Grânulo persistente, defeito hereditário que pode conduzir à esterilidade. É detectado como um ponto refringente na margem anterior da cabeça do espermatozoide. Esta anormalidade foi detectada em bovinos, ovinos, caprinos e suínos. O defeito ocorre durante a espermatogênese e consiste de uma projeção do tecido acrossômico, que se dobra, fazendo uma protusão. * http://penta3.ufrgs.br/veterinaria/celula/ Degeneração e Hipoplasia testicular Alterações de Cabeça Alterações no formato da cabeça (piriforme, contorno anormal, estreito na base...) estão relacionados à infertilidade. Em elevado número, estão relacionadas à degeneração e hipoplasia testicuar. Podem apresentar boa motilidade e iAC e ainda ser capazes de fertilizar. Porém, em elevado número, tem baixa fertilidade (incapacidade de fertilizar ou desenvolvimento embrionário anormal). * Espermatozóide bovino com cabeça dupla (eosina-nigrosina) Alterações de Cabeça A preparação da câmara úmida é feita com a mesma suspensão celular preparada para avaliação da concentração espermática. Coloca-se 10 microlitros da amostra, devidamente homogeneizada, em uma lâmina, cobre-se com lamínula, remove o excesso de líquido (contato com papel, sem pressionar) e sela as laterais da lamínula com esmalte. A leitura é feita em microscopia de contraste de fase, com aumento de 100X em imersão; Os esfregaços corados são feitos com uma gota de sêmen puro, ou diluído. Coloca-se uma gota de sêmen numa lâmina e a estira, com auxílio de outra lâmina, deixando-a secar. A coloração pode ser feita posteriormente ou antes de estirar, fazendo-se, neste caso, uma homogeinização da amostra com o corante. O corante mais utilizado é a eosina-nigrosina, mas também podem ser utilizados outros corantes como o Vermelho-Congo, Azul de bromofenol e Blue Sperm. São contadas 200 células. * Má-formação da cabeça (Bovino, Azul de Toluidina) Alterações de Cabeça A preparação da câmara úmida é feita com a mesma suspensão celular preparada para avaliação da concentração espermática. Coloca-se 10 microlitros da amostra, devidamente homogeneizada, em uma lâmina, cobre-se com lamínula, remove o excesso de líquido (contato com papel, sem pressionar) e sela as laterais da lamínula com esmalte. A leitura é feita em microscopia de contraste de fase, com aumento de 100X em imersão; Os esfregaços corados são feitos com uma gota de sêmen puro, ou diluído. Coloca-se uma gota de sêmen numa lâmina e a estira, com auxílio de outra lâmina, deixando-a secar. A coloração pode ser feita posteriormente ou antes de estirar, fazendo-se, neste caso, uma homogeinização da amostra com o corante. O corante mais utilizado é a eosina-nigrosina, mas também podem ser utilizados outros corantes como o Vermelho-Congo, Azul de bromofenol e Blue Sperm. São contadas 200 células. * Cabeça estreita (Bovino, Eosina-Nigrosina) Alterações de Cabeça Cabeça destacada (Bovino, Eosina-Nigrosina) Alterações do colo Pouch, Diadema, Cratera Bov / Sui / Coe / Eq / Hum Doenças virais, produtos tóxicos, estresse, condições climáticas adversas; Dexametasona; Degeneração testicular Alterações no Núcleo A preparação dacâmara úmida é feita com a mesma suspensão celular preparada para avaliação da concentração espermática. Coloca-se 10 microlitros da amostra, devidamente homogeneizada, em uma lâmina, cobre-se com lamínula, remove o excesso de líquido (contato com papel, sem pressionar) e sela as laterais da lamínula com esmalte. A leitura é feita em microscopia de contraste de fase, com aumento de 100X em imersão; Os esfregaços corados são feitos com uma gota de sêmen puro, ou diluído. Coloca-se uma gota de sêmen numa lâmina e a estira, com auxílio de outra lâmina, deixando-a secar. A coloração pode ser feita posteriormente ou antes de estirar, fazendo-se, neste caso, uma homogeinização da amostra com o corante. O corante mais utilizado é a eosina-nigrosina, mas também podem ser utilizados outros corantes como o Vermelho-Congo, Azul de bromofenol e Blue Sperm. São contadas 200 células. * Gota Citoplasmática Proximal Deficiente maturação epididimária, imaturidade sexual; Degeneração e Hipoplasia testicular Defeitos de Inserção Fossa de implantação rasa, estreita e assimétrica Degeneração e Hipoplasia testicular Alterações do colo GCP: Imaturidade sexual (transitória, desaparecem quando os animais atingem a maturidade sexual); Em casos de degeneração, ocorre pico de GCP no início e final da fase degenerativa; Em casos de hipoplasia testicular, ocorre de modo persistente, sem haver flutuações. * Gota Citoplasmática Proximal (Bovino, Azul de Toluidina) Alterações do colo http://penta3.ufrgs.br/veterinaria/celula/ Alterações do colo Saca-rolhas (Cork Screw) Degeneração testicular em reprodutores velhos (GCP) Pseudogota; Stump; Ausência de bainha mitocondrial; PI dupla ou tripla Degeneração e Hipoplasia testicular Alterações de Peça intermediária * http://penta3.ufrgs.br/veterinaria/celula/ Alterações de Peça intermediária A preparação da câmara úmida é feita com a mesma suspensão celular preparada para avaliação da concentração espermática. Coloca-se 10 microlitros da amostra, devidamente homogeneizada, em uma lâmina, cobre-se com lamínula, remove o excesso de líquido (contato com papel, sem pressionar) e sela as laterais da lamínula com esmalte. A leitura é feita em microscopia de contraste de fase, com aumento de 100X em imersão; Os esfregaços corados são feitos com uma gota de sêmen puro, ou diluído. Coloca-se uma gota de sêmen numa lâmina e a estira, com auxílio de outra lâmina, deixando-a secar. A coloração pode ser feita posteriormente ou antes de estirar, fazendo-se, neste caso, uma homogeinização da amostra com o corante. O corante mais utilizado é a eosina-nigrosina, mas também podem ser utilizados outros corantes como o Vermelho-Congo, Azul de bromofenol e Blue Sperm. São contadas 200 células. * Dobrada, Enrolada, Enrolada na extremidade Problemas no epidídimo ou manipulação do sêmen Dag defeito: peça intermediária ou cauda fortemente enrolada ou dobrada com ruptura das fibras Bloom: caráter hereditário Alterações de Cauda * Alterações de Cauda Gota Citoplasmática Distal (Bovino, Azul de Toluidina) Alterações de Cauda GCP (Peça Intermediária) GCD (Peça Principal) Alterações de Cauda Cauda/PI enrolada e GCP (Bovino, Azul de Toluidina) Alterações de Cauda Dag defect Cauda dobrada com GCD (Suíno) Alterações de Cauda http://penta3.ufrgs.br/veterinaria/celula/ http://penta3.ufrgs.br/veterinaria/celula/ http://penta3.ufrgs.br/veterinaria/celula/ http://penta3.ufrgs.br/veterinaria/celula/ * * Obrigado! “Somos todos iguais Na chegada e na partida, No encontro e despedida, Na jornada pela vida, sem saber Que a verdade está dentro de nós.” Catedral *
Compartilhar