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1 ATIVIDADE INDIVIDUAL Matriz de análise Disciplina: Fundamentos de Gerenciamento de Projetos Módulo: 1 a 6 Aluno: Fernanda Staudohar Turma: 2 Tarefa: Estudo de Caso da Empresa CCC Características do projeto Através da apostila Gestão de Projetos (FREITAS, 2018) e das aulas onlines realizadas durante esta disciplina, é evidente que projetos sempre existiram e não são algo moderno, já tendo sido usado desde a Idade Antiga, quando sua maior motivação era religiosa e o conhecimento era oriundo unicamente da experiência. Atualmente, a maior motivação dos projetos é econômica e o índice de sucesso é superior devido a metodologias e ciências existentes. A literatura apresenta alguns conceitos de projetos, sendo os mais utilizados a definição do Guia PMBOK (PMI, 2017) que um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo; a definição de Tuman (1983) que define projeto como uma organização de pessoas dedicadas visando atingir um propósito e objetivo específico; e a conceituação de Kerzner (2002) em que projeto é um empreendimento com o objetivo bem definido, que consome recursos e opera sob pressões de prazos, custo e qualidade. Nesse contexto, Vargas (2018) define que projeto é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma sequência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim e que tem por propósito atingir um objetivo claro e definido. O autor também define que os eventos são conduzidos por pessoas dentro de parâmetros predefinidos de tempo, custo, recursos envolvidos e qualidade. Vargas (2018) afirma que o grande diferencial dos projetos é a capacidade de adaptação e inovação; e o risco sempre estará presente em qualquer projeto. Como exemplo de projeto, temos o grande evento musical, que reunirá as principais bandas de rock da década de 80, a ser realizado no final do ano, em Porto Alegre, promovido pela Empressa CCC. Eventos musicais podem ser considerados projetos já que compartilham de três atributos básicos de projetos: 1. Singularidade: Cada evento musical é uma situação singular, apresentam resultados com características únicas; ou seja, nenhum evento musical é igual a outro. 2. Temporariedade: Todo evento musical possui início e fim, ou seja, tem data prevista para iniciar e terminar; 3. Progressividade: Os eventos musicais são desenvolvidos de forma gradativa, são elaborados progressivamente, existem fases para diversas entregas do projeto até cada evento se tornar completo; além de ganharmos maior conhecimento sobre cada um á medida que o projeto avança. 2 A partir do Guia PMBOK (PMI, 2017), os projetos surgem em resposta a fatores que afetam as Companhias, como cumprir requisitos regulatórios (legais ou sociais); atender a pedidos ou necessidades das partes interessadas; implementar ou alterar estratégias de negócio ou tecnológicas; e criar, melhorar ou corrigir produtos, processos ou serviços. O Guia PMBOK também relata que projetos impulsionam mudanças nas organizações e permitem a criação de valor de negócio. Nesse estudo de caso, o fator motivacional do projeto é estratégico, a Empresa CCC patrocina eventos culturais em busca de benefícios como: maior participação de mercado, reconhecimento da marca, e reputação, com o objetivo final de fortalecer sua marca. O conceito de sucesso em projetos mudou significativamente ao longo dos anos. Na década de 1960, o sucesso de um projeto se relacionava diretamente ao funcionamento de um produto ou serviço; atualmente, esse conceito se expandiu, sendo definido através de resultados obtidos no prazo, no custo e na qualidade desejada, além de levar em conta, principalmente, os benefícios gerados pelo esforço empreendido. O sucesso dos projetos também está diretamente relacionado ao ambiente organizacional. A organização deve prover um ambiente favorável à comunicação e à autonomia, já que diversas vezes o gerente/coordenador do projeto não dispõe de autoridade suficiente para influenciar isoladamente os resultados (VARGAS, 2018). A gestão de projetos permite o desenvolvimento mais eficaz e eficiente de projetos em organizações, evitando o retrabalho, estouros de orçamento, prazos perdidos, má qualidade, partes interessadas insatisfeitas e até a perda de reputação para a Companhia (PMI, 2017). Segundo o Guia PMBOK (PMI, 2017) gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender seus requisitos. O gerenciamento de projetos ocorre por meio de processos que se sobrepõem e interagem de diferentes maneiras. Os projetos são melhores gerenciados, segundo a 6ª Edição do Guia PMBOK, considerando dez áreas de conhecimento, divididos em cinco grupos de processos, que totalizam 49 processos de gerenciamento de projetos conforme detalhado a seguir: ➢ “Áreas de Conhecimento: Integração; Escopo; Cronograma; Custos; Qualidade; Recursos; Comunicações; Riscos; Aquisições; e Partes Interessadas. ➢ Grupos de Processos: Iniciação; Planejamento; Execução; Monitoramento e Controle; Encerramento. ➢ Processos de Gerenciamento de Projetos: Desenvolver o Termo de Abertura do Projeto; Desenvolver o Plano de Gerenciamento do Projeto; Orientar e Gerenciar o Trabalho do Projeto; Gerenciar o Conhecimento do Projeto; Monitorar e Controlar o Trabalho do Projeto; Realizar o Controle Integrado das Mudanças; Encerrar o Projeto ou a Fase do Projeto; Planejar o Gerenciamento do Escopo; Coletar os Requisitos; Definir o Escopo; Criar a EAP; Validar o Escopo; Controlar o Escopo; Planejar o Gerenciamento do Cronograma; Definir as Atividades; Sequenciar as Atividades; Estimar as Durações das Atividades; Desenvolver o Cronograma; Controlar o Cronograma; Planejar o Gerenciamento dos Custos; Estimar os Custos; Determinar o Orçamento; Controlar os Custos; Planejar o Gerenciamento da Qualidade; Gerenciar a Qualidade; Controlar a Qualidade; Planejar o Gerenciamento dos Recursos; Estimar os Recursos da Atividade; Adquirir os Recursos; Desenvolver a Equipe; Gerenciar a Equipe; Controlar os Recursos; Planejar o Gerenciamento das Comunicações; Gerenciar as Comunicações; Monitorar as Comunicações; Planejar o Gerenciamento dos Riscos; Identificar os Riscos; Realisar a Análise Qualitativa dos Riscos; Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos; Planejar as Respostas aos Riscos; Implementar Respostas aos Riscos; Monitorar os Riscos; Planejar o Gerenciamento das Aquisições; Conduzir as Aquisições; Controlar as Aquisições; Identificar as Partes Interessadas; Planejar o Engajamento das Partes Interessadas; Gerenciar o Engajamento das Partes Interessadas; e Controlar o Engajamento das Partes Interessadas”. (PMI, 2017). Vale ressaltar que as 10 áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos não possuem hierarquia, ou seja, graus de importância; são apenas virtuais; e que o Guia PMBOK se trata de um manual de boas práticas, e não de uma metodologia. 3 Fases do projeto e possíveis processos de gerenciamento a serem utilizados em cada fase A estrutura básica para o gerenciamento do projeto é o ciclo de vida do projeto, independentemente do trabalho do projeto específico envolvido. O ciclo de vida do projeto constitui as etapas/fases que o processo passa desde a sua concepção até o seu encerramento (FREITAS, 2018). O ciclo de vida do projeto é gerenciado através da execução de uma série de atividades de gerenciamento de projeto, conhecidas como processos de gerenciamento de projetos (PMI, 2017). É importante ressaltar que os grupos de processos são diferentes e independentes das fases do projeto. Um Grupo de Processos é um agrupamento lógico de processos de gerenciamento de projetos (entradas,ferramentas, técnicas e saídas) para atingir os objetivos específicos do projeto, já a fase de um projeto está relacionada ao ciclo de vida do mesmo; é um conjunto de atividades do projeto relacionadas de maneira lógica que culmina na conclusão de uma ou mais entregas (PMI, 2017). Os processos de gerenciamento de projetos são agrupados em cinco Grupos de Processos de Gerenciamento de Projetos: “Iniciação: formaliza o início de um novo projeto ou fase junto com as principais partes interessadas; Planejamento: estrutura o plano do projeto e os seus componentes auxiliares; Execução: executa o plano com o objetivo de concluir o trabalho definido para construção de entregas do projeto; Monitoramento e Controle: acompanha as ações em execução e avalia o desempenho com base no plano – avaliar o planejado versus realizado e; Encerramento: formaliza o término do projeto, fase ou contrato junto com as principais partes interessadas.” (PMI, 2017) No estudo de caso da Empresa CCC, pode-se definir 3 possíveis fases ao longo do ciclo de vida do projeto: Pré Evento, Evento e Pós-Evento. A tabela 1 apresenta essas fases com os possíveis processos a ser desenvolvidos em cada uma, juntamente com observações que correlacionam o que deve ser realizado no projeto por meio de cada processo. FASE 1: PRÉ EVENTO Nº Processos Observações 4.1 Desenvolver o Termo de Abertura do Projeto Definir objetivo do projeto, justificativa, limite de orçamento e buscar entender mais sobre o que a Empresa CCC deseja 13.1 Identificar as Partes Interessadas Empresa CCC, patrocinadores, bandas de rock, clientes, etc 4.2 Desenvolver o Plano de Gerenciamento do Projeto Definir funcões, atividades e datas limites para a equipe de planejamento 5.3 Definir o Escopo Com o local já definido, determinar data, horários, restrição de idade, possíveis bandas e patrocinadores, alimentação e bebidas que não podem faltar, decoração esperada 5.6 Controlar o Escopo Controlar as atividades para não perder o foco do objetivo do projeto 6.1 Planejar o Gerenciamento do Cronograma Definir qual software a quipe utilizará para auxiliar o cumprimento do cronograma, definir a equipe de produção para a data do evento 6.3 Sequenciar as Atividades Definir ordem das atrações 6.5 Desenvolver o Cronograma Hora de início e término do Evento, ordem e duração das atividades, quais as datas de aquisições, datas de pagamento 6.6 Controlar o Cronograma Controlar as datas limites para as atividades a serem realizadas 4 7.2 Estimar os Custos Estimar os custos de shows, equipamentos, comidas e bebidas, equipes de limpeza, segurança, serviço de fotografia e filmagem, decoração, alvarás e requisitos legais 7.3 Determinar o Orçamento Determinar o orçamento para cada Item (Atrações, Alimentação e Bebida, Decoração, Fotografia e Filmagem, Segurança e Limpeza, Alvarás 7.4 Controlar os Custos Não passar do orçamento estipulado e manter margem de emergência 8.1 Planejar o Gerenciamento de Qualidade Buscar tecnologias novas, fazer pesquisa de mercado, tendências 9.1 Planejar o Gerenciamento dos Recursos Quantas pessoas serão necessárias para trabalhar no evento e em cada área 9.3 Adquirir Recursos Contratar empresas, buscar patrocinadores 9.4 Desenvolver a Equipe Desenvolver e treinar a equipe de produção principal que atuará do evento 10.1 Planejar o Gerenciamento das Comunicações Como será divulgado o evento? Como será vendido o ingresso? 10.3 Monitorar as Comunicações Monitorar as vendas de ingressos e as metas a serem atingidas 11.2 Identificar os Riscos Identificar os diversos riscos que podem ocorrer (atraso de bandas, falta de alguma atração, incêndio, acidente na estrutura, etc.) 11.5 Planejar as Respostas aos Riscos Ter um plano B em caso de atrasos e não comparecimento de atração, ter rota de saída do evento bem definida, contratar empresa de seguro FASE 1: PRÉ EVENTO Nº Área de Atuação Grupo de Processos 4.1 Integração Iniciação 13.1 Partes Interessadas Iniciação 4.2 Integração Planejamento 5.3 Escopo Planejamento 5.6 Escopo Monitoramento e Controle 6.1/ 6.3/ 6.5 Cronograma Planejamento 6.6 Cronograma Monitoramento e Controle 7.2/ 7.3 Custos Planejamento 7.4 Custos Monitoramento e Controle 8.1 Qualidade Planejamento 9.1 Recursos Planejamento 9.3/ 9.4 Recursos Execução 10.1 Comunicações Planejamento 10.3 Comunicações Monitoramento e Controle 11.2/ 11.5 Riscos Planejamento 5 FASE 2: EVENTO Nº Processos Observações 4.3 Orientar e Gerenciar o Trabalho do Projeto Realizar um treinamento com todos os funcionários antes da abertura para alinhar atividades, funções e informações importantes 8.2 Gerenciar a Qualidade Ter equipe verificando os serviços oferecidos durante o evento 9.5 Gerenciar a Equipe Gerenciar o staff e suas funções 13.3 Gerenciar o Engajamento das Partes Interessadas Gerenciar o engajamento de patrocinadores, pessoas famosas contratadas, equipe e staff 10.2 Gerenciar as Comunicações Gerenciar a equipe de divulgação do evento 11.7 Monitorar os Riscos Ter equipe bem treinada monitorando possíveis riscos 11.6 Implementar Repostas a Riscos Implementar imediatamente respostas já definidas a riscos 5.6 Controlar o Escopo Controlar o cumprimento do objetivo do evento e seus itens obrigatórios 6.6 Controlar o Cronograma Controlar os horários dos shows e atrações FASE 2: EVENTO Nº Área de Atuação Grupo de Processos 4.3 Integração Execução 8.2 Qualidade Execução 9.5 Recursos Execução 13.3 Partes Interessadas Execução 10.2 Comunicações Execução 11.7 Riscos Monitoramento e Controle 11.6 Riscos Execução 5.6 Escopo Monitoramento e Controle 6.6 Cronograma Monitoramento e Controle 6 FASE 3: PÓS EVENTO Nº Processos Observações 4.7 Encerrar o Projeto Encerrar o evento, realizar a saída das pessoas, desmontar a estrutua, realizar a limpeza do local, 9.5 Gerenciar a Equipe Gerenciar a equipe de desmontagem, limpeza 6.6 Controlar o Cronograma Controlar o cronograma de desmontagem e limpeza do local para entrega no horário correto 11.7 Monitorar os Riscos Monitorar os riscos da desmontagem do evento 5.5 Validar o Escopo Verificar se todos os itens obrigatórios do projeto foram cumpridos, verificar feedback dos clientes, verificar se o objetivo foi alcançado, realizar relatório para a Empresa 10.3 Monitorar as Comunicações Verificar e impulsionar o feedback positivo dos clientes nas redes sociais FASE 3: PÓS EVENTO Nº Área de Atuação Grupo de Processos 4.7 Integração Encerramento 9.5 Recursos Execução 6.6 Cronograma Monitoramento e Controle 11.7 Riscos Monitoramento e Controle 5.5 Escopo Monitoramento e Controle 10.3 Comunicações Monitoramento e Controle 7 Estrutura das empresas CCC e DT Produções Outro fator importante que deve ser mencionado em gerenciamento de projetos são as estruturas organizacionais das Empresas. A estrutura organizacional reflete diretamente nos projetos gerenciados, já que a importância atribuída ao projeto, a disponibilidade das partes interessadas e o interesse da organização são influenciados pela natureza da estrutura organizacional (VARGAS, 2018). Existem diferentes tipos de estruturas organizacionais, as principais são os extremos: a divisão por departamentos (focada na rotina e nos processos) que é denominada estrutura funcional; e uma equipe projetizada, com orientação para o mercado e mais direcionada a projetos, denominada estrutura projetizada. Entre esses extremos, encontra-se a estrutura matricial, uma combinação das estruturas funcional e projetizada, emque pode ser dividida em matricial forte, equilibrada e fraca (COSTA, PEREIRA, 2019). A estrutura organizacional funcional apresenta uma hierarquia muito rígida, em que cada funcionário responde a um superior bem definido e os departamentos são agrupados por especialidade, sendo que a coordenação do projeto é designada ao gerente funcional. (COSTA, PEREIRA, 2019). Vargas (2018) afirma que a importância dada aos projetos nessa estrutura organizacional é pequena, e as tarefas desempenhadas normalmente têm algum vínculo funcional com o envolvido. As desvantagens dessa estrutura é a limitação de recursos à esfera departamental; o foco não está totalmente no projeto, sendo dividido com os trabalhos rotineiros; e existe uma burocracia muito elevada para o projeto (VARGAS, 2018). A estrutura projetizada dá autonomia total ao gerente de projetos e o mesmo se dedica em tempo integral ao projeto. Essa estrutura possui uma equipe administrativa que também se dedica integralmente ao projeto (VARGAS, 2018). Nas estruturas matriciais são criados grupos de projetos coordenados por um gerente de projetos e os times são compostos por colaboradores já pertencentes a organização. O nível de insubordinação e influência dos gerentes de projetos com os gerentes funcionais é o que divide a estrutura em fraca, equilibrada e forte; sendo que na matriz fraca as diretorias funcionais têm mais poder que a diretoria de gerenciamento de projetos; na matriz forte, o oposto acontece; e na matriz equilibrada, ambas as diretorias apresentam o mesmo poder (COSTA, PEREIRA, 2019). A escolha pela estrutura mais adequada depende de fatores como: a política da empresa; condições específicas do projeto; lições aprendidas dos projetos anteriores; objetivo do projeto; tamanho da equipe; e divisão de autoriedade e de responsabilidade (COSTA, PEREIRA, 2019). Segundo Vargas (2018), a maioria das empresas modernas abrange todas essas estruturas ao mesmo tempo, sendo denominadas de estruturas compostas ou mistas. A Companhia contém setores onde a estrutura é totalmente funcional e departamentos com a estrutura voltada completamente para projetos. Em relação ao Estudo de Caso, pode-se inferir que a Empresa CCC é do tipo funcional, já que é uma empresa mais tradicional que atua no ramo brasileiro de atacado de roupas. Sua estrutura provavelmente é orientada a hierarquia: presidente, vice-presidente, diretores, gerentes, coordenadores, analistas e técnicos, sendo que o gerente de projetos teria pouca ou quase nenhuma autonomia, não se dedicaria ao projeto em tempo integral e após o término do projeto, retornaria para a sua atividade funcional. A Empresa DT Produções é do tipo projetizada já que a empresa é totalmente voltada a eventos (os projetos são a razão de ser da empresa), tendo sua estrutura e recursos orientados a projetos. O gerente de projeto da DT Produções se dedica em tempo integral nos projetos e possui total autoridade/autonomia sobre ele; o gerente é subordinado direto da Diretoria, sem intermediários. 8 Referências bibliográficas COSTA, Adriana Bastos da; PEREIRA, Fernanda da Silva. Fundamentos de Gestão de Projetos: da Teoria à Prática – Como Gerenciar Projetos de Sucesso. Curitiba, 2019. FREITAS, Carlos Augusto. Apostila Gestão de Projetos. Rio de Janeiro, 2018. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. Porto Alegre, 2002. PMI – Project Management Institute. PMBOK Guide: Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos. 6. Ed. Pensylvannia, USA: Project Management Institute, 2017. TUMAN, G. J. Development and Implementation of Effective Project Management Information and Control Systems. In: CLELAND, D. I; KING, W. R. Project Management Handbook. New York: Van Nostrand Reinhold, 1983. VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo Diferenciais Competitivos. 9 ed. Rio de Janeiro, 2018.
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