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4- Atividade Avaliativa- 5 Termo A

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Curso
	DIREITO 
	Termo
	5ºA
	Disciplina
	Direito do Trabalho I 
	Turno
	NOTURNO
	Professor(a):
	Rubens Marcelo de Oliveira 
	Data:
	
	
	
	 Aluno:
	RA:
3 ATIVIDADE AVALIATIVA DIREITO DO TRABALHO 1.
1-Coloque o seu nome nesta folha. ATIVIDADE INDIVIDUAL 2- Podem pintar a opção que entendem a adequada, nas questões de múltipla escolha. 3-Prazo para entrega 17.06.2020 até as 23h59. 4- ENVIE EXCLUSIVAMENTE NO E-MAIL: rubensmarceloadv@ gmail
1-Fernanda, empregada da empresa ZZZ Ltda, possui cinquenta e sete anos de idade. No período noturno, Fernanda decidiu estudar Jornalismo e está matriculada na Faculdade X, cursando o primeiro semestre do referido curso. Assim, Fernanda tem dúvidas a respeito do gozo de suas férias e resolveu consultar sua amiga, Teodora, que está no último ano do curso de Direito da mesma Faculdade. Teodora respondeu que, de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, Fernanda 
· a) possui direito de gozar suas férias de uma só vez e terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares. 
· b) não possui direito de gozar suas férias de uma só vez, mas terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares.
· c) não possui direito de gozar suas férias de uma só vez, bem como não terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares. 
· d) somente possuirá direito de gozar de suas férias de uma só vez quando completar sessenta anos de idade, sendo que para possuir direito a fazer coincidir suas férias com as escolares deverá solicitar previamente ao empregador com antecedência de trinta dias 
 e) possui direito de gozar suas férias de uma só vez, mas não terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares
R: a) possui direito de gozar suas férias de uma só vez, mas não terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares.
Pela CLT antiga, menores de 18 anos e maiores de 50 eram obrigados a tirar os 30 dias de férias. A nova lei permite ao trabalhador de qualquer idade parcelar as férias em até três vezes, com as mesmas condições de qualquer trabalhador, MAS VEJA QUE CONTINUA SENDO DIREITO DE AMBOS, SE ASSIM ELES QUISEREM, GOZAR DAS FÉRIAS DE UMA SÓ VEZ.
E no caso, Fernanda possui direito de coincidir suas férias com as féiras escolares? NÃO, POIS SÓ O MENOR POSSUI ESSA PRERROGATIVA. ERA ASSIM ANTES DA REFORMA, E CONTIBUOU DESSA FORMA.
Art. 136 § 2º - O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares.   
2-O empregado Vitor faltou ao trabalho, sem qualquer justificativa, por sete vezes. Nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho terá direito de usufruir férias pelo período de: 
· a) 30 dias
· b) 28 dias
· c) 24 dias 
· d) 20 dias 
R: c) 24 dias - Art. 130 - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção:
I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes;
II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas;
III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas;
IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas.
3-A cada doze meses de vigência do contrato individual de trabalho, o empregado adquire o direito a férias, a ser concedido, no período dos doze meses seguintes, com adicional de um terço, por trinta dias, exceto se reduzido o gozo em razão de faltas havidas durante o período aquisitivo. JUSTIFIQUE OBJETIVAMENTE
· Certo      Errado 
R: Errado
Se as faltas já são justificadas pela lei, consideram-se como ausências legais e não serão descontadas para o cálculo do período de férias. (Súmula 89, TST)
Acidente de trabalho. As faltas ou ausências decorrentes de acidente do trabalho não são consideradas para os efeitos de duração de férias e cálculo da gratificação natalina. (Súmula 46, TST)
O art. 473 arrola diversas hipóteses de interrupção contratual por pequeno prazo, ou seja, hipóteses em que o empregado pode faltar ao serviço sem prejuízo do salário. São as faltas justificadas por excelência, como, por exemplo, em virtude de gala, licença-paternidade, doação de sangue, alistamento eleitoral, entre outras. Em princípio, o empregado se coloca à disposição do empregador, ainda que não tenha havido serviço em determinado(s) dia(s). Sabe-se que o empregado não suporta os riscos do empreendimento, razão pela qual a falta de serviço não elide o direito ao salário. Não obstante, dispõe o art. 133, III, que, se o empregado ficar mais de 30 dias sem serviço, em virtude de paralisação total ou parcial dos serviços da empresa, perderá o direito às férias. Entende-se que, nesta hipótese, o empregado já descansou o suficiente.
Outro ponto: A redação permite inferir que a quantidade de faltas injustificadas interferiria na concessão, ou não, do 1/3 constitucional, quando, na verdade, interfere, apenas, na quantidade de dias de férias.
4-As normas trabalhistas regulamentam o trabalho noturno e as horas extraordinárias. Segundo tais normas, 
· a) o trabalho noturno urbano será considerado como aquele que é executado entre às vinte e três horas de um dia e às seis horas do dia seguinte. 
· b) o trabalho noturno terá remuneração superior à do diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 50% (cinquenta por cento), pelo menos, sobre a hora diurna. 
· c) a hora do trabalho noturno para o trabalhador urbano será computada como de cinquenta e dois minutos e trinta segundos. 
· d) a remuneração da hora extraordinária ou suplementar, que será, pelo menos, 20% (vinte por cento) superior à da hora normal. 
· e) os gerentes que exercem cargos de gestão, bem como os diretores e chefes de departamento ou filial também estão sujeitos ao regime de duração do trabalho, recebendo pelo trabalho extraordinário superior a 10 horas por dia. 
R: C
A alternativa “c” retrata exatamente o disposto no artigo 73, §1° da CLT
5-Com fundamento na CLT - Consolidação das Leis do Trabalho e na CF - Constituição Federal, as horas extraordinárias NÃO podem exceder de 
· a) duas e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 50% superior à hora normal. 
· b) seis e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 50% superior à hora normal. 
· c) três e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 50% superior à hora normal. 
· d) duas e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 25% superior à hora normal. 
· e) três e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 25% superior à hora normal. 
R: D
1) REGRA GERAL
d) 2 horas extras diárias.
Art. 59.  A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em número não excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. § 1o  A remuneração da hora extra será, pelo menos, 50% (cinquenta por cento) superior à da hora normal.     
Atenção, na questão não diz qual o regime, para o regime parcial seria a letra ( b ). Mas respondi essa questão aqui online e é a letra D. 
REGIME PARCIAL
Regra = 30h semanais; Sem horas suplementares!
Exceção = 26h semanais + 6h suplementares semanais
Exceção [2] = inferior a 26h semanais + qualquer adicional de horas será suplementar, limitado a 6h semanais
 
SOBRE A COMPENSAÇÃO:
ANUAL: acordo ou convenção coletivo, apenas. Deve compensar no ano. Não pode ultrapassar 10 horas diárias e nem jornada semanal prevista.
Art, 59 § 2o  CLT Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de acordo ou convenção coletiva de trabalho, o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda, no período máximo de um ano, à soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de dez horas diárias.
SEMESTRAL: acordo indivial ESCRITO. Deve compensar 6 meses. Não pode exceder jornada semanal, nem 10 horas diárias.
Art. 59 § 5º  CLT O banco de horas de que trata o § 2o deste artigo poderáser pactuado por acordo individual escrito, desde que a compensação ocorra no período máximo de seis meses.    
MENSAL: acordo individua TÁCITO ou ESCRITO. Deve compensa no mês. Não pode exceder jornada mensal, nem 10 horas diárias.
Art. 59 § 6o  CLT É lícito o regime de compensação de jornada estabelecido por acordo individual, tácito ou escrito, para a compensação no mesmo mês.
6. É causa de interrupção do contrato de trabalho: 
a) serviço militar. b) encargo público por período superior a um ano.
c) licença para estudos por mais de seis meses. d) aposentadoria por invalidez.
e) licença-paternidade. 
R: e) licença-paternidade. 
Quais são as principais hipóteses de interrupção do contrato de trabalho?
1. Afastamento por acidente de trabalho ou afastamento por doença – até 15 dias
Quando o acidente tal como comentamos anteriormente ou no afastamento por doença por até 15 dias, consideramos o caso de interrupção do contrato de trabalho.
2. Casamento
O colaborador tem o direito de ausentar-se das suas atividades por até 3 dias consecutivos, contados a partir do dia útil imediatamente posterior ao casamento.
Destacamos que, algumas CCT (Convenções Coletivas de Trabalho) autorizam a liberação por mais dias. Portanto, fique atento a sua realidade para que não ocorram prejuízos.
3. Convocação eleitoral
Quando o colaborador é convocado pela Justiça Eleitoral para trabalhar nas eleições, deve ser concedida a liberação de 2 dias de trabalho, mediante declaração expedida pela justiça Eleitoral.
4. Falecimento de cônjuge, pais, avós, irmãos
Ausência de até 2 dias consecutivos, contados a partir do dia imediatamente posterior ao falecimento.
5. Licença maternidade e paternidade
Contados do nascimento do filho a mãe terá direito a licença por 120 dias e o pai por 5 dias.
O mais importante nesta hipótese de interrupção é você entender a estabilidade e garantia de emprego da gestante e sua consequente licença.
Não encontrei embasamento legal, depois vê isso...
7 – Diferencie os efeitos da Suspensão e da Interrupção do contrato de trabalho? 
A principal distinção entre a suspensão e a interrupção está na exigibilidade das obrigações das partes. Ou seja, na suspensão não há trabalho nem remuneração e na interrupção não há trabalho, mas a empresa deve continuar pagando o salário do colaborador.
8 – Quais os elementos necessários para que um empregado seja considerado ocupante de cargo de confiança, na forma do artigo 62, II, da CLT, para que NÃO FAÇA jus ao pagamento de horas extraordinárias”.
R: A matéria relativa ao pagamento de horas extraordinárias a servidores públicos ocupantes de cargo comissionado depara-se com o obstáculo especificado no art. 19. §1º, da Lei 8.112/90, o qual especifica que o servidor titular de cargo em comissão não tem direito a recebimento de horas extras.
A referida lei dispõe, expressamente, que o ocupante de cargo ou função de confiança está sujeito a regime de integral dedicação ao serviço, o que significa a possibilidade de ser convocado a qualquer tempo, sempre que houver interesse da Administração. Contudo, por tal disponibilidade, já é devidamente remunerado, mediante o recebimento de gratificação própria”.
9- Sobre a jornada de trabalho, aponte com fundamento legal: 
a) Limite legal da ordinária diária e semanal;
R: 
b) Limite legal de horas EXTRAORDINÁRIAS por dia:
R:
c) O que se entende por intervalo interjornada e o limite mínimo legal; 
R:
d) Horário de trabalho considerado noturno para trabalhador urbano: 
R:
10- Sobre o Descanso ou Repouso Semanal Remunerado: 
a) No que consiste?
R:
b) Quais os requisitos que lhe asseguram a integral remuneração ao empregado?
R:
c) Deve ser concedido obrigatoriamente aos domingos?
R:
d) Há alguma consequência caso ele não seja concedido?
R:
11- Sobre as férias, defina os seguintes períodos: 
a) Período aquisitivo;
R:
b) Período concessivo;
R:
c) Período de gozo. 
R:
12- As férias podem ser vendidas ou ter seu período de gozo fracionado? Caso positivo quais as hipóteses legais?
R:
Venda: 
Art. 143. É facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes.
§ 1º O abono de férias deverá ser requerido até 15 (quinze) dias antes do término do período aquisitivo.
O artigo 143 da CLT autoriza o trabalhador a converter um terço do período de férias em abono pecuniário, ou seja, dinheiro. Tendo em vista que o empregado tem direito a 30 dias de férias, será possível negociar, no máximo, 10 dias. Esse limite é imposto pois se entende que o trabalhador precisa de um período de descanso.
Ou seja, ele pode vender no máximo 10 dias das férias.
Fracionado:
Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses subseqüentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 1o Desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a quatorze dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a cinco dias corridos, cada um. (Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017)
§ 3o É vedado o início das férias no período de dois dias que antecede feriado ou dia de repouso semanal remunerado. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
13- Quais as hipóteses de perda do direito de férias? 
R: A real perda do direito às férias está prevista no art. 133 da CLT, onde o legislador determinou que uma vez ocorrendo as situações ali especificadas, o empregado não terá direito ao gozo das férias. 
A legislação dispõe que perderá o direito ao gozo de férias o empregado que, no curso do período aquisitivo, apresentar as seguintes situações:
a) Deixar o emprego e não for readmitido dentro de 60 (sessenta) dias subsequentes à sua saída;
b) Permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 (trinta) dias;
c) Deixar de trabalhar, com percepção do salário por mais de 30 (trinta) dias em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; e
d) Tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente do trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos.
No caso especificado na alínea "c" (que deve ser por motivo de força maior como enchente ou calamidade pública) a empresa deverá comunicar, com antecedência mínima de 15 dias, as datas de início e fim da paralisação total ou parcial dos serviços aos seguintes órgãos:
· Ao órgão local do Ministério do Trabalho e Emprego (atual Secretaria Especial de Previdência e Emprego - SEPT); e
· Ao sindicato representativo da categoria profissional, afixando aviso nos respectivos locais de trabalho

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