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ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ANTÔNIO DOURADO CAVALCANTI CURSO TÉCNICO EM REDES DE COMPUTADORES LÍNGUA PORTUGUESA Hawanne Aparecida Santos da Silva TEATRO HUMANISTA DE GIL MOTA Março de 2019 Lajedo – PE 20 Hawanne Aparecida Santos da Silva TEATRO HUMANISTA DE GIL VICENTE Trabalho apresentado a Escola Técnica Estadual Antônio Dourado Cavalcanti – ETE ADC, como requisito parcial da Avaliação/AT da disciplina Língua Portuguesa sob orientação da profº. Denise. Março de 2019 Lajedo – PE Sumário 1. INTRODUÇÃO 4 1.1. Seção secundária 4 1.1.1. Seção terciária 4 2. OBJETIVOS 8 2.1. Objetivo Geral 8 2.2. Objetivo Específico 8 3. JUSTIFICATIVA 9 4. ESTRUTURA DO TRABALHO 10 5. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 11 6. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO 12 7. DESENVOLVIMENTO DE XXXX 13 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO 14 REFERÊNCIAS 15 ANEXOS 16 ANEXO A – Título 17 ANEXO B – Título 18 APÊNDICE 19 APÊNDICE A – Título 20 APÊNDICE B – Título 21 1. INTRODUÇÃO Ao desenvolver um trabalho acadêmico, o autor deve ter cuidado como esse texto será iniciado, pois a compreensão de um texto depende de vários aspectos, e o modo como ele é iniciado é um desses fatores importantíssimos. Ao começar a ler um trabalho, o leitor tem que se familiarizar com vários aspectos que estão sendo apresentados, e a introdução é a porta de entrada para um trabalho acadêmico. Um dos fatores importantes que se deve tomar cuidado é para não adiantar o desenvolvimento e a conclusão dentro da introdução. Na introdução é necessário inserir toda a contextualização do conteúdo que será abortado em todo o trabalho. Além disso, deve-se conter também o problema de pesquisa. Este último tópico pode ser trabalhado separado da introdução em uma nova seção. 1.1. Seção secundária Texto. Texto. Texto. Texto. 1.1.1. Seção terciária Texto. Texto. Texto. Texto. 1.1.1.1. Seção quaternária Texto. Texto. Texto. Texto. 1.1.1.2. Seção quaternária Texto. Texto. Texto. Texto. 1.1.1.2.1. Seção quinaria Texto. Texto. Texto. Texto. 1.1.1.2.2. Seção quinaria Texto. Texto. Texto. Texto. Veja-se, a seguir, um exemplo com citação longa. Pule uma linha de texto antes e depois da citação. Conforme Rauen (2006, p. 29): A generalização naturalística ocorre quando atores externos atribuem coerência entre os resultados obtidos pelo pesquisador e as suas realidades particulares. Portanto, a generalização ocorre de caso particular para outro caso particular e, dessa forma, ad infinitum, para todos os casos assemelhados. Veja-se, a seguir, um texto com alíneas. O quadro de colaboradores pode ser organizado a partir de três critérios, a saber: a) idade: a. de 18 a 40 anos, b. mais de 40 anos; b) sexo; e c) estado civil. Veja-se, a seguir, um exemplo com ilustração e nota de rodapé. [footnoteRef:1] [1: O título da ilustração foi digitado em estilo: Legenda. Você tem acesso a esse estilo clicando em inserir, referência, legenda. No rótulo, escolha a opção: ilustração. Isso é fundamental para o Word fazer automaticamente a lista de ilustrações nas páginas pré-textuais. Repare que o índice textual dessa nota de rodapé ocorre depois do ponto final, separado por um espaço. Pense na sua nota de rodapé como uma sentença que foi retirada do texto e substituída por um indicador. Não insira notas dentro de uma sentença.] A inserção das variáveis não controladas permite construir um esquema ampliado das variáveis. Nele, “C” (variáveis controladas), “X” (variável independente) e “M” (variável moderadora) são expressas por quadriláteros. A variável “Y” (variável dependente), por sua vez, é representada por uma forma irregular. Figura 1- Quadro da pesquisa experimental III Fonte: RAUEN, Fábio José. Roteiros de Pesquisa. Rio do Sul: Nova Era, 2006, p. 127. Veja-se, a seguir, um exemplo com gráfico. [footnoteRef:2] [2: O título do gráfico foi digitado em estilo: Legenda. Você tem acesso a esse estilo clicando em inserir, referência, legenda. No rótulo, escolha a opção: gráfico.] Em 1998, a matriz da Empresa Química “X” contribuiu com 28% do faturamento. Suas filiais 1 e 2 contribuíram com 34% e 38% respectivamente. Gráfica 1 - Faturamento das Unidades da Empresa Química “X” no ano de 1998. Fonte: RAUEN, Fábio José. Roteiros de Pesquisa. Rio do Sul: Nova Era, 2006, p. 108, adaptado. Veja-se, agora, um exemplo com tabela. [footnoteRef:3] [3: O título da tabela foi digitado em estilo: Legenda. Você tem acesso a esse estilo clicando em inserir, referência, legenda. No rótulo, escolha a opção: tabela.] Os resultados da pesquisa podem ser observados na tabela, a seguir: Tabela 1 – Frequências observadas das opiniões dos moradores da cidade “X” sobre a legalização do aborto, em função do sexo dos informantes amostrados. Opiniões sobre a legalização do aborto Sexo Masculino Feminino Favorável ............................................. 15 5 Desfavorável ....................................... 10 20 Fonte: RAUEN, Fábio José. Roteiros de Pesquisa. Rio do Sul: Nova Era, 2006, p. 155, adaptado. Veja-se, a seguir, um exemplo com fórmula. O valor do qui-quadrado é calculado com a seguinte fórmula: tal que: 2 = qui-quadrado, fo = frequência observada e fe = frequência esperada. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo Geral O objetivo geral é o elemento que resume e apresenta a ideia central do trabalho acadêmico. Ele deve expressar de forma clara qual é a intenção daquele projeto de pesquisa que descreve e delimitar qual será o escopo do trabalho. Normalmente o Objetivo Geral é somente um parágrafo curto e conter a hipótese ou problema que será investigado e a delimitação do tema. 2.2. Objetivo Específico Objetivo específico apresenta os resultados que se pretende alcançar com a pesquisa de forma mais detalhada. Também busca relacionar mais profundamente o objeto do trabalho e suas particularidades, contribuindo para a delimitação do tema. Os objetivos específicos normalmente são apresentados em estrutura de tópico: · Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. · Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. · Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. 3. JUSTIFICATIVA Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. 4. ESTRUTURA DO TRABALHO Nesta seção deve ser descrito toda a estrutura do trabalho. Desde a introdução, ao desenvolvimento e referências. 5. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. 6. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. 7. DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento é a parte dos elementos-textuais na qual se concentram a fundamentação teórica, a apresentação dos dados coletados pelo autor e o desenvolvimento das ideias. Nessa seção deve-se descrever os seus passos para justificar suas hipóteses levantada no problema de pesquisa, explicar cada processo de pesquisa e mostrar o domínio do que está sendo trabalhado. Tudo o que foi estudado, pesquisado, coletado deverá ser apresentado de forma clara para que todos, inclusive os avaliadores, leiam e entendam da forma mais plena possível. Nessa parte o autor precisa ser bastante claro nas ideias. Não é necessário ser breve, as ideias podem ser explicadas com calma e em detalhes, para que o entendimento dos leitores seja o máximo possível. Onde todos os textos devem ter suas respectivas citações, com autores e ano de publicação. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. REFERÊNCIAS Texto das referências. Deve ser ordenado por ordem alfabética e seguir as normas da ABNT. ANEXOS ANEXO A – Título Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. ANEXO B – Título Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. APÊNDICEAPÊNDICE A – Título Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. APÊNDICE B – Título Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. å - = fe fe fo 2 2 ) ( c
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