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Atividade avaliativa - REO 3 Nome: Letícia Adriele Santana Matrícula: 201520422 1 - Marque a alternativa que apresenta a sequência correta necessária para a coloração de tecido incluído em parafina: RESPOSTA CORRETA: d) Acondicionamento em estufa a 60°C por 20 minutos, desparafinização, hidratação, corantes, desidratação, remoção do etanol em xilol e montagem das lâminas. 2 - Em relação às técnicas histoquímicas, relacione a primeira coluna (nome da técnica) com a segunda (função): 1- Ácido Periódico-Schiff (PAS) A - Identificação de colágeno em tecido muscular. 2- Tricrômico de Masson B - Identificação de material cromossômico 3- Método de Feulgen C - Identificação de proteínas 4- Azul de Bromofenol D- Identificação de glicogênio em tecidos. 5- Azul de toluidina E - Identificação de mastócitos A sequência correta é: RESPOSTA CORRETA: b) 1-D; 2A; 3-B; 4-C; 5-E. 3 - Marque a alternativa correta em relação a montagem de lâminas e captura de imagens: RESPOSTA CORRETA: b) Em caso de formação de bolhas após a adição da lamínula, deve-se pressioná-la suavemente para a remoção das bolhas. 4 - Na imunohistoquímica que utiliza um anticorpo policlonal como primário e um anticorpo anti-IgG de coelho gerado em cabra como secundário, o único bloqueio prejudicial ao experimento é: RESPOSTA CORRETA: a) Soro de coelho 5 - Escolha um método histoquímico do manual de técnicas histológicas ou algum outro método histoquímico de seu interesse. Descreva o princípio da técnica. Procure um artigo que fez o uso desta técnica e descreva os principais resultados do artigo em relação à coloração diferencial. De que forma a histoquímica auxiliou para a resolução do problema/hipótese apresentado neste artigo. O artigo pode ser em português. (5 pontos) - Técnica de Picrosirius “O método de Tricrômico de Picrosirius consiste basicamente na coloração da proteína colágeno. As fibras colágenas mais espessas, fortemente birrefringentes apresentam-se coradas em tons de laranja, amarelo e vermelho e representam o colágeno tipo I, enquanto que as fibras mais finas e dispersas, fracamente birrefringente, apresentam-se coradas em verde, representando o colágeno tipo III. ” Técnica de Picrosirius pela descrição de DANYAN et al. (1989) (https://doi.org/10.1007/BF00266843 ): 1. Desparafinização e hidratação com água destilada; 2. Encubação dos cortes por 1 hora à temperatura ambiente em Sirius red a 0,1%, em solução saturada de ácido pícrico; 3. Imersão em ácido acético a 1% por 30 minutos; 4. Água destilada por 10 segundos, por 3 vezes (lavagem); 5. Hematoxilina de Mayer por 5 minutos; 6. Diferenciação em ácido clorídrico a 1% em álcool a 70% por alguns segundos; 7. Alcalinização por água corrente, 10 minutos (lavar); 8. Secagem e montagem da lâmina. - Artigo: Caracterização de colágenos tipos I e III no estroma do carcinoma de células escamosas cutâneo em cães (https://www.scielo.br/pdf/abmvz/v68n1/0102-0935-abmvz-68-01-00147.pdf) ● Os cortes histológicos corados com HE foram observados para confirmar o diagnóstico e definir o grau de diferenciação tumoral. Os tumores foram classificados, de acordo com suas características histológicas, em bem diferenciado ou pouco diferenciado. Nessa coloração não é possível a diferenciação das fibras colágenas do tipo I e do tipo III. Através da coloração de picrosirius (coloração diferencial utilizada) sob luz polarizada foi possível a visualização do colágeno tipo I; foi observado que as fibras colágenas do tipo I eram dominantes, estavam distribuídas irregularmente e dispostas como grandes bandas de diferentes comprimentos que separavam os cordões compactos ou ninhos, os quais, com frequência, rodeavam parcial ou descontinuamente a área neoplásica. Havia desorganização e fragmentação acentuada das fibras colágenas do tipo I nos diferentes graus de diferenciação tumoral, sendo menos marcada nos carcinomas de células escamosas bem diferenciados (identificados e classificados por coloração HE). As fibras colágenas tipo III distribuíram-se por áreas escassas; foram observadas em pouca quantidade, com tamanhos e formas variadas distribuídas no estroma neoplásico. ● A pesquisa na qual foi escrito o artigo desejava-se caracterizar as fibras de colágenos tipos I e III no estroma de carcinoma de células escamosas (CCE) cutâneo em cães, segundo o grau de diferenciação neoplásica. E concluiu-se que foi possível observar alterações de composição e diferenciação das fibras clágenas com a coloração citada e que houve predomínio do colágeno tipo I nos diferentes graus de diferenciação tumoral, porém não houve diferença na expressão desse tipo de colágeno entre os graus; há maior expressão de colágeno tipo III nos CCEs cutâneos bem diferenciados que nos CCEs cutâneos poucos diferenciados. 6 - Download do Image J realizado. https://doi.org/10.1007/BF00266843 https://www.scielo.br/pdf/abmvz/v68n1/0102-0935-abmvz-68-01-00147.pdf
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