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TCC ADM FINANCEIRA - FINAL

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1 
 
A GESTÃO FINANCEIRA NAS PEQUENAS E MÉDIAS 
EMPRESAS 
 
Sheila Priscila F. de Melo 1 
Raquel Elisa da Silva Meneghelli 2 
 
Resumo 
Atualmente, com a competitividade acirrada entre as organizações, sendo elas grandes ou 
pequenas, não há espaços para tomada de decisões equivocadas, pois um erro pode levar, tanto 
uma empresa de grande porte como uma de pequeno porte a falência. Seguindo o contexto este 
estudo vem abordar técnicas e ferramentas de gestão organizacional, em especifico a gestão 
financeira ou contabilidade gerencial ambas englobam o mesmo sentido e assunto, como sendo 
as principais armas que devem ser utilizadas pelas organizações para manterem-se competitivas 
no mercado. Sendo assim, uma vez que este estudo trata da abordagem das técnicas e 
ferramentas mais aplicadas, serão demonstrados fatores importantes para o bom gerenciamento 
das organizações focando sua aplicabilidade em PME’s. Portanto, para o bom desenvolvimento, 
será avaliada a importância que o processo gerencial financeiro representa dentro da estrutura 
das empresas, onde foram consultadas publicações acadêmicas, livros, revistas, sites 
relacionados e todo tipo de fonte de conhecimento disponível que trate de forma coerente a 
temática aqui proposta. 
 
Palavras-chave: Gestão Financeira. Contabilidade Gerencial. Demonstrações Financeiras. 
 
1 INTRODUÇÃO 
As PME’s desempenham um papel ativo na criação de uma nova economia, elas 
incentivam a concorrência quanto aos preços, design de produtos e eficiência. O setor das 
pequenas e médias empresas (PME’s) desempenha um papel extremamente importante na 
economia brasileira, provando ser o sistema inovador mais presente na economia, porém 
dependem de uma boa gestão para obter sucesso e manterem-se competitivas no mercado. 
Gestão Financeira é um conjunto de procedimentos e ações administrativas vinculados 
à análise, ao controle e ao planejamento de todas as atividades financeiras de uma organização, 
engloba todas as atividades vinculadas ao controle dos recursos financeiros da empresa, 
 
1 Graduada em Tecnólogo em Processos Gerenciais pela Unisociesc. Artigo apresentado no Curso de Pós-
Graduação em Administração Financeira da UNIASSELVI, como requisito parcial para a obtenção do título de 
Especialista. E-mail: shemelo@hotmail.com. 
2 Professora Orientadora do Centro Universitário Leonardo da Vinci. Graduada em Pedagogia pela Universidade 
Federal de Santa Catarina. Mestre em Psicopedagogia pela Universidade do Sul de Santa Catarina. 
E-mail: prof.raquelelisa@gmail.com 
2 
 
significa planejar, organizar, gerenciar, controlar as atividades financeiras e apoiar na tomada 
das decisões. 
O controle das finanças de uma empresa trabalha também para indicar as limitações de 
recursos, oportunidades de investimentos e quais resultados poderão ser obtidos é uma das 
funções administrativas mais importantes por ter influência em praticamente todos os setores 
das organizações. Saber analisar, calcular e liberar verbas e recursos depende de um bom 
controle e orçamentos prévios. 
O administrador financeiro deve fazer uma estimativa com relação aos requisitos de 
capital da empresa, precisa tomar decisões com relação ao gerenciamento de caixa, cujo valores 
fazem-se necessário para garantir a saúde financeira da organização, como pagamento de 
salários, impostos, contas de luz e água, aluguel, fornecedores, cumprimento de passivos 
correntes, manutenção de estoque, compra de matérias-primas, manutenções e etc. A função 
não é apenas planejar, adquirir e utilizar fundos, é também analisar exercer controle sobre as 
finanças. Isso pode ser feito através de várias técnicas, como análise de proporção, previsão 
financeira, controle de entradas e saídas e etc. 
Sendo assim, este estudo tem como objetivo conhecer como a gestão financeira se 
mostra uma ferramenta fundamental para o sucesso das organizações. Para este estudo, será 
avaliada a importância que a mesma representa dentro da estrutura gerencial de pequenas e 
médias empresas, onde serão consultadas publicações acadêmicas, livros, revistas e todo tipo 
de fonte de conhecimento disponível que trate de forma coerente a temática aqui proposta. 
 
2 A IMPORTÂNCIA DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NA ECONOMIA 
NACIONAL 
O setor das pequenas e médias empresas (PME’s) desempenha um papel extremamente 
importante na economia brasileira, provando ser o sistema inovador mais presente na economia. 
A contribuição das PME’s no desenvolvimento econômico é uma realidade reconhecida pelo 
mercado. Os efeitos econômicos benéficos que elas proporcionam levam as mesmas a serem 
consideradas como um campo de interesse estratégico para a economia brasileira. As PME’s 
representam o principal catalisador do desenvolvimento econômico. Essas pequenas empresas 
contribuem intensamente para alcançar as metas fundamentais para qualquer economia 
nacional, tornando-se a espinha dorsal do progresso socioeconômico do mercado onde atuam 
(SILVA, 2010). 
3 
 
No que diz respeito ao setor das PME’s, os empreendimentos promovidos pelas mesmas 
apresentam-se como atividades econômicas que ocorrem de forma autônoma. Com isso, elas 
participam no mercado consumidor com o objetivo de obter lucro em condições competitivas. 
Na realidade econômica, são dois tipos de PME’s: a pequena empresa tradicional, que, em sua 
maioria, não tem uma estratégia de longo prazo, mas um pequeno mercado, o processo de fazer 
com que os bens sejam herdados de geração em geração; e as modernas PME’s, que se utilizam 
da alta tecnologia, estão em busca contínua de novos mercados e, pela competitividade, buscam 
maximizar a eficiência de suas atividades (LEMES JÚNIOR; PISA, 2010). 
Características específicas, como a dinâmica do mercado, personalizam uma certa 
abordagem da gestão das PME’s. Elas realizam suas atividades em certas situações que 
dependem de suas características específicas. Dentre essas características, podemos destacar o 
seu tamanho reduzido, que confina seu potencial de crescimento e sua participação de mercado, 
o que acaba afetando sua taxa de crescimento ou mesmo de falência. Além disso, temos como 
outra característica a especialização estrita, ditada pela sua capacidade reduzida e de baixa 
participação no mercado. No entanto, essas características podem ser consideradas vantagens 
de um melhor conhecimento de pedidos e uma maior flexibilidade em potenciais dificuldades 
que poderiam surgir através da entrada ou saída no mercado (SILVA, 2010). 
Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE): 
Tomando como referência as empresas brasileiras constituídas em 2012 e as 
informações sobre estas empresas disponíveis na SRF até 2014, a taxa de 
sobrevivência das empresas com até dois anos de atividade foi de 76,6%. Esta taxa foi 
a maior taxa de sobrevivência de empresas com até dois anos já calculados para as 
empresas nascidas em todo o período compreendido entre 2008 e 2012. (SEBRAE, 
2016, p. 16). 
No mercado, as PME’s são responsáveis pela geração de grande parte dos empregos 
com um custo muito menor de capital, sendo uma importante alternativa no combate ao 
desemprego. As PME’s representam mais de 90% do número total de empresas na economia 
brasileira. Sendo assim, temos que as PME’s possuem um papel fundamental para a ativação 
da economia nacional. 
As PME’s desempenham um papel ativo na criação de uma nova economia, mais 
saudável e mais competitiva. Elas incentivam a concorrência quanto aos preços, design de 
produtos e eficiência. Sem as PME’s, as grandes empresas deteriam o monopólio da maioria 
das áreas de atividade. Por outro lado, elas possuem a capacidade de ajudar as grandes empresas 
em certas atividades que são melhor supridas pelas PME’s, devido ao pioneirismo que possuem 
em suas áreas de atuação (SILVA, 2010). 
4 
 
Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE):As Micro e Pequenas Empresas já são as principais geradoras de riqueza no comércio 
no Brasil (53,4% do PIB deste setor). No PIB da indústria, a participação das micro e 
pequenas (22,5%) já se aproxima das médias empresas (24,5%). E no setor de 
Serviços, mais de um terço da produção nacional (36,3%) têm origem nos pequenos 
negócios. (SEBRAE, 2014, p. 6). 
O fato de que as PME’s continuam a sobreviver em um ambiente econômico 
competitivo é prova de sua atividade eficiente. Se elas não fossem eficientes e não tivessem 
uma contribuição útil na economia, elas seriam eliminadas do mercado por seus fortes 
concorrentes (CRUZ, 2003). 
3 A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NAS ORGANIZAÇÕES 
A principal tarefa de todos os gestores em todos os níveis das organizações é buscar 
implementações que proporcionem a seus membros a capacidade de trabalhar e alcançar sua 
colaboração em metas específicas. Para se alcançar esses objetivos, são essenciais profissionais 
qualificados em um sistema de contabilidade gerencial. Constantemente surgem novas formas 
de relações econômicas e de indivíduos entre empresas e instituições, onde eles se associam e 
influenciam uns aos outros para promover mudanças em suas atividades financeiras. Esses 
fatores levam a gestão contábil a um papel como provedora de informações contábeis e 
financeiras determinadas, através da utilização de padrões contábeis que promovam o sucesso 
dos negócios (SOUZA; DIEHL, 2009). 
Iudícibus (2009, p. 21) define que: 
A contabilidade gerencial pode ser caracterizada, superficialmente, como um 
enfoque especial conferido a várias técnicas e procedimentos contábeis já conhecidos 
e tratados na contabilidade financeira, na contabilidade de custos, na análise financeira 
e de balanços etc., colocados numa perspectiva diferente, num grau de detalhe mais 
analítico ou numa forma de apresentação e classificação diferenciada, de maneira a 
auxiliar os gerentes das entidades em seu processo decisório. 
A gestão contábil é a maneira de identificar, medir, coletar, analisar, preparar e 
comunicar informações financeiras que a gerência introduz em seu planejamento, o que vem 
por promover a estimativa e controle de uma organização, garantindo o uso adequado de 
recursos. Assim, podemos dizer que a gestão contábil é responsável pelo planejamento, controle 
e tomada de decisões para uma organização. Organizações que buscam o desenvolvimento 
tecnológico e criam mudanças em seus sistemas de produção, são confrontadas com mudanças 
complexas e profundas. A extensão dessas mudanças é tal que apenas o gerenciamento é um 
conhecimento suficiente sobre o ambiente na organização. Portanto, é necessário que seja 
estabelecido um sistema que auxilie na gestão da identificação de problemas, estabelecimento 
5 
 
de metas, definição e avaliação de possíveis soluções e escolha da melhor solução de 
implementação (IUDÍCIBUS, 2010). 
Por essa razão, os gerentes financeiros e/ ou contábeis podem desempenhar suas funções 
com eficiência, mesmo contando com as informações, experiências pessoais e informações 
refletidas nas demonstrações financeiras. Sua atuação é fundamental no auxílio na tomada de 
decisões gerenciais e crescimento e expansão dos negócios. O papel da gestão contábil é, 
portanto, a preparação e apresentação de informações relevantes e úteis para auxiliar a 
administração no planejamento de atividades, controle e tomada de decisões, gerenciamento 
racional no alcance das metas organizacionais. A gestão contábil não pode ser considerada 
como um conjunto de regras fixas. Ele tenta ajudar a organização, na pessoa do conselho de 
administração, gerentes e demais responsáveis, na tomada de decisões, sendo assim uma 
orientação confiável para indicação de políticas e planos futuros da organização (CREPALDI, 
2012). 
3.1 A GESTÃO CONTÁBIL 
A gestão contábil aplica informações reais e dados estimados para ajudar os gerentes 
nas operações diárias e no planejamento de operações futuras, e lida com problemas específicos 
enfrentados pelos gerentes em vários níveis da empresa (PADOVEZE, 2010). 
De acordo com as explanações de Ching, Marques e Prado (2003): 
[...] para poder trabalhar de maneira efetiva, as pessoas em uma organização 
precisam constantemente de informação a respeito do montante de recursos 
envolvidos e utilizados. (CHING, 2003, p.4). 
Em geral, pode-se dizer que a gestão contábil, como um sistema de mensuração e coleta 
de dados financeiros e operacionais, orienta as atividades de gestão e os comportamentos 
motivacionais da organização, desenvolvendo e apoiando os valores culturais necessários para 
atingir os objetivos estratégicos da organização (LAUDON; LAUDON, 2001). 
3.2 A IMPORTÃNCIA DA GESTÃO CONTÁBIL 
A contabilidade gerencial está diretamente ligada ao planejamento e controle de uma 
organização, seja de pequeno, médio ou grande porte, ambos são instrumentos de administração 
para os gestores. Para Padoveze (2010, p. 40), se temos a contabilidade, se temos a informação 
contábil, mas não a usamos no processo administrativo, no processo gerencial, então não existe 
gerenciamento contábil, não existe Contabilidade Gerencial. Segundo Horngren et al (2004 p. 
6 
 
300), “o sistema de controle gerencial é uma integração lógica das técnicas para reunir e usar 
as informações a fim de tomar decisões de planejamento e controle [...]”. 
 
Conforme mencionado por Greco e Arend (2011), a gestão contábil é um: 
 
[...] conjunto de acontecimentos, oriundos de decisões administrativas, que 
envolvem a entidade, isto é, a administração, gerência, ato de gerir a empresa 
(GRECO, AREND, 2011, p.53). 
As ferramentas de gestão contábil seguem uma tendência crescente que é diretamente 
influenciada pelo contexto do mercado. A competição econômica crescente impõe uma grande 
pressão sobre os gestores para tomar decisões de negócios, a fim de maximizar o desempenho 
financeiro nesta matéria. Para responder a essa necessidade, diversas técnicas de gestão contábil 
são empregadas pelas organizações. O ambiente competitivo e predominante no mercado, o uso 
de gerenciamento de custos e a melhoria contínua da organização é um dos fatores críticos de 
sucesso, e os gerentes só podem tomar a decisão certa sobre a eficiência da produção e das 
operações se tiverem o suporte dado pelas informações contábeis da organização (CREPALDI, 
2012). 
 
3.3 O PAPEL DA GESTÃO CONTÁBIL NO AUMENTO DE EFICIÊNCIA 
As organizações têm objetivos diferentes e podem até ter uma combinação de objetivos. 
Portanto, é impossível desenvolver regras abrangentes e uniformes para todas as organizações. 
Objetivos que são frequentemente enfatizados pelas organizações incluem a principal função 
da contabilidade gerencial, que é ajudar a administração através do processo de maximização 
do lucro, através de uma gestão científica. O sistema de gestão contábil procura direcionar os 
negócios, e essa atribuição é realizada com a permissão do gerenciamento e seleção de metas 
operacionais e distribuição das mesmas por toda a organização. As responsabilidades de 
desempenho são atribuídas às pessoas, e esse processo é geralmente chamado de planejamento, 
um dos princípios do gerenciamento (LAUDON; LAUDON, 2001). 
A gestão contábil é conhecida como um sistema de informações cujos principais 
objetivos incluem a apresentação de informações decretáveis em diferentes níveis de gestão a 
serem utilizadas em suas funções de tomada de decisões, planejamento, controle e facilitação, 
além de servir como um meio de comunicação eficaz dentro de si. O uso efetivo do orçamento 
e outras técnicas de controle na contabilidade requer uma compreensão da interação entre essas 
técnicas, motivações e níveis da organização que precisam ser controlados (PADOVEZE, 
2010). 
7 
 
O processo de gestão contábil é amplamente considerado como uma referência no 
fornecimento de informações aos tomadores de decisão.Sobre a tomada de decisão dentro das empresas, Pereira e Fonseca (2009) dizem o 
seguinte: 
A tomada de decisão depende da existência de informações fidedignas em 
tempo hábil. A qualidade da decisão está intimamente condicionada à 
informação existente, por isso a informação afeta profundamente a vida das 
pessoas (PEREIRA; FONSECA, 2009, p. 25). 
As organizações, como fenômeno dinâmico, estão sempre sujeitas a mudanças. Os 
planos da administração, que são realizados com base em informações objetivas, são o segredo 
para se livrar de problemas e alcançar os objetivos organizacionais nas atuais condições 
complexas e difíceis. Enquanto isso, a gestão contábil é uma das formas de fornecer essas 
informações. Evidentemente, deve-se notar que o sucesso da gestão contábil depende da 
extensão da melhoria na tomada de decisões dos gerentes financeiros e/ou contábeis, depois 
que as informações contábeis são fornecidas por eles (CREPALDI, 2012). 
O principal objetivo da gestão contábil é ajudar a organização a alcançar objetivos 
estratégicos. A realização desses objetivos atenderá às necessidades dos clientes e das partes 
interessadas. 
Sobre os objetivos da gestão contábil, Iudícibus (1995) nos diz que: 
[...] o objetivo básico da contabilidade, portanto, pode ser resumido no 
fornecimento de informações econômicas para os vários usuários, de forma 
que propiciem decisões racionais (IUDÍCIBUS, 1995, p. 21). 
Portanto, deve-se notar que a gestão contábil não é um fim, mas um meio para atingir 
os objetivos da organização. Ela ajuda os administradores a atingir as metas e vantagens 
competitivas da organização por meio da coleta e disseminação de informações sobre os 
elementos estratégicos da organização. De fato, pode-se dizer que o sistema de gestão contábil 
ajuda as organizações a alcançarem seus objetivos por meio do fornecimento de informações 
apropriadas, em termos de qualidade, custo e tempo (SOUZA; DIEHL, 2009). 
4 DESAFIOS ENFRENTADOS PELAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS 
A busca pela consolidação no mercado promovida pelas PME’s tem como objetivo 
principal a realização de resultados financeiros positivos, minimização dos gastos da 
corporação e a conquista de novos mercados para expandir os negócios. 
8 
 
No entanto, as PME’s sofrem uma dificuldade que é enfrentada pela maior parte delas: 
investimentos. Ao se aventurar na inovação tecnológica em busca de expansão dos negócios, 
as empresas necessitam de um capital que muitas vezes se mostra oneroso perante sua situação 
financeira. Assim, esse tipo de investimento requer uma estratégia de execução aplicada, 
considerado o cenário financeiro que a mesma vive no momento em que a inovação se faz 
necessária (BAUER, 1999). 
A ausência de um plano de negócios acaba por dificultar a empresa a se consolidar no 
mercado, fazendo com que o objetivo não seja alcançado. O plano de negócios tende a fazer 
com que a empresa inicie suas atividades já conhecendo todas as tarefas a ser realizadas e quais 
estratégias adotar perante os diferentes cenários que ela enfrentará no mercado (SOARES, 
1994). 
Na grande maioria das PME’s o fundador absorve boa parte das funções gerenciais sem 
saber plenamente da importância da especialização de cada uma delas. Essa situação vem por 
acarretar numa falta de domínio acerca de qual decisão se mostra melhor a ser adotada pela 
empresa (SANTOS, 2015). 
Segundo Hoss et al. (2012), a importância da contabilidade se mostra exatamente como 
uma forma de combater tais problemas, onde ele diz: 
Sem Contabilidade, é complicado saber se está́ mais rico ou mais pobre e 
muito menos o porquê̂ da situação. Portanto, é relevante ressaltar a 
importância da Contabilidade principalmente no que tange a resolver os 
problemas de ordem econômico-financeira das pessoas, empresas e demais 
organizações (Hoss et al., 2012, p. 8). 
 
5 CONTABILIDADE GERENCIAL E SUAS FERRAMENTAS 
A Contabilidade Gerencial, segundo Pizzolato (2000, p. 195) “produz informação útil 
para a administração, a qual exige informações para vários propósitos tais como: auxílio no 
planejamento; na medição e avaliação de performance na fixação de preços de venda e na 
análise de ações alternativas.” 
Para Atkinson et al (2000 p. 36) “contabilidade gerencial é o processo de identificar, 
mensurar, reportar e analisar informações sobre os eventos econômicos das empresas”. 
Iudícibus (2009, p. 21) define que: 
 
A contabilidade gerencial pode ser caracterizada, superficialmente, como um 
enfoque especial conferido a várias técnicas e procedimentos contábeis já 
conhecidos e tratados na contabilidade financeira, na contabilidade de custos, 
na análise financeira e de balanços etc., colocados numa perspectiva diferente, 
9 
 
num grau de detalhe mais analítico ou numa forma de apresentação e 
classificação diferenciada, de maneira a auxiliar os gerentes das entidades em 
seu processo decisório. 
 
A seguir, serão apresentadas ferramentas contábeis que contribuem de forma 
significativa para um gerenciamento eficiente dos negócios empreendidos pelas PME’s. 
5.1 CONTROLE DE CONTAS A PAGAR 
Permite ao administrador financeiro uma visualização global dos compromissos 
assumidos pela empresa, permitindo acompanhar os pagamentos a serem efetuados em 
determinado período. Também serve para avaliar melhor as oportunidades de assumir 
compromissos, de maneira a não centralizar muitos pagamentos em determinadas datas. O ideal 
é que essa organização seja feita mês-a-mês. 
Os controles de contas a pagar são agregados em três categorias gerais, que estão 
verificando a obrigação da empresa de pagar, inserindo os dados de contas a pagar no sistema 
de computador e pagando aos fornecedores (LAUDON; LAUDON, 2001). 
A verificação da obrigação de pagar pode ser realizada por meio de um dos vários 
controles possíveis. A seguir, ilustraremos os tipos de controles existentes. 
5.2 CONTROLE DE ENTRADA DE DADOS 
Existem várias maneiras de garantir que todas as faturas de fornecedores tenham sido 
inseridas no sistema de contas a pagar, embora esses controles tenham vários graus de sucesso. 
5.2.1 Registro após a aprovação 
Esse controle força a equipe de contas a pagar a verificar a aprovação de todas as faturas 
antes de inseri-las no sistema (LAUDON; LAUDON, 2001). 
5.2.2 Registro antes da aprovação 
Esse controle dá maior prioridade ao pagamento de fornecedores do que à obtenção de 
autorizações para pagamento, uma vez que cada fatura recebida é registrada no sistema de 
contas a pagar de uma só vez. Esse controle funciona melhor quando pedidos já foram usados 
para autorizar uma compra (LAUDON; LAUDON, 2001). 
5.2.3 Cumprir as metas orçamentárias 
Se uma fatura do fornecedor fosse cobrada incorretamente no departamento errado, é 
possível que um gerente de departamento que estivesse lendo as demonstrações financeiras 
10 
 
detectasse uma disparidade entre o valor cobrado e o orçamento, e isso levaria a questão à 
atenção do departamento de contabilidade (PADOVEZE, 2010). 
5.2.4 CONTROLE DE CONTAS A RECEBER 
Se uma empresa tiver um saldo no contas a receber, significa que eles fizeram uma 
venda, mas ainda não receberam valores financeiros de seus compradores. A maioria das 
empresas opera permitindo que uma parte de suas vendas seja creditada, oferecendo a seus 
clientes a capacidade de pagamento após o recebimento do produto ou serviço (LACERDA, 
2006). 
As empresas operam permitindo que seus clientes comprem produtos em crédito. O 
custo das vendas a crédito é o que é chamado de contas a receber. Geralmente, o contas a receber 
corresponde à quantia em dinheiro devida à empresa pelos compradores de bens e serviços 
prestados, não devendo ser confundidos com o contas a pagar (REINERT; BERTOLINI, 2016). 
Enquanto o contas a pagar é a dívida que uma empresa deve aos seus fornecedores, o 
contas a receber é a dívida dos compradores para com a empresa. O contas a recebersão ativos 
importantes para uma empresa, enquanto o contas a pagar são passivos que devem ser pagos no 
futuro pela empresa. Basicamente, as empresas optam por oferecer recebíveis para incentivar 
os clientes a escolher seus produtos em detrimento dos produtos do concorrente (SOUZA; 
RIOS, 2011). 
É aconselhável que uma empresa configure um processo de contas a receber para 
determinar os clientes que já pagaram e identificar os pagamentos em atraso. O processo é uma 
simples virada de eventos que tornam os recebíveis rastreáveis e gerenciáveis (LAUDON; 
LAUDON, 2001). 
A seguir, serão apresentadas as etapas comumente aplicadas para o controle do contas 
a receber. 
5.2.5 Estabelecer as práticas de crédito 
O primeiro passo é a empresa desenvolver um processo de solicitação de crédito. A 
empresa então decidirá, com base na qualidade de crédito do solicitante, se eles oferecerão 
produtos a crédito. A empresa pode optar por oferecer o crédito a clientes individuais ou outras 
empresas (CREPALDI, 2012). 
Grandes empresas podem optar por dar a um cliente períodos mais longos de tempo. Por 
outro lado, as PME’s não podem se dar ao luxo de oferecer bens a crédito por períodos mais 
11 
 
longos, devido ao menor fluxo de caixa e ao baixo capital. A rapidez com que o dinheiro é 
recolhido sobre essa dívida do cliente será um fator contribuinte para determinar o capital da 
empresa necessário para administrar o negócio e o fluxo de caixa (LACERDA, 2006). 
5.2.6 Faturamento das Vendas 
Uma fatura é um documento fornecido ao comprador detalhando os produtos e serviços 
que foram prestados, os custos desses produtos e serviços, bem como a data de pagamento 
esperada. Cada fatura precisa ter um número de fatura exclusivo para facilitar a recuperação 
(PADOVEZE, 2010). 
5.2.7 Rastreamento do Contas a Receber 
 Esta etapa é executada por um profissional que desconta um pagamento depositado na 
conta bancária do fornecedor, alimenta-o no sistema de contas a receber e o aloca em uma 
fatura. Além disso, ele também reconcilia a ficha razão do contas a receber para ter certeza de 
que todos os pagamentos estão contabilizados e corretamente lançados e, em seguida, emite 
declarações mensais para os clientes. A declaração fornece detalhes para os clientes sobre os 
valores devidos de acordo com as faturas enviadas anteriormente (REINERT; BERTOLINI, 
2016). 
5.2.8 Contabilização do Contas a Receber 
O profissional responsável pelas cobranças estabelece a data de vencimento dos 
pagamentos. Após a identificação de dívidas não pagas, o departamento de contas faz 
lançamentos para registrar as vendas. O processo envolve a contabilização de dívidas 
incobráveis ou as dívidas não pagas, bem como a identificação de descontos de pagamento 
antecipado (SOUZA; RIOS, 2011). 
5.3 CONTROLE DO SALDO BANCÁRIO 
O controle do saldo bancário, comumente chamado de conciliação bancária, é o 
processo de conciliar os saldos nos registros contábeis de uma entidade para uma conta em 
dinheiro com as informações correspondentes em um extrato bancário. O objetivo desse 
processo é determinar as diferenças entre os dois e registrar as alterações nos registros 
contábeis, conforme apropriado. As informações no extrato bancário são o registro do banco de 
todas as transações que impactaram a conta bancária da entidade durante o mês anterior 
(CREPALDI, 2012). 
12 
 
Uma reconciliação bancária deve ser concluída em intervalos regulares para todas as 
contas bancárias, para garantir que os registros de caixa de uma empresa estejam corretos. Caso 
contrário os saldos bancários poderão se apresentar muito menores do que o esperado, 
resultando em cheques devolvidos ou taxas bancárias adicionais. Uma reconciliação bancária 
também detectará alguns tipos de fraude, projetando assim melhores controles sobre o 
recebimento e pagamento de dinheiro (LAUDON; LAUDON, 2001). 
 5.3 CONTROLE DE ESTOQUE 
O controle de estoque é o processo empregado para maximizar o uso do inventário de 
uma empresa. O objetivo do controle de estoque é gerar o lucro máximo com a menor 
quantidade de investimento em estoque, sem invadir os níveis de satisfação do cliente. Dado o 
impacto nos clientes e nos lucros, o controle de estoque é uma das principais preocupações das 
empresas que possuem grandes investimentos em estoque (SOUZA; RIOS, 2011). 
Os problemas observados no controle de estoque destacam como é difícil gerenciar a 
função de controle de estoque. Seus limites operacionais são investir muito em estoque ou ter 
muito pouco estoque à mão para satisfazer o gerente de produção ou os clientes. A seguir, serão 
apresentadas algumas das áreas mais comuns para se realizar o controle de estoque 
(LACERDA, 2006). 
5.3.1 Disponibilidade de matérias-primas 
Deve haver estoque de matéria-prima suficiente e disponível para assegurar que novos 
insumos sejam lançados no processo de produção em tempo hábil, mas garantindo que a 
empresa não esteja investindo em uma quantidade excessiva de estoque. O controle necessário 
para lidar com esse equilíbrio deve ser acompanhado com frequência em pequenos lotes de 
fornecedores. Poucos fornecedores estão dispostos a fazer isso, dado o custo das entregas 
frequentes, de modo que uma empresa pode ter que se comprometer com o fornecimento 
exclusivo de mercadorias, a fim de induzir os fornecedores a realizar entregas just-in-time 
(LAUDON; LAUDON, 2001). 
5.3.2 Disponibilidade de produtos acabadas 
Uma empresa pode cobrar um preço mais baixo por seus produtos se puder enviá-los de 
maneira confiável aos clientes de uma só vez. Assim, pode-se considerar como vantagem ter 
altos níveis de produtos acabados em mãos. No entanto, o custo de investir em tantos itens em 
estoques pode exceder os lucros a serem obtidos ao fazê-lo. Portanto, o controle de estoque 
envolve o balanceamento da proporção de atrasos, permitidos com um nível reduzido de 
13 
 
produtos acabados disponíveis. Isso também pode levar ao uso de um sistema de manufatura 
just-in-time, que produz somente mercadorias para pedidos específicos de clientes, o que quase 
elimina os níveis de estoque (REINERT; BERTOLINI, 2016). 
5.3.3 Reabastecimento de Estoque 
Uma parte fundamental do controle de estoque é decidir sobre o melhor nível de estoque 
para reordenar estoque adicional. Se o nível de reabastecimento for definido muito baixo, isso 
mantém baixo o investimento no estoque, mas também aumenta o risco de uma falta de estoque, 
o que pode interferir no processo de produção ou nas vendas aos clientes. Os problemas inversos 
surgem se o ponto de reabastecimento for definido como muito alto. Pode haver uma quantidade 
considerável de ajustes contínuos nos níveis de pedidos para ajustar esses problemas. Um 
método alternativo é usar um sistema de planejamento de necessidades de material para solicitar 
apenas estoque suficiente para os níveis de produção esperados (CREPALDI, 2012). 
 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Gestão financeira e/ou contabilidade gerencial significa não apenas gerenciar as 
finanças de uma empresa, mas também gerenciá-las com a intenção de obter sucesso. No 
entanto, antes que uma empresa possa gerenciar-se estrategicamente, é preciso definir seus 
objetivos com precisão, identificar e quantificar seus recursos disponíveis, seu potencial junto 
ao mercado, elaborar um plano específico para usar suas finanças e outros recursos de capital 
para atingir seus objetivos. O gerenciamento financeiro é realizado por meio de planos de 
negócios, configuração de controles financeiros e tomada de decisões. 
A contabilidade gerencial e/ ou financeira é uma grande aliada no processo de tomada 
de decisão. Nesse sentido, observou-se que ela está diretamente ligada ao planejamento e 
controle de uma organização, ambos como instrumentos de administração para os gestores, 
visando ajudar a ficar sob controle, identificar quando o processo está fora do controle e dar 
suporteà aprendizagem da empresa, com o objetivo de melhorar a qualidade das operações, 
reduzir os custos operacionais, aumentar a adequação das operações às necessidades dos 
clientes e reduzir o risco de falência por falta de uma gestão adequada. 
Uma empresa deve aplicar a gestão financeira em todas as suas operações 
organizacionais, o que envolve o design de elementos que maximizarão os recursos financeiros 
da empresa e seu uso eficiente. Uma pequena e média empresa precisa ser criativa, pois não 
14 
 
existe uma abordagem única para o gerenciamento estratégico, e cada empresa de pequeno porte 
criará elementos que refletem suas próprias necessidades e objetivos particulares. 
Por fim, é necessário ressaltar a importância da gestão financeira em uma organização, 
procurando obter um processo de acompanhamento e controle que facilita a visão em todas as 
fases do processo decisório, sendo de grande utilidade no planejamento empresarial na medida 
em que além de verificar as necessidades da empresa, permite estabelecer padrões para 
solucionar qualquer tipo de problema. 
 
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