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CULTIVARES E GRUPOS DO MAMÃO, IMPLANTAÇÃO DA LAVOURA E TRATOS CULTURAIS 1 Cultivares e Grupos Grupo Solo Exportação Polpa avermelhada Tamanho pequeno 300 g a 650 g Geneticamente uniformes Linhagens puras Amplamente utilizadas no mundo Cultivares e Grupos do Mamão... 3 Grupo Formosa Polpa avermelhada Tamanho médio (variável de 1.000 g a 1.300 g) São formados por híbridos comerciais Forte crescimento nas vendas Europa, o Canadá e os Estados Unidos. Cultivares e Grupos do Mamão... 4 Sunrise Solo Golden Improved Sunrise Solo Line 72/12 Baixinho de Santa Amália Kapoho Solo Waimanalo Higgins Grupo Solo 5 Sunrise Solo Havaí, Papaya ou Amazônia Estação Experimental do Havaí (EUA) - 1961 Pink Solo com a linhagem Kariya Solo de polpa amarela O fruto ovalado e periforme O peso médio é de 500 g A casca é lisa e firme – Nenhuma mancha A polpa é vermelho alaranjada, resistente e cavidade interna estrelada A floração inicia-se com 3 a 4 meses (precoce), com altura de inserção das flores de 70 cm a 80 cm A produção tem início de 8 a 10 meses após o plantio, 45 t/ha/ano. Grupo Solo... 6 Frutos hermafroditas de formato periforme Cor da polpa rosa-salmão Cavidade interna estrelada, casca lisa, tamanho uniforme, com peso médio de 450 g e excelente aspecto visual Teor de SS nos frutos e produtividade inferiores ao ‘Sunrise Solo’ Boa aceitação no mercado internacional. Golden Grupo Solo... 7 Havaí (EUA) Conhecida comumente como mamão Havaí Semelhante ao ‘Sunrise Solo’ + maior resistência ao transporte e ao armazenamento Grande aceitação nos mercados interno e externo Resistência e qualidade dos frutos 40 t/ha/ano. Improved Sunrise Solo Line 72/12 Grupo Solo... 8 Mutação da Sunrise Solo - 1986 Possuir porte baixo – Plantio denso Inserção das primeiras flores de 50 cm a 70 cm Início da produção ao 8º mês após o plantio Frutos de polpa vermelho-alaranjada pouco firmes Peso médio de 550 g Formato oblongo – Mercado externo 50 t/ha/ano. Baixinho de Santa Amália Grupo Solo... 9 Principal cultivar produzida e exportada - Havaí Frutos com polpa firme Casca lisa Formato periforme Coloração amarela Peso 380 g a 420 g Resistente ao transporte Frutificação em torno de 130 cm de altura – Muito altas Kapoho Solo Grupo Solo... 10 Frutificação baixa e flores à 80 cm da superfície do solo Possui alta tolerância a podridão-das-raízes Frutos grandes, casca lisa, fina e brilhante, com alto rendimento Cavidade estrelada Polpa grossa, firme e ótimo sabor Peso 460 g – 1.230 g Produção 65 a 75 frutos por planta. Waimanalo Grupo Solo... 11 Não cultivada no Havaí – podridão-das-raízes Alta tolerância ao vírus da mancha-anelar do mamoeiro Primeiras flores ocorre em torno de 80 cm de altura Os frutos possuem polpa firme, com peso entre 400 g e 530 g Os teores de SS variam de 13,5% a 14,5 % Higgins Grupo Solo... 12 Híbrido F1 Tainung nº 1 Tainung nº 2 Híbrido Caliman 01 Grupo Formosa 13 Cruzamento ‘Sunrise Solo’ e mamão de polpa vermelha – Costa Rica Plantas relativamente mais pesadas e com frutos mais pesados (850g a 1.230 g) Casca verde-clara → amarelado Produtividade média em torno de 60 t/ha/ano Fruto com polpa espessa, consistente de coloração vermelho-alaranjada e de ótimo sabor, muito doce Boa resistência ao transporte. Híbrido F1 Tainung nº 1 Grupo Formosa... 14 Cruzamento ‘Sunrise Solo’ e mamão de polpa vermelha – Tailândia Peso médio 920 g a 1.150 g Polpa vermelha-alaranjada, casca lisa e de bom sabor Maturação rápida Pouca resistência ao transporte Produção média de 60 t/ ha/ ano. Tainung nº 2 Grupo Formosa... 15 1° Híbrido brasileiro Caliman Agrícola S.A. e a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) Progenitor do grupo Solo e do grupo Formosa Características peculiares as do grupo Formosa Peso médio de 1.400 g a 1.600 g Possui polpa firme, vermelha, e com alto teor SS Sabor e aroma bastante agradáveis Primeiras flores aos 4 meses após o plantio a 80 cm 160 t/ciclo de produção (dois anos). Híbrido Caliman 01 (UC01) Grupo Formosa... 16 Fisiologia do Amadurecimento de Mamões de Variedades Comerciais 17 Em condições de ambiente a 25°C e 85% UR, o mamão ‘Golden’ apresenta taxas respiratórias e de emissão de etileno bastante maiores que as registradas para o Tainung 01 e UC01. Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal - SP, v. 36, n. 2, p. 318-328, Junho 2014 SOUZA, A.F.; SILVA, W.B.; GONÇALVES, Y.S.; SILVA, M.G.; OLIVEIRA, J.G. Implantação da lavoura Indução do enraizamento adventício Uma gema vegetativa Estacas semilenhosas Tratadas com reguladores de crescimento Câmaras de nebulização Muitas plantas » única matriz Curto tempo Custo baixo Fácil execução Não apresenta incompatibilidade Estaquia Implantação da Lavoura... 19 Porta-enxertos ou cavalos » 4 a 6 cm diâmetro Garfos » brotos laterais de mamoeiros jovens » 15 a 20 cm Remove-se folhas Curtos pecíolos Permanganato de potássio Corte horizontal » 3/4 diâmetro » 15 cm altura 25 cm acima » retira talhada caule » permanganato de potássio Fenda para receber o enxerto Enxerto é afilado » cunha » inserido na fenda » fixado amarrilho Cobertura de terra cobrindo até o topo do enxerto Parte restante do caule é deixada até pegamento do enxerto Enxertia Implantação da Lavoura... Nodosidade na base 20 Alporquia Implantação da Lavoura... 21 Alporquia Implantação da Lavoura... 22 Flores autopolinizadas Plantas hermafroditas Boa sanidade Baixa altura de inserção das primeiras flores Precocidade Alta produtividade Produzir frutos comerciais típicos da variedade 2 km » Deve-se isolar as flores com sacos de papel Controle da polinização Sementes Implantação da Lavoura... 23 Retirada das sementes » frutos colhidos maduros Cortados superficialmente As sementes devem ser retiradas e lavadas Peneira » separação da mucilagem Secar à sombra » Finas camadas jornal Após dois ou três dias já podem ser plantadas Tratadas com fungicidas Conservadas em sacos de plástico » 6 °C a 8 °C. Produção de Sementes... 24 Finalidade da produção Interno ou externo Indústria ou consumo Escolha das melhores cultivares → sucesso ou fracasso Preferência do mercado → venda da produção Adaptação da cultivar à região Clima, solo, resistência à doenças e pragas Abastecer mercados distantes → resistência ao transporte ‘Improved Sunrise Solo’ → mercado interno renda alta/média → exportação Tainung 1 (formosa) → frutos grandes → mercado interno renda baixa Escolha das Cultivares 25 Processamento → Grande escala Produção de Mudas Bandejas, tubetes ou sacos de polietileno Substrato » solo, areia e esterco curtido » 3:1:1 Fumigado » doenças Fungicidas » dazomet » 150 g a 300 g/ m3 de substrato Solarização » 3 a 4 meses » microrganismos Tratamento elimina microrganismos benéficos Sem tratamento » solo não cultivado com mamoeiro Tubetes » substratos leves, sem solo (turfa, esterco, vermiculita, etc) Facilidade transporte de mudas Produção de mudas... Recipiente e substrato 26 PRODUÇÃO DE MUDAS DE MAMOEIRO UTILIZANDO DIFERENTES SUBSTRATOS E RECIPIENTES 27 Eng. Agríc., Jaboticabal, v.29, n.4, p.528-537, out./dez. 2009 EDÍLSON COSTA, LÉIA C. R. DOS SANTOS, LAURA C. R. VIEIRA A sacola de polietileno apresentou maiores valores que a bandeja de poliestireno, concordando com os comentários de OLIVEIRA et al. (1993) e RIBEIRO et al. (2005) de que as sementes envolvidas por quantidade maior de substrato apresentam melhor germinação e desenvolvimento das plantas. Os substratos que continham vermiculita em suas composições (S1 e S3) apresentaram maior acúmulo de biomassa nas mudas de mamão, concordando com MINAMI (1995) e NEGREIROS et al. (2005) em relação à utilização desse material, e o substrato que continha pó de serra apresentou a menor produção de biomassa. A vermiculita condiciona maior espaço poroso, com grande capacidade de aeração e melhor retenção de água, explicando o maior acúmulo de biomassa nas mudas. Em contrapartida, o pó de serra possui alto valor na relação carbono/nitrogênio(C/N), que imobiliza o nitrogênio (SAMPAIO et al., 2008) e demanda maior tempo de estabilização biológica do substrato (BOFF et al., 2005), consequentemente, apresentando plantas com menor acúmulo de biomassa. Sacola Bandeja S + C.O.+ V S + C.O.+ P.S. S + C.O.+ P.S. + V Terreno plano ou levemente inclinado Solo fértil, solto e bem drenado Livre de plantas daninhas e longes de plantas adultas Local ensolarado, protegido de ventos intensos Terreno arado e gradeado Solo regularmente destorroado Solo compactados → mudas com pouco vigor Para melhorar a sementeira Produção de mudas... Propagação em sementeira ou canteiros 28 Areia pura lavada e terra solta da superfície (terra de mato) 2:1 Canteiros preparados → revolvimento do solo Mistura de 8 a 10 L esterco → m2 de canteiro 100 g superfosfato simples 50 g cloreto de potássio 25 a 30 dias antes da semeadura → curtir esterco Comprimento 20 m - Largura 1,20 m Altura 15 a 20 cm da superfície do terreno Sulcos 3 cm profundidade e 15 cm entre si Sementes no sulco distantes de 4 a 6 cm Cobre com terra peneirada ou areia de rio Camada de palha seca ou serragem curtida Fazer uma rega Propagação em sementeiras... 29 Após germinação → 1 colher de chá de adubo solúvel em 3,7 litros de água 1 a 2 vezes semanais Prevenção do tombamento das mudas (podridão das raízes) Transferência para recipientes individuais → 2 folhas Mudas colocadas em recipientes individuais → 50% sombreamento → 14 dias antes do plantio Lugar ensolarado 2 semanas Sementeira direto para campo → 10 a 15 cm de altura Propagação em sementeiras... 30 Produtos cúpricos de 10 em 10 dias, 0,2% Viveiro » céu aberto » cobertura alta ou baixa Protege do sol e das chuvas fortes 50 % de sol Cobertura deve ser raleada → à luz solar Leiras ou canteiros » 1 m a 1,2 m de largura Corredor » 50 cm a 60 cm Distante de outros plantios de mamoeiro Próximo à fonte de água Protegido de ventos fortes e livre de plantas daninhas Produção de mudas... Viveiros 31 Duas a três sementes em cada saco 1 cm de terra fina e peneirada No caso de híbridos, apenas duas por saco Excedente 15% mudas Irriga-se sem encharcar Cobre-se levemente a superfície com palha (arroz, outra) Germinação » 10 a 20 dias Irrigação em viveiros Quando as mudas alcançarem 5 cm » desbaste De 20 a 30 dias após a germinação → seleção das mudas Produção de mudas... Semeadura 32 Limpeza geral → Controle formigueiros e cupinzeiros pH → 5,0 e 7,0 Melhor produção → Acidez fraca (6,0 e 6,9) < 5,0 prejudica crescimento, qualidade e quantidade → morte > 7,0 deficiências nutricionais → micronutrientes Calcário → elevar saturação bases do solo 80% Formação do Pomar Implantação da Lavoura... 33 Correção do solo e Aração 2 meses antes do plantio → distribuindo cobertura Quando não for possível muito antes → preparo do terreno plantio Espalhado em cobertura → arar e gradear Depois do plantio → Incorporado ao solo junto com tratos culturais Antes de iniciar o preparo do terreno → retirar amostras do solo As aplicações de calcário → Intervalo 5 anos Correção do solo e aração... 34 Fertilidade e necessidade de calagem Aumentar fósforo e potássio no solo Análise química → indica necessidade nutrientes Adubos nitrogenados → lixiviação e desnitrificação Criar condições favoráveis de nutrição para cultura Antes do plantio das mudas Melhora a fertilidade do solo Benefício pode durar vários anos Custo muito elevado para o agricultor Adubação corretiva Formação do Pomar... 35 Espaçamentos variam Tamanho da área Tipo de mecanização Tipo de solo Sistema de cultivo Cultivar utilizada Espaçamentos menores Plantas muito altas Espaçamento Formação do Pomar... Plantio em fileiras simples Plantio em fileiras duplas 36 Excessivamente argilosos Pouco profundos Adensamento no subsolo Chuvas muito intensas Concentradas Terrenos planos Preparo do solo → sulcador (20 a 30 cm) Sulcos formados → Camalhões (20 a 40 cm) Camalhões → fileiras simples ou duplas Camalhões Formação do Pomar... 37 Instalação da cultura » sulcos ou covas 1 a 2 meses antes do plantio » fermentação dos adubos orgânicos Abertura dos sulcos » arados de discos » 30 a 40 cm Abertura manual covas separa-se a terra da superfície e subsolo No plantio a terra da superfície » misturada adubos 30x30x30 Abertura de covas ou sulcos Formação do Pomar... 38 Arejamento do solo, incorporação M.O., misturas corretivos Mamoeiros do grupo Solo » três mudas Recipientes individuais » distância 20 cm das outras Mamoeiros do grupo Formosa » uma muda Elevado custo sementes importadas Formação do Pomar... 39 Evitar sol intenso 1.200 mm/ano » sem irrigação » início chuvas Estresse hídrico » irrigação instalada Falta de água » florescimento Queda das flores ↓ produtividade Primeira carga de frutos mais intensa Planejar plantio » época de melhor preço no mercado interno Fase menos afetada por curtas mudanças climáticas Deficiências no manejo ou tratos culturais Época de Plantio Formação do Pomar... 40 Quebra do torrão Atraso no crescimento Estabelecimento da cultura Mistura da terra com esterco → 15 a 20 L Superfosfato simples → 150 a 200 g Plantio não deve ser profundo Colo da planta ao nível do solo Acima do nível do terreno Aproxima-se terra às mudas Bacia ao redor Mudas irrigadas nos dias iniciais. Transplantio Formação do Pomar... 41 Doenças e pragas ↑ evaporação Danificam ramos, folhas, flores e frutos Tombam plantas » carregadas Pulverizações e irrigações Espécies de crescimento rápido Importância econômica acessória → estacas, lenhas Adaptação ao clima e solo Fileira tripla ou três simples Desencontradas e dobro da altura Cipreste, eucaliptos, bambus, sabiá. Quebra-ventos Formação do Pomar... 42 Tratos culturais 43 Dificuldade para condução de mais de uma planta Doenças, pragas, concorrência Plantas se inclinam » pulverizações Grupo Solo » 3 mudas Tipo de flor » Formato e características Identificação do sexo das plantas » 3 a 4 meses 1 planta por cova » Hermafrodita » periforme Grupo Formosa » sem necessidade desbaste Mercado para hermafroditas e femininos » 1 planta por cova Desbaste de Plantas / Sexagem Tratos Culturais... 44 Eliminação brotos laterais » axilas Prejuízo ao desenvolvimento Infestação de ácaros Livre movimentação nas ruas de plantio 30 dias após transplantio Repetida quando brotos pequenos Corte preciso e liso Ferramenta afiada Desinfetada » permanganato de potássio Pincelar corte » evitar podridões Desbrota Tratos Culturais... 45 Início da frutificação Defeituosos, pedúnculo e tamanho ↓ Periódico » 1 vez mês Frutos verdes e pequenos 1 a 2 frutos por axila Inverno » ↓ desbaste ↑ intervalo florescimento/maturação Rouguing » eliminação de plantas atacadas por viroses/doenças Controle não seja conhecido Desbaste de Frutos e Erradicação de Plantas Tratos Culturais... 46 Folhas velhas e doentes Enterrio ou queima Podridão-preta (Phoma caricae caricae-papayae) Varíola (Asperisporium caricae) Colonizam folhas velhas Corpos de frutificação Fonte de inóculo primário Perpetuação da doença Facilmente visualizadas Eliminados da área Eliminação de Folhas Velhas Tratos Culturais... 47 Eficiente e econômico Retirada próxima dos mamoeiros Coroamento Linhas e entrelinhas Fase inicial Controle de Plantas Daninhas Tratos Culturais... Manual 48 Grade de discos » alto rendimento Evitar solo arenosos, grande declividade e sem cobertura Período chuvoso » Erosão laminar e em sulcos Roçadeiras mecânicas » Período de chuvas, declividade Rebaixar plantas daninhas » Sistema radicular Camada verde » Conservação do solo ↓ erosão Excluir luz, umidade, ↓ temperatura, ↑ M.O. Controle de Plantas Daninhas... Mecânico 75 a 90% 49 Plantio e incorporação de adubos verdes Propriedades químicas, físicas e biológicas Prática importante na cultura » solos pobres Mantém t° do solo estável Atividade biológica, crescimento radicular, erosão, infiltração Diversificação vegetação » doenças e pragas Leguminosas» associação com Rhizobium » fixação N 60 dias após transplantio Controle de Plantas Daninhas... Cobertura Verde 50 Combinação de métodos Herbicida nas linhas e entrelinhas Entre fileiras » pulverizadores tratorizados Entre plantas » costais manuais ou motorizados Herbicidas de ação residual » úmido e livre daninhas Pós-emergência » plantas 20 a 40 cm Pulverizações distantes do tronco Próximas do tronco com enxada ou manual Cobertura morta » 30 a 60 cm do tronco Controle de Plantas Daninhas... Controle com herbicidas 51 Nunca repetir duas plantações no mesmo local Atingir determinada idade → um novo plantio Plantação comercial → 3 a 5 anos Um ano antes providenciar novo plantio Plantas antigas → queimadas ou enterradas Cultura em rotação → legumisosas Culturas temporárias ou permanentes Mamoeiro → 3 a 4 anos renovação lavoura. Rotação de Culturas Tratos Culturais... 52 EDÍLSON COSTA, LÉIA C. R. DOS SANTOS, LAURA C. R. VIEIRA. Produção de mudas de mamoeiro utilizando diferentes substratos, ambientes de cultivo e recipientes. Eng. Agríc., Jaboticabal, v.29, n.4, p.528-537, Out./Dez 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/eagri/v29n4/v29n4a3.pdf Acesso em 01/07/2018. MANICA, I.; MARTINS, D. S.; VENTURA, J. A. MAMÃO: Tecnologia de produção, pós-colheita, exportação, mercados. Porto Alegre, 2006. p. 49-109. Informe Agropecuário. - v.34 n.275 - (jul./ago. 2013) Belo Horizonte: EPAMIG, 2013 TRINDADE, A. V.; OLIVEIRA, A. A. R.; NASCIMENTO, A. S. Mamão. Produção: aspectos técnicos. Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, Brasília – DF, 2000. SOUZA, A.F.; SILVA, W.B.; GONÇALVES, Y.S.; SILVA, M.G.; OLIVEIRA, J.G. Fisiologia do Amadurecimento de Mamões de Variedades Comercializadas no Brasil. Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal - SP, v. 36, n. 2, p. 318-328, Junho 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbf/v36n2/v36n2a07.pdf Acesso em: 02/07/2018. Referências 53 Obrigada! 54
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