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Figuras de Linguagem Uma figura de linguagem não anula a outra; Geralmente as figuras de linguagem têm seus pares; Geralmente apresentam mais de um nome 1ª QUESTÃO “Pois para temperar a tirania, Como quis, que aqui fosse a neve ardente, Permitiu, parecesse a chama fria.” No verso “Permitiu parecesse a chama fria”. Encontramos algumas figuras de linguagem. Uma delas é: a)eufemismo b) anacoluto c)pleonasmo d)elipse e) anáfora Observações: 1 – Uma figura de linguagem não anula a outra: PARADOXO - OXÍMORO: Ideias contrárias sem lógica ANTÍTESE: Ideias contrárias com lógica 2 – EUFEMISMO: Suavidade de expressão HIPÉRBOLE: Exagero de expressão ANACOLUTO: Ele é caracterizado por alterar a sequência lógica da estrutura da frase por meio de uma pausa no discurso. Assim, o anacoluto realiza uma “interrupção” na estrutura sintática da frase. “A velha hipocrisia, recordo-me dela com vergonha.” “ As minas de prata, elas não podem desaparecer” PLEONASMO-REDUNDÂNCIA-TAUTOLOGIA: Repetição desnecessária ELIPSE: Figura de omissão. “Sobre a mesa, apenas um copo d’ água e uma maçã ZEUGMA: Omissão de um termo já dito. “ O meu nome é Severino não tenho outro de pia” “Vamos jogar, só nós dois? Você chuta pra mim e eu pra você.” 2ª QUESTÃO É terminantemente proibido animais circulando nas áreas comuns a todos, principalmente para fazerem suas necessidades fisiológicas no jrdim do condomínio, onde pode por em risco a saúde das crianças que ali brincam descalças. Assinale a opção que apresenta as figuras de linguagem presentes no texto: a)pleonasmo e eufemismo b)metonímia e eufemismo c)pleonasmo e polissíndeto d)pleonasmo e metonímia e)eufemismo e polissíndeto METONÍMIA: quando há substituição lógica de uma palavra por outra semelhante, mas mantendo uma relação de proximidade entre o sentido de um termo e o sentido do termo que o substitui. TIPOS DE METONÍMIA: 1. Autor pela obra: Gosto de ler Machado de Assis. 2. Continente pelo conteúdo: Comi um prato de macarrão! 3. Parte pelo todo-SINÉDOQUE Aqui não falta o pão. 4. Marca pelo produto: Meu filho adora danone. 5. Matéria pelo objeto: O bronze soou ao meio-dia. 6. A causa pelo efeito: Respeitem meus cabelos brancos POLISSÍNDETO: (poli = vários) (síndetos = conjunções) “As ondas vão e vem, e vão, e são como o tempo” 3ª QUESTÃO “...e sob esse teto encontrarás carinho.” Nesse exemplo temos um (a) a)antitese b) pleonasmo c) anacoluto d)sinédoque e) hipérbato 4ª QUESTÃO O assassino era o escriba Meu professor de análise sintática era o tipo do sujeito inexistente. Um pleonasmo, o principal predicado de sua vida, regular como um paradigma da 1ª conjunção. Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial, ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito assindético de nos torturar com um aposto. Casou com uma regência. Foi infeliz. Era possessivo como um pronome. E ela era bitransitiva. Tentou ir para os EUA. Não deu. Acharam um artigo indefinido na sua bagagem. A interjeição do bigode declinava partículas expletivas, conectivos e agentes da passiva o tempo todo. Um dia, matei-o com um objeto direto na cabeça. (Poema extraído do livro Caprichos e relaxos de Paulo Leminsky. São Paulo: Brasiliense, 1983, p. 144). ( ) Há, no texto, predominância de emprego de linguagem conotativa. ( ) Em “era possessivo como um pronome”, há presença de metáfora. ( ) Em “ela era “bitransitiva”, o poeta usa um jogo duplo de sentido. ( ) Na linha 7, o uso do pronome “nos” é uma forma de envolver o leitor no texto. ( ) O pronome “o” de matei-o refere-se ao termo anterior “artigo indefinido” 5ª QUESTÃO Designar o objeto pela matéria de que é feito é a figra da sinédoque. Assinale a alternativa que registra a sinédoque corrente no poema: Busque Amor novas artes, novo engenho, Mas, conquanto não pode haver desgosto Para matar-me, e novas esquivanças; Onde esperança falta, lá me esconde Que não pode tirar-me as esperanças, Amor um mal, que mata e não se vê. Que mal me tirará o que eu não tenho. Que dias há que n'alma me tem posto Olhai de que esperanças me mantenho! Um não sei quê, que nasce não sei onde, Vede que perigosas seguranças! Vem não sei como, e dói não sei porquê. Que não temo contrastes nem mudanças, Andando em bravo mar, perdido o lenho. a) novas esquivanças... esperanças b) desgosto onde espernça falta c) perigosas seguranças d) contrastes nem mudanças e) perdido o lenho 6ª QUESTÃO Assinale a alternativa correta correspondente as figuras de lingugem presentes nos fragmentos a seguir: I – Não te esqueças daquele amor ardente que já nos olhos meus tão puro viste. II – A moral legisla para o homem, o direito, para o cidadão III – A maioria concordava nos pontos essenciais , nos pormenores porém, discordavam. a)anacoluto, hipérbato, hipálage b) hipérbato, zeugma, silepse c) anáfora, polissíndeto, elipse d) hipélage, silepse, polissíndeto e) pleonasmo, anacoluto, catacrese HIPÉRBATO: inversão brusca da ordem direta dos termos de uma oração ou período. “Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heroico, um brado retumbante.” HIPÁLAGE: quando um adjetivo que caracteriza um ser é atribuído a outro. “A jovem entrou na sala raivosa e não disse nada.” “Estava na janela desolada, por causa dos últimos acontecimentos.” SILEPSE: é a concordância que se faz com o termo que não está expresso no texto, mas sim com a ideia que ele representa. Silepse de gênero: A bonita Porto Velho sofreu mais uma vez com o calor intenso. Silepse de número: O povo corria por todos os lados e gritavam muito alto. Silepse de pessoa: Os agricultores temos orgulho de nosso trabalho. CATACRESE: por falta de um termo específico para designar um conceito, toma-se outro "emprestado“ "asa da xícara" "maçã do rosto" "braço da cadeira" "batata da perna" "pé da mesa" "coroa do abacaxi" 7ª QUESTÃO CIDADEZINHA QUALQUER Casas entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar. Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham. Eta vida besta, meu Deus. (Carlos Drummond de Andrade, Poesia e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1992, p. 21-22.) A respeito das figuras de linguagem empregadas pelo poeta na construção dos sentidos de sua mensagem, só não estaria correto afirmar que: a) no título do poema, a cidadezinha mencionada pode ser tomada em sentido ampliado, como ocorre com a metonímia (ou sinédoque) em que parte pode significar o todo. b) na segunda estrofe, a sequência dos sujeitos (“Um homem”, “Um cachorro”, “Um burro”) constitui evidente gradação crescente, do menos lento ao mais lento. c) na segunda estrofe, a repetição do predicado “vai devagar” constitui uma anáfora, recurso empregado para reforçar a noção de marasmo e rotina que fundamenta o ponto de vista adotado pelo eu lírico. d) na terceira estrofe, a inversão da ordem da oração constitui um hipérbato. O deslocamento do termo “devagar”, seguido de reticências, para o início da frase enfatiza a noção de que esse modo de agir se estende a todos os atos praticados na cidade. e) na terceira estrofe, o termo “janelas” deve ser tomado em sentido figurado. Faz referência aos habitantes que, na falta de algo com que se ocupar, bisbilhotam a vida alheia através das persianas e cortinas. GRADAÇÃO: caracterizada por um encadeamento de ideias que pode seguir uma ordem crescente ou uma ordem decrescente. Gradação crescente: “Em menos de um ano passou de estagiário, a funcionário, a chefe e a tirano.” Gradação decrescente: “Ela berrou, gritou, falou, sussurrou, murmurou… já não havia mais nada que pudesse fazer.” ANÁFORA: consiste na repetiçãode uma ou mais palavras no INÍCIO de orações, períodos ou versos sucessivos. “Quando não tinha nada, eu quis Quando tudo era ausência, esperei Quando tive frio, tremi Quando tive coragem, liguei” EPÍSTROFE: consiste na repetição de uma ou mais palavras no FINAL de orações, períodos ou versos sucessivos. "Os animais não são criaturas? As árvores não são criaturas? As pedras não são criaturas?" 8ª QUESTÃO No Sermão do bom Ladrão, Antonio Vieira cita um diálogo entre um pirata e Alexandre Magno, o rei da Macedônia, que navegava pelo Mar Erithreu a conquistar a Índia. Leia um fragmento desse diálogo. Basta, senhor, porque eu que roubo em uma barca sou ladrão, e vós que roubais em uma armada, sois imperador? E assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres. VIEIRA, Antonio. O Sermão do Bom Ladrão. São Paulo: Martin Claret, 2006. p O termo destacado no trecho é, em geral, utilizado como nome próprio. No texto, porém, ele recebe do autor um emprego especial (no plural). Isso constitui um recurso chamado: a) Anáfora. b) Eufemismo. c) Pleonasmo. d) Metonímia. e) Aliteração. ALITERAÇÃO: repetição de fonemas consonantais num enunciado. “Vozes veladas, veludosas vozes,/Volúpias dos violões, vozes veladas/Vagam nos velhos vórtices velozes/Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.” ASSONÂNCIA: repetição de sons vocálicos. “Berro pelo aterro, pelo desterro/Berro por seu berro, pelo seu erro/Quero que você ganhe, que você me apanhe/Sou o seu bezerro gritando mamãe.” 9ª QUESTÃO Escritores, como Graciliano Ramos e João Cabral de Melo Neto, com suas narrativas e poemas, são exemplos das formas pelas quais a literatura pode ser um importante meio de crítica social e política. Sob esse ponto de vista, a literatura não é menos ou mais importante do que as ciências, e sim diferente. Pensando nas diferenças entre a literatura e as ciências, em especial nas formas e usos de linguagem que ocorrem em ambas, coloque verdadeira (V) ou falsa (F) nas afirmativas. ( ) Na linguagem científica, é comum encontrarmos o uso de figuras de linguagem, como metáforas, metonímias, etc. ( ) A linguagem científica deve ser sempre passível de alguma forma de validação, verificação, confirmação ou corroboração. ( ) A literatura pode ser um meio de crítica social, pois seus enunciados também são passíveis de comprovação, como os das ciências. ( ) Os enunciados da ciência contêm usos informativos da linguagem. A sequência correta é: a) F - V - F - V. b) V - V - F - V. c) F - F - V - V. d) V - F - F - F. ) V - V - V - F. 10ª QUESTÃO No fragmento “- É uma cova grande......não se abre a boca.” , percebe-se o emprego de expressões que se opõem quanto ao sentido: cova grande/ pouco defunto; cova grande/defunto parco; cova grande/carne pouca. Destacam-se, antecedendo a estas construções, versos repetidos e paralelos: “-É uma cova grande”. Este modo de textualização caracteriza-se pelo uso das seguintes figuras de linguagem: a) comparação e metáfora. b) metáfora e anáfora. c) anáfora e antítese. d) personificação e metáfora. 11ª QUESTÃO Sobre os vícios de linguagem, relacione a segunda coluna com a primeira: a) barbarismo; ( ) É admirável a fé de meu tio; b) solecismo; ( ) Não teve dó: decapitou a cabeça do réu c) cacófato; ( ) Faziam anos que não morriam pessoas d) redundância; ( ) Coitado do burro do meu irmão! Morreu e) ambiguidade. ( ) Intervi na briga por que sou intimerato. A sequência correta, é: a) D – C – A – B – E; b) B – E – D – A – C; c) C – D – B – E – A; d) A – B – E – C – D; e) E – A – C – B – D; BARBARISMO: é um vício de linguagem relacionado com o uso incorreto de uma palavra ou enunciado, seja na pronúncia, grafia ou morfologia. Peneu, Adevogado Quando eu ver SOLECISMO: um desvio gramatical que ocorre no nível sintático da língua. Haviam mais livros na mesa Vou no banheiro. CACÓFATO: representa o som estranho ou engraçado gerado pela união de algumas sílabas. Uma mão tava na mesa, outra no bolso 12ª QUESTÃO "...nem um dos autores nacionais ou nacionalizados de oitenta pra lá faltava nas estantes do major" e "...o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja" encontramos, respectivamente, as seguintes figuras: a) prosopopeia e hipérbole; b) hipérbole e metonímia; c) perífrase e hipérbole; d) metonímia e eufemismo; e) metonímia e prosopopeia. PERÍFRASE: expressão que designa um ser através de alguma de suas características ou atributos, ou de um fato que o celebrizou. A Cidade Maravilhosa continua atraindo visitantes do mundo todo. ANTONOMÁSIA: quando a perífrase indica uma pessoa. O Poeta dos Escravos morreu muito jovem. PROSOPOPEIA-PERSONIFICAÇÃO: atribuir ações ou qualidades de seres animados a seres inanimados, ou características humanas a seres não humanos. O livro é um mudo que fala, um surdo que ouve, um cego que guia. 13ª QUESTÃO Na frase: "O pessoal estão exagerando, me disse ontem um camelô", encontramos a figura de linguagem chamada: a) silepse de pessoa b) elipse c) hipérbato d) hipérbole e) silepse de número 14ª QUESTÃO Em qual das opções há erro de identificação das figuras? a) "Um dia hei de ir embora / Adormecer no derradeiro sono." (eufemismo) b) "A neblina, roçando o chão, cicia, em prece. (prosopopeia) c) Já não são tão frequentes os passeios noturnos na violenta Rio de Janeiro. (silepse de número) d) "E fria, fluente, frouxa claridade / Flutua..." (aliteração) e) "Oh sonora audição colorida do aroma." (sinestesia) SINESTESIA: consiste na união de termos que expressam diferentes percepções sensoriais. Sua voz soava docemente pelo salão principal. A visão fria da morte tomava conta de todos. - O cheiro doce da infância estava naquelas fotos. 15ª QUESTÃO Assinale a alternativa em que ocorre aliteração: a) "Água de fonte .......... água de oceano ............. água de pranto. (Manuel Bandeira) b) "A gente almoça e se coça e se roça e só se vicia." (Chico Buarque) c) "Ouço o tique-taque do relógio: apresso-me então." (Clarice Lispector) d) "Minha vida é uma colcha de retalhos, todos da mesma cor." (Mário Quintana) e) N.d.a. 16ª QUESTÃO Na frase "O fio da ideia cresceu, engrossou e partiu-se" ocorre processo de gradação. Não há gradação em: a)O carro arrancou, ganhou velocidade e capotou. b)O avião decolou, ganhou altura e caiu. c)O balão inflou, começou a subir e apagou. d)A inspiração surgiu, tomou conta de sua mente e frustrou-se. e) João pegou de um livro, ouviu um disco e saiu. 17ª QUESTÃO Assinale a alternativa em que o autor NÃO utiliza prosopopeia. a) “A luminosidade sorria no ar: exatamente isto. Era um suspiro do mundo.” (Clarice Lispector) b) “As palavras não nascem amarradas, elas saltam, se beijam, se dissolvem…” (Drummond) c) “Quando essa não-palavra morde a isca, alguma coisa se escreveu.” (Clarice Lispector) d) “A poesia vai à esquina comprar jornal”. (Ferreira Gullar) e) “Meu nome é Severino, Não tenho outro de pia”. (João Cabral de Melo Neto) 18ª QUESTÃO Analise alguns versos da música O paraíso tem um tempo bom, da banda Cidade Negra: “onda grande, onda pequena / na maré alta ou na maré vazia / surfei ondas de melodia (...) corre devagar” I – No primeiro verso mencionado, temos a presença de antítese. II – O terceiro verso revela uma metáfora. III – o verso “corre devagar” evidencia um paradoxo. Quanto às três classificações enumeradas logo acima: a) apenas a I está correta. b) apenas a II está correta. c) apenas a III está correta d) estão todas corretas. e) nenhuma está correta 19ª QUESTÃO Oxímoro (ou paradoxo) é uma construção textual que agrupa significados que se excluem mutuamente. São ideias contrárias sem lógica. Nas alternativas abaixo, estão transcritos versosretirados do poema “O operário em construção”. Pode-se afirmar que ocorre um paradoxo em: a) "Era ele que erguia casas Onde antes só havia chão." b) "... a casa que ele fazia Sendo a sua liberdade Era a sua escravidão." c) "Naquela casa vazia Que ele mesmo levantara Um mundo novo nascia De que sequer suspeitava." d) "... o operário faz a coisa E a coisa faz o operário.“ e) "Ele, um humilde operário Um operário que sabia Exercer a profissão." 20ª QUESTÃO Leia a estrofe abaixo: Por ordem do Deus divino Abílio aquele menino Teve sempre um bom destino Arrastando a sua cruz Tinha sobrado valor Inocente em sua dor Vendo sempre a seu favor A Virgem Mãe de Jesus A leitura do texto permite-nos concluir que se trata de: a) uma composição em forma de litania b) uma composição em forma de acróstico c) um palíndromo d) uma composição em forma de quiasmo e) uma sextilha LITANIA: ladainha. Oração formada por uma série de frases curtas e respostas repetidas. ACRÓSTICO: poesia em que as primeiras letras (às vezes, as do meio ou do fim) de cada verso formam, em sentido vertical, um ou mais nomes. PALÍNDROMO: frase ou palavra que se pode ler, indiferentemente, da esquerda para a direita ou vice-versa. "SOCORRAM-ME, SUBI NO ÔNIBUS EM MARROCOS“ QUIASMO: inversão das palavras em forma de “X” “No meio do caminho tinha uma pedra Tinha uma pedra no meio do caminho” SEXTILHA: Estrofes com seis versos. OUTRAS FIGURAS LITOTE: permite afirmar algo por meio da negação. Eu não estou feliz com a notícia da prefeitura. APÓSTROFE: invocações, chamamentos e interpelações de um interlocutor “Ó mar salgado, quanto do teu sal/São lágrimas de Portugal.” ANADIPLOSE: repetição da última palavra de um seguimento de verso ou de um membro da frase no início do seguinte. “Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade, verdade é, meu Senhor, que hei delinquido, delinquido vos tenho, e ofendido, ofendido vos tem minha maldade”
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