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Profª. Ana Paula Kojoroski Fisioterapia Respiratória ROTEIRO VNI • HISTÓRICO • OBJETIVOS • INDICAÇÕES • CONTRA-INDICAÇÕES • VENTILADORES • MÁSCARAS • MODOS • PARÂMETROS • EFEITOS FISIOLÓGICOS • PREDITORES DE SUCESSO OU INSUCESSO • DESMAME • CUIDADOS E COMPLICAÇÕES • Início na década de 30 (surto da poliomielite) • Inicialmente por pressão negativa HISTÓRICO “PULMÃO DE AÇO” HISTÓRICO “PULMÃO DE AÇO” Década de 60: pressão positiva para VMNI Década de 80: surgimento dos ventiladores microprocessados com pressão positiva Década de 90: real incorporação em âmbito hospitalar para redução das IOT INDICAÇÕES DESCONFORTO RESPIRATÓRIO DISPNEIA MODERADA OU SEVERA USO DE MM. RESPIRATÓRIOS ACESSÓRIOS RESPIRAÇÃO PARADOXAL Ph < 7,35 (com PaCO2 > 45 e FR > 25irpm – adultos) (SCHETTINO et al., 2007) ALGUMAS SITUAÇÕES DE INDICAÇÃO DA VNI IRpA e IRpC EAP Cardiogênico Doenças neuromusculares DPOC exacerbado PO de cirurgias torácicas ou abominais IRpA pós- extubação e auxílio no desmame Prevenção de atelectasias Síndrome da apneia obstrutiva do sono (SCHETTINO et al., 2007) OBJETIVOS • Manutenção das trocas gasosas (revertendo hipoxemia e hipercapnia) • Facilitar a ventilação alveolar • Reduzir as atelectasias • Diminuir trabalho respiratório • Diminuir dispneia (conforto) • Evitar IOT (SCHETTINO et al., 2007) CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS (SCHETTINO et al., 2007) CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS Incapacidade de cooperar, proteger as vias aéreas Rebaixamento de nível de consciência Secreções abundantes, obstrução de VAS e alto risco de aspiração Falências orgânicas não respiratórias Pneumotórax não drenado Hipertensão intracraniana (PIC > 15mmHg) Cirurgia facial, neurológica ou traumas faciais Anastomose de esôfago recente Fístula traqueoesofágica ou hemoptise ativa Enfisema subcutâneo ou doença bolhosa pulmonar (SCHETTINO et al., 2007) INTERFACES • Índices de falha na VNI podem chegar a 40 a 60% • Problemas relacionados a interface: 50 a 100% • Má tolerância a VNI devido a problemas máscara- paciente: 25 a 33% (HILL, 1997; SCHETTINO, ALTOBELLI, KACMAREK, 2008) INTERFACES NASAIS Equipamentos de fluxo contínuo e com circuito único (DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) INTERFACES NASAIS VANTAGENS • Menor risco de aspiração • Facilita expectoração • Menor claustrofobia • Permite fala, alimentação DESVANTAGENS • Vazamento oral • Despressurização oral • Irritação nasal • Ressecamento oral • Limitação para obstrução nasal (DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) INTERFACES NASAIS RECOMENDAÇÕES Podem ser usadas em Insuficiência Respiratória Aguda Leve, em pacientes com claustrofobia ou má adaptação à máscara facial. (DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) INTERFACES ORONASAIS VANTAGENS • Menor vazamento oral • Mais apropriada para condições agudas DESVANTAGENS • Maior chance de úlceras, claustrofobia e broncoaspiração • Atrapalha comunicação • Risco de asfixia (DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) INTERFACES ORONASAIS RECOMENDAÇÕES • Insuficiência Respiratória Aguda Leve e Moderada, visando melhora rápida dos parâmetros fisiológicos (trocas gasosas e trabalho respiratório). • Monitorizar tolerância e efeitos colaterais como ulcera em pontos de apoio e distensão gástrica. (DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) INTERFACES TOTAL-FACE VANTAGENS • Mais confortável e fácil de ajustar • Menor risco de lesão • Menor vazamento DESVANTAGENS • Maior espaço morto • Monitorar possível evento de vomito (DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) INTERFACES TOTAL-FACE RECOMENDAÇÕES • Utilizar nas situações de Insuficiência Respiratória hipoxêmica mais graves por permitir uma pressurização maior das vias aéreas; • Por cobrir todo o rosto, distribui a pressão da máscara exercida na pele evitando pontos de pressão em torno do nariz e reduzindo o risco de lesões cutâneas. (DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) INTERFACES HELMET VANTAGENS • Mínimo vazamento • Não lesa a pele • Fácil ajuste DESVANTAGENS • Reinação de CO2 e aumento do espaço morto • Ruído elevado • Desconforto axilar - fixação (DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) DIFERENÇAS ENTRE VENTILADORES VENTILADOR MICROPROCESSADO (DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) DIFERENÇAS ENTRE VENTILADORES • Circuito duplo com válvula de demanda • válvula exalatória • Vazamento compensado, se usado modo PCV (ciclado a tempo) ou modulo específico para VNI • Suplementação de O2 é regulada pelo blender do ventilador • PEEP: Válvula exalatória do ventilador • Tipo de interface: interfaces para ciruito duplo (DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) DIFERENÇAS ENTRE VENTILADORES • Circuito único, • Exalação por orifício ou válvula exalatória na máscara ou circuito, • Vazamento compensado automático, • Suplementação de O2 regulada pelo blender do ventilador ou O2 suplementar na máscara/circuito, • PEEP: Válvula exalatória do ventilador e/ou válvula regulável na máscara, • Tipo de interface permite o uso de máscaras com válvula exalatória na máscara ou no circuito ventilatório (DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) MODOS DE VNI CPAP BIPAP • Mais utilizados: MODOS DE VNI CPAP BIPAP PSV CPAP • Benefícios: – Aumento da P intratorácica – Melhora da complacência pulmonar – Diminui resistência de VAS Forma de RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA que não existe disparo ou ciclagem, pois a ventilação é TOTALMENTE CONTROLADA PELO PACIENTE e os músculos respiratórios são ativados e podem inclusive fadigar em determinadas condições agudas (FERRER et al., 2009) BIPAP • Dois níveis de pressão positiva nas vias aéreas – IPAP: pressão maior, na inspiração – EPAP: pressão menor, na expiração • A respiração ocorre por esforço do paciente e/ou ajuste prévio da FR • A ciclagem é dada, na maioria dos aparelhos, pela redução do fluxo inspiratório ou após um tempo pré-determinado (FERRER et al., 2009) BIPAP • Em pacientes com doenças obstrutivas utilizam- se níveis elevados de IPAP, pelo menos 12, chegando a 20 cmH2O ou mais, conforme a tolerância do paciente. • Recomenda-se a utilização de EPAP em pequenos níveis, entre 3 e 5 cmH2O, com o objetivo de diminuir o trabalho respiratório imposto. • Iniciar com níveis mais baixos de pressão, elevando-a progressivamente com a adaptação do paciente e na tentativa de manter a frequência respiratória entre 20 e 30 rpm e o volume corrente ao redor de 6ml/kg. (FERRER et al., 2009) • Modo mais utilizados com ventiladores microprocessados. • Modalidade ciclada a tempo ou fluxo. MODO: VNI PRESSÃO-CONTROLADA + PEEP + PSV (FERRER et al., 2009) Pressão controlada: a necessária para manter a FR entre 20 e 30 irpm e se obter volume ao redor de 6 ml/kg VNI NO DPOC • Grau de recomendação: A • Tratamento de primeira escolha, principalmente nas exacerbações graves (acidose com pH <7,35) • Reduzir necessidade de intubação e mortalidade (SCHETTINO et al., 2007; DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) • Grau de recomendação: B Sorokdky et al. (2003): • Estudo randomizado com 30 pacientes com agudização de asma • VNI x “VNI-placebo” • VNI por 3h consecutivas: Melhora mais rápida dos sintomas, aumento do VEF1, redução da necessidade de internação VNI NA ASMA (SCHETTINO et al., 2007; DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) VNI NO EAP CARDIOGÊNICO VNI NO EAP CARDIOGÊNICO • Grau de recomendação: A • O uso do CPAP reduz necessidade de intubação, devendo ser aplicado precocemente em conjunto com a terapia medicamentosa Melhora da hipoxemia e hipercapnia Redução da necessidade de intubação Redução da mortalidade • Grau de recomendação: B • Mais indicado para pacientes com hipercapnia + hipoxemia • PEEP (10 cmH2O) + PS CPAP BIPAP (SCHETTINO et al., 2007; DIRETRIZESBRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) VNI NA INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA • Grau de recomendação: B Ferrer et al. (2003): VNI x Venturi FiO2 altas VNI Venturi IOT 13,25% 28,52% Choque séptico 6,12% 17,31% Mortalidade 9,18% 21,39% Pacientes que necessitem de FiO2 > 0,6; apresentem queda rápida da oxigenação (SpO2 < 90%) após retirada da máscara e pacientes que não apresentem melhora do seu quadro nas primeiras 2h de VNI devem ser considerados para intubação eletiva e segura (SCHETTINO et al., 2007; DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) VNI NO PO IMEDIATO • Grau de recomendação: B • Usado em quadros de insuficiência respiratória hipoxêmica no PO de cirurgias abdominais e torácicas • Objetivos: prevenção de atelectasias e hipoxemia (SCHETTINO et al., 2007; DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) VNI NO PO IMEDIATO • Grau de recomendação: B • Usado em quadros de insuficiência respiratória hipoxêmica no PO de cirurgias abdominais e torácicas • Objetivos: prevenção de atelectasias e hipoxemia CONTRA-INDICAÇÕES: • POi de esofagectomia • Pacientes com distensão abdominal, náuseas e vômitos • Pacientes que apresentem deiscências, perfurações ou outras complicações operatórias do trato GI (SCHETTINO et al., 2007; DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) VNI NA INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA PÓS- EXTUBAÇÃO • Grau de recomendação: A • 13 a 19% dos pacientes extubados necessitam de reintubação – Mortalidade sete vezes maior que os extubados com sucesso – Causas: obstrução de VAS (edema de glote), fadiga muscular respiratória, edema cardiogênico, infecções, inabilidade de eliminar secreções, hipoxemia grave, alterações no estado mental e balanço hídrico positivo (SCHETTINO et al., 2007; DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) VNI NA INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA PÓS- EXTUBAÇÃO • Grau de recomendação: A (SCHETTINO et al., 2007; DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) RETARDAR A REINTUBAÇÃO: Isquemia cardíaca, aumento da fadiga muscular, pneumonia por aspiração, complicações na IOT de emergência VNI COMO ESTRATÉGIA DE DESMAME • Grau de recomendação: B • Nave et al. (2008): pacientes que falharam no Tubo T – G1: Extubado e acoplado à VNI – G2: Permaneceu intubado, submetido à PSV em redução progressiva, sendo repetido Tubo T diariamente – Grupo VNI: redução da VM, taxa de PNM e choque séptico • Aumento da sobrevida (SCHETTINO et al., 2007; DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) PRINCIPAIS EFEITOS FISIOLÓGICOS DA VNI Ajuda aos músculos respiratórios PRESSÃO POSITIVA Aumento da P alveolar e da P intrapulmonar Vence componentes restritivos/elásticos Aumenta VC e melhora ventilação alveolar Reversão de atelectasias Reversão do shunt e das áreas de redução da V/Q Redução da hipoventilação e trabalho ventilatório Melhora da hipoxemia e gasometria (VEGA e LUQUE, 2006) AUMENTA DIMINUI RESULTADOS DA VNI • Volume minuto • Trocas gasosas • Pressão inspiratória • PCO2 • Esforço respiratório • Dispneia (VEGA e LUQUE, 2006) REPERCUÇÕES HEMODINÂMICAS Aumento da P intratorácica ↓ da pré-carga ↓ da pós-carga ↓ Retorno venoso ↑ gradiente de P entre VE e artérias extratorácicas (VEGA e LUQUE, 2006) ESTRATÉGIA INICIAL DE USO DA VNI • 1) Determinação do quadro clínico e indicações • 2) Escolha do ventilador • 3) Escolha da interface adequada • 4) Explicação da técnica e suas vantagens ao paciente • 5) Escolher modo ventilatório e programar parâmetros iniciais • 6) Ajustar alarmes • 7) Fixar a máscara de maneira confortável • 8) Reavaliações constantes (VEGA e LUQUE, 2006) ESTRATÉGIA INICIAL DE USO DA VNI • 1) Determinação do quadro clínico e indicações • 2) Escolha do ventilador • 3) Escolha da interface adequada • 4) Explicação da técnica e suas vantagens ao paciente • 5) Escolher modo ventilatório e programar parâmetros iniciais • 6) Ajustar alarmes • 7) Fixar a máscara de maneira confortável • 8) Reavaliações constantes PARÂMETROS INICIAIS: • Pressão controlada: habitualmente começa se com 10 cmH20, aumentando se necessário até 20cmH2O, para manter valores desejados de VC de 6-8ml/h • PEEP: menos PEEP (inicial 5cmH2O) que possibilite SpO2 > 92% • FiO2: <60 • PSV: a necessária para obter volume ao redor de 8 ml/kg e manter a frequência respiratória entre 20 e 30 irpm • Ti: 0,8 a 1,2 ajustado conforme FR, manter relação I:E de pelo menos 1:2 • Sensibilidade: ao redor de 0,5 cmH2O a 2 L/min (VEGA e LUQUE, 2006) ESTRATÉGIA INICIAL DE USO DA VNI MONITORIZAÇÃO PACIENTE • Filtros bacteriológicos • Pressões instituídas • Sincronia ventilatória • Escapes aéreos VENTILADOR • Posicionamento • Nível de consciência • Execução correta (aerofagia) • Hemodinâmica INTERFACES • Pressão da máscara • Pontos de maior pressão na pele VNI – FATORES PREDITORES DE SUCESSO • Menor idade • Baixa gravidade da doença atual • Cooperação do paciente • Bom nível de consciência • Pouco escape aéreo • Hipercapnia moderada (PaCO2 > 45 e < 92mmHg) • Acidemia moderada (pH <7,35 e > 7,10) • Melhora nas trocas gasosas e FR nas primeiras duas horas de VNI (SCHETTINO et al., 2007; DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) VNI – FATORES PREDITORES DE SUCESSO SUCESSO EM PACIENTES HIPERCÁPNICOS: 75% SUCESSO EM PACIENTES HIPOXEMICOS: 50% (SCHETTINO et al., 2007; DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) FALÊNCIA DA VNI • Necessidade de FiO2 maior de 60% • Queda do pH ou aumento da PaCO2 • Aumento da FR ou persistência acima de 35rpm • Redução do nível de consciência ou agitação • Instabilidade hemodinâmica • Arritmias miocárdica • Distensão abdominal severa • Intolerância à máscara (SCHETTINO et al., 2007; DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) DESMAME COMPLICAÇÕES DA VNI Distensão abdominal Escaras faciais ou nasais Broncoaspiração Ressecamento de mucosas Cefaleia e otalgia Hiperinsuflação (Pnmtx) (SCHETTINO et al., 2007; DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013) COMPLICAÇÕES DA VNI Adesivos Hidrocolóides COMPLICAÇÕES VNI RESULTADOS ESPERADOS MANTER VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO ADEQUADA MANTER ADEQUADA PaO2 MANTER PADRÃO RESPIRATÓRIO ADEQUADO MANTER INTEGRIDADE CUTÂNEA DA FACE VNI DOMICILIAR REFERÊNCIAS • FERRER, M.; ESQUINAS, A.; LEON, M.; GONZALEZ, G.; ALARCON, A.; TORRES, A. 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Critical Care Med, 2008 • SCHETTINO, G.P.; REIS, M.A.; GALAS, F.; PARK, M.; FRANCA, S.; OKAMOTO, V. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 33, s. 2S, p. S92-S105, 2007. • SOROKSKY, A.; STAV, D.; SHPIRER, I. A pilot prospective, randomized, placebo-controlled trial of bilevel positive airway pressure in acute asthmatic attack. Chest, v. 123, n. 4, p. 1018-1025, 2003. • VEGA, J. M. e LUQUE, A. Ventilação Mecânica Não-Invasiva. In: SARMENTO, G.J.V., VEGA, J.M. e LOPES, N.S. Fisioterapia em UTI vol.I – Avaliação e Procedimentos. 1 ed. São Paulo: Atheneu, cap. 9 p. 235-254, 2006.
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