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REVISÃO PARASITO

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Medicina FTC - 2019.1 Catarina Viterbo 
REVISÃO: PARASITOSES INTESTINAIS 
 
Parasitoses que poderiam levar o paciente a anemia: Ancilostoma Duodenale, Strongyloides 
stercoralis,Giardia Lamblia. 
 Diarreia: aumento da frequência evacuações frequentes de fezes líquidas abundantes. 
 Disenteria: é uma infecção intestinal que provoca normalmente fortes dores abdominais, ulceração 
das mucosas, tenesmo e diarreia, sempre acompanhada de muco e sangue. 
Agentes mais comuns: 
Ordem que mais causam: 
1. Vírus 
2. Bactérias 
3. Parasitas intestinais 
→ Protozoários: Cryptosporidium sp.; Giardia lamblia e Entamoeba histolytica( a maioria é portador 
porém quando ocorre um desequilíbrio ocorre a patologia sendo a única que é tratada). Possuem 
uma diarreia autolimitada. 
→ Helmintos (estes possíveis causadores): infecção intestinal intensa, invasão da mucosa intestinal ou 
contato íntimo com a mucosa permanente. Por exemplo, se um indivíduo estiver com Ascaris (+) 
isso não vai causar complicações. 
→ Trichuris trichiuria, A. duodenale, Strongyloides stercoralis, Schistosoma mansoni, necator 
americanos. (PROVA) 
 Helmintos que, EM GERAL, não causam diarreia: Tênia solium e saginata; Ascaris lumbricoides e 
Enterobius vermiculares. 
Por que? O Ascaris não está preso à mucosa e se alimenta de dejetos que passam pelo intestino. A 
Tenia não vive na mucosa, apenas se fixa para não despencar. O Enterobius apenas causa prurido 
anal. 
O contato íntimo com a mucosa é que faz com que ocorra esse processo de diarreia, por conta das 
alterações intestinais a seguir: 
o Motilidade intestinal 
o Presença de secreção gástrica, pancreática, biliar e intestinal para cólon 
o Resposta imune local (linfócitos T, citocinas e interleucina 4) 
Relembrando os agentes... 
Cryptosporidium sp. 
Causa a chamada diarreia do viajante. 
Por exemplo: pacientes que tenham saído de um país que tenha um 
desenvolvimento econômico social importante e hábitos de higiene cuidadosos, 
vêm para a Bahia comer um acarajé produzido de forma exposta. Nós baianos 
já temos tolerância pelo nosso organismo, mas esse paciente adquire uma carga dessa agente e logo 
depois é feito o estrago, onde ele entra em contato pela primeira vez com aquela flora. 
 
Giardia lamblia 
Causa patologia principalmente em crianças de idade pré-escolar. 
É um protozoário flagelado que possui duas ventosas que se fixam à 
mucosa intestinal, e a sua intensidade de carga parasitária acaba 
causando tensões no intestino, o que dificulta a absorção de alguns 
alimentos, principalmente das vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K) e o 
paciente começa a ter esteatorreia e vários outros sintomas. Carência de ferro e vitamina B12. 
Ciclo: Ao ser ingerindo esse cisto chega ao intestino delgado. Desse caminho do estômago vai para o 
duodeno e chega na forma trofozoítica, essa forma se divide fazendo outro ser e ao chegar ao ceco ele 
começa o seu reincistamento para sair nas fezes na forma de resistência para outro lugar. 
Forma infectante: cística. 
O ciclo dela se inicia pela contaminação através de alimentos contaminados como vegetais, frutas, 
verduras e água. 
14 milhões de cistos por dia 
Forma de contaminação: alimentos e água. 
 
Entamoeba histolytica 
Das amebas, é a única capaz de causar um quadro patogênico no ser humano, 
sendo a única a ser tratada. 
A maioria dos pacientes vivem eliminando os seus cistos através das fezes, e tem 
a possibilidade de propagar esse processo patogênico. 
Só se abre uma exceção de tratamento que não seja a Entamoeba histolytica, que 
é a Entamoeba díspar. Porque ela é parecida com a histolytica. Não tem 
diferenciação na microscopia. 
Normalmente afeta o intestino, e, em alguns casos, principalmente em pacientes imunodeprimidos, 
pode afetar outros órgãos como fígado, pulmões, pele, tecido ósseo e várias outras partes do corpo. 
Ciclo: Primeiro ocorre a contaminação por via oral e ela depois se aloja no intestino grosso. Mas 
por disseminação hematogênica pode chegar ao fígado, pulmões, principalmente em paciente 
imunodeprimidos. No fígado pode formar o abcesso hepático e não ocorre apenas na Entamoeba 
Contaminação por via oral 
A. duodenale 
A contaminação ocorre através da larva L3 pela pele do indivíduo ou 
ingestão de alimentos contaminados por via oral. Ganha a corrente 
circulatória ao penetrar na pele. Vai para o coração depois pulmão vira L4 e 
chega região anterior da faringe é deglutida ou expelida. Ao chegar no 
intestino delgado já se fixa na mucosa intestinal realizando hematofagia e se transforma em L5 ganha 
maturação sexual e o ciclo se reinicia. 
Chama atenção porque pelo ciclo dele é que desde o estágio externo (L3) ele já vem revestido da 
cutícula externa. Chega ao organismo, passa pelos pulmões e quando chega em L4 perde a cutícula 
externa. 
Na forma oral não existe a passagem pelos pulmões 
O paciente se contamina pela LARVA L3 que entra pele ou através da ingestão. 
Causa anemia ferropriva e desnutrição severa, levando o paciente a um quadro de letargia – é uma 
possibilidade de diagnóstico para o caso (anemia e indisposição). 
Vive mergulhado, abocanhando a mucosa intestinal, e dela tirando seus nutrientes. 
Avidez faz ele abocanhar a mucosa e faz uma esfoliação severa 
depender da quantidade de parasitas. 
Paciente chega a perder 0,3 ml/dia de sangue por parasita. Se 
tem muitos parasitas a espoliação vai ser muito severa. 
 
 
 
Trichuris trichiuria 
Forma de chicote 
Parte craniana mais afilada (tricocele) 
Contaminação oral 
Tissular 
Tem 2/3 do seu esôfago mergulhado na mucosa intestinal. 
Seu ovo possui forma elíptica, com duas estruturas lipídicas, permitindo que a larva saia. 
O ciclo dele é semelhante ao do Ascaris e a infecção se dá por via oral, afetando o intestino grosso. 
Pode provocar prolapso retal. 
Parasita tissular. 
Ciclo via oral, não passa pelo pulmão e vai para o ID. Ele já vem fixado na mucosa intestinal para luz do 
intestino. 
Strongyloides stercoralis 
Forma ovo, lava rabiditoide, filarioide, infectante, forma macho e fêmea de vida 
livre e a fêmea partenogenética. 
Ciclo evolutivo: a autoinfecção. O ciclo dele pode ocorrer no seu interior, na 
parte externa no solo ou diretamente por uma só larva, formando a larva 
infectante. Sempre tem a oportunidade de liberar a larva infectante. 
Precisa ser tratado porque se não vai ficar sempre infectando, pois libera 
parasitas no solo. 
Exame de fezes com Baermann. Mesmo que não encontre por segurança é prescrito o Albendazol por 
3 dias seguidos. Porque se você passar corticoide pode aumentar a maturação no paciente no processo 
interno do seu ciclo e esse parasita se disseminar no corpo. Trazendo complicações 
Sempre há a possibilidade de formar a larva infectante. Seja dentro dele ou no meio exterior. Primeiro 
é liberada para o meio exterior a larva rabiditóide que vai se transformar em macho de vida livre e fêmea 
de vida livre. Eles vão acasalar no solo e dar origem a uma larva rabiditóide e vai evoluir em filarióide 
(infectante) ou pode evoluir para as formas livres. Como ela é triploide vai dar origem a seres diploides 
ou haploides. Se um ser diploide encontra um haploide vai dar origem a um triploide (filarióide). A 
fêmea partenogenética pode dar origem a todos os envolvidos no ciclo. 
Vive na mucosa intestinal, nas criptas de Lieberkuhn. 
Tem uma peculiaridade que é o poder de realizar o processo de autoinfecção, tanto através do solo, 
quanto através do próprio paciente. 
É uma patologia de difícil tratamento, a não ser que o médico conscientize o paciente com relação ao 
meio por onde ele anda (andar calçado e uso da medicação de forma especifica). 
A doença causada por ele pode se avançar, levando o paciente a um quadro de processo infeccioso 
disseminado, e afetar diversos órgãos. Por isso, ao submeter o paciente ao uso de corticosteroides por 
longos períodos (devidoa outra doença), temos que investigar se ele tem essa parasitose. Se ele tiver 
essa parasitose, dando a ele essa medicação, pode-se acelerar o processo de maturação e divisão do 
Strongyloides, causando um quadro disseminado. 
Schistosoma mansoni 
Pirajá da Silva 
Põe ovos na submucosa intestinal e fica mais no plexo mesentérico inferior (seus ovos vão para mucosa 
e depois caem para a luz, podendo alcançar o fígado). 
Seria uma possibilidade de diagnóstico para o caso, caso a 
paciente morasse numa região endêmica. 
Possui uma particularidade de espícula em seu ovo. 
O macho normalmente copula dentro da fêmea. Habita o plexo 
mesentério inferior os pacientes. Ele chega a essa região onde a fêmea 
põem os ovos na parte da submucosa ganham a luz intestinal e são 
carreados para o meio exterior através das fezes. Só que ao chegar no 
intestino delgado (?). Os ovos contendo os miracídios no seu 
estado larval esses miracídios procuram parasitar os caramujos onde evoluem e esporocistos I, II e III 
formam a cercaria e vai em busca do seu hospedeiro penetrando sobre a pele perdem a parte caudal e 
entra na forma de esquistossomo ganhará a corrente circulatória passam pelos pulmões até chegar ao 
fígado. Alguns autores fazem alusão a possibilidade desse caminho ser transtissular. Ou seja, estando 
no pulmão perfura pleura, perfura parênquima, capsula de Glison (?) até chegar ao fígado. Uma vez 
chegando ao fígado vai direto pela circulação, só que esses ovos nem sempre são carreados pelas fezes, 
ganham a corrente sanguínea e os ovos que chegam a circulação vão retornando. Podendo retornar ao 
fígado trazendo aquele processo todo de inflamação e um fígado cirrótico. A chegada ao fígado tem a 
formação dos granulomas e o paciente tem um quadro de hipertensão portal formação de circulação 
colateral, processo compressivo formação de varizes esofágicas e o quadro de ascite por hipertensão 
portal 
Seu ciclo se faz a partir da deposição de fezes contaminadas pelos ovos em locais ao leito da água, e 
com enxurradas os ovos contendo o miracídio ganham o ambiente, chegando até o caramujo, onde se 
diferenciam em esporocistos I, II ou III (cercaria). A cercaria é eliminada pelo caramujo, que vai procurar 
um indivíduo para atingir. Atingindo o indivíduo através da água ela penetra na pele e ganha a corrente 
sanguínea chegando até o fígado, onde fará sua cópula e colocará seus ovos. Seus ovos podem ser 
colocados para o meio exterior ou ficar circulando, podendo impactar qualquer outra área com o 
processo de Esquistossomose. 
Fase aguda quadro de dermatite cercariana. O paciente pode não sentir nada ou sintomas subjetivos: 
mal-estar, vômitos, indisposição. Ele se dá conta quando vê um quadro de visceromegalia discreta e 
aumento do volume abdominal. 
Sua passagem pelo fígado leva ao processo de anasarca, causando a barriga d’água. 
Se atingir o tecido nervoso, através da medula espinhal, leva o paciente a um quadro de 
mielorradiculopatia esquissostomótica, paresia, parestesia, disfunção erétil, do aparelho urinário. 
Ao atingir determinado local, seus ovos podem causar uma reação, formando-se em torno dele um 
emaranhado de células, um granuloma, que pode dar a ideia de um pequeno tumor (pseudotumorações 
causadas por Schistosoma mansoni). 
Muitos casos da região da Chapada Diamantina 
 
Ascaris lumbricoides 
 
Ciclo contaminação oral, ele no intestino delgado quando chega lá procura atravessar a mucosa 
intestinal ganha a corrente circulatória para fazer o ciclo de Loss passando pelos pulmões 
podendo causar síndrome de loffler, devido a carga parasitária. O paciente apresenta quadro de 
tosse seca ,pneumonite ,bronco espasmo, dispneia, sudorese. 
Sindrome de loffler: Todos aqueles que passam pelos pulmão podem causar 
Ex: Ancylostoma duodenale, Necator Americanus, Strogyloides Stercoralis, Schistossoma 
Mansoni, Toxocara ( larva migrans visceral) 
A famosa lombriga. 
A contaminação é por via oral. 
Assim como o Ancilóstomo e o Strongyloides, faz o ciclo de 
Loss, atingindo os pulmões. 
Causa um processo inflamatório mediado por 
eosinófilos. 
As crianças são o grupo de maior risco. 
O macho tem a extremidade curvada, e a fêmea, alongada. 
Uma alta carga parasitária pode levar à obstrução intestinal e consequentemente a um 
sofrimento de alça, e, para eliminar esses Áscaris, é necessário fazer a ressecção cirúrgica de 
segmento de alça. 
Vive solto na luz intestinal, apenas ocupa espaço, não se prende a ela. 
Para realizar a desobstrução por via não cirúrgica é necessário ao paciente a administração de 
duas medicações: uma que facilite a eliminação, e outra que paralise os vermes. Se a dor for 
muito intensa e o médico suspeitar de sofrimento de alça, não tem como. 
Complicação: bolo de áscaris, depósito de alça, grade 
infestação obstrui o intestino, quadro de abdômen 
agudo e precisa fazer a ressecção, necrose de alça. 
O paciente pode eliminar o parasita pelo nariz, pela boca. 
 
Hymenolepis nana e H. diminuta 
 
Parecem muito com a Tênia, mas são minúsculos, e carreados através de insetos domésticos e/ou 
vetores. 
Seus ovos são parecidos com a tênia, as proglotes e escolex. 
Não encontra em humanos só em pacientes imuno suprimidos. 
Paciente cursa de forma assintomática 
 
 
 Enterobius vermiculares 
 
 Causa prurido anal, levando a um quadro inflamatório local. 
 Pode atingir as meninas, chegando a um processo de infecção 
como cistite, mietrite, ooforite e salpingite. 
 A contaminação é por via oral e ele atinge o intestino delgado, 
onde ganha a maturidade sexual. Na região do ceco ocorre o 
acasalamento. Por acaso o macho morre durante a cópula, e a fêmea, 
carreada de ovos vai para a região perianal onde estoura e deposita os ovos. Depois da copula 
o macho morre e só depois a fêmea vai para região perianal. 
 Os ovos quando eclodem podem penetrar a região perianal, assim como no próprio reto 
eclodir e retornar para região cecal. 
 Formas de transmissão: heteroinfecção interna e externa, retroinfecção (passagem do parasita 
eclodido para dentro do indivíduo). 
 Para diagnosticas utiliza-se fita gomada ou raspagem. 
 
 
 Tenia solium e T. saginata 
 
 A solium é do porco e a saginata do boi. O 
cisticerco é do porco (tanto o boi quanto o porco 
têm cisticerco, mas a cisticercose no ser 
humano é adquirida através do porco). 
 Ao chegar ao intestino esse cisticerco sofre um 
processo de evaginação se fixando a 
mucosa intestinal facilitando o seu 
crescimento em direção a luz intestinal. 
 Divisão em escólex, estróbilo e proglótides. Não são iguais. Na tenia solium é mais quadrada 
e na saginata mais retangular. Uma tem mais ramificações que outra. As proglótides se 
destacam forma espontânea na Solium e por apólise na T. Saginata. 
 O indivíduo se contamina através da ingestão de carne contaminada com cisticerco (teníase). 
Os ovos contaminam através dos vegetais contaminados (cisticercose). 
 É hermafrodita e inicia seu crescimento para a parte posterior do intestino. Chega a 10m de 
comprimento ocupando todo o intestino. 
 Ela não é solitária. Dificilmente o paciente tem apenas um verme, a carga parasitária pode ser 
grande, levando a vários problemas, como quadro obstrutivo. 
 As fezes são liberadas os animais comem esses materiais ingerindo os cisticercos. 
 Cisticercose é pelo ovo. Quando ele come a canjiquinha da carne contaminada ele ingere o 
cisticerco. Pipoca causa teníase, podendo invadir os tecidos principalmente os de grande 
consumo de oxigênio, como o cérebro, uma das principais, causa de epilepsia, presença das 
calcificações causadas pelo cisticerco. Todo paciente que convulsiona deve-se investigar 
neurocisticercose, fazer um Raio x, mandar para o neurologista , fazer uma sorologia, verificar 
se tem calcificações no Raio x Pode afetar a medula espinhal.

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