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Paper Séries iniciais

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SÉRIES INICIAIS
ANDRESSA ELIENE MIRANDA LIMA 
Prof. Orientador
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Estágio III (Ped 0702)
RESUMO
Este trabalho apresenta alguns aspectos que permeia a leitura como um longo processo onde a criança busca meios para construir sua aprendizagem e tem como objetivo mostrar a importância do ato de ler para os alunos das séries inicias do ensino fundamental. E, através do projeto apresentado aos alunos, eles poderem interagir entre si, buscando cada vez mais despertar o prazer pela leitura, pois, a mesma é primordial no ensino-aprendizagem. A leitura é um dos principais instrumentos para que o indivíduo construa o seu conhecimento ampliando seus horizontes e exercendo sua cidadania. Refletir sobre a metodologia empregada na sala de aula e buscar utilizar metodologias de ensino que consigam inserir os alunos ao seu contexto social, irá tornar o ensino algo produtivo. A prática do professor não se pauta somente nos conhecimentos que se adquirem nas instituições formadoras, ela também engloba as experiências que ele aprende no cotidiano. Na vivência da prática, o professor aperfeiçoará seus conhecimentos adiquiridos.
Palavras-chave: Educação.Metodologia. Aprendizagem.
1 INTRODUÇÃO
A história da educação é uma ferramenta para entender as transformações e as formações que ocorreram na sociedade. A educação está presente em todos os momentos da história da sociedade, desde aos primeiros povos onde não tinham mestres, escolas e doutrinas pedagógicas e no entanto, educavam-se no envolvimento e na ação.
A educação é o maior e melhor instrumento gestor de mudanças, através dela o homem consegue compreender melhor a si mesmo e ao mundo em que vive, dessa forma, a própria educação deve ser a primeira a aceitar e acompanhar o desenvolvimento e suas especifidades, ou seja, renovar e promover a interação com o novo.
Neste trabalho, relata-se a experiência das atividades sobre as práticas de Leitura, desenvolvida na EMEF. Profª Alba Lília Castelo Miguel, com alunos das Séries Iniciais do Ensino Fundamental. O projeto fez-se necessário mediante a observação e constatação de dificuldade que os alunos têm com a leitura e interpretação de textos e por não ter o hábito de leitura.
Para o desenvolvimento do mesmo foram realizadas ações, como: roda de leitura, com os educando trocando ficha de leitura e textos com colega da mesma turma, viajando com a sacola literária, com as crianças levando a sacola com um livro para ser lido em casa, apresentando para a classe, através de questionários ou propaganda, dramatização de histórias infantis no dia “D” da leitura e de olho na tela com os alunos apresentando os relatos sobre o filme, envolvendo assim alunos e professores, com o intuito de desenvolver práticas e hábitos de leituras. Após conclusão do projeto percebeu-se que os alunos adquiriram o hábito e o gosto pela leitura e interpretando melhor o que lê. 
2 METODOLOGIAS DE ENSINO
2.1 PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Para Paulo Freire:
“Aprender a ler, a escrever, alfabetizar-se é antes de mais nada, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade”. (Freire, 1976, p.21).
Nesse processo de ensino-aprendizagem o professor deve levar seus educandos a sentirem o gosto pela leitura e a escrita, pois é a leitura que nos proporciona um melhor diálogo, pois quem lê muito dialoga bem, e através da leitura também melhoramos a escrita. Pensando em incentivar o hábito de leitura nos alunos de 1º ao 5º ano da escola mencionada acima, desenvolveu-se o projeto “A Importância da Leitura nas Séries Iniciais, com as seguintes ações: Roda de leitura dia, Viajando com a sacola literária dia, Dramatização de histórias infantis dia, de olho na tela, para incentivar as crianças a prática da leitura. 
A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde que começamos a "compreender" o mundo à nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos estes casos estamos de certa forma, lendo embora, muitas vezes, não nos demos conta.
A atividade de leitura não corresponde a uma simples decodificação de símbolos, mas significa, de fato, interpretar e compreender o que se lê. Nesse processamento do texto, tornam-se imprescindíveis também alguns conhecimentos prévios do leitor: Numa leitura satisfatória, ou seja, na qual a compreensão do que se lê é alcançada, esses diversos tipos de conhecimento estão em interação. Logo, percebemos que a leitura é um processo interativo. 
A leitura não é mais considerada mera decifração de sinais, letras, palavras. Ela vai além do que está escrito no papel ou em qualquer outro veículo de comunicação. O ato de ler deve ser desenvolvido desde a infância, alimentado durante a adolescência e mantido pelo resto da vida. Essa prática se consolida a partir do momento em que a literatura toma os leitores pelas mãos, e os levam a conhecer o mundo da imaginação.
Segundo Freire: 
A leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra. O ato de ler se veio dando na sua experiência existencial. A leitura do seu mundo foi sempre fundamental para a compreensão da importância do ato de ler, de escrever ou de reescrevê-lo, e transformá-lo através de uma prática consciente. (FREIRE, 1988, p. 80). 
Percebemos que a prática da leitura pode ocorrer de muitas maneiras, mas é o próprio leitor que dita o seu interesse, as suas motivações, as suas vontades que o levarão ao hábito da leitura, pois para ler o leitor leva em consideração a influência que recebe do ambiente ao seu redor, ou seja, desde a sua posição para ler aos instrumentos como o lápis, dicionário, livros que o auxiliaram nessa leitura.
Se no cumprir de nosso papel de educadores, desejarmos não apenas alfabetizar mas letrar nossos alunos, então será necessário darmos ouvidos as palavras de Freire sobre a importância de também fazermos da leitura um processo que seja desafiador para nós como educadores. Freire afirma: "a leitura não deve ser memorizada mecanicamente, mas ser desafiadora, que nos ajude a pensar e analisar a realidade em que vivemos" (FREIRE, p.32).
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
 
Entendendo a sala de aula como um local de crescimento pessoal e interpessoal; de trocas de experiências significaticvas; de incentivo para a descoberta e criação; de desenvolvimento da habilidade de pensar; de refletir e criticar; como espaço de construção de integridades (éticas), pessoais e profissionais; de interatividade teórica e prática; o estágio obrigatório se torna mais um aprendizado no decorrer da vida de um educador. 
Um dos objetivos do estágio supervisionado é articular a formação inicial com a prática profissional. Esta articulação contribui para a produção de saberes docente. Saberes esses que vão além dos acadêmicos e envolvem o desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional da profissão docente. 
De acordo com Pimenta (2006, p. 70) não se deve:
“ […] Colocar o estágio como o pólo prático do curso, mas como uma aproximação à prática, na medida em que será consequente a teoria estudada no curso, que por sua vez, deverá se constituir numa reflexão sobre e a partir da realidade da escola pública...” (PIMENTA 2006, p.70).
A efetivação do estágio nos cursos de licenciatura é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB, nº. 9394/96), que visa garantir a oportunidade dos graduandos vivenciarem a experiência do espaço escolar no período da sua formação e descobrirem suas dificuldades e habilidades, bem como aperfeiçoar sua prática no que diz respeito ao processo de ensino- aprendizagem.
Durante a realização do projeto de Intervenção forma realizadas ações de incentivo a leitura, como: A roda de leitura, feita através de leituras de textos diversificados, fazendo leitura compartilhada e reflexão sobre a mesma,Além disso, trabalharam em grupos realizando atividades a partir das transparências dos textos lidos, em que foram demonstrando o domínio gradativo da expressão escrita, ao mesmo tempo descobriu-se a importância da leitura para a vida.
Confirma-se neste trabalho que a criança das séries inicia, quando é motivada e os professores buscam esses meios de resolver a situação podemos formar leitores conscientes e favorecidos na sua vida social. Além disso, comprovou-se que: Um dos resultados mais agradáveis e produtivos da leitura da história em voz alta para o grupo todo é poder compartilhar as reações de cada um. 
Não é algo que simplesmente acontece: tem que ser cultivado gradualmente, durante todo o período da educação infantil e fundamental. (KUHLTHAU, 2004, p. 30). A escola, portanto, torna-se um espaço específico e privilegiado onde a criança pode-se entrar em contato direto com o mundo da leitura e seus diversos gêneros literários desenvolvendo, assim, o gosto pela leitura.
Acredita-se que é papel da escola auxiliar na formação de leitores por meio do diálogo com os diversos gêneros literários. Assim sendo, o hábito da leitura é um dos requisitos básicos para que a mesma se torne importante nas séries iniciais do Ensino Fundamental, proporcionando aos alunos o estímulo e o desejo de outras leituras.
Segundo Krug (2008, p. 33) o estágio deve ser:
Concebido como “ [...] uma experiência, ou seja, como um conjunto de vivências significativo através das quais o estagiário identifica, seleciona, destaca os conhecimentos necessários e válidos para a atividade profissional.” (KRUG 2008, p. 33).
O estágio se desenvolveu na Escola Municipal de Ensino Fundamental “Profª Alba Lilia Castelo Miguel” situado Avenida Argentina, s/nº, no Bairro Vista da Serra I, Serra ES e criada pelo poder público municipal e mantida pela Prefeitura Municipal da Serra e administrada pela Secretaria Municipal de Educaçãoe a diretora é Márcia Bertazo Pereira. Foi criada nos termos da Lei, pelo Decreto n° 057/79 e pela Resolução CEE nº28/91. No dia 23 de setembro de 2007, foi inaugurado o novo prédio da EMEF. Profª Alba Lilia Castelo Miguel. Atualmente atendendo matutino alunos de 1ª a 4ª série, turno vespertino de 5ª a 8ª série e no noturno alunos EJA, totalizando uma demanda de novecentos e oitenta alunos. 
 
O Projeto Político Pedagógico da escola é de 2008 e tem como objetivo oferecer aos professores, alunos, pais e a todos aqueles que estão direta ou indiretamente ligados a esta escola uma visão da realidade educacional da EMEF. Profª Alba Lilia Castelo Miguel. Os documentos que alicerçam a proposta pedagógica são (Proposta Curricular do Município, Referência Curricular Nacional, Parâmetros Curriculares Nacionais).
A política educacional no Município acontece em reuniões com profissionais do magistério e representantes do Conselho de Escola de toda a rede municipal de ensino para avaliar os entraves, avanços e desafios da Política Municipal de Educação do Município.
A EMEF. Profª Alba Lilia Castelo Miguel tem por missão, assegurar um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos alunos e formando cidadãos críticos, capazes de agir na transformação da sociedade. O Projeto Político Pedagógico da escola foi elaborado com a participação de toda a equipe escolar, Conselho de escola, alunos, pais e demais funcionários. 
A gestão escolar é participativa e democrática. Dentre as modalidades de participação podemos destacar o Conselho de Escola, Conselho de Classe e a eleição de diretor, participação da comunidade escolar e local em diversos momentos. As decisões são tomadas pelo grupo, havendo consenso nas decisões as quais são baseadas no interesse dos diversos setores envolvidos no processo escolar.
Tanto os alunos quanto seus pais e responsáveis são bastante participativos e receptivos, garantindo um bom entrosamento entre escola e família. Dessa forma essa parceria busca uma educação de qualidade onde a maioria das famílias tem valorizado e reforçado o aprendizado dos alunos bem como, tem participado de eventos internos como seminários, reuniões, festas e outros.
Durante o estágio percebi que as relações interpessoais são tratadas com muita seriedade. A diretora é respeitada e querida por todos. A um respeito entre todos, tanto professor/professor, professor/aluno, diretora/professores, professores/funcionários, diretor/funcionários. A escola é adaptada e todos trabalham para que as diferenças sejam respeitadas. Os professores e toda a equipe escolar trabalham de forma coletiva e são bem participativos, sempre ajudam uns aos outros.
3.1 ESTRUTURA FÍSICA E HORÁRIO ESCOLAR
O imóvel onde funciona a escola se encontra em condições regulares, possuem doze salas de aula, uma sala de direção, uma sala de coordenação, uma secretaria, uma sala de pedagogos, uma sala de Artes, uma sala de professores, uma cozinha, um depósito para merenda, um laborátorio de ciências, uma sala de recursos para atender os alunos especiais, uma quadra poliesportiva coberta, um refeitório, uma sala de Educação Física, quatro banheiros para alunos, dois banheiros para servidores da unidade escolar, dois vestiários, uma cantina, um depósito para materiais de limpeza e consumo em geral, uma sala de vídeo, uma sala de biblioteca, um sala de informática. A escola funciona em três turnos, sendo que o trabalho com alunos é de 7h às 11h 20 min turno matutino, 13h às 17h 30 min turno vespertino e noturno 18h 20min às 22h 30 minutos.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo maior da escola é permitir que o aluno leia, escreva, fale e compreenda os mais variados tipos de textos escritos. Para alcançar esse objetivo, o professor, principalmente nas séries iniciais do Ensino Fundamental, deve criar situações reais de comunicação em que o aluno possa fazer o uso do que aprende, porém é necessário que os pais também estejam em sintonia em relação a esse processo, para que possam criar espaços e situações para que os seus filhos sintam prazer ao ler.
O desenvolvimento do gosto pela leitura depende da maior ou menor presença no cotidiano das práticas de leitura e escrita. Assim cabem aos professores preocupados com a prática docente, buscar caminhos para melhorar a prática de ensino, levando os alunos a receberem condições adequadas para se tornarem leitores críticos e conscientes.
O professor serve como modelo de leitor para os alunos, por isso ele deve permitir que a criança leia durante as aulas, proporcionando aproximações das crianças com este conhecimento e declarando a importância do mesmo. É necessário que a escola, professores e pais estabeleçam uma proposta de incentivo à leitura na vida diária da criança, a fim de que encontre nesta o meio de obter o conhecimento, as informações, o prazer e o gosto pela leitura, possibilitando o desenvolvimento de leitores eficientes e escritores eficazes, capazes de produzir livros renovados na sociedade atual.
REFERÊNCIAS
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. 7.ed. São Paulo: Atica; [s.l.]: UNESCO, 1998.
BRASIL, Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais; Língua Portuguesa. Brasília, 1997.
COELHO, Nelly Novaes. A Leitura infantil: História- análise. São Paulo-SP. Quirón.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam./Paulo Freire - 49. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
FREIRE Paulo. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
KRUG, H.N. A identidade profissional do professor... de Educação Física. Revista Biomotriz, Cruz Alta: Universidade de Cruz Alta, n.2, p.101-110, nov., 2004b.
KUHLTHAU, Carol. Como usar a biblioteca na escola: um programa de atividades para o ensino fundamental. 2. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
KRÜGER, L. G.; CONTREIRA, C. B.; CAVALHEIRO, L.; FLORES, P.P.; KRUG, H.N. Nos caminhos do Estágio Curricular Supervisionado na formação de professores em Educação Física: contribuições, condições e sugestões ao planejamento dasaulas. Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, a.13, n.127, p.1-13, diciembre, 2008.http://www.efdeportes.com/efd127/estagio-curricular-supervisionado-na-formacao-de-professores-em-educacao-fisica.htm.
LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo: São Paulo: Ática, 2005
______. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 1996.___________. Pedagogia do oprimido. 10 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
PIMENTA, Selma Garrido, O estágio na Formação de Professores - Unidade Teoria e Prática? São Paulo: Cortez, 2006. 
SERRA. Projeto Político Pedagógico da EMEF Profª Alba Lília Castelo Miguel, 2008
Disponível http://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-da-leitura-no-ensino-fundamental/48102/ (acesso em 19/05/2015).

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